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3R Petroleum reduz valor da gasolina em 12 centavos no RN

 

A empresa 3R Petroleum reduziu os preços dos combustíveis vendidos na refinaria Clara Camarão, em Guamaré, nesta quinta-feira (26). O preço da Gasolina A, por exemplo, caiu de R$2,95 para R$2,83, equivalente a uma diminuição de R$0,12 por litro. Enquanto isso, o Diesel A S500 teve recuo de R$0,03 por litro, saindo de R$4,06 para R$4,03.

Na última quinta-feira (19), a Petrobras também atualizou os preços. O preço médio de venda da gasolina foi definido em R$ 2,81, uma redução de R$ 0,12 por litro. Já no diesel, o preço de repasse é de R$ 4,05, um aumento de R$ 0,25 por litro. Os valores começaram a ser praticados ainda no sábado (21).

Apesar da redução, em comparação com a Petrobras, a 3R ainda está vendendo a gasolina 2 centavos mais caro. No diesel, a diferença também é de 2 centavos, porém mais barato.

A redução na 3R, no entanto, não significa uma diminuição real de 12 centavos nas bombas, pois, até chegar ao consumidor final, os valores praticados na refinaria ainda têm acréscimos de impostos e custos operacionais, além do lucro dos revendedores.

Deu no Portal da 96

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Gasolina fica R$ 0,12 mais barata para as distribuidoras a partir de hoje; diesel sobe R$ 0,25

 

O preço médio de venda da gasolina está R$ 0,12 (4,1%) mais baixo a partir deste sábado (21) e passa a ser R$ 2,81 nas distribuidoras, conforme determinação anunciada pela Petrobras na última quinta-feira (19). O diesel, por sua vez, foi elevado em R$ 0,25 por litro, de R$ 3,80 para R$ 4,05 (+6,6%).

A Petrobras estima que a alteração eleva a parcela da empresa no preço ao consumidor do diesel em R$ 3,56 a cada litro vendido na bomba, em média. Já no caso da gasolina, o valor recua para R$ 2,05.

No momento do anúncio dos novos preços, o valor da gasolina nos polos da Petrobras estava defasado em R$ 0,16 (-0,5%), enquanto o diesel aparecia R$ 0,65 (-15%) abaixo da paridade internacional, segundo cálculos da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).

A última mudança dos preços havia sido anunciada pela Petrobras em agosto, quando a gasolina aumentou R$ 0,41, e o diesel, R$ 0,78. A decisão representou a primeira anunciada desde a extinção da política de paridade internacional dos combustíveis, em maio.

Se a redução proposta for integralmente repassada e não houver alterações nas demais parcelas que compõem o preço ao consumidor final, o valor do litro do diesel passará de R$ 6,05 para R$ 6,30.

Fonte: R7

Economia

Petrobras ajusta novamente preços de gasolina e diesel para as distribuidoras

Rio de Janeiro – Edifício sede da Petrobras no Centro do Rio. (Fernando Frazão/Agência Brasil)

 

A partir deste sábado (21/10), a Petrobras reduzirá em R$ 0,12 por litro o seu preço médio de venda de gasolina A para as distribuidoras, que passará a ser de R$ 2,81 por litro.

Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,05 a cada litro vendido na bomba.

Para o diesel, a Petrobras aumentará em R$ 0,25 por litro o seu preço médio de venda de diesel A para as distribuidoras, que passará a ser de R$ 4,05 por litro. Considerando a mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 3,56 a cada litro vendido na bomba.

No ano, a variação acumulada dos preços de venda tanto da gasolina A como do diesel A da Petrobras para as distribuidoras acumula redução. No caso da gasolina, uma redução de R$ 0,27 por litro no ano. Enquanto no diesel, a redução acumulada é de R$ 0,44 por litro no ano.

“A estratégia comercial que adotamos na Petrobras nesta gestão tem se mostrado bem-sucedida, sobretudo no sentido de tornar a Petrobras competitiva no mercado e ao mesmo tempo evitar o repasse de volatidade para o consumidor. Uma prova disto é que ao longo deste ano, mesmo com o valor do brent mais alto que no ano passado, os preços dos nossos produtos acumulam quedas, muito diferente do que aconteceu ao longo de 2022”, afirma Jean Paul Prates, presidente da Petrobras.

