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Gleisi Hoffmann ataca Sergio Moro por associar PCC ao PT

O ministro da Justiça, Flávio Dino, saiu em defesa de Gleisi

 

A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, reproduziu o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a postura do senador Sergio Moro (União-PR) diante do plano do Primeiro Comando da Capital (PCC) de assassiná-lo. Ela fez o comentário no sábado 25.

Gleisi chamou o senador de “falso” por supostamente ter associado o PT ao PCC. Segundo relatório da Polícia Federal (PF), um dos e-mails usados pelos bandidos chama “lulalivre1063”.

Investigações preliminares da PF mostram que as contas utilizadas pelos criminosos pertencem a outras pessoas. A ação teria como objetivo dificultar o rastreamento dos suspeitos pelas autoridades policiais.

Ainda de acordo com Gleisi, Moro mente desde a época em que foi juiz federal da 13ª Vara Federal de Curitiba. Na época, ele julgou e condenou Lula à prisão.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, saiu em defesa das declarações de Lula e da deputada petista. Ele afirmou que os questionamentos levantados por Moro não passam de “canalhice” e que “não há imunidade parlamentar para proteger canalhice”.

Nas redes sociais, o senador perguntou por que criminosos do PCC usavam o endereço de e-mail “lulalivre1063”. Os planos foram descobertos pela PF, e nove suspeitos de participação na tentativa de sequestro e assassinato de autoridades e agentes públicos foram presos.

Deu na Revista Oeste

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Gleisi Hoffmann barra nomeações para cargos do governo Lula e é alvo de críticas

 

A presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), tem sido criticada por barrar nomeações para cargos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e criar desconforto com partidos que fazem parte da base do petista no Congresso Nacional.

Membros da bancada do PSD no Senado se reuniram na terça-feira (14) com os ministros que são filiados à legenda, ocasião em que demonstraram insatisfação com o governo por causa da não liberação de cargos e obras nos estados. Eles ainda criticaram a presidente do PT por desavenças com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Participaram os ministros Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária), Alexandre Silveira (Minas e Energia) e André de Paula (Pesca e Aquicultura). O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que é do partido, também participou de parte da conversa.

“O PSD vai ajudar o governo em tudo o que for de interesse do povo brasileiro, sem dúvida, mas é claro que todos aqueles que trabalham para o governo precisam ter também a atenção do governo, para atender, sobretudo, às suas reivindicações em seus estados, de obras importantes, de posições políticas”, afirma o senador Otto Alencar (PSD-BA).

Recentemente, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, enviou uma lista de indicações ao Conselho de Administração da Petrobras. Alguns desses nomes, contudo, não agradaram ao PT.

Em entrevista, a presidente do PT cobrou o ministro para que não cometa “estelionato eleitoral” e entenda que a Petrobras, na visão do governo, deve cumprir as promessas feitas por Lula durante a campanha eleitoral de 2022.

A bancada é solidária a Silveira. “Tomamos a iniciativa de prestar solidariedade ao ministro Alexandre Silveira, que tem sido atacado por pessoas do próprio governo. Ao nosso sentir, essas coisas têm de ser tratadas internamente”, disse Alencar.

“Esse fogo amigo pode causar desarmonia dentro do próprio ministério, e o ministro Alexandre Silveira tem feito um esforço muito grande para conduzir da melhor forma possível”, acrescenta.

O entrave de Gleisi com o ministro ocorre durante a falta de consistência na base de Lula no Congresso Nacional, o que prejudica a governabilidade do petista, necessária para a aprovação de projetos de interesse do Executivo.

No último dia 6, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que o Legislativo e o Executivo federal precisam caminhar juntos para viabilizar a aprovação de uma reforma tributária, mas alertou o governo da necessidade de negociar com “bom senso”, uma vez que, segundo ele, Lula nem sequer possui uma “base consistente”.

“Hoje, o governo ainda não tem uma base consistente nem na Câmara nem no Senado, nem para matérias mais simples, quanto mais para matérias de quórum constitucional”, afirmou Lira na ocasião.

