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Desvios da BR-304 seguem sem receber tapa-buracos

Foto: Divulgação

O aumento do fluxo de veículos nas vias estaduais que são rota alternativa ao bloqueio na BR-304 tem gerado preocupação no sentido de que o tráfego elevado aprofunde o estado de deterioração das rodovias. O secretário estadual de Infraestrutura, Gustavo Coelho, disse à TRIBUNA DO NORTE na última sexta-feira (5) que esta semana as estradas receberiam a operação tapa-buracos como medida emergencial para amenizar os transtornos. Conforme apurado pela reportagem nessa quinta-feira (11), no entanto, o serviço ainda não começou.

Procurada para comentar o assunto, a Secretaria de Infraestrutura do RN (SIN) disse apenas que “as rodovias alternativas terão os serviços iniciados com a colaboração do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT)”. O órgão federal também foi procurado, mas não respondeu aos questionamentos feitos. O uso de rodovias estaduais como rota à BR-304 foi anunciado pelo Governo do Estado após a queda da ponte sobre o Riacho do Bom Fim, em razão das chuvas fortes na região de Lajes.

Com o problema, os quilômetros 204 a 206 da BR foram interditados. Conforme anunciado pelo Executivo estadual, as rodovias RN-118, RN-233, RN-401 (Estrada do Óleo) e 408 estão entre os desvios para quem transita entre Natal e Mossoró. “Na RN-118, a operação [tapa-buracos] não começou. Enquanto isso, fica o transtorno. Outro acesso que facilitava era o de Ipanguaçu, mas que também é alvo de reclamação de moradores daquela cidade por causa das condições. Eles alegam que a via está se degradando mais rapidamente com o aumento do fluxo de veículos”, afirma Deone Jerônimo, secretário de Governo de São Rafael.

A RN-118 garante acesso ao município. Já quem mora em Angicos e precisa se deslocar até Natal, por exemplo, também sofre com o desvio, feito pela Estrada do Óleo. As condições precárias da rodovia são alvo de reclamação. A manutenção mínima iria ajudar a aliviar os problemas provocados pela buraqueira. “Mas, infelizmente, a operação tapa-buraco não começou e os transtornos continuam”, informou o prefeito de Angicos, Miguel Pinheiro Neto. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RN) divulgou que algumas medidas foram tomadas para evitar danos maiores em algumas estradas usadas como desvio.

Uma das medidas, segundo o órgão, foi o reparo do asfalto e das cabeceiras (as quais sofreram erosão) da ponte Arapuá, na RN-118, em Ipanguaçu. A pasta pontuou que não há mais risco de colapso. O serviço foi concluído no sábado (6). A diretora do DER-RN, Natécia Nunes, informou que concluiu o trabalho de recuperação de uma ponte na RN-408, serviço realizado em parceria com a 3R Petroleum, também no sábado.

Deu na Tribuna do Norte

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ALERTA: Estradas usadas como desvios da BR-304 estão em situação crítica

 

As reclamações sobre as más condições das rodovias estaduais no Rio Grande do Norte não são necessariamente uma novidade. Mas, em situações como a que ocorreu na semana passada, onde os motoristas que trafegam pela BR-304 são obrigados a pegar rotas alternativas em razão dos danos provocados pelas fortes chuvas na via federal, a insatisfação tende a se intensificar. Além do aumento do percurso provocado pelos desvios, a buraqueira na pista reforça o risco de acidentes e danifica os veículos. É o caso de quem tem que seguir pela RN-118, por exemplo.

A estrada é uma das alternativas para quem precisa se deslocar entre Natal e Mossoró após a interdição dos quilômetros 204 a 206 da BR-304. O bloqueio ocorreu no último domingo (31 de março) depois da queda de uma ponte, provocada pelo rompimento de açudes entre Lajes e Caiçara do Rio dos Ventos em razão dos fortes temporais que atingiram a região. De acordo com Deone Jerônimo, secretário de Governo de São Rafael, a situação da RN-118 é bastante crítica. A via garante acesso à cidade e tem sido usada como opção de desvio.

“A situação dessa RN é muito precária. Inclusive, o recapeamento dela já foi alvo de várias solicitações por parte do prefeito e também de vereadores, ao Governo do Estado. Isso deve acontecer com os serviços anunciados recentemente pelo Executivo estadual, mas, de fato, a situação é muito complicada. O fluxo de São Rafael para cidades vizinhas como Assu é intenso e a reclamação dos motoristas é gigantesca e rotineira. Tem muita gente que tenta tapar os buracos maiores, mas a situação só se resolve mesmo com o recapeamento”, afirma o secretário.

