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Emirados Árabes autorizam extradição de empresário Thiago Brennand ao Brasil

Thiago Brennand: Emirados Árabes autorizam extradição de empresário para o Brasil | São Paulo | G1

 

Os Emirados Árabes Unidos autorizaram neste sábado, 15, a extradição do empresário Thiago Brennand ao Brasil. A informação foi publicada pela TV Globo. No país do Oriente Médio desde setembro de 2022, o homem de 42 anos é suspeito de ter cometido vários crimes, tendo cinco mandados de prisão preventiva em território brasileiro.

As acusações são de agredir uma modelo, sequestrar e tatuar uma segunda mulher, além de estuprar uma jovem e uma miss. Fora isso, Brennand é investigado por bater no próprio filho, um adolescente de 17 anos. Em outubro do ano passado, o pernambucano chegou a ser detido em Abu Dhabi, mas deixou o cárcere após o pagamento de fiança. Ao longo desta semana, havia a expectativa de que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conversasse sobre o tema com o presidente Mohammed bin Zayed Al Nahyan durante sua passagem pelos Emirados Árabes – ele chegou ao país neste sábado. Em rápida conversa com a imprensa, entretanto, o petista afirmou que a extradição não foi discutida na reunião. “Não discuti este assunto”, resumiu o chefe do Executivo.

 

Emirados Árabes autorizam extradição do empresário Thiago Brennand
Thiago deve ser extraditada ainda essa semana para o Brasil
Notícias

Dino vai pedir extradição de Torres caso ele não se apresente até segunda-feira (16)

Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF

 

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, informou, nesta sexta-feira (13), que o governo federal vai esperar que Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF, se apresente à Justiça até segunda-feira (16). Caso contrário, vai pedir a extradição dele aos Estados Unidos.

Torres deixou o Brasil e viajou de férias para os Estados Unidos no início de janeiro. A prisão do ex-secretário foi decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após acusação de inércia nos atos de vandalismo do último domingo (8).

“Temos o anúncio de que o senhor Anderson, após a decretação de prisão, iria se apresentar, não houve ainda a marcação da data [de apresentação], nós vamos aguardar até a segunda-feira, nós desejamos que ele se apresente”, afirmou Dino.

“Caso essa apresentação não se confirme, por intermédio dos mecanismos de cooperação internacional, a determinação foi de que seja deflagrado esse procedimento [extradição]”, completou.

Deu no R7

Segurança pública

Dino admite ser inviável ‘extraditar’ Bolsonaro, que não tem condenação

 

O ministro da Justiça, Flávio Dino afirmou que não há elementos que justifiquem um pedido de extradição do ex-presidente Jair Bolsonaro, em declaração nesta segunda-feira (9).

“É importante lembrar que é um procedimento jurídico, regrado, inclusive por acordos internacionais. Só é possível pedir a extradição de alguém que responda a algum processo criminal, e o ex-presidente da República não está nesta situação. Então tecnicamente, neste momento, não temos nenhum elemento para solicitar extradição”.

Dino também voltou a afirmar acreditar que o governador afastado, do Distrito Federal, Ibaneis Rocha não foi conivente com os atos de vandalismo.

Deu no Diário do Poder

 

Mundo

Justiça brasileira nega extradição de Robinho à Itália

Robinho

 

O Brasil negou a extradição de Robinho à Itália, informou a agência “Ansa”, na manhã desta quinta-feira, 3. De acordo com o veículo de comunicação italiano, a decisão se baseia no artigo 5 da Constituição Federal, que veta a transferência de cidadãos brasileiros condenados – o ex-atacante do Santos e da seleção brasileira foi sentenciado a nove anos de prisão por participar de um estupro contra uma jovem albanesa, em uma boate de Milão, em 2013.

O pedido de extradição, vale lembrar, foi realizado pelo Ministério da Justiça italiano, em outubro deste ano, cerca de nove meses depois da confirmação da sentença de Robinho pela Suprema Corte do país europeu. Com a recusa, o ex-jogador só pode ser detido caso decida deixar o Brasil e ir para outros países. Outra possibilidade é a solicitação por parte dos italianos de prisão em território brasileiro.

Robinho e  e seu amigo Ricardo Falco foram condenados em última instância no dia 19 de janeiro deste ano pela Corte de Cassação de Roma, ordenamento equivalente ao Supremo Tribunal Federal no Brasil. Além da dupla, outros quatro brasileiros participaram dos atos, mas, como deixaram a Itália durante as investigações, não foram informados sobre o fim do procedimento e, consequentemente, ainda não foram processados.

