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França recicla promessa de ‘doações’, mas Amazônia não vê nem 1 real

 

É antiga a promessa de Emmanuel Macron de despejar dinheiro na Amazônia. Lorota. A floresta só interessa ao lacrador presidente francês para difundir mentiras contra o Brasil. Em 2023, Chaterine Colonna, então chanceler francesa, veio ao Brasil e acenou “contribuição” ao Fundo Amazônia, para alegria de ONGs picaretas da região. Após 13 meses, a França não fez pix nem de 1 real. Em nova jogada, Macron e Lula, roletando no Pará, anunciaram “doações” de R$5,3 bilhões. Arram.

Também no ano passado, o marqueteiro Fundo Amazônia trombeteou doações de R$3,1 bilhões. Mas era uma nova lorota.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que faz pose de “amigo do verde”, prometeu R$2,5 bilhões ao Fundo. Mais um caloteiro.

Fecham a lista do calote a Noruega, R$245 milhões; Reino Unido, R$218 milhões; União Europeia, R$107 milhões; e Dinamarca, R$107 milhões.

Só a Alemanha largou a demagogia de lado e retomou as doações. Mas transferiu uma merreca, para os seus padrões: só R$20 milhões.

Deu no Diário do Poder

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Lula estende tapete para Macron, presidente da França que hostiliza o Brasil

 

Lula (PT) recomendou protocolo especial, com todas as homenagens, na recepção do presidente francês Emmanuel Macron, que se tem caracterizado por iniciativas de hostilidade ao Brasil. Nas redes sociais, Macron divulgou alegações mentirosas para prejudicar o Brasil, como no caso de uma foto de incêndio na floresta em território peruano, feita 20 anos antes, de autor já falecido, como “prova” de que o Brasil estaria destruindo a Amazônia por meio de incêndios criminosos etc.

Além de mentir, Macron agiu para inviabilizar o que pudesse beneficiar o Brasil, como o acordo Mercosul-União Europeia, prestes a ser celebrado.

Lula aceitou a exigência lacradora de Macron de na terça (26), ir recebê-lo em Belém, sede da COP 30, e não na capital, como prevê o protocolo.

Macron impôs exigências incumpríveis ao agro brasileiro, baseadas em mentiras, claro, como forma de proteger o ineficiente agro europeu.

O francês passou a perseguir o Brasil após o então presidente Bolsonaro citar a “feiúra” da mulher, Brigitte Macron, 25 anos mais velha que ele.

Deu no Diário do Poder

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França se torna primeiro país do mundo a proteger aborto na Constituição

 

A França se tornou nesta segunda-feira (4) o primeiro país do mundo a incluir na Constituição a legalidade do aborto.

A mudança na Carta Magna foi aprovada em uma sessão conjunta das duas Casas legislativas, a Assembleia Nacional e o Senado, e deve ser promulgada pelo presidente Emmanuel Macron na próxima sexta (8) —Dia Internacional da Mulher.

O texto recebeu 780 votos a favor, ante apenas 72 contra.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Lula fracassa e culpa França por frustrar Mercosul-União Europeia

 

Depois de ter fracassadas suas ambições de firmar um acordo entre os blocos de comércio internacional sul-americanos e europeus, o presidente Lula (PT) culpou países ricos e a França por praticamente enterrar as chances de aliança entre o Mercosul e da União Europeia. A admissão de frustração ocorreu em entrevista coletiva que encerrou sua participação na COP28, em Dubai, neste domingo (3). Um dia depois de o presidente Francêsm Emmanuel Macron derrotar a esperança de Lula e firmar a parceria no evento sobre demandas ambientais do planeta.

“Se não tiver acordo, paciência. Não foi por falta de vontade. Mas a única coisa que tem que ficar claro é que não digam mais que é por conta do Brasil. E que não digam mais que [o acordo] não saiu por conta da América do Sul. Assumam a responsabilidade de que os países ricos não querem fazer um acordo na perspectiva de fazer qualquer concessão”, reagiu o presidente brasileiro.

A fala de Lula responde à postura de Macron, que demonstrou ontem que o lobby do agro francês e europeu está mandando nas conferências ambientais da COP28. O francês defende contrapartidas ambientais do Brasil, enquanto segue contribuindo com o aquecimento global, ignorando a queima de carvão em seu país.

“A França sempre foi o país que criou obstáculos para o acordo do Mercosul com a União Europeia, porque a França tem milhares de pequenos produtores [agrícolas] e eles querem proteger os seus produtos. É isso”, concluiu Lula.

