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BOMBA: Igor, apresentador do Flow Podcast, denuncia “boicote” do YouTube ao vídeo com Bolsonaro

 

Passados três dias da entrevista concedida pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Flow Podcast, o vídeo segue aparentemente “escondido” pelo YouTube. Isto porque o episódio não é facilmente encontrado em uma simples busca na plataforma, mesmo com o número impressionante de 11 milhões de visualizações.

No dia seguinte à entrevista, na terça-feira (9), o apresentador Igor Coelho já havia apontado o problema por meio dos stories do Instagram. No episódio do Flow desta quarta (10), o host reiterou sua desconfiança.

– O Programa Não Aparece [No YouTube]…Interessante. O Que Aconteceu Segunda-Feira […] Não Foi Qualquer Segunda-Feira. Pô, Eu Tenho Certeza Que Os Caras Do YouTube Estavam Vendo – Disse, Sendo Endossado Pelo Seu Convidado, O Comediante Rogério Morgado.

Em muitas contas, ao digitar “Bolsonaro Flow” ou “Flow Bolsonaro” na busca do YouTube, o episódio completo da entrevista não aparece nem ao menos na primeira página, que é tomada apenas pelos vídeos de cortes do episódio ou vídeos de outros canais repercutindo a entrevista.

Informações do ContraFatos.

 

Política

Após sucesso de Bolsonaro, Lula não confirma entrevista ao Flow Podcast

 

Além da entrevista com Jair Bolsonaro, presidente da República em campanha pela reeleição, Ciro Gomes, Simone Tebet e Luiz Inácio Lula da Silva também foram convidados para participar do Flow Podcast. Dos quatro, até o momento, apenas o petista não confirmou presença.

A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do podcast. A empresa ainda não divulgou as datas das participações de Ciro e Simone.

Elas fazem parte de um projeto para entrevistar os quatro candidatos à Presidência da República mais bem colocados nas pesquisas eleitorais. Bolsonaro foi o primeiro a participar, com a transmissão ao vivo realizada na segunda-feira 8.

Bolsonaro no Flow

A conversa com o atual presidente da República durou cinco horas, o mais longo tempo de gravação já feita pelo Flow.

O programa com Bolsonaro ainda quebrou outros dois recordes: o de maior audiência simultânea (com 573 mil espectadores ao vivo) e maior número de visualizações absolutas (mais de 11,5 milhões, até às 10h da manhã desta quinta-feira, 11).

Notícias

Entrevista de Bolsonaro ao “Flow Podcast” ultrapassa 11 milhões de visualizações

 

A entrevista ao vivo do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Flow Podcast, na última segunda-feira (8), atingiu o pico de meio milhão espectadores simultâneos, recorde do programa, e superou a audiência da participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em outro podcast, o Podpah, em 2021.

Na ocasião, o petista foi acompanhado por 292 mil pessoas durante a transmissão ao vivo. Já no Flow, foi registrado cerca 573 mil pessoas simultâneas contemplando o chefe do Executivo federal.

Até às 7h desta quinta-feira (9), o vídeo com o mandatário, que tem quase seis horas de duração, ultrapassava a marca de 11,2 milhões de visualizações e já é, portanto, o programa mais visto desde a criação do grupo de comunicação, em 2018.

— É o primeiro presidente em exercício a dar entrevista para um podcast. É mais do que simplesmente bater recordes. Esses números fortalecem o ecossistema, quebra paradigmas. Mostra um novo rumo para os debates, promove o diálogo livre, independente e mais amplo, pois garante a participação da sociedade em pautas antes restritas a poucas pessoas. Além disso, é um resultado orgânico. Só divulgamos a entrevista no próprio dia [8 de agosto] — afirmou Andre Gaigher, CEO da empresa Estúdios Flow.

Política

Bolsonaro sobre chapa “Lulalckmin”: “Marcola e Beira-Mar se unindo para combater narcotráfico”

 

Jair Bolsonaro ironizou nesta segunda-feira (8) a aliança entre Lula e o ex-tucano Geraldo Alckmin na disputa pela Presidência da República.

