Notícias

Governador do RS se casa e oficializa união estável com marido

 

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), se casou no fim de 2023, e oficializou união estável com o médico Thalis Bolzan.

“Eu brinco com o pessoal o seguinte: casamento é negócio muito caro. Eu não tô podendo pagar festa de casamento agora. Eu sei que já tinha gente querendo comprar roupa para o casamento. Calmem todos aí. Eu e o Thalis já casamos no ano passado. A gente assinou a declaração de união estável”, declarou o governador.

O anúncio foi divulgado por Leite no Instagram, na quarta-feira (10).

Eduardo Leite foi o primeiro governador do Brasil a se assumir homossexual, em julho de 2021.

Em janeiro de 2023, o governador chegou acompanhado de Thalis à cerimônia de posse do segundo mandato como governador, na Assembleia Legislativa do RS.

Na ocasião, o governador falou em importância familiar.

“A família é uma base, para que a gente se sustente e tenha forças para enfrentar o dia a dia, e sou muito feliz pela família que eu tenho e por ter o Thalis, que também compreende o quanto a vida pública nos demanda, e também me estimula e me dá forças para seguir em frente”, declarou Leite.

Deu no Diário do Poder

Política

Eduardo Leite sinaliza intenção de disputar o Planalto e gera reações no PSDB, que vive crise interna

Foto: Gustavo Mansur

 

O presidente do PSDB e governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, deve enfrentar dificuldades dentro do próprio partido para se viabilizar como nome de consenso caso queira concorrer ao Palácio do Planalto em 2026 — como sinalizou nesta semana. Tucanos reagiram ao movimento do correligionário, num momento em que a legenda atravessa uma crise interna neste ano.

Na segunda-feira, durante um jantar com empresários, em São Paulo, Leite deixou em aberto a possibilidade de disputar a presidência da República, ao dizer que “o povo brasileiro pode contar comigo se entender que é meu papel dar a minha contribuição”.

A declaração vai na direção contrária do interesse manifestado por Leite em outra ocasiões de continuar na direção do PSDB. Ele deve abrir mão de concorrer à reeleição a presidente do partido, que será realizada neste mês, em meio à disputa fratricida detonada dentro da legenda. Um novo comando da sigla será escolhido na 16ª convenção nacional em 29 e 30 de novembro, na capital federal.

O gaúcho tem dito que a legenda necessita de alguém com mais disponibilidade e tempo para administrá-la, já que se aproximam as eleições municipais de 2024. Em crise, o PSDB, que já teve 991 prefeitos em 2000, elegeu 512 em 2020, queda de 36% em relação aos 801 eleitos em 2016.

Eduardo Leite já tentou disputar o Planalto, mas perdeu as prévias do PSDB para João Doria, em 2022. Na ocasião, ele chegou a deixar o cargo de governador. Sem apoio para se lançar à presidência, porém, ele disputou e venceu a reeleição a governador do estado.

Deu no Globo

Notícias

Calamidade no RS: Eduardo Leite vai a show de Ivete e é criticado

 

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB-RS), foi ao show dos cantores Ivete Sangalo e Rod Stewart na noite de sábado (30) no Allianz Parque, em São Paulo. A presença do tucano foi alvo de críticas nas redes sociais porque o Rio Grande do Sul está em estado de calamidade pública em decorrência do ciclone extratropical que atingiu o estado no início de setembro e das chuvas intensas.

O vídeo da presença do governador foi revelado pelo portal Metrópoles. Nas imagens, é possível ver Leite animado na primeira fila ao lado do namorado, o pediatra Thalis Bolzan. Procurada, a assessoria do governador não se manifestou.

As chuvas, enchentes e alagamentos provocaram 50 mortes e afetaram 107 municípios do estado, segundo boletim da Defesa Civil gaúcha divulgado na quarta-feira (27). Oito pessoas continuam desaparecidas e 490 ainda estão desabrigadas – no total, mais de 5 mil pessoas chegaram a ser registradas como desabrigadas.

