Mundo, Política

Em Pequim, Gleisi elogia “democracia” chinesa

 

A deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, elogiou na quinta-feira, 11, o que chamou de “democracia efetiva” da China. Como mostramos, a petista liderou uma comitiva de integrantes do PT em uma viagem a Pequim para seminário organizado pelo Partido Comunista Chinês.

“O que eu vejo aqui, inclusive na organização do partido e da sociedade, é uma democracia e uma participação nos extratos mais baixos da sociedade aos mais altos no desenvolvimento do país. Quisera tivéssemos isso nos países em que o capitalismo é o coordenador da economia”, disse Gleisi em entrevista na embaixada do Brasil em Pequim.

A deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, elogiou na quinta-feira, 11, o que chamou de “democracia efetiva” da China. Como mostramos, a petista liderou uma comitiva de integrantes do PT em uma viagem a Pequim para seminário organizado pelo Partido Comunista Chinês.

“O que eu vejo aqui, inclusive na organização do partido e da sociedade, é uma democracia e uma participação nos extratos mais baixos da sociedade aos mais altos no desenvolvimento do país. Quisera tivéssemos isso nos países em que o capitalismo é o coordenador da economia”, disse Gleisi em entrevista na embaixada do Brasil em Pequim.

Questionada sobre a desaprovação dos brasileiros sobre a proximidade do PT com regimes autoritários, como a China, Gleisi afirmou:

“Narciso acha feio o que não é espelho’, como diz a música. Como não conhecem, não consideram todo o processo cultural como está sendo construído. Muitas vezes os países adotam sistemas que podem parecer ruins aos olhos de outros para se defender, para poder cuidar de seu povo, já que não encontram solidariedade”, acrescentou.

Comitiva do PT na China

Gleisi Hoffmann divulgou nesta semana fotos da participação da comitiva do PT em seminário organizado pelo Partido Comunista Chinês.

Na sua postagem sobre VII seminário teórico entre o Partido Comunista da China e o Partido dos Trabalhadores, a deputada enalteceu a relação entre o PT e o PCCh: “Nossos partidos fazem 40 anos de relações políticas constituídas”.

Em setembro de 2023, Gleisi recebeu a comitiva do primeiro escalão do Partido Comunista Chinês com o qual o Partido dos Trabalhadores (PT) e assinou um acordo de cooperação e intercâmbio.

Deu no O Antagonista

Política

Fracasso: Gleisi convoca manifestação contra Bolsonaro mas nem pessoas do governo Lula aderem

 

O Partido dos Trabalhadores (PT) mobilizou seus apoiadores para participarem de manifestações nas ruas neste sábado, 23, com o objetivo de pedir a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e lembrar os 60 anos da ditadura militar. Notavelmente ausentes serão o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seus ministros, com receio de que sua presença em um evento com esse teor possa piorar as relações do Palácio do Planalto com as Forças Armadas.

As manifestações estão programadas para ocorrer em 19 cidades, incluindo 16 capitais brasileiras, além de Lisboa, em Portugal, e Barcelona, na Espanha. O principal ponto de encontro dos manifestantes será em Salvador (BA), onde a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), estará acompanhada do governador baiano, Jerônimo Rodrigues (PT), e do líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).

Líderes de partidos aliados ao governo relatam que a ausência do presidente e dos ministros nas manifestações reflete a postura de Lula de não se posicionar sobre os 60 anos da ditadura militar, período marcado por graves violações de direitos humanos. No mês passado, Lula expressou seu foco no presente ao afirmar que está mais preocupado com o futuro do que com eventos do passado.

Além disso, o governo teme que a participação da cúpula governamental nas manifestações possa ser interpretada como uma resposta ao ato convocado por Bolsonaro na Avenida Paulista em fevereiro. O governo enfrenta uma queda de popularidade, e uma convocação do presidente para os protestos poderia não ter o efeito desejado.

O PT, em nota oficial, convidou seus filiados e apoiadores a defenderem a democracia e a exigirem punição para aqueles que atentaram contra o Estado Democrático de Direito. Os atos deste sábado serão marcados por uma união entre movimentos sociais e trabalhadores em defesa dessas pautas, com destaque para a demanda pela prisão dos envolvidos na tentativa de golpe de Estado.

Embora a ausência de Lula possa impactar a mobilização, os organizadores acreditam na força dos protestos já convocados. Rud Rafael, coordenador-geral do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), reconhece o poder de mobilização de Lula, mas enfatiza que a convocação dos atos já demonstrou sua força.

Deu no UOL

Política

Gleisi quer proibir CACs e fechar clubes de tiro no Brasil

Foto: Lula Marques

 

A presidente nacional do PT e deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR) quer fechar os clubes de tiro no Brasil e cancelar os registros de colecionadores, atiradores e caçadores (CACs) que não sejam de nível olímpico. A proibição consta em um projeto de lei que ela protocolou na Câmara dos Deputados na última segunda (11) e que foi tornado pública nesta quarta (13) pelo Movimento Advogados de Direita Brasil.