Deu no Diário do Poder

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Macron quer garantia do aborto na Constituição francesa

 

Cumprindo a promessa feita no Dia Internacional da Mulher, o presidente da França, Emmanuel Macron, enviou ao Conseil d’Etat (Conselho de Estado), o mais alto tribunal administrativo daquele país, um projeto de lei que coloca o aborto como uma garantia constituicional.

Ao ser garantido na Constituição, a interrupção da gravidez não poderá ser impedida por leis, o que para o político se trata de um direito em nome da liberdade das mulheres.

– Com base no trabalho dos parlamentares e das associações, o projeto de lei constitucional será enviado esta semana ao Conselho de Estado e apresentado ao Conselho de Ministros até ao final do ano. Em 2024, a liberdade das mulheres de fazer um aborto será irreversível – escreveu o político no X, antigo Twitter.

A proposta do presidente progressista é impedir que um referendo seja feito sobre o assunto, estabelecendo a vontade do governo sem que grupos pró-vida possam se manifestar contrários ao assassinato de bebês ainda em gestação.

Deu no Estadão

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Seis aeroportos são evacuados após ameaças de bomba na França

 

O clima de terrorismo continua a causar apreensão no exterior, sobretudo no contexto do conflito em curso entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

Nesta quarta-feira (18), a França se viu diante de uma série de ameaças de bomba que resultaram no fechamento de seis aeroportos no país.

Os aeroportos afetados incluem Lille, Lyon, Nice, Nantes, Toulouse e Beauvais, localizado na região de Paris. Como medida de segurança, todos os terminais tiveram que ser evacuados.

De acordo com relatos da imprensa europeia, a maioria dos voos programados nesses aeroportos não pôde decolar, mas alguns ainda conseguiram pousar. Os passageiros desses voos foram submetidos a procedimentos de desembarque que evitaram sua entrada nos terminais, ou aguardaram a bordo das aeronaves.

A Direção Geral da Aviação Civil confirmou que alertas de bomba foram emitidos. A França encontra-se sob estado de ‘emergência para atentado’ desde o trágico assassinato de um professor em um ataque islamita registrado na sexta-feira anterior (13).

Deu no Conexão Política

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Museu do Louvre é fechado após receber ameaça de bomba

 

O Museu do Louvre, em Paris, na França, foi fechado neste sábado (14) após receber uma ameaça por escrito.

“O Louvre recebeu uma mensagem escrita afirmando que havia um risco para o museu e para os seus visitantes”, disse uma porta-voz à agência de notícias AFP.

“Decidimos esvaziá-lo e fechá-lo durante o dia, enquanto fazemos as verificações necessárias”, falou.

Veja vídeos do momento da evacuação:

As pessoas que agendaram suas visitas serão reembolsados.

A França foi colocada em alerta de segurança máximo na sexta-feira, depois que um homem de 20 anos esfaqueou e matou um professor e feriu gravemente outras duas pessoas em uma escola na cidade de Arras, no norte da França.

O Ministério do Interior disse que a situação de segurança será revista numa reunião neste sábado à tarde para decidir se serão necessárias medidas adicionais.

Fonte: AFP

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Homem entra em escola da França, grita ‘Allahu Akbar’ e mata professor à facada

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Mais um episódio de extremismo islâmico volta a acontecer na França, onde um professor perdeu a vida e duas pessoas enfrentam ferimentos graves após um ataque com faca em uma escola, de acordo com informações de autoridades locais.

O Ministro do Interior, Gérald Darmanin, relatou que o caso foi registrado na escola secundária Gambetta, localizada na cidade de Arras, região norte do país, por volta das 11 horas da manhã, horário local.

O agressor foi detido pelas autoridades e agora está sob custódia. Testemunhas do atentado afirmam que ele proclamou ‘Allahu Akbar’, usada pelos adeptos da religião muçulmana, que significa ‘Deus é o maior’, durante o ataque. O homem, descrito como um indivíduo de aproximadamente 20 anos, tem origens chechenas e era conhecido pelos serviços de segurança devido ao seu envolvimento com o Islã radical, segundo as autoridades policiais.

A promotoria antiterrorista da França já iniciou uma investigação sobre o ocorrido, sob suspeita de “assassinato em conexão com uma empresa terrorista” e “tentativa de assassinato em conexão com uma empresa terrorista”.

