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Política

“Só não será candidato à presidência se não quiser” diz Kassab sobre Rodrigo Pacheco

Mais um candidato entra na corrida das eleições do próximo ano.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, foi anunciado pelo presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, como o candidato do partido para a presidência da República em 2022.

O anúncio foi feito durante um evento da legenda no Rio de Janeiro neste sábado (23).

“Nós teremos a filiação de um chefe de governo, nós teremos a filiação do presidente do Senado Nacional. E ele só não será nosso candidato à presidência da República se não quiser”, afirmou o ex-prefeito da cidade de São Paulo.

A filiação de Pacheco ao PSD está marcada para a próxima quarta-feira (27) no Memorial JK, em Brasília. A mudança foi a convite de Kassab. O presidente do Senado anunciou que deixaria o DEM na última terça-feira (20).

Política

Rogério e Fábio têm conversa amistosa em Brasília

Foto: Reprodução

Os ministros Rogério Marinho e Fábio Faria, antes das agendas cumpridas nesta segunda-feira, 27, no estado,  conversaram em Brasília sobre a postulação de pré-candidaturas ao Senado da República e a forma como cada  um  deve consolidar esse projeto político sem criar arestas que possam prejudicar politicamente o bolsonarismo local na campanha eleitoral de 2022.

Rogério  Marinho contou na 96 FM, inclusive, que comunicou ao presidente da República que viria ao Rio Grande do Norte. “Eu sempre disse que era candidato a ser um bom ministro, que no momento oportuno discutiria o tema, tive o cuidado de conversar com o presidente, perguntar a ele se haveria alguma dificuldade nessa postulação e ele disse – ‘não, fique à vontade’, sou ministro de Estado e não poderia ter um gesto desse sem ter antes conversado com  o presidente”, disse ele.
Marinho disse que o seu colega da Esplanada dos Ministérios, Fábio Faria, “tem toda a legitimidade e condição de aspirar e se candidatar ao posto que achar conveniente, é uma prerrogativa dele, que bom que o nosso grupo político tem alternativas”.
O ministro do Desenvolvimento Regional esclareceu que “é evidente que uma situação em que dentro do mesmo grupo, dois disputam eventualmente o mesmo posto, é necessário que a gente tenha diálogo”.

Segundo Marinho, a conversa entre ele e o ministro Fábio Faria “foi simplesmente, olha, já que você se lançou, vamos colocar o nosso nome  e ver quem tem mais condições mais adiante, porque acho que temos condições de convergir e caminharmos juntos no momento oportuno”.
Para Marinho, a data limite é a que “a própria legislação eleitoral preceitua  e a forma como a gente tem de se conduzir é com a civilidade natural das pessoas que se respeitam  e estão dentro do mesmo ambiente, tenho toda admiração pelo ministro Fábio  e não tenho duvida que as coisas vão se dar das melhor forma possível e quem tiver melhor condição será o candidato”.
Para Marinho, o processo de construção de uma pré-candidatura a senador tem até o final de março – diante do prazo de seis meses antes das eleições para desincompatibilização de cargos públicos para quem pretende ser candidato a cargo eletivo, “para tomarmos uma decisão mais definitiva”.
Ao reconhecer a existência da pretensão de um outro postulante a uma eventual disputa à única vaga para o Senado Federal nas eleições do próximo ano, Rogério Marinho disse, ainda, que “ninguém é candidato de si mesmo, esse é um processo  que necessariamente precisa ter uma empatia com a população ou com um  grupo representativo da população”.
Segundo Marinho, “isso tem de ser construído a partir de ideias e de propostas, de um trabalho que permita que possa representar alguma coisa e não ser candidato porque quer ser candidato, não ser candidato por vaidade”.
“Acredito que precisamos melhorar a performance da nossa bancada no senado, e coloco o meu nome à disposição pra isso” , concluiu o ministro.
Deu na Tribuna do Norte
Política

Fátima deixa “golpe” para trás e fala sobre aliança com MDB no RN para eleição do próximo ano

Foto: Elisa Elsie

A governadora Fátima Bezerra (PT) esqueceu de vez o discurso de “golpe” usado frequentemente contra o MDB na época do impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff e escancarou a reaproximação de seu partido com a legenda comandada no Rio Grande do Norte pelo deputado federal Walter Alves e seu pai, o ex-senador Garibaldi.