As bancadas do União Brasil na Câmara dos Deputados e no Senado divulgaram nota, em 5 de março, em que repudiavam falas de Gleisi sobre o ministro das Comunicações, Juscelino Filho. Ele está no centro de algumas polêmicas desde que assumiu o cargo, entre elas o uso indevido de verbas do chamado orçamento secreto.

A presidente nacional do PT afirmou que o ministro deveria pedir afastamento do cargo para explicar as denúncias, e isso impediria o “constrangimento” do governo.

Mais de dois meses depois da posse, a gestão de Lula ainda não definiu os comandantes de ao menos 194 órgãos vinculados ao governo federal. Entre os departamentos estão secretarias de ministérios, empresas estatais, companhias, agências e diretorias. As informações foram coletadas pela consultoria Ética Inteligência Política, que analisou cerca de 500 órgãos que fazem parte da União.

Informação do R7

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Gleisi Hoffmann ataca presidente do Banco Central: “tinha de ter vergonha na cara, pegar o boné e ir embora”’

Deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT | Foto: Divulgação Agência Brasil

 

Os ataques que vinham sendo feitos desde o começo do governo por Lula e seus aliados contra o presidente do Banco Central (BC) se tornaram, agora, ostensivos. Na segunda-feira 13, em um ato no Rio de Janeiro contra a elevada taxa de juros, a presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, não mediu as palavras e pediu claramente a saída de Roberto Campos Neto da presidência do BC, cargo no qual tem estabilidade até 2024.

“Eu acho que o Roberto Campos Neto tinha de ter decência, vergonha na cara, pegar o boné dele e ir embora, e deixar a presidência do Banco Central”, disse Gleisi, deputada federal pelo Paraná. Um vídeo com o discurso da petista foi publicado nas redes sociais.

O ato contra o presidente do BC foi convocado pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) e teve adesão também dos deputados Guilherme Boulos (Psol-SP), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Reimont (PT-RJ), Tarcísio Motta (Psol-RJ) e Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ).

Como o governo não tem maioria no Senado para tentar retirar Campos Neto do cargo, usando um artigo da Lei Complementar 179/2021, que concedeu autonomia real ao BC, a decisão política foi desestabilizar Campos Neto, pedindo que ele renuncie.

Salvo por pedido, doença incapacitante ou condenação criminal ou por improbidade administrativa, o presidente do BC não pode ser demitido pelo presidente da República. A única maneira seria apresentar “comprovado e recorrente desempenho insuficiente para o alcance dos objetivos do Banco Central do Brasil”, e, neste caso, o Senado teria de chancelar a proposta de exoneração.

“Pode ser que não tenhamos hoje (maioria). Política muda. Agora, se nada fizermos, aí é que não vamos ter mesmo, não é mesmo? Nós temos de fazer o movimento, nós temos de fazer essa organização”, disse Gleisi, no ato público. A deputada petista também declarou que o mandato do presidente do BC tinha de ser coincidente com o mandato do presidente da República. “O embate com o Campos Neto é político, não é econômico. Ele representa um projeto que não foi eleito nas urnas. Ele não podia estar onde ele está.”

Outros políticos presentes no ato apoiaram as palavras de Gleisi e também se manifestaram pelo fim da autonomia do Banco Central.

Deu na Oeste

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Nikolas Ferreira incomoda esquerda e Gleisi Hoffmann pede sua “cabeça”

Nikolas Ferreira incomoda esquerda e Gleisi Hoffmann pede sua “cabeça”

 

Nikolas Ferreira (PL) realmente incomodou a esquerda. A deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann(PT), disse que o deputado federal “cometeu um crime” e “tem que ser punido”.

Ele subiu na tribuna e fez um discurso transfóbico, um discurso machista, misógino. Isso é tipificado na legislação penal. Então ele cometeu um crime. Ele tem que ser submetido à Comissão de Ética, ele tem que ser punido”, falou a petista na 5ª feira (9) em entrevista ao “É Notícia” da RedeTV. “É pedagógico, inclusive”, completou

No Dia Internacional das Mulheres, Nikolas Ferreira colocou uma peruca para discursar no plenário da Câmara e criticou trans que tem tomado espaço das mulheres na sociedade. A bancada do Psol protocolou uma representação no Conselho de Ética da Casa para cassar o mandato do deputado. O pedido teve o apoio de deputados do PSB, PDT, Rede, PT e PC do B.

