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Em meio a giros internacionais, Lula ainda não visitou 8 estados desde que assumiu a presidência

 

Lula não incluiu oito dos 26 estados brasileiros em sua agenda de compromissos ao longo de 2023. Minas Gerais, Acre, Alagoas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Santa Catarina e Tocantins ficaram fora dos roteiros do petista no primeiro ano de mandato.

Em contrapartida, o presidente fez questão de estabelecer presença em mais de 20 países ao redor do mundo. Em um total de mais de 60 dias dedicados a viagens internacionais, a agenda de Lula foi marcada por deslocamentos que geraram críticas, em uma espécie de “tour milionária”.

A extensa agenda de viagens, que se assemelha a uma agenda de estrela pop, levanta questionamentos sobre a ausência tão longa no próprio país, como a crise desencadeada pelas chuvas no Rio Grande do Sul no segundo semestre do ano. Lula não se fez presente diante da tragédia que atingiu a população gaúcha.

Um dos redutos esquecidos que mais chama atenção é Minas Gerais, o segundo maior colégio eleitoral do Brasil. O estado, governado por Romeu Zema, é chave não apenas por sua dimensão, mas pelo resultado acirrado durante as eleições de 2022.

Apesar de o eixo mineiro representar um fator de peso histórico no cenário político nacional, Lula parece não estar se importando com o pós-eleição, mesmo às vésperas das disputas municipais.

Deu no Conexão Política

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Mudou tudo: STF decide que Tribunais de Contas podem condenar governadores e prefeitos

Os ministros do STF, Luiz Fux e Alexandre de Moraes, durante sessão de encerramento do Ano Judiciário.

 

Por unanimidade, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou entendimento de que Tribunais de contas podem impor condenação administrativa a governadores e prefeitos quando identificada sua responsabilidade pessoal em irregularidades no cumprimento de convênios de repasse de verbas entre estados e municípios.

De acordo com a decisão, o ato não precisa ser julgado ou aprovado posteriormente pelo Legislativo. O tema foi julgado mo Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 1436197, com repercussão geral reconhecida (Tema 1287).

Autonomia

Em seu voto pela reafirmação da jurisprudência, o relator, ministro Luiz Fux, observou que, no julgamento do RE 848826 (Tema 835), o Supremo se limitou a vedar a utilização do parecer do Tribunal de Contas como fundamento suficiente para rejeição das contas anuais dos prefeitos e do consequente reconhecimento de inelegibilidade.

Segundo ele, essa decisão não impede o natural exercício da atividade fiscalizatória nem das demais competências dos Tribunais de Contas em toda sua plenitude, tendo em vista a autonomia atribuída constitucionalmente a esses órgãos.

Precedentes

O relator frisou que, em precedentes, o STF faz essa distinção, reconhecendo a possibilidade de apreciação administrativa e de imposição de sanções pelos Tribunais de Contas, independentemente de aprovação posterior pela Câmara de Vereadores. Segundo Fux, uma das competências dos Tribunais de Contas é a definição da responsabilidade das autoridades controladas, com aplicação das punições previstas em lei ao final do procedimento administrativo.

O relator ressaltou, ainda, que a imposição de débito e multa decorrente da constatação de irregularidades na execução de convênio, após o julgamento em tomada de contas especial, não se confunde com a análise ordinária das contas anuais.

Caso concreto

Na origem, o ex-prefeito do Município de Alto Paraíso (RO) Charles Luis Pinheiro Gomes pediu a anulação de decisão do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) que o condenou ao pagamento de débito e multa por irregularidades na execução de convênio firmado com o governo estadual.

O ARE 1436197 foi julgado na sessão virtual finalizada em 18/12.

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Prazo para que Estados comecem a emitir a nova carteira de identidade termina nesta quinta

Nova Carteira de Identidade Nacional

 

A partir desta quinta-feira, 11, todos os Estados do Brasil darão início à emissão da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), que trará uma mudança significativa: o número do RG será substituído pelo CPF como registro geral. Além disso, a nova carteira de identidade terá uma função adicional: servirá como documento de viagem para os países do Mercosul. A validade do documento variará de acordo com a idade do titular. Crianças de até 11 anos terão o documento válido por cinco anos, enquanto pessoas de 12 a 59 anos terão um prazo de validade de dez anos. Já os indivíduos com mais de 60 anos não precisarão realizar a troca do documento.