Importante esclarecer que a implementação da estratégia comercial, em substituição à política de preços anterior, incorporou parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na sua precificação. Em um primeiro momento, isso permitiu que a empresa reduzisse seus preços de gasolina e diesel e, nas últimas semanas, mitigasse os efeitos da volatilidade e da alta abrupta dos preços externos, propiciando períodos de estabilidade de preços aos seus clientes.

Neste momento, os fundamentos dos mercados externo e interno, assim como os parâmetros da estratégia comercial da Petrobras que busca a prática de preços competitivos por produto e local resultaram em movimentos distintos para cada produto. Para a gasolina, o fim do período sazonal de maior demanda global significa maior disponibilidade e desvalorização do produto frente ao petróleo. Por outro lado, para o diesel, observa-se uma demanda global sustentada, com expectativa de alta sazonal, resultando em valorização do produto frente ao petróleo. Estando a Petrobras no limite da sua otimização operacional, incluindo a realização de importações complementares, torna-se necessário realizar o ajuste, visando reequilíbrio com o mercado e com os valores marginais para a Petrobras.

Ciente da importância de seus produtos para a sociedade brasileira, a companhia reitera que na formação de seus preços busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente.

Destaca-se que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como tributos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda.

“Sempre é bom lembrar que o preço final dos produtos não é definido pela Petrobras, pois engloba outros fatores. Um exemplo disso, é o GLP (gás de cozinha), que segue com o preço mantido nas refinarias, onde o botijão de 13kg custa em média R$31,66; enquanto o preço médio ao consumidor superou os R$100 por botijão de 13kg”, explica Prates.

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Com impostos retomados por Lula, encher o tanque com gasolina está R$ 40 mais caro em 2023

 

A volta da cobrança de impostos sobre a gasolina resultou em um peso significativo no bolso dos motoristas ao longo de 2023. O valor médio do litro do combustível subiu R$ 0,80, de R$ 4,09 para R$ 5,76 desde a última semana de dezembro de 2022.

A alta de 16% representa uma variação real (acima da inflação) de 12,2% ao longo deste ano, o que deixa R$ 40 mais caro o ato de encher um tanque de 50 litros, equivalente ao dos modelos Hyundai HB20, Renault Sandero e Volkswagen Fox.

Os dados divulgados pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) também evidenciam a necessidade de pesquisar antes de abastecer o veículo, já que os valores encontrados por cada litro de gasolina variam entre R$ 4,75 e R$ 7,59 somente no estado de São Paulo.

Nesta quinta-feira, a Petrobras anunciou redução de R$ 0,12 no preço da gasolina nas distribuidoras a partir deste sábado (21). Mas a diminuição não é imediata nos postos de gasolina. Já o diesel terá aumento de R$ 0,25.

Deu no R7

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Gasolina mais cara puxa aumento da inflação em setembro

Gasolina mais cara impulsiona alta da inflação de setembro

 

inflação oficial de preços do Brasil registrou alta pelo quarto mês seguido, com elevação de 0,26% em setembro, 0,03 p.p. (ponto percentual) acima da taxa de 0,23% de agosto, como mostram os números do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), divulgados nesta quarta-feira (11) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A principal contribuição foi da gasolina, que teve aumento de 2,8%.

No ano, a inflação acumulada é de 3,5% e, nos últimos 12 meses, de 5,19%, acima dos 4,61% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2022, a variação havia sido de -0,29%.

André Almeida, gerente do IPCA, explica que a gasolina é o subitem que tem o maior peso no índice de preços e, por isso, influencia de maneira importante o resultado de setembro. Com isso, entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados, o de transportes teve o maior impacto positivo, de 0,29 p.p., e a maior variação, de 1,4%.

Nesse grupo, o item combustíveis, no qual o subitem gasolina está inserido, teve alta de 2,7%, devido ao aumento no preço do óleo diesel (10,11%) e do gás veicular (0,66%) e à queda no etanol (-0,62%). Já a alta em ônibus intermunicipal, de 0,42%, é influenciada pelo reajuste de 12,9% aplicado em Salvador (2,62%), a partir de 10 de agosto.