Deu no Terra Brasil

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PGR quer fim de denúncias da Lava Jato contra Gleisi Hoffmann

 

A PGR (Procuradoria Geral da República) enviou nesta quarta-feira (8.mar.2023) uma manifestação ao STF (Supremo Tribunal Federal), pedindo a retirada de denúncias apresentadas pela operação Lava Jato contra a presidente do PT (Partido dos Trabalhadores), Gleisi Hoffmann, e o ex-ministro do Planejamento, Paulo Bernardo Silva.

As denúncias apresentadas em 2017 acusavam os petistas das práticas de organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção. Depois de anos de tramitação na Justiça e modificações na legislação e no processo penal, o Ministério Público entendeu que não há justa causa para dar prosseguimento ao inquérito.

No documento, a vice-procuradora-Geral da República, Lindôra Maria Araújo, embasa sua decisão em um entendimento da 2ª turma do STF, de junho de 2022.

Na ocasião, o colegiado decidiu que declarações e documentos unilateralmente produzidos por delação premiada são insuficientes para fundamentar uma condenação.

A decisão da Suprema Corte, por sua vez, teve como base a Lei 13.964/2019, em vigor desde 24 de janeiro de 2020, que conforme escrito na manifestação da PGR determinou “a mera palavra do colaborador e os elementos de provas apresentados por eles não são suficientes para o recebimento da denúncia”.

Com isso, Araújo entendeu que as denúncias não têm justa causa para produzirem uma condenação e devem ser retiradas.

Poder360

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Presidente do PT, Gleisi Hoffmann curte final de semana em praia do RN e recebe visita de Fátima Bezerra

 

A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) e deputada federal, Gleisi Hoffmann, curtiu o final de semana em São Miguel do Gostoso, no litoral do Rio Grande do Norte, ao lado do seu namorado, o também deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ).

Durante a estadia na praia potiguar, ambos foram visitados pela governadora do RN, Fátima Bezerra (PT). Imagens do encontro foram publicadas nas redes sociais, inclusive, da executiva estadual.

Deu no Portal da 96

Política

“Não é papel das Forças Armadas opinar sobre política”, diz Gleisi Hoffmann

Nas redes sociais, a deputada Gleisi Hoffmann criticou as Forças Armadas

 

A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, criticou nesta sexta-feira, 11, a nota emitida pelas Forças Armadas sobre a importância da liberdade de expressão. Segundo a deputada federal, o Exército não deveria comentar assuntos políticos.

“Não é papel dos comandantes militares opinar sobre o processo político, muito menos a atuação das instituições republicanas”, escreveu a deputada, no Twitter. “O direito de manifestação não se aplica a atos contra a democracia, que devem ser tratados pelo nome: golpismo. Não são pacíficos nem ordeiros.”

Mais cedo, os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica divulgaram uma nota em que defendem a liberdade de manifestação — desde que ordeiras e pacíficas. O texto, direcionado “às instituições e ao povo brasileiro”, foi entendido como um recado ao Supremo Tribunal Federal e ao Tribunal Superior Eleitoral.

Deu na Oeste

Política

Gleisi diz que não há censura no Brasil e defende TSE: “Está correto”

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não praticou censura e age corretamente. É o que afirma a presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), em entrevista à Folha de S.Paulo. De acordo com ela, “combater mentiras não é censura, é defender a democracia”.

Em sua fala, a parlamentar nega que sua legenda esteja divulgando notícias falsas contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). Ao falar sobre o tom da propaganda do PT no rádio e na TV, defende que isso representa “ofensiva” e “defesa” inerentes ao processo eleitoral.

A congressista petista também diz acreditar na vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no próximo dia 30, mas frisa que “numa eleição tudo pode acontecer” e que, portanto, é preciso estar “alerta”.

