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Censura, Mundo

Elon Musk desafia Moraes por liberdade de expressão

 

Elon Musk (foto) voltou a questionar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, neste sábado, 6, sobre a liberdade de expressão nas redes sociais do Brasil.

Em publicação na conta oficial do X, listou decisões do magistrado no país e questionou a falta de transparência nas ordens de bloqueio de contas: “Por que você está fazendo isso, Alexandre?”.

“A X Corp. foi forçada por decisões judiciais a bloquear determinadas contas populares no Brasil. Informamos a essas contas que tomamos tais medidas. 

Não sabemos os motivos pelos quais essas ordens de bloqueio foram emitidas.

Não sabemos quais postagens supostamente violaram a lei. 

Estamos proibidos de informar qual tribunal ou juiz emitiu a ordem, ou em qual contexto. 

Estamos proibidos de informar quais contas foram afetadas. 

Somos ameaçados com multas diárias se não cumprirmos a ordem”, escreveu.

Na publicação, afirmou acreditar que as decisões de Moraes não estão de acordo com o Marco Civil da Internet ou com a Constituição Federal, acrescentando que “contestaremos legalmente as ordens no que for possível”.

“O povo brasileiro, independentemente de suas crenças políticas, têm direito à liberdade de expressão, ao devido processo legal e à transparência por parte de suas próprias autoridades.”

Em outra publicação, ao responder um usuário da plataforma, Musk afirmou ainda:

“Estamos levantando todas as restrições. Este juiz aplicou multas pesadas, ameaçou prender nossos funcionários e cortou o acesso ao 𝕏 no Brasil.

Como resultado, provavelmente perderemos todas as receitas no Brasil e teremos que fechar nosso escritório lá.

Mas os princípios importam mais do que o lucro.”

Vejam a postagem de Musk:

 

Deu no Antagonista

Saúde, Tecnologia

“Telepatia”: projeto de Elon Musk quer tornar real o controle de dispositivos pelo pensamento

À esquerda, protótipo do chip “Telepathy”, da Neuralink. Empresa começou testes do implante cerebral em humanos que perderam movimentos dos membros.| Foto: Modificado de Neuralink/Reprodução

 

O primeiro produto da Neuralink, empresa do bilionário Elon Musk, se chamará “Telepatia” (“Telepathy”) — é um chip implantado no cérebro que permitirá que uma pessoa paralisada “controle seu celular ou computador, e através deles quase qualquer outro dispositivo, só pelo pensamento”. A promessa é do próprio Musk, que sugeriu a seus seguidores na rede social X, da qual ele também é dono, que imaginassem se o físico teórico tetraplégico Stephen Hawking, falecido em 2018 de uma doença genética neurodegenerativa, “pudesse se comunicar mais rápido que um velocista da datilografia ou um leiloeiro. Esta é a meta”.

A promessa veio junto com a notícia de que a Neuralink já implantou o dispositivo eletrônico no cérebro de um paciente humano, na segunda-feira (29). O paciente recebera o implante no dia anterior e estava “se recuperando bem”, com “resultados iniciais [que] mostram uma detecção de sinais neuronais promissora”. A autorização para implantação foi dada pelo governo americano em maio do ano passado.

Como funciona a tecnologia de interface cérebro-máquina

O Telepatia da Neuralink consiste em um chip central, com bateria recarregável à distância, cercado por 1.024 filamentos mais finos que fios de cabelo que “desabrocham” no ato de implantação, cobrindo uma área maior do cérebro que a da abertura cirúrgica no crânio (que é fechada após o procedimento). Esses filamentos são sensíveis às pequenas perturbações elétricas pelas quais os neurônios se comunicam, conhecidas como potenciais de ação. Em vez de uma corrente elétrica como a da fiação de uma casa, esse sinal é feito de gradientes de íons de sódio e potássio, de carga elétrica positiva, dentro e fora dos neurônios, as principais células do cérebro, que atuam como fios elétricos em longas projeções que recebem o sinal (dendritos) e o transmitem (axônio). Essas mudanças de carga elétrica pela movimentação das cargas positivas são detectáveis pelos eletrodos nos filamentos, e são interpretáveis por processadores de computador para que virem comandos como arrastar um cursor em tela. O chip se comunica com outros aparelhos eletrônicos com ondas eletromagnéticas, como se faz no caso das tecnologias de Wi-Fi e Bluetooth. É mais próximo da segunda tecnologia, por usar baixa energia.