Até o momento, 18 Estados já estão emitindo o novo documento. São eles: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Piauí, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Alagoas, Goiás, Amazonas, Acre, Minas Gerais, Paraná, Distrito Federal, Pernambuco, Rondônia, Paraíba, Maranhão, Sergipe e São Paulo. A primeira via da CIN será gratuita e a renovação não será obrigatória. A substituição poderá ser feita gradualmente e sem custos até o ano de 2032. Vale ressaltar que o novo documento estará disponível em formato físico e digital.

A versão física será produzida em papel-moeda e contará com um QR Code para validação eletrônica. Para ter acesso à nova Carteira de Identidade Nacional, é necessário que o CPF esteja regularizado na Receita Federal. É importante lembrar que os documentos de identidade nos modelos antigos continuarão válidos até o dia 28 de fevereiro de 2032.

Deu na jovem pan

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Estados que não aumentaram o ICMS têm maior crescimento de arrecadação

 

Estudo da Fecomércio mostra que os estados do país que apresentaram maior crescimento de arrecadação do ICMS, até agosto deste ano, contabilizando um período de 12 meses, foram os que mantiveram a alíquota do imposto. Para a Federação, isso mostra como o aumento de imposto pode ser prejudicial ao RN. A conclusão está no estudo apresentado pela Fecomércio em audiência pública na Assembleia Legislativa do RN. Os estados de Santa Catarina e Mato Grosso do Sul tiveram aumento de 0,92% e de 0,82%, respectivamente, e são os líderes em crescimento da arrecadação no período analisado.

Para o consultor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomércio/RN), William Figueiredo, a manutenção da alíquota permite que os investidores tenham visão de longo prazo, enquanto que a mudança constante do percentual retira a segurança para novos investimentos. Aliado a isso,diante do atual cenário fiscal do Governo do Estado, ele adverte que não há projeções palpáveis de que ele possa atuar como indutor do desenvolvimento local. Ele avalia a permanência da alíquota do ICMS em 20% no RN como negativa para o crescimento econômico local. Para entidades do comércio e setor lojista do Estado, o aumento levou a perda de competitividade e quedas no faturamento.

De acordo com William Figueiredo, o aumento da alíquota do ICMS de 18% para 20% no Estado gerou a queda local da competitividade no mercado, levando os consumidores a optarem por comprar produtos em estados vizinhos e lojas online. Isso porque, embora o aumento no imposto seja de 2 pontos percentuais, para os produtos finais esse percentual sobe para 14 pontos percentuais. “É uma perda grande de competitividade. Qual segmento consegue dar hoje um desconto de 14%, seja uma indústria ou comércio?”, ressalta.

Embora o cenário nacional apresente estímulos para crescimento do comércio, como queda da taxa de juros e inflação e os programas voltados à redução da inadimplência, o Rio Grande do Norte não apresenta as mesmas perspectivas com o percentual vigente do ICMS. De acordo com pesquisa realizada pela Fecomércio, com a entrada da alíquota de 20% em abril, o Estado apresentou queda na variação acumulada do varejo até maio. A partir de junho, ocorreu um crescimento para 1,7%, mas o percentual manteve estagnação até agosto.

Perdas
Enquanto a proposta de permanência da manutenção da alíquota do ICMS em 20% tramita na Assembleia Legislativa, comerciantes já sentem os efeitos do percentual nas vendas. O presidente da Associação dos Empresários do Bairro do Alecrim (AEBA), que se posiciona contra a proposição, Matheus Feitosa, afirma que o aumento nos produtos tem afastado o público das lojas da região. Para 2024, caso a alíquota continue em vigência, a previsão é de uma redução ainda maior. “Não prevemos, no momento, que teremos fechamento de empresas, mas o volume de vendas será reduzido”, afirma.

O empresário Severino Ramos Vasconcelos, dono de uma loja do Alecrim, compartilha que o andamento do seu negócio está acontecendo com muitas dificuldades. Atualmente, a empresa conta com 37 funcionários e, embora não tenham ocorrido demissões, não foi possível admitir a equipe prevista para o fim deste ano. “Está todo mundo trabalhando no limite. A gente permanece aberto, continuamos trabalhando com a perspectiva de que isso vai passar. Agora quanto tempo vai durar não sei e, também, não sei quanto tempo os comerciantes do Alecrim irão aguentar”, relata.

Segundo Rodrigo Vasconcelos, representante da organização Viva o Centro Natal, o comércio da Cidade Alta já vem sofrendo com descaso do poder público, abandono, fechamento de lojas e altos preços dos aluguéis ao longo dos anos. Com o aumento da alíquota em 20% neste ano, especialmente, ocorreram quedas nas vendas e o consequente agravamento da situação do local. Em alguns setores como vestuário, de agosto a setembro deste ano, ele cita que as perdas no faturamento chegaram a até 45%. “O governo deveria reduzir o custo da máquina pública e não impactar o comércio e a população”, defende.