“Com o bloqueio, a situação vai ficar ainda mais crítica por causa do fluxo de veículos pesados e também do período chuvoso, o que vai aumentar o número de crateras”, completa Jerônimo. O trecho mais problemático, segundo ele, é o que liga a BR-304 a São Rafael.

Outra rodovia que tem sido utilizada como nova rota é a chamada Estrada do Óleo (RN-401). Ela serve de opção para quem sai de municípios como Lajes e seguem para a capital. “Há uma reclamação muito grande dos nossos motoristas sobre a existência de buracos nessa via”, disse Miguel Pinheiro Neto, o prefeito da cidade.

Ele informou que espera, o quanto antes, o início das obras de restauração desta e de outras rodovias, conforme anunciado pelo Governo do Estado recentemente. “Não houve nenhuma obra de recuperação dessas estradas nos últimos tempos, mas algumas licitações foram abertas para a requalificação e a gente espera que elas sejam homologadas agora no final de abril para maio”, comenta Pinheiro.

Deu na Tribuna do Norte

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Descaso: Quase três em cada dez estradas brasileiras estão em situação ruim ou péssima

Abandono: Quase três em cada dez estradas brasileiras estão em situação ruim ou péssima

 

Uma pesquisa traz um alerta para o estado de conservação das rodovias brasileiras. Quase três em cada dez estradas estão em situação ruim ou péssima. O motorista que vai viajar para as festas de fim de ano precisa ficar ainda mais atento ao dirigir pelo lado direito de pistas duplicadas. A rodovia é a mesma, mas as pistas…

A faixa da esquerda está em boas condições. Na da direita, por onde passam caminhões e carretas, o asfalto afundou.

No trecho da BR-153, em Goiás, o motorista do caminhão trafega pela esquerda, para fugir das ondulações.

E haja amortecedor para aguentar tantos problemas na estrada. Em uma estrada, a carreta vai para o acostamento. O motorista de um carro preferiu ir para a faixa da direita. Os carros também evitam os trechos ruins.

Segundo a Confederação Nacional do Transporte, mais da metade das rodovias brasileiras está em situação regular, ruim ou péssima.

Um dos problemas apontados é o excesso de peso no transporte de cargas. Um caminhão visto pela reportagem estava com 18 toneladas acima do limite.

De janeiro a outubro deste ano, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) multou 16.491 veículos por excesso de carga (6% a mais que no mesmo período do ano passado, 15.527).

“O excesso de peso causa, além do dano do pavimento, também segurança no trânsito. Pode trazer danos ao freio do veículo, que pode não parar na hora que for necessário parar”, diz Lyzandro Onasses, inspetor da PRF.

O calor intenso também influencia na vida útil do asfalto.

“Com esse clima que a gente tem agora, no meio do dia, as temperaturas que estão ali são muito elevadas, passa dos 70ºC. Então, realmente, tem material que não suporta bem”, afirma Lilian Ribeiro Rezende, professora de engenharia e especialista em pavimentação.

A Universidade Federal de Goiás faz pesquisas sobre o asfalto utilizado em várias regiões do país. Os estudos mostram que existem materiais que aumentam a durabilidade da rodovia. Um deles é a borracha triturada.

Outro, que parece pó de café, é restos de pneus. O material já vem sendo usado na pavimentação de estradas. Os testes mostraram que ele é mais resistente a altas temperaturas.

Os pesquisadores usam prensas potentes para simular o tráfego de veículos e comparar o asfalto convencional com o de borracha.

“Ele suporta 200 vezes mais carga do que o convencional”, explica a professora Lilian Ribeiro Rezende.

O custo ainda é um pouco maior, de 6 a 13%, mas a pesquisadora garante que compensa.

“Considerando o tempo que aquele material vai durar, esse custo realmente se paga porque isso significa menos manutenção na rodovia depois da obra implantada.”

Créditos: Jornal Nacional.

