Notícias

Ministério da Defesa exibe foto dos chefes das Forças Armadas prestando continência a Lula

 

Em seu gabinete, o ministro da Defesa, José Múcio, mantém uma foto onde os três oficiais-generais prestam continência a Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Tirada durante a cerimônia do Dia do Exército, no dia 19 de abril deste ano, a fotografia mostra o brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno, comandante da Aeronáutica, o general Tomás Ribeiro Paiva, comandante do Exército, e o almirante Renato Rodrigues de Aguiar Freire, chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. Juntos, eles representam as forças militares do país honrando o chefe do Executivo.

Na época em que foi tirada, a imagem foi bastante criticada pelos cidadãos que esperavam ver as Forças Armadas como poder moderador após as eleições de outubro do ano passado.

Múcio não está no seu melhor momento dentro do governo, ele tem recebido críticas de colegas ministros. Um dos motivos das críticas foi ter recebido elogios de Bolsonaro. Outra razão foi ter recebido aliados do ex-presidente.

Deu no Pleno News

Política

BOMBA: Presidente declara guerra às Forças Armadas: “Se eles querem guerra, vão ter guerra e vão perder”. declarou Lula após vazamento

 

O presidente Luiz Inácio  Lula da Silva (PT) avisou a aliados que vai fazer uma profunda reformulação nas  Forças Armadas e declarou guerra a  militares chamados de golpistas. O petista se sentiu traído com o episódio do vazamento do vídeo com a presença do ex-ministro Gonçalves Dias dentro do Planalto em 8 de janeiro e a culpa caiu nos militares.

“Ninguém tem dúvida que foi um militar que vazou. A intenção de parte das Forças Armadas é desestabilizar o país”, contou à coluna um ministro do governo. “O Lula perdeu a paciência e já avisou o Múcio que a reformulação será grande”.

A aliados, o presidente vinha dizendo que era preciso reconquistar a confiança de militares, mas a paciência dele acabou. Na última quarta-feira (19) o próprio Lula avisou que não será mais complacente com quem for golpista. “Se eles querem guerra, vão ter guerra e vão perder. Não vai ter golpe e o presidente sou eu”, avisou.

Lula ainda não sabe o que fará exatamente. Porém, a primeira ordem é identificar todo militar que seja bolsonarista e afastar ao máximo de funções próximas ao governo federal. Além disso, membro das Forças Armadas que emitir opinião política deverá ser punido exemplarmente. “Foi isso que o presidente ordenou ao Múcio”, revelou uma fonte.

Lula perdeu a paciência após ficar claro que o vazamento das imagens foi praticado por um militar. Tanto que ele cogita acabar com o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) por considerar que houve quebra de confiança e porque a Instituição está contaminada por militares.

Deu no IG

Notícias

Governo Federal vê “evolução” na segurança do RN: “não há razão para uso das Forças Armadas”

 

O Secretário Nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, chegou a Natal nesta sexta-feira (17) para acompanhar as ações que estão sendo tomadas no combate à onda de ataques criminosos ocorridos no Rio Grande do Norte desde a última terça-feira (14). Em entrevista concedida a Globo, Alencar chegou a elogiar as ações da segurança pública no RN e afirmou que não há porque utilizar Forças Armadas no momento no Estado.

“Estamos sendo aqui solidários, mas também encorpando esse movimento das forças de segurança do estado para restaurar a tranquilidade aqui no estado. É claro que estamos diante de um enfrentamento, mas vamos empenhar nesse enfrentamento toda a energia pra que a gente possa restaurar plenamente os serviços públicos e a tranquilidade do povo dessa terra”, declarou.

O pedido de envio das Forças Armadas, por meio da GLO, foi feito pelo Senado Federal, após requerimento apresentado pelo senador Styvenson Valentim. No entanto, pelo menos por enquanto, Tadeu Alencar afirmou não vê necessidade, visto que as forças de segurança locais estão respondendo.

“No meu entendimento, no momento que a gente tem visto desde a terça-feira, é que, de forma progressiva, nós estamos evoluindo no enfrentamento dessa situação. Nesse momento não vejo razão pra instauração de uma GLO (Garantia da Lei e da Ordem). Acho que isso é um mecanismo constitucional que está à disposição do ordenamento jurídico brasileiro e, quando necessário, e se necessário, eventualmente pode ser utilizado. Não me parece ser o caso aqui do Rio Grande do Norte”, afirmou.