Outro destaque é o subitem passagens aéreas, que teve a segunda maior variação mensal, de 13,47%, e o segundo maior impacto (0,07 p.p) no total do IPCA, após um recuo de 11,69% em agosto.

O grupo habitação também teve resultado importante entre as altas, com crescimento de 0,47% nos preços de setembro em relação aos de agosto. A energia elétrica residencial, com alta de 0,99%, foi a maior contribuição do grupo (0,04 p.p.).

Deu no R7

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Novo aumento: Petrobras quer reajustar preços da gasolina e do diesel

Mangueira de combustível presa à bomba em um posto de gasolina

 

A Petrobras estuda reajustar os preços dos combustíveis no mercado interno brasileiro. O barril do petróleo do tipo Brent tem registrado alta de 35% em relação às últimas semanas, girando entre US$ 90 e US$ 95.

Especialistas acreditam que o barril do Brent possa romper a barreira de US$ 100. Árabes e russos mantêm a oferta reduzida para alavancar os preços do petróleo e derivados.

Segundo importadores, atualmente, há uma defasagem dos preços internos no Brasil em comparação aos valores internacionais. No caso do diesel, a diferença seria de 13% a 14%. Já a da gasolina está na casa dos 10%.

O ex-diretor da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) Aurélio Amaral falou sobre a possibilidade do novo reajuste dos preços do diesel e da gasolina. “A expectativa é que tenha um novo reajuste. Fazer um teste da nova política da Petrobras. Já que temos a necessidade de importar 30% da nossa demanda de diesel”, comentou.

A cúpula da Petrobras tem feito diariamente contas para saber até quando é possível manter os preços atuais dos dois combustíveis.

Deu na Jovem Pan

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Preço da gasolina sobe e atinge maior patamar em mais de um ano

Aumento de 11% dos combustíveis puxou IPCA-15 no mês de março

 

O preço médio da gasolina subiu para R$ 5,88 nos postos do Brasil e atingiu seu maior patamar em mais de um ano. É o que diz o levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) referente à semana de 20 a 26 de agosto.

A elevação foi de 4,07%, na comparação com os R$ 5,65 registrado na semana anterior. O valor fica abaixo somente do preço médio encontrado pela agência em julho do ano passado (R$ 5,89). O maior valor encontrado foi de R$ 7,62. Quem também registrou alta foi o diesel.

Segundo a ANP, o combustível subiu 10% e é vendido por R$ 5,93, em média. O valor está bem acima do preço divulgado na semana passada pela ANP (R$ 5,38). Além disso, o preço ultrapassou os R$ 7,00 em 11 Estados e chegou a R$ 8,00.A alta da gasolina e do diesel já é um reflexo do reajuste da Petrobras, que entrou em vigor no dia 16 de agosto nas refinarias.

A medida deve impactar a inflação. Na última semana, a ANP também registrou uma elevação no valor do etanol. A alta foi de 1,39% na última semana. O combustível foi comercializado, em média, por R$ 3,66. Na semana anterior, o etanol foi  vendido nos postos por R$ 3,61. O maior valor encontrado pela ANP foi de R$ 6,37.

Deu na Jovem Pan

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Petrobras não prevê novos reajustes ‘por um bom tempo’, dizem fontes

AUMENTO DE GASOLINA

 

Petrobras não prevê novos reajustes “por um bom tempo” nos combustíveis. A informação é de fontes em condição de sigilo ouvidas pelo repórter Rodrigo Viga, da Jovem Pan News. Na última terça-feira, 15, a estatal anunciou o aumento em R$ 0,41 por litro do preço médio de venda da gasolina A para as distribuidoras, que passou a ser de R$ 2,93 por litro desde quarta-feira, 16. A alta foi de cerca de 16%.

Para o diesel A, a estatal aumentou em R$ 0,78 por litro o seu preço médio de venda, que passou a ser de R$ 3,80 por litro. O reajuste no diesel representou 26%. Apesar do reajuste, em 2023 o preço da gasolina vendida às distribuidoras acumula redução de R$ 0,15 por litro e o diesel, redução de R$ 0,69 por litro.

A petroleira informou que “busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente”.

Segundo a Petrobras, a nova política de preços dos combustíveis “permitiu que a empresa reduzisse seus preços de gasolina e diesel e, nas últimas semanas, mitigasse os efeitos da volatilidade e da alta abrupta dos preços externos, propiciando período de estabilidade de preços aos seus clientes”.