“Só pelo pensamento” pode ser um pouco de exagero de Musk. A neurociência desvenda desde os anos 1870 que há no cérebro áreas especializadas em movimentos específicos. Com o tempo, os neurocientistas mapearam a correspondência entre área do cérebro e movimento (além de sensações) a um “homúnculo cerebral”, um mapa do corpo no cérebro. Esse mapa feito de neurônios no córtex (a camada mais externa do cérebro) tem relação com movimentos, mas não necessariamente produz o que se considera pensamento. Que esse córtex motor possa ser usado para mover cursores em computador é algo que atesta a flexibilidade do nosso cérebro, desenvolvida durante as centenas de milhares de anos de uso de ferramentas pelos nossos ancestrais.

A concorrência está na dianteira, mas pode ter desvantagem técnica

O anúncio da implantação em paciente humano vem com algum atraso, e a Neuralink já está perdendo a corrida para ao menos uma concorrente: a Synchron, empresa fundada em 2012 que tem aprovação do governo americano para testes em humanos desde 2021. A concorrente está cada vez mais perto de lançar produtos no mercado: anunciou na quinta-feira (31) que adquiriu ações da fábrica alemã Acquandas, que tem a capacidade de montar uma peça delicada do implante por um processo de formação de camadas de metal. O processo patenteado pela empresa envolve a manipulação de coberturas muito finas de metal através de técnicas que envolvem a luz ultravioleta, a deposição de átomos por ímãs em vácuo e a corrosão seletiva com banhos químicos, permitindo uma “liberdade de design sem paralelos”.

O primeiro produto a chegar no mercado poderá ser o Synchron Switch, um chip que é inserido no cérebro através de vasos sanguíneos e permite que o paciente opere dispositivos domésticos conectados à internet e cursores em computadores. É essencialmente um estente (implante usado em cirurgias cardiovasculares) “inteligente”. No momento, seis pacientes nos EUA e quatro na Austrália estão fazendo testes. “Há milhões de pessoas com paralisia que precisam dessa tecnologia, e estamos preparados para produzi-la em grandes volumes”, disse Tom Oxley, diretor executivo da Synchron, à CNBC. Somente em 2022, a empresa ganhou US$ 75 milhões (R$ 369 milhões) de investidores como Bill Gates (fundador da Microsoft) e Jeff Bezos (fundador da Amazon).

O modo de implantação por dentro de vasos sanguíneos é uma vantagem da Synchron, pois é comparativamente menos invasivo. A Neuralink precisa abrir o crânio dos pacientes para implantar o seu dispositivo, trazendo assim mais riscos. Mas Musk está correto em dizer que os sinais são mais fortes quando o contato com o cérebro é direto, neste caso poderá superar o que a concorrente consegue fazer.

As duas empresas não são as únicas a atuar no problema de restaurar movimento aos paralisados. Há quatro meses, uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Francisco anunciou que restaurou a fala a uma paciente que sofreu um acidente vascular cerebral há 18 anos. Um implante cerebral do tamanho de um cartão de crédito ajudou Ann, de 47 anos de idade, a utilizar a inteligência artificial para fazer um avatar virtual transmitir suas palavras por áudio.

Controvérsias bioéticas

A sugestão de Musk que as pessoas poderão ser mais rápidas em se comunicar com o Telepatia que velocistas da digitação e leiloeiros sugere aderência a certa linha de pensamento. Como nem mesmo a maioria das pessoas que dispõem de saúde completa do sistema nervoso e muscular esquelético consegue falar com a velocidade de um leiloeiro, a ideia de melhoria do padrão normal aponta para o transumanismo, a linha de pensamento de quem não quer apenas aliviar sofrimento, mas “melhorar” a natureza humana pela autonomia individual e integração mais íntima do organismo humano à tecnologia.