Na justificativa do projeto, Gleisi afirma que houve um salto na quantidade de registros com a “política armamentista implantada em nosso país” entre os anos de 2019 e 2022, sendo que, neste período, houve um aumento de 1.200% na quantidade de ocorrências da Lei Maria da Penha envolvendo CACs – “em particular atiradores”.

Gleisi atribui o crescimento de ocorrências aos registros de CACs no país. “A par disso, a quantidade de CACs no país é, atualmente, maior do que os efetivos das Forças Armadas e das Polícias Militares somados, enquanto os clubes de tiro viraram locus de violência”, escreveu na justificativa (veja na íntegra).

A deputada ainda alega, com base em um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), que 5,3 mil condenados pela Justiça conseguiram obter, renovar ou manter os certificados de registro de armas entre 2019 e 2022.

“Em razão disso, o projeto de lei que ora se apresenta não só proíbe a instalação e o funcionamento de entidades de tiro, excetuando aquelas que congreguem atiradores desportivos de nível olímpico como, também, cancela todos os registros de colecionadores, atiradores que não sejam de nível olímpico e caçadores”, justifica.

Ela ainda pede que caberá ao Comando do Exército o cancelamento de “todos os registros de colecionadores, atiradores que não sejam de nível olímpico e caçadores e adotará as providências decorrentes desta determinação”.

Para Gleisi Hoffmann, “não há sentido a manutenção dos clubes de tiro, assim como a atividade da caça desportiva e o colecionamento de armas, fonte de suprimento para o crime”.

“Esta Lei proíbe a instalação e o funcionamento de entidades que não congreguem atiradores de nível olímpico e cujas atividades demandem o uso de armas de fogo e cancela todos os registros de colecionadores, atiradores e caçadores (CACs)”, diz o primeiro artigo da legislação proposta por ela, emendando que os termos da lei sobre as atividades esportivas que demandem uso de armas de fogo serão regulamentados.

“A prática de tiro nas entidades referidas no caput só será permitida aos atiradores de nível olímpico”, pontua.

Ainda segundo o projeto, estrangeiros que ingressarem no Brasil precisarão de autorização do Ministério da Justiça para a “concessão de porte de trânsito de arma de fogo para atiradores de nível olímpico e de representantes estrangeiros em competição internacional oficial de tiro realizada no território nacional”.

O projeto de lei, segundo a Câmara, está na mesa da casa aguardando apreciação.

Deu na Gazeta do Povo

 

Política

Gleisi critica Pacheco por ideia de extinguir reeleição para presidente e ataca Congresso

Foto: Antônio Cruz

 

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, criticou neste domingo (17) o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pela possibilidade de pautar para o primeiro semestre do ano que vem o fim da reeleição para presidente da República.

Esse é um dos projetos que Pacheco pretende começar a discutir logo na volta do recesso parlamentar junto da imposição de mandato para ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). “Vai passar”, disse o senador no fim de novembro.

Gleisi criticou a proposta de adotar um mandato de 5 anos para presidente, e disse que essa medida é sempre discutida a cada vez que o PT chega ao poder.

“Mesmo que seja para valer só a partir de 2030, a proposta para acabar com a reeleição de presidentes é oportunista e representa um retrocesso na representação democrática da maioria da população”, disse em uma publicação nas redes sociais (veja aqui).

De acordo com ela, a reeleição foi comemorada “pelas elites” quando o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) aprovou essa possibilidade. No entanto, um segundo mandato para presidente “virou um problema” quando passou a ter o PT à frente.

“Desde o golpe contra Dilma, os poderes da presidência vêm sendo reduzidos e até usurpados pelo Congresso, especialmente na execução do Orçamento, que favorece a reeleição da maioria conservadora, em detrimento dos interesses do país”, disse.

As referências ao orçamento e ao Congresso se dão por conta da discussão recente da Lei de Diretrizes Orçamentária de 2024, que aumentou o pagamento das emendas obrigatórias para R$ 48 bilhões. Gleisi vem atacando constantemente o Legislativo por conta disso, e chegou a dizer que os parlamentares impuseram uma espécie de “parlamentarismo orçamentário” após o Judiciário proibir o mecanismo chamado anteriormente de “orçamento secreto”.

As emendas parlamentares são usadas como uma moeda de troca para os parlamentares aprovarem projetos de interesse do governo, e não sofrem contingenciamento quando as contas estouram o que foi orçado. Apenas na semana passada, os ministérios de Lula pagaram R$ 9,9 bilhões para a votação de matérias importantes – principalmente medidas para o aumento da arrecadação fiscal no ano que vem.

