Judiciário

Suprema Corte dos EUA barra ordem de governo Biden para impor vacinação ou testes contra Covid-19 em empresas

Foto: Evelyn Hockstein / REUTERS

A Suprema Corte dos EUA bloqueou uma iniciativa, apresentada pelo governo de Joe Biden em novembro, que obrigava a vacinação ou a apresentação de testes regulares contra Covid-19 em empresas com mais de 100 funcionários. A decisão, que teve o apoio dos seis juízes conservadores e foi rejeitada pelos três vistos como progressistas, é um golpe contra as ações da Casa Branca para incrementar os índices de imunização no país. Com entrada em vigor em 4 de janeiro, a medida atingia mais de 80 milhões de trabalhadores nos EUA, com previsão de multas de até US$ 14 mil (R$ 78,7 mil) por funcionário.

A norma, apontada pelo governo como um “padrão temporário de emergência”, fazia parte de um plano de ação contra a pandemia e seria implementada pela Administração de Segurança e Saúde Ocupacional do Departamento de Trabalho (Osha, em inglês). Contudo, para a Suprema Corte, dando razão a uma ação movida pelo governo de Ohio e grupos empresariais, a agência responsável pela segurança no ambiente de trabalho não tem poderes para exigir a vacinação de profissionais do setor privado.

“Apesar de o Congresso ter dado à Osha o poder de fiscalizar riscos ocupacionais, não deu à agência o poder de regulamentar a saúde pública de maneira mais ampla. Exigir a vacinação de 84 milhões de americanos, escolhidos apenas porque trabalham para empregadores com mais de 100 funcionários, certamente não está entre seus poderes”, diz a decisão, que não foi assinada.

Durante a argumentação oral, a representante do governo, Elizabeth Prelogar, apontou que a Covid-19 traz riscos graves ao ambiente de trabalho por causa da excessiva exposição ao vírus, o que poderia ser amenizado com o uso de mascaras e vacinação. Com menos empregados afastados e doentes, afirma a Casa Branca, a retomada econômica seria mais fácil e segura.

Diante da perspectiva da derrota, fez-se um pedido para que ao menos fossem aceitas regras exigindo o uso de máscaras e a realização de testes, o que foi rejeitado.

Com isso, a Corte enterra uma decisão tomada por um tribunal de apelações de Cincinnati que liberava a aplicação da ordem — ainda há outros processos em andamento mas, com a decisão desta quinta-feira, suas chances de sucesso são praticamente nulas.

Os juízes dissidentes, Stephen Breyer, Sonia Sotomayor e Elena Kagan emitiram, por sua vez, uma dura nota criticando a decisão.

“Com uma pandemia ainda em andamento, a Corte diz à agência responsável por proteger a segurança dos trabalhadores que ela não poderá fazer isso nos locais de trabalho. Enquanto a doença e a morte continuam a se acumular, a Corte diz à agência que ela não pode responder da forma mais eficaz possível”, afirmam os juízes.

Em comunicado, o presidente Biden se diz “desapontado com a decisão da Suprema Corte que barra exigências sensatas, baseadas na ciência e na Lei, que podem salvar as vidas de empregados de grandes empresas”. Biden afirma que, apesar de a Corte ter decidido que seu governo não tem poderes para exigir a vacinação no setor privado, ela “não o impede de usar a voz, como presidente” para pedir aos empresários que exijam a imunização por conta própria.

“Temos que seguir trabalhando juntos se quisermos salvar vidas, manter as pessoas trabalhando e deixar a pandemia para trás”, diz o comunicado.

Também nesta quinta-feira, em uma vitória para a Casa Branca, a Suprema Corte manteve a obrigatoriedade de vacinação para cerca de 10,3 milhões de profissionais de saúde em locais como hospitais, clínicas e casas de repouso que recebem dinheiro federal. A medida invalida decisões tomadas por tribunais federais no Missouri e na Lousiana que barravam a obrigatoriedade em 24 estados. Os comprovantes de vacinação precisam ser apresentados até o final de fevereiro.

“Afinal, garantir aos provedores [de serviços] meios para evitar a transmissão de um vírus perigoso para seus pacientes está de acordo com o princípio fundamental da medicina: em primeiro lugar, não causar dano”, diz a decisão. Uma ordem semelhante já está em vigor, desde setembro, para funcionários e prestadores de serviço do governo federal.