“O transumanismo é uma ideologia”, alertou a bioeticista espanhola Elena Postigo, no ano passado. “Um conjunto de ideias sem fundamento racional exaustivo, cuja finalidade é a obtenção de determinados fins concretos”. Ela não se opõe ao objetivo de ajudar pessoas afligidas por sofrimentos decorrentes da perda de movimentos, mas acredita que os transumanistas, entusiastas de modificações do ser humano em direção a um progresso tecnológico, “tomam a parte pelo todo” ao reduzir o ser humano a genes e neurônios, e são adeptos de “uma pseudorreligião, pois suas afirmações não se sustentam no plano racional: trata-se de pura fé na ciência”.

Elon Musk, no entanto, não é um transumanista completamente deslumbrado por um futuro brilhante. Na verdade, ele tem feito alertas a respeito de potenciais efeitos catastróficos do avanço da tecnologia e da inteligência artificial, e vê na integração desses avanços ao organismo humano uma forma de preservar o ser humano e evitar sua extinção por máquinas hostis. Se não se pode contra elas, junta-se a elas, pensa o bilionário.

Preocupa, também, o preço pago em vidas de animais pela tecnologia de interface cérebro-máquina. Enquanto a Synchron teria sacrificado cerca de 80 ovelhas no desenvolvimento de seu estente inteligente, a Neuralink teria sacrificado até 1.500 animais, entre camundongos, ratos, ovelhas, porcos e macacos, até o final de 2022. O governo americano, contudo, disse no ano passado que não encontrou indícios de maus tratos desnecessários aos animais.

Deu na Gazeta do Povo

Notícias

Humano recebe primeiro implante de chip cerebral de empresa de Elon Musk

 

A primeira pessoa a receber um implante cerebral da empresa de Elon Musk Neuralink se recupera bem, segundo anúncio do bilionário no X (ex-Twitter) nesta segunda-feira (29).

“Os resultados iniciais mostram sinais promissores de atividade neural”, escreveu Musk, que criou a startup de chips em 2017. Os primeiros testes são feitos em pacientes com paralisia cerebral.

Desde 2019, o também dono de Tesla e X afirmava que planejava testar a tecnologia da Neuralink em humanos.

O estudo agora em curso tem foco em pessoas com paralisia causada por lesão da medula espinhal cervical ou ELA (esclerose lateral amiotrófica).

A startup não revelou quantos participantes participarão do experimento, que levará cerca de seis anos para ser concluído.

Deu na Folha de S. Paulo

Notícias

Elon Musk se manifesta após Janja anunciar que processará a rede social X

 

Na manhã desta quarta-feira (20), horário de Brasília, o bilionário Elon Musk usou sua rede social, a plataforma X, para se manifestar sobre o caso Janja.

Após alegar invasão hacker, a primeira-dama do Brasil anunciou que processará a mídia social.

Em reação, Elon Musk foi sarcástico. Em resposta a uma publicação em inglês, que mencionava o episódio, Musk disse que não está claro a responsabilidade do X.

“Não está claro como alguém adivinhar a senha do e-mail é nossa responsabilidade”, escreveu o magnata.

Janja disse ainda estar avaliando se ingressará com um recurso judicial no Brasil ou, em forma mais ampla, levará o caso para os tribunais americanos.

Deu no Conexão Política

Notícias

Cybertruck da Tesla já pode ser comprado por cerca de US$ 80 mil

 

O CEO da Tesla, Elon Musk, participou do evento de entrega do aguardado Cybertruck da empresa, quatro anos após sua apresentação inicial. Embora não tenham surgido muitas informações novas desde a estreia, um novo preço foi divulgado no site da Tesla pouco tempo depois.

Com um valor inicial de US$ 60.990 (aproximadamente R$ 297.100) antes dos créditos fiscais federais, o Tesla Cybertruck está agora cerca de US$ 20.000 acima do preço originalmente discutido no lançamento do veículo em 2019.