Segundo o secretário, o RN recebeu o reforço de 300 agentes de segurança, e mais 200 policiais rodoviários federais devem ser integrados nas próximas horas. Questionado sobre quando a situação estará sob controle no estado, Tadeu não soube precisar.

Deu no Portal da 96

Notícias

Senado analisa com urgência requerimento para uso de Forças Armadas no RN, afirma Pacheco

Proibida por lei, politização avança nas Forças Armadas em meio a sinais de impunidade | Política | O Globo

 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou hoje (16), no plenário do Senado Federal que o requerimento do senador Styvenson Valentim (PODEMOS-RN) para intervenção federal e uso das Forças Armadas no Estado, está sendo analisado com prioridade.

“De fato, a situação do RN e de Natal deve ser prioridade do Senado Federal a partir de sua Comissão de Segurança Pública. E o requerimento feito pelo senador Styvenson já foi recolhido para que se possa emitir com urgência um parecer a respeito da situação”, afirmou Rodrigo Pacheco.

Segundo Styvenson, a situação é desesperadora e ele já teria, também, conversado com o líder do Governo do PT no Senado, senador Jaques Wagner, para que o pedido de uso das Forças Armadas seja autorizado o mais rápido possível e o parlamentar petista concordou.

FORÇAS ARMADAS

As missões de GLO só são realizadas após ordem expressa do chefe do Poder Executivo. De acordo com o artigo 142 da Constituição Federal, a Lei Complementar 97 de 1999 e o decreto 3.897 de 2001, aos militares é concedida provisoriamente a atuação com poder de polícia até que a normalidade seja restabelecida.

A legislação prevê que as ações sejam em uma área restrita e por tempo determinado. O objetivo é a preservação da ordem pública, a integridade da população e do patrimônio e o pleno funcionamento das instituições.

Segundo a legislação, “as Operações de Garantia da Lei e da Ordem caracterizam-se como operações de ‘não guerra’, pois, embora empregando o Poder Militar, no âmbito interno não envolvem o combate propriamente dito, mas podem, em circunstâncias especiais, envolver o uso de força de forma limitada”.

O presidente pode decidir acionar as tropas das Forças Armadas após pedido de governadores ou ainda de presidentes dos demais Poderes constitucionais. Nas operações de GLO, a Marinha, o Exército e a Aeronáutica poderão atuar de forma conjunta ou individual.

Deu no Portal da 96

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Lula: “Forças Armadas não participam mais do processo político”

Nos EUA, Lula participou de uma entrevista à jornalista Christiane Amanpour, da CNN

 

Em meio à agenda oficial que cumpre nos Estados Unidos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou de uma entrevista à jornalista Christiane Amanpour, da CNN, na sexta-feira 10.

O atual chefe do Executivo afirmou que as Forças Armadas não vão mais participar do “processo político” brasileiro. A fala aconteceu em resposta a uma pergunta da jornalista sobre as nomeações de militares em cargos estratégicos do governo feitas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Estamos detectando todas as pessoas que foram contratadas e afastando do governo”, disse Lula. “Toda essa gente será mudada”, observou.

De acordo com o presidente, o novo comandante do Exército, general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva — entrou no lugar do general Júlio César de Arruda —, tem “noção de que as Forças Armadas não podem se meter em política”.

“Daqui para frente, as Forças Armadas brasileiras não participarão mais do processo político”, disse Lula à jornalista. “Quem quiser participar, tira a farda, se candidate e enfrente a situação política da forma que o cidadão civil enfrenta, e não tentar enfrentar a situação vestido de militar”, declarou.

A demissão do general Arruda ocorreu depois das manifestações de 8 de janeiro, em Brasília. Na época, o ministro da Defesa, José Múcio, afirmou que a troca ocorreu em razão de uma “fratura no nível de confiança” do Executivo em relação às Forças Armadas.

Deu na Oeste

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PT articula PEC para delimitar poderes das Forças Armadas

EXTRA: PT articula PEC para delimitar poderes das Forças Armadas 

 

Partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer regulamentar o artigo 142 da Constituição Federal, que trata dos direitos e deveres das Forças Armadas

O PT debate a elaboração de uma proposta de emenda constitucional para regulamentar o artigo 142 da Constituição Federal, que trata dos direitos e deveres das Forças Armadas.

O artigo diz que “as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.

Deu na CNN Brasil

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Lula desconfia das Forças Armadas e vai subir rampa com Polícia Federal, diz colunista

Lula desconfia das Forças Armadas e vai subir rampa com Polícia Federal, diz colunista

 

Lula subirá a rampa do Planalto, dia 1º, protegido pela Polícia Federal, afastando o Exército de sua segurança. Situação curiosa para quem será o Comandante Supremo das Forças Armadas.