Ao comentar a segunda decisão, Biden apontou que ela “vai salvar vidas”, citando pacientes que buscam ajuda, além de médicos, enfermeiras e outros profissionais que trabalham em hospitais e unidades médicas.

As decisões ocorrem enquanto os EUA enfrentam um surto provocado pela variante Ômicron. A média móvel de casos dos últimos 14 dias, segundo o New York Times, está em 781 mil por dia, enquanto o número de óbitos está em forte alta, com média de 1.851 por dia. Especialistas apontam que, na maior parte dos casos, as mortes ocorreram entre pessoas não vacinadas.

O Globo

Saúde

EUA batem recorde diário de internações de crianças e adolescentes por Covid-19

 

Os Estados Unidos registraram recorde diário de internações de crianças e adolescentes por Covid-19 na quarta-feira, 6. Segundo dados do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, divulgados nesta quinta-feira, 951 menores foram hospitalizados no período. Anteriormente, o maior número havia acontecido no verão de 2021, durante o pico da variante Delta, quando quase 400 menores foram internados no mesmo dia. Atualmente, mais de 3,1 mil jovens estão hospitalizados pela Covid-19 no país. O aumento das hospitalizações coincide com o retorno dos estudantes à escola e acontece em meio aos avanços da variante Ômicron. Para tentar aumentar a proteção dos jovens, a Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora norte-americana, aprovou na segunda-feira a aplicação de uma dose de reforço da vacina da Pfizer em adolescentes de 12 a 15 anos. Um dia depois, o Comitê Assessor sobre Práticas de Imunização, que aconselha o Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), recomendou que a terceira dose do imunizante seja administrada em pessoas de 12 a 17 anos.

A avaliação é que cerca de 5 milhões de adolescentes de 12 a 15 anos de idade estão elegíveis para a dose de reforço. Até 29 de dezembro, 6,5 milhões de jovens de 5 a 11 anos já tinham recebido ao menos uma dose da vacina contra Covid-19, o que representa apenas 23% do público alvo. Entre os jovens de 12 a 17 anos, o número de vacinados era de 15,6 milhões, 62% do total, mas 9,5 milhões de jovens nessa faixa etária não receberam nenhuma dose.

Saúde

Mais de 1 milhão de casos diários de Covid-19 são registrados, pela primeira vez, nos EUA

Passageiros no Aeroporto Internacional Newark Liberty em Newark, nos Estados Unidos

 

Os Estados Unidos registraram 1.083.948 novos casos de Covid-19 nesta segunda-feira (3), de acordo com a plataforma de monitoramento da Universidade Johns Hopkins. O número representa um novo recorde, e é quase o dobro das 590 mil infecções relatadas em 26 de dezembro de 2021.

Esta é a primeira vez que um país registra mais de 1 milhão de casos do vírus em 24 horas e os Estados Unidos seguem isolados no ranking mundial de infecções por Covid-19, com 56.190.946 desde o início da pandemia.

Foram contabilizadas também 1.093 novas mortes pela doença no país, longe do recorde de 4.442 há quase um ano, em 20 de janeiro de 2021, quando os Estados Unidos ainda estavam no início de sua campanha de vacinação.

Até o momento, mais de 500 milhões de doses já foram aplicadas em todo o país e 205 milhões de americanos estão totalmente vacinados contra o vírus, o que representa 63% de toda a população.

O presidente Joe Biden se reunirá com o Comitê de Combate à Covid-19 da Casa Branca nesta terça-feira (4), e deve fazer um breve discurso à nação sobre a rápida disseminação da variante Ômicron nos Estados Unidos.

O país voltou a ter mais de 100 mil pacientes internados com Covid-19 nesta terça-feira, ultrapassando a marca de seis dígitos pela primeira vez em quase quatro meses. No início de novembro, 45 mil americanos estavam hospitalizados com a doença, e este número tem aumentado desde então.

As internações de crianças quase triplicaram desde o início de dezembro e também têm preocupado as autoridades americanas.