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Quase metade da verba para estradas no PAC vai para projetos ineficientes, aponta auditoria

 

Uma auditoria realizada pelo TCU (Tribunal de Contas da União) ao Novo PAC do governo federal apontou que os investimentos em rodovias incluídos no programa de investimentos não estão alinhados com o planejamento setorial. Segundo o relatório, 45% dos recursos públicos destinados a rodovias no programa foram alocados em empreendimentos de baixo impacto ou sem avaliação, o que representa um montante de R$ 35,8 bilhões.

“É negativamente relevante que valores tão expressivos de recursos públicos sejam alocados em projetos de baixo impacto ou de impacto incerto (não avaliados), ampliando o alto risco de desperdício de recursos públicos”, aponta o relatório.

Do total de recursos públicos destinados a estradas no programa, 32% (R$ 26 bilhões) foram alocados em projetos de alto impacto e 23% (R$ 18,7 bilhões) têm impacto estimado como médio.

Se considerados os projetos privados incluídos no Novo PAC, há outros R$ 54 bilhões de investimentos (35% dos recursos privados previstos) também ligados a obras de baixo impacto ou sem avaliação, segundo a auditoria.

Na análise dos investimentos públicos em ferrovias, não há previsão de projetos de alto impacto. Quase a totalidade dos recursos, R$ 10,3 bilhões, foi destinada a obras de médio impacto e outros R$ 300 milhões, a obras de baixo impacto.

O cenário é melhor no caso da Secretaria Nacional de Portos e Transportes Aquaviários, em que “os planos setoriais em andamento não foram o ponto de partida da definição da carteira de projetos, porém teriam sido utilizados para validar as decisões tomadas”. No setor portuário, 79% dos investimentos públicos (R$ 1,85 bilhão) foram destinados a projetos de alto impacto.

A análise do TCU usou como base os planos setoriais de cada modal, decorrentes do Planejamento Integrado de Transportes instituído em 2020. Os planos setoriais, que já haviam sido aprovados para consulta pública no governo anterior, passaram a ser alvo de reavaliação na nova gestão — o que, segundo o TCU, tem acontecido “em ritmo lento e intempestivo”. O órgão afirma que a situação esperada era que o planejamento orientasse o orçamento, o que não aconteceu.

Procurado, o Ministério dos Transportes disse que o plano setorial da gestão passada usava “metodologia equivocada para nortear investimentos” e que “trabalha, desde o início do ano, nos ajustes do referido documento, que será apresentado em breve”. A pasta diz que “reforçará seus argumentos” junto ao tribunal.

Outra crítica do TCU, que se aplica aos dois ministérios ligados à infraestrutura, é que o processo de decisão sobre quais projetos entrariam no Novo PAC não é rastreável e que não estão claras as motivações para a inclusão das obras no programa.

“A fiscalização apurou que não existem processos administrativos no Ministério dos Transportes e no Ministério de Portos e Aeroportos que detalhem a motivação da escolha dos projetos encaminhados ao Novo PAC. Também não existe registro sobre quais critérios foram usados para escolher o modo de financiamento da infraestrutura — se obra pública ou parceria privada.”

No relatório, o TCU afirma que os gestores se mostraram “abertos a aprimoramentos”, em reuniões realizadas com as pastas após a avaliação. “Os gestores apresentaram medidas que estão desenvolvendo ou planejando que, caso confirmadas no monitoramento, podem sanar parte dos problemas identificados.” Como conclusão, o TCU determina que os ministérios de Transportes e de Portos e Aeroportos apresentem, em 30 dias, “a motivação explícita, clara e congruente que justifica a inclusão de cada novo investimento logístico no Novo PAC, indicando os custos, prazos, impactos, benefícios e riscos considerados na tomada de decisão”. Procurado, o ministério de Portos e Aeroportos não se manifestou a respeito até o momento.

Fonte: Agora RN

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Ministério abre caminho para repactuação das concessões de rodovias e prevê R$ 40 bi em obras até 2026

 

O Ministério dos Transportes publicou, nesta segunda-feira (28), portaria que permite uma repactuação das concessões de rodovias federais e abre caminho para investimentos estimados em R$ 40 bilhões até 2026.

Na avaliação do ministério, 15 das 22 concessionárias podem aderir à iniciativa. A ideia é incluir novas obrigações contratuais, com obras de grande porte, como duplicação de pistas e construção de terceiras faixas. Em troca, haveria “perdão” a descumprimentos de cronograma e possível extensão dos contratos.