Além disso, o irmão do agressor foi detido pela polícia, como relatado pelo canal de notícias BFMTV. No momento, as forças de segurança afirmam que a situação está sob controle. O ataque acontece em um momento de crescente tensão entre as muçulmanas e judaicas, que se relaciona com o conflito entre Israel e o Hamas.

Deu no Conexão Política

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Barroso recebe sugestão de ex-presidente francês para se candidatar ao Planalto

Presidente do STF encontra o ex-presidente da França Nicolas Sarkozy

 

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, participou do 1º Fórum Internacional da Esfera Brasil, em Paris, onde recebeu uma sugestão do ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy, para se candidatar à Presidência do Brasil.

Barroso alegou que quase tudo pode ser objeto de questionamento no Supremo, o que tem gerado contestações do Congresso Nacional.

Vale destacar que Barroso assumiu a presidência do STF no mês passado, substituindo Rosa Weber.

Deu na Jovem Pan

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Macron é criticado por tentar vetar redes em casos de protesto

 

O presidente francês, Emmanuel Macron, está sob fogo cerrado de ativistas, especialistas e opositores por sugerir a suspensão das redes sociais em caso de protestos. Nesta quarta-feira (5), diante das críticas, o governo francês modulou o discurso e defendeu a derrubada de algumas funções das plataformas, sem aplicar um apagão geral.

Nesta terça (4), durante reunião com prefeitos de 200 cidades atingidas pelos distúrbios da semana passada, Macron falou sobre a possibilidade de “regulamentar ou cortar” as redes sociais nos casos mais extremos.

– Devemos refletir sobre o uso dessas redes entre os mais novos, nas famílias, na escola, sobre as proibições que devemos adotar – disse o presidente.

Os bloqueios temporários das redes sociais, parciais ou totais, não são explicitamente previstos pela lei francesa. A Constituição e a lei europeia protegem a liberdade de expressão e o Judiciário já emitiu várias sentenças determinando que a imposição de limites a um direito fundamental em nome da ordem pública deve ser proporcional e justificada.

CRÍTICAS
Opositores de direita e de esquerda criticaram a ideia, apontando para o fato de que derrubar as redes sociais colocaria a França ao lado de países autoritários.

– Cortar o acesso às redes sociais? Como China, Irã, Coreia do Norte? – ironizou o deputado conservador Olivier Marleix.

– Ok, Kim Jong-un – afirmou a parlamentar esquerdista Mathilde Panot.

– O país dos direitos humanos e dos cidadãos não pode se alinhar com as grandes democracias chinesa, russa e iraniana – completou o secretário-geral do Partido Socialista, Olivier Faure.

Nesta terça, o governo recuou e disse que Macron “em nenhum momento” considerou cortar completamente as redes sociais, mas apenas sugeriu suspendê-las “de forma temporária e pontual”. O porta-voz de Macron, Olivier Véran, indicou que seria a suspensão de algumas funções, como a geolocalização.

– Esta função permite que os jovens se reúnam em um determinado local, mostrando cenas de como se faz uma fogueira. Um jovem deve saber que não pode sentar atrás de uma tela e escrever, organizar ou fazer o que quiser. Não existe anonimato em termos de ofensas – assinalou.

REAÇÃO
Nos últimos dias, Macron tem buscado uma resposta à onda de protestos contra a violência policial, que começou no dia 27 de junho, após a morte de Nahel Merzouk, um jovem de 17 anos, baleado à queima-roupa pela polícia durante uma blitz de trânsito em Nanterre, no subúrbio de Paris.

Desde então, as noites nas grandes cidades francesas registram carros, ônibus e prédios públicos incendiados, policiais feridos e centenas de jovens detidos. Diante do aumento da violência, Macron culpou os videogames e as mídias sociais, citando diretamente o TikTok e o Snapchat como exemplos de plataformas usadas para organizar reuniões violentas e inspirar comportamentos destrutivos.

– Entre os mais jovens, isso leva a uma espécie de afastamento da realidade e, às vezes, temos a impressão de que alguns deles estão vivendo nas ruas o que os videogames lhes causaram de lavagem cerebral – disse Macron.

Durante os protestos, muitas imagens e vídeos falsos alimentaram a violência. Um deles, postado no dia 2, mostrava um grupo de jovens dirigindo uma van da polícia com uma pessoa segurando uma arma para fora da janela. O vídeo, que teve mais de 1,7 milhão de visualizações no Twitter, era falso – se tratava do trecho de Athena, um filme francês de 2022.

Deu no Pleno News