Judiciário

‘Trem da alegria’ de deputados federais para Lisboa custou R$417 mil

 

Eventos promovidos por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) costumam atrair autoridades e bajuladores, geralmente com pendências na Justiça, com o “plus” de viajar por conta do pagador de impostos. O evento promovido pela faculdade IDP em Lisboa, Portugal, em junho, não foi diferente. Ao menos 20 deputados federais se mandaram para a Europa e curtiram quatro dias do Fórum Jurídico de Lisboa, organizado pela escola de direito do ministro. A fatura fechou em R$417.349,85.

Gastança liberada

Só em diárias, os deputados custaram R$193.508,60. Isso sem o gasto de Marussa Boldrin (MDB-GO), ainda não informado no site da Câmara.

Centenas de reais

O pagador de impostos bancou também as passagens aéreas, nos custou R$223.841,25, sem contar cinco deputados sem o custo revelado.

Exigências

Poucas são as exigências para as “missões oficiais”, uma delas é um relatório das atividades. Dos 20 deputados, 16 ainda não fizeram.

Informações do Cláudio Humberto

 

Notícias

Explosão atinge represa na Ucrânia e ameaça maior usina nuclear da Europa

Represa Ucrânia destruída

 

A cidade de Novaya Kakhovka, localizada na Ucrânia, mas controlada pela Rússia, foi inundada após a destruição de uma barragem hidrelétrica que fica na região. A confirmação da inundação foi feita pelas autoridades russas. Segundo informações das agências de notícias da Rússia, a cidade foi destruída pela inundação. De acordo com o ministro do Interior da Ucrânia, Igor Klymenko, 24 locais foram inundados após a destruição da barragem.

O Kremlin diz que destruição parcial foi um “ato de sabotagem deliberado”. “É sem dúvida um ato de sabotagem deliberado da parte ucraniana, que foi planejado e executado por ordem de Kiev”, declarou o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov. O porta-voz rebateu de modo veemente as acusações das autoridades ucranianas, que atribuíram o ataque a Moscou. “A responsabilidade total é do regime de Kiev“, insistiu Peskov, dizendo que um dos objetivos é deixar a Crimeia sem acesso à água.

A estrutura é crucial para o fornecimento de água para a península da Crimeia. A represa havia sido ocupada pela Rússia no começo da invasão à Ucrânia. Segundo a Ucrânia, quase 16 mil pessoas estão na “zona crítica”, ameaçada de inundação, e, segundo Klymenko, ao menos mil civis foram retirados da região destruída pela água. Além disso, a queda da barragem coloca em risco a central nuclear de Zaporizhzhia, que fica localizada a 150 quilômetros da represa. mesmo sendo controlada pelos russos, a usina é mantida por uma equipe ucraniana.

Segundo comunicado da Ukrhydroenergo, empresa de geração hidrelétrica na Ucrânia, a central usa água do reservatório para condensadores e sistemas de segurança, como a lagoa de resfriamento. Além disso, foi confirmado que as autoridades estão monitorando os indicadores.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Monte das Gameleiras ganha destaque na mídia nacional: “Ar europeu e frio de montanha”

 

O município de Monte das Gameleiras, localizado na região Agreste do Rio Grande do Norte, ganhou destaque na imprensa nacional por conta do seu clima frio e agradável. O jornal Folha de S.Paulo publicou uma matéria elogiando a cidade potiguar e destacando-a como um refúgio para quem deseja fugir do calor do Nordeste.

De acordo com a matéria, Monte das Gameleiras é um lugar ideal para quem busca temperaturas amenas e paisagens deslumbrantes. A cidade está localizada em uma região montanhosa, a uma altitude de aproximadamente 800 metros acima do nível do mar, o que garante um clima fresco e agradável durante todo o ano.

Além disso, o município é conhecido por suas belezas naturais, com destaque para a Pedra do Sapo, um mirante que oferece uma vista panorâmica da região, e a Serra de São Bento, que é um dos principais pontos turísticos da cidade.

A reportagem da Folha de S.Paulo também destacou a hospitalidade dos moradores de Monte das Gameleiras e a sua rica gastronomia, com pratos típicos como a galinha caipira e a buchada de bode.

A publicação da matéria gerou grande repercussão na cidade e na região, com muitos moradores e empresários do setor turístico comemorando o reconhecimento da cidade pela imprensa nacional.