A portaria tem validade até 31 de dezembro, ou seja, esse é o prazo para que concessionárias manifestem ao governo interesse em renegociar seus contratos.

Para que haja uma repactuação, segundo a portaria, devem ser apresentados “estudos para a demonstração da vantajosidade de celebração de termo aditivo” aos contratos atuais.

Os estudos deverão abranger, entre outros pontos:

  • prorrogação dos contratos de, no máximo, 15 anos para compensar as obras adicionais;
  • novas tarifas de pedágio inferiores às que seriam praticadas em caso de relicitação do ativo;
  • renúncia de todos os processos judiciais, administrativos e arbitrais existentes;
  • início imediato de execução de obras;
  • antecipação do cronograma de execução de obras
  • regras objetivas, com caducidade (cassação) do contrato, em caso de eventual descumprimento.

Nos contratos repactuados, serão proibidas a distribuição de dividendos aos acionistas e a transferência de controle acionário das concessões no período mínimo de três anos — em que vão se concentrar as novas obras.

Para que ocorra a repactuação, é preciso ficar comprovada a existência de financiamento ou de aporte prévio dos acionistas, como garantia de que não faltará dinheiro para a execução das obras.

Na semana passada, ao exemplificar quais concessões podem aderir à iniciativa, o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro, citou a Via Brasil, que administra a BR-163 entre Sinop (MT) e Itaituba (PA).

O tráfego de caminhões na rodovia, devido à safra recorde de grãos, está 40% acima do fluxo projetado pelo próprio governo em 2019. Por isso, a ideia é negociar uma terceira faixa a ser construída ao longo de toda a extensão da estrada concedida.

Deu na CNN

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Governo do RN pede entrada em programa federal e quer empréstimo de R$ 400 milhões para recuperar estradas

 

O Governo do Rio Grande do Norte informou nesta terça-feira (30) que pretende aderir ainda neste ano ao Plano de Promoção de Equilíbrio Fiscal (PEF), projeto do Governo Federal para que os governos dos estados organizem suas finanças.

Os termos da adesão foram discutidos em uma reunião da governadora Fátima Bezerra (PT) com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no último dia 16. O Estado já solicitou formalmente entrada no programa.

Ao aderir ao PEF, o governo teria aval da União para buscar um financiamento de R$ 1,6 bilhão junto a instituições financeiras. O recurso chegaria em quatro parcelas de aproximadamente R$ 400 milhões.

O governo alega que está habilitado a aderir ao PEF porque adotou algumas medidas de ajuste fiscal, como o Teto de Gastos em 2019, a Reforma da Previdência em 2020, a unidade de tesouraria e legislação sobre leilões de pagamento. O Governo Fátima Bezerra se compromete, ainda, com metas fiscais nos próximos anos.

Atualmente, o PEF permite que estados com baixa capacidade de pagamento (classificados como C) tenham acesso a empréstimos com garantia da União, desde que façam ajustes fiscais em suas contas. Neste cenário, o Rio Grande do Norte é classificado como um estado de faixa “C”, mas que se compromete com esses ajustes fiscais.

O secretário Carlos Eduardo Xavier (Planejamento e Finanças/Tributação) afirma que, com o Estado aderindo ao PEF este ano, e o recurso da primeira parcela chegando este ano, o planejamento e compromisso é de que esses primeiros R$ 400 milhões sejam usados na recuperação da malha viária de competência do Estado.

Deu no Portal da 98

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Motoristas sofrem com “buraqueiras” nas estradas turísticas do RN

 

Os condutores que trafegam pelas rodovias estaduais do Rio Grande do Norte, certamente, já se depararam com uma pequena faixa de pista, em meio a inúmeros buracos, em alguns trechos. As estradas que levam rumo a destinos turísticos como Serra de São Bento, Monte das Gameleiras, Pipa e Genipabu, tem assustado tanto potiguares, quanto turistas.

Próximo da temporada de inverno, as serras ficam em alta entre os destinos mais procurados. Os municípios de São Bento e Monte das Gameleiras recebem milhares de pessoas durante época. Para se ter ideia, apenas no festival do ano passado, estima-se que cerca de 90 mil pessoas passaram por essa parte fria do estado.

No entanto, o acesso às cidades tem sido bastante criticados. Com frequência, denúncias são enviadas à Redação da 96 sobre a situação das estradas. No trecho entre Santo Antônio a Lagoa D’anta, na RN-003, diversos buracos podem ser vistos. É necessário que seja feito um malabarismo para poder chegar ao destino.