Em entrevista nesta quarta-feira (22) à Band RN, a governadora falou sobre a importância da parceria administrativa com prefeitos do MDB no seu governo e a pretensão de estender essa união eleitoralmente através de uma aliança política para as eleições de 2022.

“Estamos conversando sim com o MDB, que é um partido importante, que tem mais de 30 prefeitos em todo o Estado. O ex-presidente Lula esteve aqui [em Natal], em uma conversa [com Garibaldi Alves Filho e Walter Alves], que inclusive eu também participei. Então, o PT tem uma ótima convivência e uma parceria administrativa muito boa com os prefeitos do MDB”, afirmou a governadora.

A declaração da governadora acontece mesmo após membros do próprio Partido dos Trabalhadores, com destaque para a deputada federal Natália Bonavides, criticarem essa reaproximação entre as duas legendas. A parlamentar considera negativa a união com o que ela chama de “oligarquias… que trouxeram o Rio Grande do Norte à situação em que a governadora Fátima pegou”.

A governadora Fátima Bezerra, por sua vez, não tem a mesma opinião sobre o MDB de Walter e Garibaldi e confirmou a pretensão de uma união política de olho em 2022. “Nós já temos aliança firmada aqui no Rio Grande do Norte com o PCdoB, PROS e com o PSB, então estamos conversando sim com o MDB”, declarou.

Notícias

GAME OVER: Bolsonaro terá que “enfrentar” Lula e Pablo Vittar nas eleições de 2022

Pabllo Vittar não esconde a ansiedade pelas eleições de 2022 e já declarou que seu voto será do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em entrevista à revista Elle, da qual é capa, a cantora disse que vai usar sua força para que o candidato petista saia vitorioso do pleito.

“Que homem incrível. Estou só esperando o ano que vem para poder votar. Eu não preciso nem comentar sobre o atual governo, porque quem acompanha o noticiário vê. Fora que todos estão sentindo o que estamos passando”, disse Pabllo.

Ela justificou seu entusiasmo com Lula. “Eu sempre me posicionei. Me posiciono a favor do ser humano. Vai ser Lula em 2022. Sou a primeira a levantar essa bandeira porque passei por muita coisa nessa vida. Eu lembro quando o Bolsa Família foi criado e eu pude ir ao mercado fazer compras para a minha mãe. Quem não teve que passar por isso fala o que quer, fala que o governo foi ruim“, afirmou.

Pabllo ainda lembrou a época em morou em um acampamento do Movimento Sem Terra. “Eu era pequena, mas lembro bem. Foi no Pará. Muita gente não procura entender nem a ponta do iceberg, não sabe do que o MST se trata ou o que é uma ocupação. Mas, pela minha experiência, eu posso afirmar que fui feliz. Apesar da simplicidade, eu estava rodeada de pessoas que me respeitavam. Às vezes, você não tem recursos, mas tem gente que te respeita, ama e encoraja. E isso é tudo”, disse Pabllo.

Metrópoles

Política

Esquerda batendo em esquerda: Após derrota humilhante, vice-presidente Cristina Kitchner publica carta atacando presidente Alberto Fernândez

Foto: Divulgação

A relação entre os peronistas Alberto Fernández e Cristina Kirchner está abalada. Nesta quinta-feira, 16, a vice-presidente publicou uma carta aberta à nação com duras críticas ao presidente do país e seu aliado. “Quando tomei a decisão, e faço na primeira pessoa do singular porque foi assim mesmo, de propor Alberto Fernández como candidato a presidente de todos os argentinos, fiz com a convicção de que era o melhor para o meu país”, escreveu Cristina. “Peço apenas ao presidente que honre essa decisão, mas acima de tudo levando também as suas palavras e convicções.”

No documento, a peronista ressalta ter sido contra as diretrizes econômicas delineadas pelo governo. “Apontei que acreditava que estava sendo feita uma política de ajuste fiscal errada”, salientou. “Sempre falei ao presidente sobre o que constituía uma situação social delicada para mim”, disse. “E que resultava, entre outras coisas, em atrasos salariais, descontrole de preços — especialmente em alimentos e remédios — e de falta de trabalho”, lembrou Cristina, ao mencionar que teve 18 encontros com Fernández, em Olivos, na residência oficial do Poder Executivo, para adverti-lo.