Deu no Portal da 96

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Guerra entre Rússia e Ucrânia completa um ano e mobiliza o mundo a partir da Europa

Guerra entre Rússia e Ucrânia completa um ano e mobiliza o mundo a partir da Europa (Arte/R7)

 

O dia 24 de fevereiro de 2022 ficará eternizado nos livros de história como a data em que mais um conflito de grandes proporções teve início na Europa, depois dos horrores da Segunda Guerra Mundial.

O mundo acompanhou as manobras militares da Rússia na fronteira com a Ucrânia e também na Bielorrússia. Era explícita a demonstração de poder de Moscou, e ficou nítido que a tensão na região estava próxima do limite. Milhares de soldados russos treinavam situações de guerra em condições adversas.

O presidente Vladimir Putin deixava claro o interesse no território ucraniano, que pertencia à União Soviética e trazia fortes laços históricos e culturais, mas negava que uma invasão poderia acontecer.

Em 2014, a anexação da Península da Crimeia criou uma tensão que ficou em aberto entre os dois países. Moscou ampliou suas fronteiras contra a vontade de Kiev, mas não enfrentou resistência nem dos ucranianos nem internacional.

Nesse cenário e com esse histórico, especialistas negavam a possibilidade de um conflito no Leste Europeu. Dias antes de o primeiro coturno russo avançar pela fronteira ucraniana, os motivos para que a guerra começasse pareciam não ser suficientes.

Na manhã da última quinta-feira do mês de fevereiro de 2022, o inesperado aconteceu, e Moscou ordenou o início dos ataques para retirar Volodmir Zelenski da Presidência e tomar a capital ucraniana.

Uma superpotência econômica e bélica contra um país com menor capacidade financeira e militar. Os sinais eram de uma guerra rápida e arrasadora, mas a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), a União Europeia e os EUA se mobilizaram e equilibraram o conflito com armas, dinheiro e ajuda humanitária.

Um ano de uma nova guerra no Velho Continente, e a situação continua indefinida, mas com graves consequências. São milhões de refugiados, milhares de mortos dos dois lados e um número incontável de inocentes que tentam sobreviver em cidades ucranianas reduzidas a escombros e ainda sem energia elétrica, água potável nem gás para os aquecedores.

Deu no R7

Guerra, Mundo

“Fortes explosões” atingem maior usina nuclear da Europa, diz ONU

“Fortes explosões” atingem maior usina nuclear da Europa, diz ONU

 

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), da Organização das Nações Unidas (ONU), informou que “fortes explosões” atingiram a usina nuclear de Zaporizhzhia, no sábado 19 e neste domingo, 20. Localizada no sul da Ucrânia, a maior usina nuclear da Europa está sob controle dos russos desde o início da invasão ao país, em 24 de fevereiro.

Uma equipe da agência atômica que está no local, acompanhando a situação há alguns meses, relatou ter visto as explosões. Mais de 12 explosões foram relatadas entre sábado e domingo. De acordo com a AIEA, houve danos a alguns prédios da usina.

O diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi, disse que a notícia é “extremamente preocupante”. “Explosões aconteceram na área desta importante central nuclear, o que é completamente inaceitável”, declarou Grossi. “Quem quer que esteja por trás disso deve parar imediatamente. Como eu já disse muitas vezes antes, vocês estão brincando com fogo.”

Embora os reatores de Zaporizhzhia estejam desligados, um dos principais riscos é o de superaquecimento dos sistemas que refrigeram a usina, caso a energia elétrica seja cortada. Até agora nenhum vazamento de radiação foi detectado.

A usina de Zaporizhzhia tem seis reatores refrigerados a água, projetados pelos soviéticos, contendo urânio 235, que tem uma meia-vida de mais de 700 milhões de anos. Antes da invasão, a usina fornecia cerca de um quinto da eletricidade da Ucrânia.

O Ministério da Defesa da Rússia disse que a Ucrânia disparou projéteis contra as linhas de energia que abastecem a usina. Autoridades ucranianas ainda não se pronunciaram sobre as explosões. Desde a invasão russa ao país, tanto a Ucrânia quanto a Rússia se acusam mutuamente de atacar a usina e arriscar um acidente nuclear.

Informações da Revista Oeste.