Principais cartões postais do RN, as praias também tiveram ida das pessoas afetadas pelos problemas nas estradas. Pipa, que é um dos destinos mais conhecidos do Brasil, acabou virando assunto, agora, depois da Semana Santa, após vídeos de motoristas viralizarem mostrando a situação do trajeto para a chegada ao ponto turístico pela rodovia estadual que dá acesso à praia no Litoral Sul.

 

 

Além de Pipa, Genipabu também teve vídeos virais sobre o estado das rodovias estaduais. Em alguns casos, parece até um “rally”, com poças e buracos por grande parte do trajeto. A RN-401, que liga a BR-406, rumo à cidade de Guamaré, foi mais uma que virou notícia pelos problemas para trafegar.

Para tentar solucionar o problema, a Secretaria Estadual de Infraestrutura (SIN) e o Departamento de Estradas e Rodagens do RN (DER/RN) assinaram, no último dia 5, sete contratos relativos às obras de conservação de rodovias em todo o estado. Conforme informado pelo Governo, o investimento é de R$62 milhões e faz parte das primeiras ações previstas pelo planejamento de manutenção e recuperação das estradas do RN.

Deu no Portal da 96

Cidade

Dnit realiza interdição parcial da BR-304 para reparo de trecho afetado pelas chuvas

Foto: Elisa Elsie

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) informou que há possibilidade de interdição parcial no trecho da BR-304 que fica entre os municípios de Santa Maria e Angicos, nesta semana, para um reparo da pista.

A manutenção acontece, segundo o órgão, após o pavimento asfáltico ter sido danificado em decorrência das chuvas registradas no estado no últimos dias.

Segundo o Dnit, o trânsito ficará alterado no trecho e funcionará através do “Sistema pare e siga”, com placas sinalizando a retenção e liberação do fluxo de veículos alternadamente em cada sentido da via. O trecho afetado é entre o km 263 e o km 150.

De acordo com o Dnit, as equipes responsáveis pela manutenção no segmento vão executar os serviços de tapa-buracos com um número maior de profissionais para que o trabalho seja concluído o mais rápido possível.

O órgão recomenda que, durante as intervenções, os motoristas reduzam a velocidade, redobrem a atenção em relação à sinalização e dirijam com cautela, evitando, se possível, os deslocamentos no período noturno.

Com informações do G1-RN
Cidade, Política

Após uma semana de alagamentos, Carlos Eduardo diz ter orgulho de ter feito centenas de obras de drenagem em Natal

Foto: reprodução

O ex-prefeito de Natal e pré-candidato ao Senado, Carlos Eduardo (PDT), foi as redes sociais demonstrar seu orgulho em ter realizado obras de drenagem, por toda a Natal, após uma semana com vários pontos de alagamento pela capital potiguar.

“Enquanto prefeito, tenho orgulho de ter feito centenas de obras de drenagem, por toda Natal, como em Nossa Senhora da Apresentação, Capim Macio, Parque dos Coqueiros, entre outras. Porém, é fundamental a continuidade, especialmente para enfrentar calamidades como a atual”, comentou o ex-prefeito.

Com informações Portal Grande Ponto

Cidade

“Estradas do RN, um convite à morte”, destaca o pré-candidato ao governo Fábio Dantas

Foto: Instagram

“Estradas em péssimas condições. Um atentado à vida de quem trafega, um desserviço para a economia e uma vergonha para um Governo que prometeu dar prioridade a isso”. A declaração é do pré-candidato ao Governo do Estado, Fábio Dantas.

Com uma rotina de deslocamento pelas cidades do Rio Grande do Norte, Fábio tem vivenciado os perigos de contornar o asfalto em péssimo estado e recebido dos prefeitos e da população dos municípios a reclamação pela falta de investimento nas rodovias.

“A discrepância entre o RN e a malha viária dos outros estados é vergonhosa e dá medo. Não há diálogo entre nosso Governo e o Governo Federal pra captar investimentos e não há projetos em execução. A vida de quem perdeu seus entes queridos em acidentes não volta. O comerciante que luta e perde dinheiro com sua mercadoria também não. Isso precisa de ações concretas e ser priorizado”, completou Fábio Dantas.

Com informações do blog do bg