Treinados para a missão, os militares farão a proteção “periférica” da posse no entorno da Planalto. Ex-chefe da segurança de Lula e virtual chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general Gonçalves Dias, “GDias”, é criticado no Exército por “falta de personalidade” e por não defender a própria Casa. As informações são da coluna de Cláudio Humberto.

Sem ambiente

O impasse revela a dificuldade do futuro ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, de identificar militares que mereçam a confiança do presidente.

Desconfiança do Exército

A alegação petista é de “não confiar” no GSI, que até o governo FHC se chamava Gabinete Militar. Mas a desconfiança é em relação ao Exército.

Informações do Diário do Poder.

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Novo ministro da Defesa, Múcio confirma futuros comandantes das Forças Armadas

 

O futuro ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, anunciado nesta sexta-feira (9) por Lula (PT), confirmou o nome dos comandantes das Forças Armadas nas próximas gestões.

Os nomes são os mesmos que já vinham sendo especulados nos últimos dias e obedecem a ordem de antiguidade em cada uma das três forças.

Pela manhã, Múcio enfatizou que este era mesmo o critério, o que por si só já permitia a dedução dos nomes. À noite, em entrevista ao canal GloboNews, ele confirmou nominalmente os comandantes.

No Exército, o futuro comandante será Julio Cesar de Arruda, atual chefe do departamento de Engenharia e Construção.

Na Aeronáutica, o escolhido é o tenente-brigadeiro do ar Marcelo Kanitz Damasceno, atual chefe do estado-maior da força.

Na Marinha, o comandante será o almirante de esquadra Marcos Sampaio Olsen, atual comandante de operações navais.

Neste caso, o escolhido foi o segundo mais antigo pois o primeiro, o almirante de esquadra Renato Rodrigues de Aguiar Freire, atual chefe do Estado-maior da Marinha, será o comandante do Estado-maior das Forças Armadas.

Deu no O Tempo

Política

General Heleno diz que STF e TSE ignoraram demandas apresentadas pelas Forças Armadas

Ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional diz ‘esperar solução’ sobre eleições – Foto: Reprodução/Conexão Política

 

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, disse nesta quarta-feira, 7, que aguarda uma “solução” do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O militar da reserva faz menção aos pontos apresentados pelas Forças Armadas. Durante a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle do Senado. Heleno frisou que o Exército pleiteou diversas medidas à Corte. No entanto, segundo ele, as solicitações foram sido ignorados.

— Estou dentro de um contexto onde muitos não reconhecem o resultado eleitoral, e estamos esperando a solução para algumas coisas que foram pleiteadas pelas Forças Armadas e ignoradas pelo TSE e pelo próprio STF — disse, ao mencionar questões de insegurança do processo eleitoral.

— Estamos vivendo uma situação esdrúxula no Brasil, que não merece comentário agora. Não é o motivo da convocação — comentou.

Notícias

Exército ganha 7 milhões de seguidores desde o segundo turno das eleições

Exército tem agora 15,5 milhões de seguidores | Foto: Wikimedia Commons

 

Os perfis das redes sociais das Forças Armadas no Brasil ganharam cerca de 8,5 milhões de seguidores desde 30 de outubro, quando foi realizado o segundo turno das eleições e começaram os protestos em todo o país contra o resultado das urnas. O Exército teve o maior número de seguidores no período.

De acordo com um levantamento da consultoria Bites, divulgado no domingo 27 pelo jornal O Globo, a Marinha, que hoje tem 4,8 milhões de seguidores, ganhou mais 749 mil desde 30 de outubro. A Aeronáutica acrescentou 700 mil seguidores e passou a ter 4,6 milhões.

Já o Exército teve o número mais expressivo: 7 milhões de pessoas passaram a seguir os perfis do Exército, que agora é de 15,5 milhões de seguidores. Apenas no Twitter, o Exército tem 2,1 milhões de seguidores.

Esse número supera as quatro redes do Exército dos Estados Unidos, que possui 10,4 milhões de seguidores.

Os protestos começaram logo depois de proclamado o resultado, dando a vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Até 8 de novembro, os manifestantes fizeram centenas de protestos em rodovias, interditando pistas em todo o país. Entre 16 e 22 de novembro, uma segunda onda de protestos foi realizada, especialmente em Mato Grosso, depois que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), bloqueou contas bancárias de 43 pessoas e empresas.