Deu CNN

Notícias

homem vai comprar leite achocolatado e ganha US$ 1 milhão nos EUA

Dennis Willoughby ganhou o bilhete premiado quando foi comprar leite achocolatado

 

A ida de um pai para comprar leite com chocolate no estado da Virgínia, nos Estados Unidos, se transformou em um ganho inesperado de US$ 1 milhão.

Dennis Willoughby, de North Chesterfield, foi a uma loja de conveniência 7-Eleven local para comprar leite com chocolate para seus filhos quando decidiu pegar um bilhete de loteria para raspar, disseram funcionários da Loteria da Virgínia na quarta-feira.

O bilhete, um Jackpot Platinum de um milhão de dólares, acabou sendo o vencedor do prêmio máximo.

Willoughby é o segundo jogador a ganhar o prêmio principal deste jogo. Outro ganhador com mais um bilhete vencedor do prêmio máximo ainda não foi encontrado.

A chance de ganhar é de 1 em 1.632.000, disseram os funcionários da loteria.

O feliz pai teve a opção de receber o prêmio total de US$ 1 milhão em pagamentos anuais ao longo de 30 anos ou um pagamento único em dinheiro de US$ 640.205, descontados os impostos. Ele escolheu a segunda opção.

Embora não seja US$ 1 milhão, ele ainda vai poder comprar muito leite com chocolate.

Política

Putin afirma que sanções podem romper relações entre a Rússia e os EUA

 

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta quinta-feira, 30, ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que uma nova série de sanções aplicadas à Moscou por causa das tensões na Ucrânia, poderiam levar ao fim das relações entre as duas potências globais. A afirmação foi feita durante conversa por telefone entre os dois chefes de Estado, que foi realizada hoje. “Tudo isso pode levar a uma total ruptura de relações entre nossos países. Representaria um grave abalo nas relações entre a Rússia e o Ocidente”, disse Putin, segundo revelou o assessor internacional de Putin, Yuri Ushakov. A declaração foi uma reação “imediata” ao momento em que Biden afirmou que, a manutenção da escalada de tensão na fronteira entre os territórios russo e ucraniano levaria a “sanções de grande escala, por via econômica, financeira e militar”.

“Erros como esse foram cometidos não poucas vezes nos últimos 30 anos. Por isso, seria desejável não cometer tais erros, dada a situação”, disse Putin. O presidente da Rússia, que no último dia 7 realizou uma reunião virtual de cúpula com Biden, também garantiu inúmeras vezes que Moscou se comportará como se Washington se comportaria, caso houvesse “armamento ofensivo próximo às fronteiras americanas”. Putin se referiu à linha vermelha do acesso à Ucrânia na Otan, que viria acompanhado do deslocamento a 500 quilômetros de Moscou de armamento que ameaçaria a segurança do território russo. Segundo o assessor internacional do Kremlin, Biden garantiu ao presidente da Rússia que os EUA não têm intenção de utilizar armamento de guerra na Ucrânia, que acusou o país vizinho de planejar uma invasão para o início de 2022.

Ushakov afirmou que o governo russo está satisfeito com a conversa de aproximadamente 50 minutos, que foi classificada como “construtiva” e “concreta”. O assunto exclusivo, segundo o representante do governo russo foram as garantias de segurança que Moscou pediu por escrito aos Estados Unidos e Otan, para que haja um rebaixamento de tensões entre as partes. Ushakov disse que a Rússia está disposta a atender as reivindicações dos EUA e dos países que integram a Organização do Tratado do Atlântico Norte, mas lembrou que, para o Kremlin, “o importante não é o compromisso, mas sim as garantias de segurança solicitadas”.
“O importante é que a parte americana demonstrou o desejo de entender a lógica e a essência das preocupações russas”, disse o assessor de Putin, que descreveu o encontro como “um importante ato político”. Os dois presidentes entraram em acordo que as negociações sobre as garantias de segurança acontecerão de forma bilateral no próximo dia 10, em Genebra, na Suíça; em Bruxelas, na reunião entre Rússia e Otan, no dia 12; e em Viena, em cúpula da Organização para a Segurança e Cooperação da Europa (OSCE), no dia 13. “O processo de negociações em Genebra acontecerá sob o controle pessoal dos dois presidentes”, garantiu Ushakov.