Deu na Jovem Pan

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Com aumento, litro da gasolina ultrapassa R$ 6 de Norte a Sul de Natal

 

Na esteira do aumento da gasolina e diesel na refinarias, anunciado pela Petrobras para esta quarta-feira (16), postos de combustíveis de Natal começaram a repassar o reajuste nas bombas. Da faixa dos R$ 5,69 que se encontrava na última semana, agora a maioria dos postos cobra R$ 5,99 pelo litro da gasolina.

A Petrobrás reajustou em R$ 0,41 no litro desse combustível, chegando a R$ 2,93 e em R$ 0,78 o diesel, passando a R$ 3,80. Contudo, há estabelecimentos onde os preços subiram mais do que o previsto e passa dos R$ 6,00. Na avenida Conselheiro Tristão, zona Norte da capital, a gasolina comum ou aditivada está a R$ 6,59 e o diesel a R$ 6,49. Ali próximo, na Redinha, outro posto comercializa a R$ 6.54 o litro da gasolina.

Na Avenida Engenheiro Roberto Freire, zona Sul de Natal, há postos de diferentes redes também praticando preços acima dos R$ 6,00. Num deles o motorista paga R$ 6, 39 pela gasolina. Em outro próximo, R$ 6,59.

Segundo a Petrobras, no ano, a variação acumulada do preço de venda de gasolina A da companhia para as distribuidoras representa uma redução de R$ 0,15 por litro. Já a variação acumulada do preço de venda de diesel A da estatal é uma redução de R$ 0,69 por litro. “Destaca-se que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto, tanto para a gasolina, quanto para o diesel, é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda”, destacou a Petrobras.

Fonte: Tribuna do Norte

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Gasolina pode chegar a R$ 6,23 no RN com novo aumento

Preço médio da gasolina chega a R$ 7,47 após mega-aumento da Petrobras, diz  ValeCard - 14/03/2022 - Mercado - Folha

 

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (15) um aumento nos preços da gasolina e do diesel para as distribuidoras, válido a partir desta quarta-feira (16), quando os combustíveis devem ficar mais caros também para quem abastece nos postos.

A pesquisa mais recente da Agência Nacional do Petróleo (ANP), entre 6 e 12 de agosto, indicou o valor médio cobrado nos combustíveis no Rio Grande do Norte. Se o aumento for totalmente aplicado, veja quanto será cobrado, em média, para cada:

O litro da gasolina terá uma alta de R$ 0,41, chegando a R$ 2,93 para as distribuidoras. No RN, o preço médio do produto é atualmente R$ 5,82; se o aumento for repassado de forma integral aos consumidores, o preço médio chegará a R$ 6,23.

O litro do diesel vai subir R$ 0,78, passando a R$ 3,80 nas distribuidoras. O preço médio do litro de diesel no RN é de R$ 5,10; ou seja, se o preço for repassado para os clientes, o litro passará a custar R$ 5,88.

Em nota, a Petrobras disse que o valor que chega ao consumidor final pode variar. Isso porque os preços cobrados nos postos “são afetados também por outros fatores, como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda”.

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do RN (SindPostos), Maxwell Flor, explicou que o preço é afetado porque algumas distribuidoras compram em outros estados, mas que no RN o valor é definido pela 3R Petroleum, que é quem administra a refinaria Clara Camarão, comprada à Petrobras no Polo Potiguar.

“Teoricamente não deveria nos afetar, em função do estado ser suprido majoritariamente pelo grupo 3R Petroleum, mas na prática nós entendemos que o estado também será afetado, uma vez que uma parte do que a gente consumia aqui vinha da base de Cabedelo, na Paraíba, assim como também da base de Suape, em Pernambuco”, explicou.

“Aquela alternativa que os postos tinham de buscar combustível barato, na prática, não vai mais existir, uma vez que os preços passam a ficar equivalentes”, completou.

Apesar das altas, a companhia diz que até aqui, em 2023, a variação acumulada nos preços dos combustíveis apresenta uma redução de R$ 0,15 por litro para a gasolina e de R$ 0,69 por litro para o diesel.

Deu no g1