Ao comentar as primárias no país, subiu o tom: “Os rumos da economia teriam consequências eleitorais. Cansei de dizer tudo isso ao presidente da Nação.” A peronista sugere ainda que não acredita em pesquisas eleitorais. “A resposta do governo sempre foi que ‘não era bem assim’, que eu estava errada e que, pelas pesquisas, íamos ganhar as eleições. Não leio pesquisas. Leio política e economia.” Na sequência, Cristina sinaliza que quer a demissão do chefe de gabinete de Fernández, Santiago Cafiero, e de outros ministros. “Tivemos uma derrota sem precedentes”, concluiu Cristina, na carta.

Com mais de 98% dos votos contabilizados, a coalizão de direita Juntos por el Cambio obteve 40,2% dos votos nas primárias legislativas para deputados na Argentina. A aliança peronista Frente de Todos obteve 31,3%. Na eleição para o Senado, que ocorre apenas em algumas regiões do país, a diferença foi maior: 40,47% para os conservadores, contra 27,79% dos governistas.

Os resultados saíram no domingo 12, quando 34 milhões de pessoas foram às urnas nas primárias legislativas, responsáveis por definirem os candidatos que, em 14 de novembro, disputarão vagas no Congresso Nacional. Na cidade de Buenos Aires, a direita teve mais de 47,9% dos votos, com a liderança de Maria Eugênia Vidal. Os peronistas somaram 24,8%, com Leandro Santoro.

A oposição também ficou na dianteira em outras importantes províncias como Córdoba, Santa Fé e Mendoza. O pleito era tido como termômetro da popularidade de Fernández. Desde a derrota, Cristina Kirchner permaneceu calada.

Notícias

Pesquisa Real Time Big Data/96 FM/Band: Fátima 27% x Carlos Eduardo 22% x Álvaro 17%

O Instituto Real Time Big Data divulgou nesta quarta-feira (15) pesquisa de intenção de votos no Rio Grande do Norte. Os números foram encomendados pela 96 FM e Band RN.

Na disputa pelo Governo do Estado, a governadora Fátima Bezerra (PT) lidera com 27%, seguida por Carlos Eduardo (PDT) 22% e Álvaro Dias (PSDB) com 17%. O senador Styvenson Valentim surge com 8%, enquanto o deputado federal Benes Leocádio (Republicanos) tem 5%. Nulos e brancos ficaram com 12%, enquanto 9% não souberam responder.

Ao todo foram 1,2 mil entrevistados entre os dias 13 e 14 de setembro de 2021. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

Fonte: Portal Grande Ponto

Política

Bolsonaro lidera pesquisa para presidente segundo instituto

Foto: Divulgação

Se as eleições presidenciais fossem hoje, o presidente Jair Bolsonaro sairia na frente do ex-presidente Lula no primeiro turno do pleito, de acordo com pesquisa divulgada pelo grupo de consultoria 6Sigma, sediado em Campina Grande, na Paraíba. O levantamento foi divulgado na noite desta segunda-feira (16) e mostra os dois políticos polarizando a disputa, mas com um empate dentro da margem de erro.

De acordo com os números, num cenário de primeiro turno, o presidente Jair Bolsonaro teria 35,5% das intenções de voto, enquanto Lula (PT) aparece com 29,4%. Eles seriam seguidos por Ciro Gomes (PDT), com 8,1%, João Dória (PSDB) com 5,3%, Mandetta (DEM), 3,3% e Datena (PSL), 2,5%.

Ainda de acordo o levantamento, outros candidatos somam 1,3%, enquanto brancos e nulos são 9,4%. Não sabem, 4,7% e não informaram, 0,5%.

Segundo cenário
No segundo turno, de acordo com a 6Sigma, o ex-presidente Lula teria 41,6% das intenções de voto, enquanto o presidente Jair Bolsonaro ficaria com 40,5%, portanto empatados dentro da margem de erro.

A empresa também mostra a avaliação do Governo Federal e a rejeição dos prováveis candidatos à Presidência da República.
A pesquisa foi realizada com 1 mil pessoas em 169 municípios brasileiros entre os dias 05 e 13 de agosto. O levantamento ocorreu de forma presencial e por telefone. A margem de erro é de 3,1%.

Polêmica Paraíba

 

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