“TSE está cumprindo o papel que tem que cumprir, o que não fez em 2018. Nós tivemos muitos problemas nas eleições de 2018, porque não tinha uma ação efetiva da Justiça Eleitoral. Ela tem que proibir as fake news, tem que coibir as coisas erradas de campanha. Está correto em fazer. Muitas vezes, a gente também recebe ações, determinações da Justiça Eleitoral, mas é esse papel que tem que fazer. O que não pode é ser um tiroteio livre, não ter regras”, declarou.

Deu no Conexão Política

Política

TSE manda Gleisi Hoffmann apagar postagem que associa Bolsonaro a assassinato de petista

 

Em decisão do ministro Paulo de Tarso Sanseverino, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR) apague uma publicação nas redes sociais que associa o presidente Jair Bolsonaro (PL) a um assassinato cometido na última semana no Mato Grosso.

Na postagem, já removida, a presidente do Partido dos Trabalhadores trata Bolsonaro como “mandante” do crime contra o militante petista Benedito Cardoso dos Santos.

Gleisi Hoffmann escreveu na postagem que conversou “com o irmão do Benedito Cardoso dos Santos, barbaramente torturado e assassinado por um ‘bolsonarista’ em MT. Vamos acompanhar juridicamente o caso para que o assassino seja punido. Mas queremos da Justiça Eleitoral providências para o mandante do crime: Jair Bolsonaro”.

A representação contra Gleisi no TSE foi apresentada pela Coligação Pelo Bem do Brasil, de Bolsonaro, alegando que a postagem foi visualizada por milhares de pessoas.

Segundo o ministro do TSE, ficou demonstrada de forma suficientemente satisfatória que a manifestação é capaz de ofender a honra do candidato Jair Bolsonaro ao responsabiliza-lo como mandante de um crime de assassinato. Paulo de Tarso Sanseverino deu ainda um prazo de dois dias para Gleisi apresentar defesa e o mesmo período para o Ministério Público Eleitoral se manifestar.

“Observo que a representante logrou demonstrar de forma suficientemente satisfatória que a manifestação impugnada é, em tese, capaz de conspurcar a honra do candidato Jair Bolsonaro, porquanto o associa — ou responsabiliza, como mandante — ao crime de assassinato”, diz um trecho da decisão.

Sobre o crime

Na quinta-feira 8, um homem identificado como Benedito Cardoso dos Santos, 42 anos, foi assassinado com golpes de machado e faca, na zona rural da cidade de Confresa, em Mato Grosso. Relatos de pessoas próximas dão conta que o motivo teria sido um desentendimento político.

Santos era apoiador declarado de Lula (PT). Já o autor do crime é Rafael Silva de Oliveira, 22 anos, simpatizante do presidente Jair Bolsonaro. Conforme a Polícia Civil de Mato Grosso, ambos trabalhavam juntos cortando lenha em uma propriedade.

Informações da Revista Oeste

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Gleisi Hoffmann é condenada, pela terceira vez, a pagar indenização ao empresário Luciano Hang

 

A presidente nacional do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann, foi condenada a indenizar o empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, em R$ 25 mil por publicação falsa que o acusava de sonegação.

O julgamento desta quinta-feira (28), pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) soma-se a de outros dois processos nos quais a petista já foi condenada por fatos semelhantes a pagar indenizações ao empresário que ultrapassam os R$ 65 mil.

No julgamento, o Tribunal afastou ainda o pedido de indenização de Gleisi por publicação de Hang que satirizou o relacionamento da deputada com Lindbergh Farias. No texto, o empresário ironiza que ambos teriam se conhecido no “PTinder” e poderiam passar a lua de mel em Cuba ou Venezuela.

Ainda, os desembargadores entenderam que por ter feito gesto ofensivo com as mãos à Gleisi, em uma live, Luciano Hang deve pagar a ela uma indenização menor, no valor de R$ 15 mil. A relatoria coube ao desembargador Gilberto Ferreira.

Para o empresário, a disputa judicial é normal. “Como sempre digo, podemos ser concorrentes de ideias, mas não inimigos pessoais. Por isso, esse tipo de situação a gente discute na Justiça e, dessa forma, se eu perco, eu pago, mas se eu ganho, eu cobro”, diz. O valor da indenização será doado para a Apae da comarca onde foi julgado processo.

Deu no Terra Brasil Notícias