Durante as investigações, as autoridades locais afirmam que o atacante e seus amigos demonstram “desprezo” pela vítima, uma jovem albanesa que estava comemorando o seu aniversário, mas que acabou sofrendo um estupro coletivo. “O fato é extremamente grave pela modalidade, número de pessoas envolvidas e o particular desprezo manifestado no confronto da vítima, que foi brutalmente humilhada e usada para o próprio prazer pessoal”, escreveu a magistrada italiana Francesa Vitale, referindo-se a Robinho, na condenação em segunda instância.

Atualmente com 38 anos, Robinho não entra em campo desde 2019, quando defendida o İstanbul Başakşehir (Turquia). Em 2020, o jogador chegou a ser anunciado pelo Santos, mas viu o negócio “melar” após a revolta da torcida e de patrocinadores. Revelado no time da Baixada, ele se destacou com a camisa do Peixe, sendo bicampeão brasileiro em 2002 e 2004.

Negociado em 2005, o atacante migrou para o Real Madrid e ainda passou por Manchester City e Milan entre os grandes clubes na Europa. No exterior, o jogador ainda vestiu as cores do Guangzhou Evergrande (China) e dos turcos Sivasspor e İstanbul Başakşehir. Já no Brasil, o atleta também teve rápida passagem pelo Atlético-MG. Nos últimos meses, Robinho passou a ser mais discreto, evitando entrevistas e não utilizando as redes sociais.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Governo italiano pede extradição de Robinho, condenado por violência sexual

 

O Ministério da Justiça da Itália encaminhou ao Brasil o pedido de extradição de Robinho, condenado a nove anos de prisão por violência sexual. O pedido havia sido feito pelo Ministério Público de Milão no começo do ano, e agora foi enviado oficialmente às autoridades brasileiras.

A notícia foi divulgada pela agência italiana Ansa, frisando que o Brasil não permite a extradição de seus cidadãos, mas que a medida pode permitir que o jogador seja preso caso decida deixar o país rumo a outros destinos.

Robinho foi condenado de forma definitiva a nove anos de prisão por violência sexual contra uma jovem de 23 anos em uma boate em Milão, em janeiro de 2013, junto a seu amigo, Ricardo Falco. O Supremo Tribunal da Itália confirmou em janeiro deste ano a decisão do Tribunal de Justiça de Milão, tomada no fim de 2020.

O julgamento ocorreu no dia 19 de janeiro, na Corte de Cassação de Roma, que no jurídico italiano é equivalente ao Supremo Tribunal Federal no Brasil. Robinho e seus advogados apresentaram na época o último recurso, que foi negado pela corte italiana.

Os dois foram arrolados no artigo “609 bis” do código penal italiano, que fala sobre a participação de duas ou mais pessoas reunidas para o ato de violência sexual – forçando alguém a manter relações sexuais por sua condição de inferioridade “física ou psíquica”. A vítima, que pediu para não ter seu nome exposto no processo, diz que foi embriagada e abusada sexualmente por seis homens enquanto estava inconsciente. Os defensores dos brasileiros dizem que a relação foi consensual.

Além dos noves anos de reclusão confirmados, Robinho também terá de pagar uma indenização de 60 mil euros (cerca de R$ 372 mil na cotação atual).

Informações do GE

Polícia

PF prende português procurado pela Interpol

Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal, através da sua representação da Interpol no Rio Grande do Norte, prendeu na manhã desta terça-feira (28), em um supermercado de Nova Parnamirim, na Grande Natal, um cidadão português, 63 anos, em cumprimento a um mandado de prisão preventiva para fins de extradição. A ordem judicial foi expedida pelo ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Trata-se de um pedido de extradição formulado pelo governo de Portugal onde o estrangeiro foi condenado à pena de 8 anos de prisão, acusado dos crimes de extorsão e tentativa de extorsão, cometidos entre os anos de 2007 e 2009.

O extraditando se encontra custodiado na Superintendência da Polícia Federal, em Lagoa Nova, onde aguardará os trâmites legais do seu processo.

Somente este ano a Polícia Federal já prendeu na capital potiguar, quatro estrangeiros procurados pela Interpol para fins de extradição.