Mundo

Euro cai para menos de US$ 1 novamente; bolsas da Europa começam a semana no vermelho

 

O euro caiu 0,4% abaixo da paridade em relação ao dólar nesta segunda-feira, 22, para US$ 0,99945, seu nível mais baixo desde meados de julho. A moeda definhava nas mínimas de cinco semanas, sobrecarregado pela preocupação de que uma interrupção de três dias no fornecimento de gás europeu no final deste mês possa exacerbar uma crise de energia.

O yuan da China também caiu para o menor nível em quase dois anos depois que o banco central cortou as principais taxas de empréstimo. O índice do dólar, que mede o dólar em relação a uma cesta de pares, atingiu novas máximas de cinco semanas, com autoridades do Federal Reserve reiterando uma postura agressiva de aperto monetário antes do simpósio de Jackson Hole do Fed nesta semana.

Foi o euro que suportou o peso da pressão de venda em relação ao dólar depois que a Rússia anunciou na sexta-feira, 19, uma interrupção de três dias no fornecimento de gás europeu através do gasoduto Nord Stream 1 no final deste mês. “O valor justo do euro foi prejudicado pelo choque de energia – o que significa que o euro /dólar não é especialmente barato mesmo nesses níveis”, disse Chris Turner, chefe global de mercados do ING.

As principais bolsas de valores europeias caíram no início da sessão desta segunda, uma vez que as preocupações com a inflação e a especulação sobre as taxas de juros continuaram a incentivar os investidores a serem cautelosos. Em Paris, o CAC 40 perdeu 1,2% para 6.417,78 pontos por volta das 07:45 GMT. Em Londres, o FTSE 100 perdeu 0,4% e em Frankfurt, o Dax caiu 1,36%.

O índice Euro Stoxx 50 caiu 1,25%, o FTS Euro first 300 0,5% e o Stoxx 600 0,77%. Este último já caiu 0,8% em toda a semana passada e o CAC 40, 0,89%. Os investidores devem evitar correr riscos até sexta-feira, 26, e o discurso que Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, fará no tradicional seminário em Jackson Hole. Entretanto, os mercados vão assistir aos índices “flash” do PMI na terça-feira, 23, o que poderá confirmar o risco de recessão na zona euro, depois na quinta-feira, 25, a ata da reunião de julho do Banco Central Europeu. 

Com informações da Reuters

Mundo

Europa atinge o mais alto índice de queimadas desde 2006

 

O continente europeu atingiu em 2022 o recorde de focos de queimadas desde 2006, conforme estatísticas divulgadas pelo Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais (EFFIS, na sigla em inglês).

Apesar de a imprensa internacional não repercutir o dado da mesma forma que trata os incêndios na Amazônia brasileira, foram registrados impressionantes 659,2 mil hectares queimados na Europa, número recorde para o período desde o início da série história.

O último incêndio de grandes proporções aconteceu em 2017. Na ocasião, 421 mil hectares foram devastados pelo fogo. Este ano, os incêndios atingiram níveis históricos e vêm crescendo pelo menos desde março.

A Espanha é o país com mais hectares destruídos, sendo 265,4 mil. Romênia e Portugal aparecem logo em seguida, com 150,5 mil e 76,3 mil hectares de área perdida, respectivamente.

A justificativa dos países da região é atribuída à onda de calor que atinge a Europa. Em julho, Espanha e Portugal registraram juntos cerca de 1 mil mortos por conta das altas temperaturas.

O país comandado por Emmanuel Macron também foi abalado, chegando a 61,9 mil hectares perdidos para o fogo. Em Gironde, sudoeste francês, mais de 12 mil pessoas foram retiradas da área por conta de dois incêndios que atingiram uma floresta de pinheiros próxima a residências.

Informações do Conexão Política

Mundo

Novos bombardeios intensificam preocupações com maior usina nuclear da Europa

 

Forças russas dispararam mísseis na região de Mykolaiv, no sul da Ucrânia, matando pelo menos uma pessoa neste domingo. À medida que os combates se intensificam na região, aumentam as preocupações com a instalação nuclear de Zaporizhzhia, a maior da Europa. Tropas russas capturaram a usina no início da guerra, mas ela ainda é administrada por técnicos ucranianos.

Desde o começo do conflito, a usina foi bombardeada mais de uma vez. Na última quinta-feira, a usina foi novamente alvo de ataque, e tanto a Ucrânia quanto a Rússia se culpam mutuamente pelo ocorrido. Segundo autoridades, os efeitos danificaram equipamentos de monitoramento e podem levar a uma catástrofe nuclear.