“O pessoal cansou de PT e PSDB. O PSDB, olha agora o Alckmin aí: ‘Lula, Lula’. Eu estou com vergonha. [Alckmin está] voltando à cena do crime”, disse o presidente.

“É Marcola e Beira-Mar se unindo para combater o narcotráfico no Brasil. É por aí”, declarou o presidente.

Política

Bolsonaro fala em “viés de esquerda da maioria dos ministros do STF” e critica ativismo judicial da Corte

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) enxerga que há um “viés de esquerda” na maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A avaliação aconteceu nesta segunda-feira, 8, em entrevista ao ‘Flow Podcast’, durante comentário a respeito da posse e porte de armas.

Ao mencionar os decretos que ampliaram o acesso dos “cidadãos de bens” ao armamento, o mandatário afirmou que as portarias só não foram derrubadas pela Suprema Corte porque um dos ministros pediu vistas, suspendendo a análise do caso por tempo indeterminado e mantendo os decretos em vigor.

“Arma de fogo se faz presente. Por que o Supremo não derrubou? Porque um ministro pediu vistas e não tem prazo para entregar. Sabemos o viés de esquerda na maioria dos ministros do Supremo, porque são favoráveis ao desarmamento, mas não abrem mão de segurança armada e carro blindado”, disse Bolsonaro. O pedido de vistas foi feito por Kássio Nunes Marques, que foi indicado por Bolsonaro, em setembro do ano passado. De acordo com o presidente, o Brasil quase dobrou o número de Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs) desde 2019, chegando a quase 700 mil registros.

Na sequência, o presidente também continuou as críticas ao STF, falando em ativismo judicial e interferência em outros poderes. O caso do deputado federal Daniel Silveira, condenado a nove anos de prisão por ataques à democracia, foi citado como exemplo de ações legislativas dos ministros. Na visão de Bolsonaro, embora não condene muitos comentários do parlamentar, não poderia um ministro decidir investigar e punir o deputado. “Não pode legislar, não pode prender o cara, ele ficou preso nove meses aproximadamente”, disse o presidente.

Durante a entrevista, o presidente também falou sobre temas como legalização da maconha, se posicionando de forma contrária; aborto; PPI da Petrobras; congelamento da alíquota do ICMS; a facada de 2018; urnas eletrônicas e processo eleitoral e também voltou a defender o voto impresso nas eleições de 2022 para ter mais transparência. “Se o Lula está na frente, ganhando no primeiro turno, por que não aceitar essa outra camada de transparência? Para evitar que alguém derrote o Lula na fraude? Suspeito, não? Acho que dá para negociar [voto impresso em 2022] com as Forças Armadas junto com o TSE. […] Não estou tom medo de perder a eleição. Meu nome é perder a democracia em uma eleição”, disse o mandatário.

Em outro momento, o presidente também defendeu o tratamento precoce contra a Covid-19 e falou sobre as vacinas, negando possível omissão na compra dos imunizantes: “Eu lia a bula da Pfizer”, iniciou Bolsonaro. “Ninguém é contra vacina, tomei um monte de vacina na minha vida. Essa vacina é experimental. Se quem tá fabricando não se responsabiliza, que efeitos colaterais são? Aí lancei aquela do Jacaré, pelo amor de Deus, era uma figura de linguagem. O mundo caiu na minha cabeça”, acrescentou.

Ao ser questionado sobre a sua influência nos brasileiros, Bolsonaro afirmou que comprou 500 milhões de doses de vacina, mas que não obrigou ninguém a tomar. “Quem se contaminou está melhor imunizado do que quem tomou vacina. […] Não é que a minha palavra está valendo, eles [antivacinas] foram ler a bula. Agnaldo Timóteo estava vacinado? Morreu do que? Tarcísio Meira estava vacinado. Morreu do que? Tenho que falar a verdade. Não quer votar em mim? Fazer o que”, mencionou.

Candidato à reeleição pelo Partido Liberal, Bolsonaro afirmou que “ficou em cima do muro” a respeito das vacinas contra a Covid-19 e do uso precoce de cloroquina e defendeu que a população deveria “ler a bula” e tomar sua decisão. “Nunca falei que tinha [comprovação científica], mas nunca falei que não tinha. Tem que ter a liberdade”.

