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Lula mente e diz que 12,3 milhões de crianças morreram em Gaza

Lula erra e diz que 12,3 milhões de crianças morreram em Gaza

 

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mentiu publicamente, mais uma vez, nesta quarta-feira (3.abr.2024) ao se referir a crianças mortas na Faixa de Gaza. O petista disse que 12,3 milhões morreram por bombardeios de uma “guerra insana contra a humanidade”.

“Às crianças, às quase 40.000 que morreram e ficaram órfãs de pai e mãe por causa da covid. São as crianças, que no Brasil morrem de desnutrição porque ainda não recebem as calorias e as proteínas necessárias, mas, sobretudo, é uma homenagem as quase 12 milhões e 300 mil crianças que morreram na Faixa de Gaza, em Israel, bombardeadas em uma guerra insana contra a humanidade”, disse Lula.

A Faixa de Gaza abriga cerca de 2,5 milhões de pessoas.

Com informações de Poder360

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Milei critica declarações de Lula sobre Gaza: “Socialistas têm dois pesos e duas medidas”

 

O presidente argentino Javier Milei criticou as declarações de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a ação de Israel em Gaza, em entrevista à CNN, exibida neste domingo (31).

Questionado pelo âncora Andrés Oppenheimer sobre sua opinião a respeito da posição de Lula, do presidente chileno, Gabriel Boric, e do colombiano Gustavo Petro de que Israel estaria cometendo um genocídio em Gaza, Milei disse: “Não estou de acordo. Não estou de acordo. Me parece condenável que haja esse tipo de condenação.”

O presidente argentino afirmou ainda que os líderes citados pelo âncora são socialistas com “dois pesos e duas medidas”.

“Se as ditaduras são socialistas, está tudo bem. A ditadura é ruim. Sejam de direita, de esquerda, do que você quiser. De cima, de baixo, é ruim. Para eles não, se os ditadores forem eles, está tudo bem”, afirmou Milei.

Com informações da CNN

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Lula é denunciado em Tribunal Penal Internacional por antissemitismo

 

O deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) apresentará denúncia contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Tribunal Penal Internacional de Haia. Trata-se de mais um instrumento da oposição no Congresso, que busca punir o petista pelo seu discurso na cúpula da União Africana, onde comparou ações do governo de Israel na Faixa de Gaza ao Holocausto.

“É inadmissível e irresponsável comparar situações incomparáveis, especialmente considerando o direito legítimo de Israel de se proteger e se defender. Declarações como as proferidas pelo presidente Lula apenas fomentam o discurso de ódio e o antissemitismo”, afirma Rodolfo Nogueira. O parlamentar diz que a peça deve ser protocolada nesta semana na corte internacional.

Além disso, a oposição no Congresso reúne assinaturas de um pedido de impeachment e se articula para ouvir o ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, Comissão de Relações Exteriores do Senado.

Fonte: Estadão

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Mendonça compara holocausto a ataque terrorista do Hamas a Israel

 

Em visita a Israel a convite de entidades que celebraram, ontem (27), o Dia Internacional em Memória das Vítimas dos Horrores do Holocausto, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, comparou a banalização do mal contra judeus na 2ª Guerra Mundial ao massacre promovido pelo grupo terrorista Hamas contra israelenesnes, na invasão do sul do país que matou 1,7 mil pessoas, em 7 de outubro de 2023. O ministro disse ter visto o êxtase do mal, ao condenar terroristas que mataram pelo prazer de matar.

“Inacreditável, inaceitável, injustificável e indefensável”, escreveu Mendonça, nas suas redes sociais, na data em que se celebram os 79 anos da libertação de judeus do campo de concentração de Auschwitz, onde foram seis milhões foram assassinados, na Polônia.

O ministro ainda sugeriu a reflexão sobre trechos bíblicos do livro de Mateus, que citam palavras de Jesus sobre o amparo de Deus aos que choram, têm fome e sede de justiça e são pacificadores. Ele faz parte de uma comitiva de magistrados convidados para visitar Israel pela Confederação Israelita do Brasil (Conib) e pela StandWithUs Brasil.

Mendonça quebrou a inércia de suas redes sociais para tratar dos ataques a judeus, na última semana, ao mudar sua foto para sua imagem em preto e branco, em seu perfil no X (antigo Twitter), e publicar uma mensagem em hebraico contra os terroristas que dominam o território da Palestina, na Faixa de Gaza: “Homens, mulheres, bebês, pessoas idosas, ainda sequestradas pelo Hamas”, publicou o ministro do STF, com fotos de vítimas do Hamas. Até a quarta-feira (24), sua última publicação tinha sido feita em 21 de abril de 2022, quando justificou seu voto pela condenação do ex-deputado federal bolsonarista Daniel Silveira, por ataques à democracia.