O enviado da Rússia a organizações internacionais com sede em Viena, Mikhail Ulyanov, pediu à Ucrânia neste domingo que pare de atacar a usina para permitir uma missão de inspeção da Agência Internacional de Energia Atômica.

“É importante que os ucranianos parem de bombardear a estação e forneçam garantias de segurança aos membros da missão. Uma equipe internacional não pode ser enviada para trabalhar sob bombardeios contínuos de artilharia”, disse ele à agência de notícias estatal russa Tass.

Enquanto isso, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, alertou os soldados russos que se alvejarem a usina nuclear ou a usarem como base para ataques, eles se tornarão um “alvo especial” para as forças ucranianas.

Deu no Estadão

Saúde

Países europeus começam tratar Covid como endemia; Saiba o que muda

Após alcançarem ampla cobertura vacinal, países europeus passam a flexibilizar as medidas de restrição contra a Covid-19. Com a diminuição da letalidade da doença, nações como Dinamarca, França e Reino Unido começam a tratar o vírus como endêmico – já que, para muitos especialistas, o Sars-CoV-2 não será eliminado.

O que é uma endemia?

Julio Croda, médico infectologista e pesquisador da Fiocruz, explica que uma doença é considerada endêmica quando ela é comum em certas regiões, tem um número de mortes esperado e apresenta períodos de surto. Em situações assim, é possível prever o impacto do vírus e entender seu comportamento em relação à saúde dos indivíduos.

Quadros de endemia já ocorrem com outros vírus que causam doenças respiratórias, como é o caso da influenza. “Nessa situação, há uma previsão sobre o número de casos e de óbitos. É possível estar preparado para os momentos de surto”, diz o especialista.

O que muda nos países europeus?

Em 19 de janeiro, o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, afirmou que o caminho a ser seguido pelo país seria o de abolir as restrições, e deixar as medidas de proteção a critério das pessoas. “À medida que a Covid se torna endêmica, precisaremos substituir os requisitos legais por conselhos e orientações, instando as pessoas com o vírus a serem cuidadosas e atenciosas com as outras”, disse, dando o tom da abertura.

No último ano, o Reino Unido passou por várias mudanças nas medidas de restrição. Na última sexta-feira (11/2), pessoas vacinadas foram dispensadas de apresentar o teste negativo de Covid-19 para entrar na Inglaterra. Em 27 de janeiro, o uso de máscaras e a apresentação de comprovante vacinal em lugares de reunião de pessoas deixaram de ser obrigatórios.

A situação também mudou na França. Desde a última quarta-feira (16/2), o consumo em pé voltou a ser autorizado e as casas noturnas começaram a ser abertas. A partir de 28 de fevereiro, o uso de máscara deixará de ser obrigatório em locais fechados que exigirem vacinação. É permitido permanecer sem o acessório de proteção em espaços ao ar livre desde o início do mês.

A Dinamarca aboliu medidas de proteção no início de fevereiro. Uso de máscaras, comprovante de vacinação e necessidade de testes negativos deixaram de ser obrigatórios. Casas de festas e shows também voltaram a funcionar normalmente. Além disso, não há mais limitação de público em grandes eventos.

Como eles conseguiram?

De acordo com Croda, este é um bom momento de flexibilização para os países que já passaram pela onda de Ômicron e apresentam elevadas coberturas vacinais.

Metrópoles

Política

Chegou a conta : A viagem de Lula à Europa custou pelo menos R$ 312 mil dos pagadores de impostos no Brasil

 

 

A viagem do ex-presidiário Lula à Europa, mês passado, custou aos pagadores de impostos ao menos R$312 mil em passagens, diárias e seguros para os seguranças e assessores do petista, que são bancados pelo Estado.

Entre 11 e 18 de novembro, Lula foi à França, Alemanha, Bélgica e Espanha acompanhado por cinco aspones que compõem a “equipe de apoio”.

Ex-presidentes brasileiros têm por lei o luxo de seguranças e assessores bancados pelo pagador de impostos.

Segundo informações obtidas pela rádio Itatiaia através da Lei de Acesso à Informação, foram gastos R$ 200 mil em diárias, R$ 104 mil em passagens e taxas iniciais e R$ 7,4 mil em seguro viagem internacional.

As desepesas com hospedagem e combustível não constam na relação das contas bancadas pelo pagador de impostos brasileiro.