informações da EFE

 

Saúde

Pílula contra Covid-19 da Pfizer é aprovada pelo FDA nos EUA

 

A Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês) aprovou, nesta quarta-feira, 22, o uso emergencial da pílula da Pfizer para tratamento de infectados pelo novo coronavírus. O medicamento, chamado de Paxlovid, é indicado para adultos e crianças a partir de 12 anos que tenham contraído a Covid-19 e apresentam alto risco de progressão para casos graves. “Paxlovid está disponível apenas por receita e deve ser iniciado assim que possível após o diagnóstico de Covid-19 e dentro de cinco dias após o início dos sintomas”, diz a nota da FDA. Agora, para o remédio ser utilizado pelos estadunidenses, será necessária a aprovação da diretoria dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão de saúde dos EUA.

“A autorização de hoje apresenta o primeiro tratamento para Covid-19 na forma de uma pílula administrada por via oral – um grande passo na luta contra esta pandemia global”, disse Patrizia Cavazzoni, médica e diretora do Centro de Drogas, Avaliação e Pesquisa do órgão. “Esta autorização fornece uma nova ferramenta para combater a Covid-19 em um momento crucial da pandemia, à medida que novas variantes surgem e promete tornar o tratamento antiviral mais acessível para pacientes com alto risco de progressão para Covid-19”, acrescentou a especialista.

Em comunicado, a FDA ressaltou que o Paxlovid não é recomendado para prevenção da Covid-19 ou para os recuperados da doença. Além disso, a agência fez questão de frisar que o medicamento não é um substituto da vacina. “O Paxlovid não está autorizado para a prevenção, pós-exposição da Covid-19 ou para o início do tratamento em pessoas que necessitem de hospitalização devido a Covid-19. Paxlovid não é um substituto da vacinação. A FDA insta o público a ser vacinado e receber um reforço, se possível”, diz um trecho do comunicado. A Pfizer, por sua vez, garante já estar pronta para começar a entrega imediata nos EUA, estimando produzir 120 milhões de comprimidos para 2022. Em testes clínicos da Pfizer, o antiviral foi 90% eficaz na prevenção de hospitalizações e mortes com pacientes com alto risco de doença grave, mantendo a eficácia contra a variante Ômicron.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Tornados deixam mais de 50 mortos nos EUA

 

Mais de  50 pessoas morreram nos EUA depois da  passagem de um tornado nesta sexta-feira, 10. O fenômeno atingiu o Estado de Kentucky e devastou construções em diversas cidades, incluindo uma fábrica de velas em Mayfield cujo teto desabou e deixou um grande número de mortos, informou neste sábado, 11, o governador Andy Beshear. “Foi o tornado mais grave na história de Kentucky”, declarou ele. “Antes de meia-noite [de sexta-feira], declarei estado de emergência”, afirmou.

Seis estados nas regiões Sudeste e Centro-Sul do país foram atingidas pelas tempestades na sexta e continuam em estado de alerta. Em Illinois, os ventos destruíram parcialmente um centro de distribuição da Amazon na cidade de Edwardsville, e deixou cerca de cem funcionários presos. As equipes de resgate ainda trabalham no local.

 

Política

EUA anunciam boicote diplomático aos Jogos de Inverno de 2022 na China

Os Estados Unidos anunciaram nessa segunda-feira (6) um boicote diplomático aos Jogos Olímpicos de Inverno de 2022, que acontecerão em Pequim, na China, entre 4 e 20 de fevereiro de 2022. Segundo a Casa Branca, nenhum representante oficial do país será enviado ao evento, mas os atletas que quiserem poderão competir normalmente.

Mais cedo, o Ministério das Relações Exteriores chinês afirmou que políticos dos Estados Unidos deveriam parar de pedir um boicote diplomático à Olimpíada de Inverno de Pequim para evitarem danificar os laços bilaterais, e que a China adotará “contramedidas”, se for necessário.

Aqueles que pedem um boicote estão “querendo aparecer” e deveriam parar, “de maneira a não afetar o diálogo e a cooperação entre China e Estados Unidos em áreas importantes”, disse Zhao Lijian, porta-voz da chancelaria chinesa.