O ministro fez referência ao ataque-surpresa em que o Hamas mobilizou centenas de terroristas para invadiram o sul de Israel, trucidando judeus, em maior parte civis, em cercos armados a postos militares, a um festival de música e kibutz (colônias agrícolas). Os terroristas fizeram cerca de 240 israelenses de reféns, no que foi a pior ação violenta contra o Estado judeu, desde sua criação, em 1948. O ataque motivou a guerra de Israel ao Hamas, que destrói a Faixa de Gaza e já teria matado cerca de 26 mil mortos na Palestina.

Deu no Diário do Poder

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Israel mata líder da Jihad Islâmica em Gaza

 

As forças israelenses mantêm os ataques terrestres, marítimos e aéreos em Gaza nas últimas horas e anunciam ter matado Wael Abu Fanounah, um alto membro da Jihad Islâmica, na quinta-feira (18).

“As tropas terrestres, aéreas e navais do Exército israelense executaram atividades operacionais conjuntas” na Faixa de Gaza, disse o porta-voz militar.

Wael Abu Fanounah, membro da Jihad Islâmica, foi eliminado durante ataque aéreo de precisão conduzido pelo Comando Sul, acrescentou.

As forças israelenses acusam Abu Fanounah de ter sido chefe adjunto das operações de guerra psicológica da Jihad Islâmica e de ter “desempenhado vários cargos nas fileiras do grupo terrorista”. Ele foi adjunto do comandante da Jihad Islâmica na região norte da Faixa de Gaza, Khalil Bahtin”.

“Abu Fanounah era responsável pela publicação de vídeos de ataques com foguetes de artilharia da Jihad Islâmica contra Israel, e pela criação e distribuição de documentos sobre reféns israelenses, como parte da guerra psicológica contra a população”, afirma o Exército de Israel.

A guerra entre Israel e o Hamas começou em 7 de outubro do ano passado, após ataque do grupo islâmico que matou 1.200 pessoas em território israelita e fez pelo menos 240 reféns.

Desde então, a ofensiva militar israelense em Gaza causou mais de 24 mil mortes, de acordo com dados do Hamas, movimento que governa o enclave.

A crise humanitária em Gaza é agravada pela escassez de alimentos, de água potável e de combustível.

A maior parte das instalações médicas está neutralizada. A falta de higiene e a superlotação espalham epidemias entre os civis.

O número de pessoas deslocadas internamente se aproxima dos 2 milhões, mais de 1 milhão das quais concentradas na zona de Rafah, no sul.

Cerca de 800 mil habitantes de Gaza permanecem no norte, quase sem acesso a alimentos ou a assistência básica, o que levou o Crescente Vermelho Palestino a apelar à criação de “um corredor humanitário”.

Deu no Diário do Poder

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Terceiro grupo de brasileiros repatriados de Gaza deixa o Egito

 

O terceiro grupo de brasileiros e seus parentes que estavam na Faixa da Gaza, no Oriente Médio, quando começou o conflito militar entre Israel e o grupo Hamas deixou a região, via Egito, na tarde desta sexta-feira (22).

Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), 30 pessoas embarcaram em um avião KC-30 da FAB, que decolou da capital egípcia, Cairo, por volta das 16h55 no horário de Brasília.

Formado por 14 crianças, 11 mulheres e cinco homens, o grupo deve chegar à Base Aérea de Brasília às 7h30 deste sábado (23). Dois homens que viajariam com o grupo decidiram não embarcar, por razões médicas.

Fonte: Agência Brasil

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Grupo de 48 repatriados de Gaza chega ao Brasil na madrugada desta segunda-feira (11)

 

Mais um grupo de brasileiros repatriados da Faixa de Gaza chegou ao Brasil na madrugada desta segunda-feira (11). A aeronave KC-30, da Força Aérea Brasileira (FAB), decolou do Cairo, capital do Egito, às 19h03 (hora local) de domingo (10) e pousou às 3h47 na Base Aérea de Brasília, onde o grupo foi recebido por autoridades brasileiras. Foram cerca de 15 horas de voo.

O grupo é formado por 48 pessoas, sendo 11 com dupla cidadania (Brasil-Palestina) e 37 palestinos, parentes de cidadãos brasileiros. São 27 crianças e adolescentes, 17 mulheres, incluindo duas idosas, e quatro homens adultos.

Uma jovem de 22 anos que já estava no Egito se juntou aos resgatados de Gaza e embarcou neste mesmo voo. Ela é filha de uma das integrantes do grupo de repatriados em Gaza.