Deu na Tribuna do Norte

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RN fica entre piores estados do Brasil para se viver, aponta ranking

 

O ranking divulgado pelo ‘Brasil em Mapas’, nesta sexta-feira (23), apontou que o Rio Grande do Norte está entre os 10 piores estados do Brasil para se viver, por conta da qualidade de vida. Mesmo sendo o melhor da região Nordeste, ficou só na 17ª posição se comparado todo o país.

O estado de São Paulo ficou em primeiro lugar no ranking, seguido de Santa Catarina e Distrito Federal. Nenhum estado das regiões Norte ou Nordeste do Brasil está no top 10.

Já entre os 10 piores estados em qualidade de vida no país, estão Alagoas, Maranhão, Piauí, Bahia, Paraíba. Seguido de Pernambuco, Ceará, Sergipe, Pará e Acre. Todos das regiões Norte e Nordeste.

Como foi elaborado o ranking

Para montar o ranking foram utilizados indicadores chaves mais atuais para classificar onde estão as unidades federativas com os melhores e piores índices.

Além disso, para uma posição média de cada estado no ranking foi usado como base os seguintes parâmetros: O índice de desenvolvimento, incluído a expectativa de vida em anos, a educação – média de anos de estudo e a renda média per capita. O percentual da taxa de desemprego e o índice de violência de acordo com a taxa de homicídios por 100 mil habitantes.

A base da pesquisa vem de dados do Atlas do Desenvolvimento Humano/ PNUD Brasil 2021. Da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) do IBGE para o dado trimestral 2023 de desemprego (desocupação) e Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) 2022 para a taxa de homicídios.

As informações são do Blog de Gustavo Negreiros.

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Nova carteira de identidade pode ser solicitada em 12 estados

Nova carteira de identidade pode ser solicitada em 12 estados | Agência  Brasil

 

Até o final deste mês, 12 estados estavam aptos a emitir a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN). De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, a adesão mais recente foi do estado do Amazonas.

Outros estados com emissão do novo documento são Acre, Alagoas, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Segundo o ministério, mais de 460 mil CINs físicas foram emitidas até abril, e mais de 330 mil baixadas no GOV.BR.

O que tem a CIN

  • Tem apenas um único número de identificação, o CPF.
  • A nova carteira tem um QR Code, que permite verificar a autenticidade do documento e saber se foi furtado ou extraviado, por meio de qualquer smartphone. extraviado, por meio de qualquer smartphone.
  • Tem o mesmo código internacional usado em passaportes, o chamado MRZ. Assim, pode ser utilizada como documento de viagem.
  • Pode ser emitida em papel, policarbonato (plástico) ou digital (pelo aplicativo GOV.BR).
  • É válida em todo o território nacional. Se o cidadão esquecer o documento em papel ou plástico, pode apresentar a versão digital no celular.

Validade da CIN

O prazo de validade da nova CIN varia conforme a faixa etária:

  • 5 anos para crianças de zero a 12 anos incompletos
  • 10 anos para pessoas de 12 a 60 anos incompletos
  • Validade indeterminada para quem tem acima de 60 anos

Prorrogação

Em março, o governo federal prorrogou o prazo para que todos os estados estejam aptos a emitir a carteira. Com isso, os institutos de identificação estaduais terão até 6 de novembro para se adequarem. O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) está prestando apoio técnico aos estados para a efetivação do serviço.

Deu na Agência Brasil

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13 Estados têm mais gente com Bolsa Família do que empregados

Cartão do Programa Bolsa Família. Número de beneficiários cresceu 49% em 2022 Ana Nascimento - CCE

 

O número de beneficiários do Bolsa Família agora é maior que o de empregos com carteira assinada (o que exclui o setor público) em 13 das 27 Unidades da Federação. Ano passado, superava em 12.

O Rio Grande do Norte era a única exceção na região Nordeste até 2022. Não é mais. Como todos os outros Estados nordestinos, agora registra mais beneficiários do Bolsa Família do que empregos formais. Há também 4 Estados do Norte nessa situação.

O Maranhão é o Estado onde essa relação de dependência do benefício é mais forte. Há 2 famílias maranhenses recebendo Bolsa Família para cada trabalhador com carteira assinada no Estado.

Antes da pandemia, eram 8 Estados com mais benefícios que empregos formais. O número subiu para 10 em 2020, 12 em 2022 com o Auxílio Brasil e, agora, 13.