Deu na Jovem Pan

Política

Bolsonaro afirma que repudia o nazismo e faz comparação com o comunismo

Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta quarta-feira (9) que o nazismo deve ser repudiado “de forma irrestrita e permanente, sem ressalvas” e fez uma equiparação com o comunismo.

“A ideologia nazista deve ser repudiada de forma irrestrita e permanente, sem ressalvas que permitam seu florescimento, assim como toda e QUALQUER ideologia totalitária que coloque em risco os direitos fundamentais dos povos e dos indivíduos, como o direito à vida e à liberdade”, escreveu o presidente no Twitter.

“É de nosso desejo, inclusive, que outras organizações que promovem ideologias que pregam o antissemitismo, a divisão de pessoas em raças ou classes, e que também dizimaram milhões de inocentes ao redor do mundo, como o Comunismo, sejam alcançadas e combatidas por nossas leis”, completou.

Bolsonaro não citou especificamente os casos dos últimos dias que geraram debate sobre o nazismo, que começou com a defesa da existência de um partido nazista no podcast Flow por um dos apresentadores, Bruno Aiub, mais conhecido como Monark. A mobilização da sociedade levou à demissão do podcaster..

Bolsonaro disse ainda, na publicação, reiterar o apoio ao povo judeu também pelo “desrespeito daqueles que banalizam um assunto tão grave”.

 

Folha de São Paulo

 

Notícias

Estúdios Flow oficializam saída de Monark após fala antissemita; veja publicação

 

Os Estúdios Flow se posicionaram oficialmente após fala antissemita de Monark, um dos apresentadores do podcast veiculado no YouTube e repercutido em diversas outras plataformas. Em seus perfis oficiais, a marca reforçou os seus valores, pediu desculpas pelo episódio e garantiu que o youtuber está desligado da empresa e de seus respectivos projetos.

 

“Pedimos desculpas a todas as pessoas, em especial à comunidade judaica. Repudiamos todo e qualquer tipo de posicionamento que possa ferir, ignorar ou questionar a existência de alguém ou de um grupo social”, destacou a marca, que reforçou que o Flow surgiu de um sentimento de liberdade, pluralidade e transparência. “Ao longo da nossa história, tratamos de temas sensíveis e polêmicos, buscando promover conversas abertas sobre assuntos relevantes para a nossa sociedade, sem preconceitos ou ideias pré-concebidas. É isso que sempre acreditamos e defendemos”.

 

Monark deixa os Estúdios Flow após defender a criação de um partido nazista no Brasil. O programa recebia os deputados federais Tabata Amaral (PSB-SP) e Kim Kataguiri (DEM-SP). Durante uma discussão sobre regimes radicais de direita e esquerda, o anfitrião do podcast saiu em defesa do “direito” de ser antissemita. “Eu acho que tinha de ter o partido nazista reconhecido pela lei”, disse.

 

Monark argumentou que a organização formal de um partido nazista estaria amparada pela liberdade de expressão. Fazendo um contraponto, Tabata afirmou que tal liberdade termina quando se manifesta contra a vida de outras pessoas, sublinhando que o nazismo coloca em risco a vida da população judaica, ao que o apresentador indagou: “De que forma?”.

 

“Se o cara quiser ser antijudeu, eu acho que ele deveria ter o direito de ser”, afirmou Monark. Segundo ele, esse posicionamento seria restrito a uma questão de “ideais” e não estaria relacionado à vida ou à morte de judeus. Respondendo à deputada, que criticou o ato de questionar a existência de alguém, Monark insistiu: “questionar é sempre válido”. Depois, em determinado momento, Kim disse achar errado o fato de a Alemanha ter criminalizado o nazismo.

 

A repercussão foi a pior possível, com ele e o Flow recebendo a reprovação de internautas em diversas redes sociais. Importantes marcas que patrocinavam ou possuíam algum vínculo contratual com o Flow anunciaram o fim das parcerias, o que pressionou um posicionamento da marca que foi tomado nesta tarde.