“Se os EUA insistirem em se ater deliberadamente a este caminho, a China adotará contramedidas resolutas”, disse ele em uma coletiva de imprensa.

UOL

Economia

Vendas da Black Friday desaceleram no Brasil e nos EUA

São Paulo – Movimento no comércio na semana do Black Friday em Pinheiros.

As vendas da Black Friday no e-commerce do Brasil registraram crescimento de 5% em relação a 2020, totalizando R$ 4,2 bilhões. O número de pedidos, no entanto, caiu para 5,6 milhões, recuo de 9% na comparação com o ano anterior, de acordo com dados preliminares da NielsenIQ|Ebit. A alta nas vendas deste ano representa uma desaceleração quando consideram-se valores reais, atualizados pela inflação. Em termos nominais, se os números forem confirmados, a movimentação de 2021 será a maior desde que a data foi incorporada ao calendário nacional, em 2010.

Nos Estados Unidos, a Black Friday levou mais pessoas às ruas do que em 2020 –em um aumento de 47,5%. Na comparação com 2019, ano pré-pandemia, o tráfego foi 28,3% menor, de acordo com a empresa Sensormatic. As vendas on-line no país norte-americano, no entanto, foram na contramão e recuaram a US$ 8,9 bilhões, ante R$ 9 bilhões em 2020. Os dados são do Índice de economia digital da Adobe e foram reproduzidos pela Axios. A 2ª feira pós-Black Friday, apelidada de Cyber Monday, deve registrar gastos mais altos nos EUA neste ano, de acordo com a Adobe. A data deverá movimentar de US$ 10,2 bilhões a US$ 11,3 bilhões no e-commerce.

QUEDA ERA PREVISTA Segundo a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), a Black Friday em 2021 deve movimentar R$ 3,93 bilhões. O faturamento deve cair 6,5% quando considerados os valores corrigidos pela inflação. Se confirmados os números, será o 1º recuou desde 2016.

Em 2020, muito dinheiro estava circulando na economia. Por conta da pandemia de covid-19, o governo pagou parcelas de R$ 600 e R$ 300 do auxílio emergencial para mais de 60 milhões de brasileiros. Agora, em 2021, menos pessoas recebem o benefício e o valor médio caiu para R$ 217,18. Segundo as estimativas da CNC, o comércio deve faturar R$ 1,1 bilhão com a venda de móveis e eletrodomésticos neste ano. Nas projeções da confederação, essa é a categoria que deve movimentar as maiores cifras no período de Black Friday. Ficará acima de eletroeletrônicos e utilidades domésticas (R$ 906,6 milhões).

 

Informações do Poder 360

 

Política

Bolsonaro pede voto em Live para ser capa da Time nos EUA

O presidente Jair Bolsonaro, em live
Na Live desta quinta, 25, o presidente pediu voto ao lado do ministro Rogério Marinho                           Foto : Reprodução

 

Na live semanal da noite desta quinta-feira (25), o presidente Jair Bolsonaro pediu votos aos seus seguidores para ser escolhido como capa de uma revista dos Estados Unidos. Todo ano, o periódico elege a personalidade mundial que teve maior influência ao longo de 12 meses, “para melhor ou para pior”, para estampar a publicação.

“A enquete é feita há décadas, de personalidade do ano. São 100 pessoas. Estive entre as 100 em 2019 e 2020. E agora, em 2021, estamos liderando. Agradeço a quem votou em mim. O voto é pessoal, se você achar que aquela pessoa te agrada ou não. Espero que ganhe. Se merecer, já agradeço a quem votou. E quem não votou tem oportunidade de votar”, comentou o presidente.

Por enquanto, Bolsonaro lidera a enquete. Segundo dados preliminares divulgados pela revista, ele recebeu votos para ser escolhido a personalidade do ano de 76% das pessoas que participaram da pesquisa. Entre os concorrentes, o presidente brasileiro é o único com mais de 50% dos votos a favor. O segundo mais bem avaliado é o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, com 39%.

Além de Bolsonaro e Trump, disputam o posto de personalidade do ano o papa Francisco; o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden; o presidente da Rússia, Vladimir Putin; o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi; o presidente da China, Xi Jinping; entre outros. A revista deve divulgar o resultado em 8 de dezembro.