A empresa havia afirmado inicialmente que o Cybertruck custaria menos de US$ 40.000 (R$ 194.852), mas os desafios trazidos pela pandemia e o subsequente período de inflação a levaram a ajustar essa previsão.

Portanto, para adquirir um em 2024, será necessário desembolsar quase US$ 80.000 (R$ 389.704). Os modelos já estão disponíveis para encomenda no site oficial da montadora, com as entregas ao público previstas para o próximo ano.

Deu no Conexão Política

Notícias

Donald Trump, Elon Musk e Jair Bolsonaro comemoram vitória de Javier Milei na Argentina

 

Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, e o bilionário Elon Musk, expressaram entusiasmo pela vitória de Javier Milei, eleito presidente da Argentina no segundo turno neste domingo (19) pelo partido A Liberdade Avança.

Milei assegurou uma liderança incontestável com 55,70% dos votos, deixando seu concorrente, o candidato governista Sergio Massa, ministro da Economia, com 44,30%.

Donald Trump utilizou sua plataforma Truth Social para elogiar a conquista de Milei, declarando que o “mundo inteiro estava assistindo” e expressando seu orgulho pelo novo presidente argentino, prevendo mudanças significativas no país, ecoando a promessa de “tornar a Argentina grande novamente”.

Elon Musk, através do X (antigo Twitter), reagiu a um post anunciando a vitória de Milei, afirmando que la prosperidade está à frente da Argentina”. O bilionário disse ter muita ótimas perspectivas sobre o impacto para o país sob a liderança do recém-eleito presidente.

O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro também se manifestou, parabenizando Milei pela vitória e destacando que “a esperança volta a brilhar na América do Sul”. Bolsonaro expressou votos de sucesso para que “os bons ventos alcancem os Estados Unidos e o Brasil”.

A relação entre Milei e Bolsonaro durante a campanha eleitoral foi marcante, com o argentino recebendo apoio do ex-chefe do Executivo formalmente e sendo frequentemente comparado ao ex-presidente brasileiro. A sinergia entre ambos contribuiu para fortalecer os laços entre Argentina e Brasil durante esse período eleitoral.

Deu no Conexão Política

Mundo, Tecnologia

Elon Musk já tem 5 mil satélites de comunicação e pode acabar com o monopólio da internet no mundo

 

Na noite de sábado (26), um foguete da SpaceX lançou 22 satélites Starlink, aumentando para 5.005 o número de equipamentos implantados na órbita baixa da Terra, de acordo com o site de rastreamento do astrofísico Jonathan McDowell.

Denominado Grupo Starlink 6-11, o lote decolou no topo de um Falcon 9 modelo B1080-3, a partir do Complexo de Lançamento Espacial 40 (SLC-40) da Estação da Força Espacial dos EUA, em Cabo Canaveral, na Flórida, às 22h05 (pelo horário de Brasília).

Cerca de 8,5 minutos depois, o primeiro estágio do Falcon 9 voltou à Terra para um pouso no navio-drone da SpaceX “Just Read the Instructions”, que estava posicionada em local estratégico no Oceano Atlântico.

Segundo a descrição da missão da SpaceX, este foi o terceiro lançamento e pouso deste propulsor em particular. Também foi o 60º lançamento da SpaceX em 2023, o 140º a partir da plataforma SLC-40 e o 250º de um foguete Falcon 9, na contagem geral. Além disso, esta foi a 100ª missão exclusivamente dedicada à Starlink.

O estágio superior do foguete, por sua vez, continuou sua trajetória rumo a 530 km acima da superífice terrestre, implantando os 22 satélites cerca de 65 minutos após o lançamento.

Elon Musk quer 30 mil satélites Starlink em órbita

Embora 5 mil seja um marco verdadeiramente impressionante, a megaconstelação ainda ficará maior, já que a empresa de Elon Musk tem autorização para 12 mil satélites e solicitou aprovação para outros 30 mil, totalizando 42 mil.

Quando as gerações 1 e 2 da Starlink estiverem concluídas, espera-se que o empreendimento lucre de US$30 bilhões a US$50 bilhões anuais (entre quase R$150 bilhões e R$250 bilhões, aproximadamente).