Fonte: Agência Brasil

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Voo para resgate de mais brasileiros em Gaza decola para o Egito

© Tânia Rêgo/Agência Brasil

 

O voo que aguardava no Rio de Janeiro para resgatar mais brasileiros que estão na Faixa de Gaza decolou no início da manhã deste sábado (9) em direção ao Egito, informou a Força Aérea Brasileira (FAB). Este será o 11º voo de repatriação de brasileiros em áreas de conflito no Oriente Médio.

A aeronave KC-30 (Airbus A330 200) decolou da Base Aérea do Galeão às 5h08 e leva a bordo um carregamento de cerca de 11 toneladas de alimentos não perecíveis, fornecidos pelo Brasil para assistência humanitária. O destino da aeronave será o Aeroporto Internacional do Cairo, capital do Egito, em voo direto com previsão de duração de 15 horas.

A decolagem chegou a ser prevista para a última quinta-feira, mas a Aeronáutica explicou que era necessário aguardar autorização para que os brasileiros atravessassem a fronteira da Palestina com o Egito.

Mais de 100 brasileiros

O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Escritório de Representação em Ramalá, lista 102 brasileiros e familiares próximos de brasileiros interessados em repatriação a partir da Faixa de Gaza.

A solicitação para saída deste novo grupo da Faixa de Gaza pelo Portal de Rafah em direção ao Egito foi apresentada em novembro, e o governo brasileiro aguarda autorização dos países responsáveis pela organização da saída de estrangeiros de Gaza para dar início ao processo de repatriação.

Coordenado com a Embaixada em Tel Aviv, o escritório brasileiro em Ramalá transportou vários integrantes do grupo de outros pontos do enclave até Rafah, onde estão mais de 80 brasileiros e familiares próximos, a maior parte deles em casas alugadas pelo Itamaraty para abrigá-los.

O ministério informa ainda que permanece em contato constante com o grupo e oferece gêneros de primeira necessidade, abrigo, transporte e atendimento psicológico remoto.

Fonte: Agência Brasil

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Vídeo mostra terroristas arrastando reféns por hospital em Gaza

 

As Forças de Defesa de Israel (FDI)  divulgaram imagens de câmeras de vigilância do hospital Al-Shifa mostrando terroristas do Hamas levando dois reféns estrangeiros sequestrados no dia do ataque, dia 7 de outubro,  para o centro médico.

Pelas imagens um dos reféns está ferido no braço e ensanguentado, o refém é levado para uma cama de hospital, enquanto o segundo é arrastado à força para a unidade.

Segundo a FDI, essas imagens confirmam que o grupo terrorista utilizou o hospital no dia de outubro. “Essas imagens testaram que a organização terrorista Hamas utilizou o complexo do Hospital Shifa no dia do Massacre de 7 de outubro como infraestrutura terrorista”, destacou a FDI.

Deu no Diário do Poder

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Tropas de Israel caçam terroristas do Hamas dentro de hospital em Gaza

 

O maior hospital de Gaza tornou-se, nesta quarta-feira (15), o principal alvo da caçada a terroristas do Hamas por tropas de Israel. Guiados por dados de inteligência sobre túneis construídos pelos extremistas que trucidaram israelenses em 7 de outubro, as forças militares vasculharem quartos e porão do Hospital al-Shifa, após um cerco ao prédio que abriga milhares de civis feridos e suspeitos de serem mantidos reféns de terroristas, como escudos humanos.

O diretor do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários, Martin Griffiths, disse estar “horrorizado” com a operação. Mas Exército de Israel a justifica informando que o Hamas concentra o comando de suas operações terroristas em um quartel-general construído sob o hospital.

As Forças de Defesa de Israel divulgaram que atuam com soldados treinados especialmente para esta operação, ao ressaltar que estão em guerra somente com o Hamas. “Continuamos a fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para mitigar o risco para os civis”, disse a publicação nas redes sociais.

Ao negar ter havido embate com funcionários e pacientes no interior do hospital, o exército israelense divulgou que incubadoras, comida para bebé e suprimentos médicos que enviaram chegaram com sucesso ao hospital.

“Nossa equipe médica e soldados que falam árabe estão no terreno para garantir que esses suprimentos cheguem aos necessitados”, diz a postagem das Forças de Defesa de Israel. “Em vez de tratar os doentes, o Hamas utiliza hospitais para o terrorismo. Esta exploração doentia do povo de Gaza deve ser interrompida”, conclui, em outra publicação do exército israelense.

O chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, considerou serem “profundamente preocupantes” as informações sobre incursão militar no Hospital al-Shifa, ao alertar que a agência voltou a perder contato com a equipe da unidade de saúde. E o Comitê Internacional da Cruz Vermelha afirmou estar “extremamente preocupado” com o impacto da operação para pacientes e feridos, profissionais da saúde e civis.

Deu no Diário do Poder