Informações da Gazeta do Povo

 

Política

‘Emendas pix’ do governo Lula para parlamentares já somam R$6,6 bilhões

 

Com apenas oito meses de governo Lula, as transferências especiais, que ficaram conhecidas como “emendas pix” já somam R$6,6 bilhões. Só neste início de 2023, o valor do dispositivo supera a soma dos três anos anteriores. Em 2020, primeiro ano com o instrumento, foram destinados R$0,6 bilhões. O valor pulou para R$2 bilhões em 2021. No ano passado, a destinação das emendas pix ficou em R$3,4 bilhões.

O recurso tem sido amplamente usado pelo Palácio do Planalto em vésperas de votações de interesse do governo, como a reforma tributária.
Com pouca transparência e ainda menos fiscalização, o projeto da emenda pix é de autoria da petista Gleisi Hoffmann (PR).
Deu no DP
Política

Gleise Hoffmann segue criticando o arcabouço do ministro Haddad

 

A presidente do PT , Gleise Hoffmann, volta a criticar a proposta do arcabouço fiscal criado pelo companheiro Fernando Haddad.

Apesar do elogio do presidente Lula à disposição do ministro Haddad, na comemoração dos 100 dias de governo, já não se consegue esconder a enorme insatisfação interna dentro do próprio partido contra as ações do ministro.
A grande verdade é que nos primeiros 100 dias de Governo Lula nada se fez de significativo e nem sequer as MPs  mais urgentes do governo foram votadas.

Por enquanto Lula não mostrou para que veio.

Amazônia com desmatamento recorde, inflação em alta, e crescimento desenfreado da violência  são alguns dos pesadelos dos 100 dias do Governo Lula.

Comemorar o que ???

Política

Justiça manda Gleisi excluir vídeo que atribui auxílio de R$ 600 a Lula

 

Após uma decisão da Justiça Eleitoral, a deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), excluiu das redes sociais uma publicação que atribui o pagamento do Auxílio Brasil de R$ 600 ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A representação foi ajuizada pelo deputado federal e candidato à reeleição Filipe Barros (PL-PR). Na decisão, o juiz Roberto Aurichio Junior, do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), deu prazo de 24 horas para que a parlamentar tirasse do ar a postagem.

Gleisi preferiu não recorrer nem contestar a determinação, e a publicação já foi deletada. No vídeo, um cidadão agradece ao “papai Lula” pelo auxílio, dizendo que, se o petista subir mais 5 pontos nas pesquisas, o valor vai aumentar para R$ 1 mil.

Aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL), Filipe Barros disse no processo que o Auxílio Brasil é uma criação da atual gestão federal. Desse modo, não pode ser atribuído, sob qualquer forma, como algo criado ou idealizado por Lula.

O magistrado reconheceu que houve “desinformação na propaganda eleitoral” e que Gleisi compartilhou “atos sabidamente inverídicos ou gravemente descontextualizados”.

“Então, não há dúvida que o conteúdo em questão mostra-se suficiente para demonstrar a efetiva intenção da representada em divulgar a publicação irregular, vez que seu teor, ainda que produzido por terceiro, demonstra claramente ter sido veiculada com o efetivo propósito de distorcer os fatos, tendo-o lançado ao conhecimento público por meio de seu perfil pessoal na rede social”, diz o despacho judicial.

Deu no Conexão Política

Política

Após bate boca entre Ciro Gomes e Dilma, agora comandos de PT e PDT entram na briga

Após duelo de Ciro e Dilma, comandos de PDT e PT entram na briga

 

Após a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) baterem boca pelas redes sociais, a crise chegou aos comandos partidários dos dois partidos. Gleisi Hoffmann, presidente do PT, e Carlos Lupi, comandante do PDT, comentaram o assunto nas redes sociais.

O primeiro a se manifestar foi Lupi, que comparou o episódio a críticas recebidas por Leonel Brizola, ex-governador do Rio e que foi candidato à Presidência pelo PDT e acabou ficando fora do segundo turno após uma disputa acirrada com Lula em 1989. Na ocasião, o hoje senador Fernando Collor acabou vencendo o petista, que só chegaria ao Palácio do Planalto após duas derrotas para Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

“O que fazem com Ciro Gomes é, guardadas as devidas proporções, o que vi fazerem com Brizola. Querem matar o carteiro para não lerem a carta”, disse Lupi.

Gleisi Hoffmann foi mais direta e citou diretamente o episódio.

“O povo brasileiro sofre com desemprego, carestia, pandemia, pobreza e fome. É sobre isso que queremos conversar com a sociedade e as forças políticas. O Brasil não tem tempo para as grosserias delirantes de Ciro, que só é notícia ofendendo Lula e Dilma. O povo espera muito de nós”, afirmou a presidente do PT.

Nesta quarta-feira (13), Ciro e Dilma discutiram pelas redes sociais após o pedetista afirmar que Lula teria conspirado pelo impeachment da petista. Dilma afirmou que Ciro mentia e estaria “mergulhado no fundo do poço”, enquanto ele afirmou que ela era “incompetente, inapetente e presunçosa”.