Segundo a SpaceX, parte desse lucro será investida no ambicioso programa Starship, o foguete mais poderoso de todos os tempos, que está em fase de testes (como a tentativa frustrada de primeiro voo orbital ocorrida em abril deste ano, que terminou em uma explosão).

Deu no Olhar Digital

 

 

Notícias

Musk diz que financiará despesas jurídicas de quem for injustiçado no trabalho por posts ou likes no ‘X’

 

O bilionário Elon Musk anunciou neste domingo (6) que vai financiar despesas jurídicas de pessoas que se sentirem injustiçadas por empregadores por postarem ou curtirem algo no “X” — antigo Twitter.

Em um post na rede social, a qual é dono, Musk afirmou que não haverá limites para o financiamento das custas processuais. Ele pediu para que os usuários entrem em contato com a equipe do X.

“Se você foi tratado injustamente por seu empregador por postar ou curtir algo nesta plataforma, financiaremos suas despesas processuais”, escreveu.

Aqui no Brasil, há relatos de casos de demissões ou suspensões após funcionários postarem “desabafos” em redes sociais.

Especialistas afirmam que publicações na internet que gerem danos à imagem da empresa podem ser motivo para a demissão por justa causa do funcionário autor do post.

Por outro lado, trabalhadores que se sentirem prejudicados podem entrar com ações judiciais.

Fonte: g1

Tecnologia

O que está por trás das mudanças “X” que Elon Musk está emplacando no Twitter

 

A recente decisão de Elon Musk, o renomado empresário e fundador do Paypal, de deixar pra trás toda e qualquer identidade relacionada ao Twitter que conhecemos, microblog azul, com passarinho e tudo mais, gerou especulações acerca dos verdadeiros motivos por trás dessa mudança. Muito além de um simples “X”, a verdade é que o objetivo do magnata vai além de uma mera questão estética. Musk almeja transformar a mídia social em um verdadeiro super aplicativo, oferecendo uma experiência totalmente inovadora para seus usuários.

O fundador da Tesla será responsável por criar o primeiro super aplicativo do ocidente, seguindo o exemplo de plataformas já existentes no oriente, como o WeChat, que se tornou uma verdadeira potência na China. O conceito é ambicioso e consiste em unificar uma ampla gama de funcionalidades em um único local, permitindo que os usuários tenham acesso a textos, fotos, vídeos e transações monetárias diretamente na plataforma.

Uma característica fundamental desse projeto visionário é a exclusão completa de propagandas invasivas. Ao contrário de outras redes sociais e aplicativos, que dependem de receitas publicitárias para sustentar suas operações, o “X” planejado por Musk será financiado por meio das próprias transações financeiras realizadas pelos usuários dentro da plataforma. Isso garantirá uma experiência mais limpa e livre de distrações, aumentando a atratividade para os usuários.

Musk já iniciou uma série de mudanças significativas no Twitter, evidenciando o comprometimento com sua visão de transformação. Pagamentos a criadores de conteúdo, aumento do limite de duração de vídeos para mais de 10 minutos, medidas rigorosas para combater a presença de bots e a implementação de ferramentas de verificação de fatos são apenas algumas das melhorias já adotadas.

O empresário pretende também utilizar o lançamento do “X” como uma oportunidade para limpar a imagem do velho Twitter frente a polêmicas que levaram alguns anunciantes a abandonarem a plataforma. A iniciativa visa restaurar a confiança e atrair um novo público, consolidando o ambiente digital como uma plataforma líder no mercado.

Elon Musk assegura que essa sua ideia não é de agora, mas que vem sendo amadurecida por quase duas décadas. Ele diz que sua ambição é fruto de dedicação e cuidado com cada detalhe dessa revolucionária empreitada.

O bilionário diz que o antigo Twitter está prestes a se transformar em uma plataforma sem precedentes, que proporcionará uma experiência completa e livre de interferências.

O futuro do “X”, segundo Musk, será algo nunca visto antes.

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