O aumento dessa proporção se deve, majoritariamente, à ampliação de 49% no número de beneficiários do programa social no último ano do governo Bolsonaro.

Depois de passar 3 anos com aumentos discretos no número de beneficiários, o governo Bolsonaro ampliou de 14,5 milhões de atendidos para 21,6 milhões no ano eleitoral de 2022.

Em novembro de 2022, a proporção de beneficiários por trabalhador com carteira atingiu, pela 1ª vez, 50%.

Isso significa que, para cada 2 trabalhadores com carteira assinada, há uma família recebendo o auxílio do governo.

A taxa chegou ao recorde histórico em janeiro (51,5% de beneficiários em relação aos empregados). Em fevereiro de 2023 (último dado disponível), ficou em 51,1%.

Fonte: Poder 360

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Com aumento salarial de deputados, cresce despesa dos Estados

Palácio Nove de Julho, onde funciona a Assembleia Legislativa de São Paulo | Foto: Divulgação/Alesp

 

Desde que o Congresso Nacional aprovou o aumento salarial para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e para os próprios deputados e senadores, as Assembleias Legislativas dos Estados também se mobilizaram para aumentar os vencimentos dos deputados estaduais.

No fim do ano passado, as Assembleias de 22 Estados e do Distrito Federal aprovaram reajustes para os deputados estaduais. Com isso, a folha de pagamentos somada passará de R$ 265 milhões, no ano passado; para R$ 309 milhões, em 2023; R$ 347 milhões, em 2024; e R$ 365 milhões, em 2025. O impacto em três anos será de R$ 100 milhões, de acordo com levantamento da consultoria Radar Governamental, publicado nesta segunda-feira, 30, pelo Valor.

O aumento salarial aprovado pelo Congresso em dezembro foi de mais de 37% e incidiu sobre os salários do presidente da República, do vice-presidente, dos ministros, dos senadores e dos deputados federais. Os deputados estaduais podem receber até 75% dos vencimentos de um deputado federal.

De acordo com a consultoria Radar, os salários dos deputados estaduais passaram de R$ 25,3 mil, em dezembro de 2022, para R$ 29,4 mil, em janeiro de 2023, aumento de 16%. Em 14 Estados, também foram aprovados aumentos para os governadores. Alguns terão salário de até R$ 35 mil.

Entre as 22 Assembleias que aprovaram reajustes está a Assembleia Legislativa de São Paulo, onde o salário dos deputados federais passará de R$ 29,4 mil para R$ 31,2 mil, em abril de 2023. Em 2024, eles terão salário de R$ 33 mil e, em 2025, de R$ 34,7 mil.

Deu na Oeste

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Lula recebe governadores hoje e será pressionado a recompor cofres dos estados

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

 

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vai conversar nesta sexta-feira (27) com governadores dos 26 estados e do Distrito Federal, que vão cobrar do chefe do Executivo federal alguma medida para compensar as unidades da Federação que tiveram prejuízo com a arrecadação de ICMS sobre combustíveis.

No ano passado, o Congresso Nacional aprovou e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou um projeto de lei que aliviou o bolso da população e fixou um teto de 18% para a cobrança do imposto sobre combustíveis, energia elétrica, comunicações, gás natural e transporte coletivo. Um dos pontos da proposta previa que estados e municípios fossem compensados mês a mês pela União caso a queda na arrecadação do ICMS fosse superior a 5% em relação a 2021.

A forma de indenização, contudo, não saiu do papel. O Supremo Tribunal Federal (STF) foi acionado para mediar uma proposta de conciliação entre governo federal as unidades da Federação, e até criou uma comissão especial com representantes da União e dos entes federativos, mas o grupo terminou os trabalhos sem firmar um acordo sobre como será feita a compensação.

De no R7

Política

Consórcio Nordeste custou R$ 10 milhões só em 2019

O Consórcio Nordeste custou, somente em 2019, R$ 10 milhões de reais, despesas divididas em custeio (R$ 4,9 milhões) e gastos com pessoal e encargos (R$ 5 milhões).

É o que mostra o contrato de rateio entre os nove estados, assinado pelos governadores da Região. Um detalhe é que a criação do consórcio foi em março, ou seja, os valores correspondem a um período menor que 1 ano de exercício do consórcio.

“O referido Contrato de Rateio 01/2019, foi firmado entre os nove Estados do Nordeste, tendo como objeto a definição dos valores, das regras e dos critérios de participação financeira dos entes consorciados na cobertura das despesas operacionais relativas às atividades do consórcio, para o exercício de 2019”, diz o documento assinado em julho de 2019.