O Rio Grande do Sul ficará em estado de calamidade pública até o fim de 2024. A medida permite que o estado e os municípios atingidos deixem de cumprir parte das regras da Lei de Responsabilidade Fiscal e, com isso, consigam direcionar recursos mais rapidamente para enfrentar a emergência climática e suas consequências.

Eduardo Leite foi o governador que mais ganhou popularidade nas redes sociais no mês de setembro, o que foi atribuído ao fato dele ter ficado em evidência justamente por causa da resposta à crise climática que assolou os gaúchos e se tornou assunto nacional.

Deu no Estadão

Política

Eduardo Leite aciona MP contra homofobia de assessor de Lula

 

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, acionou o Ministério Público contra o ex-deputado Jean Wyllys por falas consideradas homofóbicas. Os dois tiveram um bate-boca no Twitter.

Ao se referir ao governador, Jean disse que “gays com homofobia internalizada em geral desenvolvem libido e fetiches em relação ao autoritarismo e aos uniformes”.

Na manhã desta quinta-feira (20), Leite usou a mesma rede social para anunciar que acionou o MP contra o ex-BBB, que arrumou promessa de boquinha no governo federal após reunião com a primeira-dama Janja.

Não interessa se é da direita ou da esquerda. Não interessa a cor da bandeira que carrega. O que importa é que homofobia, preconceito, discriminação não podem ser tolerados. A sociedade que a gente defende é uma sociedade de respeito, de tolerância, em que as pessoas sejam julgadas pelo seu caráter, pela sua capacidade, pela sua honestidade, não pela cor da pele, não pela crença religiosa, não pela orientação sexual. Homofobia, venha do lado que vier, preconceito e discriminação, venha do lado que vier, da cor da bandeira que cada um segurar, não pode ser tolerado e por isso eu faço essa representação junto ao Ministério Público“, disse Eduardo Leite.

Veja o vídeo abaixo:

Deu no Diário do Poder

 

Política

Assessor de Lula ataca Leite por ser gay e manter escolas cívico-militares

 

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), reagiu ao ataque do ex-deputado federal Jean Wyllys (PT), recentemente nomeado por Lula (PT) para uma boquinha de assessor do Palácio do Planalto, por sua decisão de manter o funcionamento de 18 escolas cívico-militares com recursos estaduais.

O ex-parlamentar comparou Leite a “gays com homofobia internalizada” que teriam “libido e fetiches em relação ao autoritarismo e aos uniformes”. E o governador lamentou a ignorância de Wyllys, pela manifestação que considerou “deprimente e cheia de preconceitos em incontáveis direções”.

O ataque de Wyllys, um ativista igualmente gay, ao governador gaúcho conclui não ser aceitável que Eduardo Leite tome a mesma medida esperada de “governadores heterossexuais de direita e extrema-direita”, diante da decisão do governo de Lula (PT) de acabar com o  Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares (Pecim), que financiava as escolas desde o governo de Jair Bolsonaro (PL).

 

 

 

O governo de Eduardo Leite expôs elementos técnicos ao justificar a decisão de manter as escolas cívico-militares educando estudantes gaúchos, diante da avaliação positiva recebida da comunidade escolar.

Outros 18 governadores de variados posicionamentos políticos decidiram manter as escolas cívico-militares, que funcionavam com apoio de recursos federais destinados ao pagamento de militares da reserva.

Deu no DP

Notícias

PSDB acusa ator da Globo de homofobia contra Eduardo Leite

PSDB acusa ator petista da Globo de homofobia contra Eduardo Leite

 

O ator José de Abreu foi acusado de homofobia por publicar nas redes sociais que “não consegue entender gay de direita. Parece um contrassenso”, em referência ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB).

O artista escreveu a frase em resposta a um vídeo republicado pela atriz Minka Lins do momento em que Leite agradeceu ao namorado durante a posse, realizada neste domingo (1°). Lins havia dito que a situação era “muito importante”.

O PSDB, partido do governador, respondeu também pelas redes sociais: “homofobia é crime”. Em nota, a sigla afirmou que não pretende tomar medidas jurídicas “por enquanto”.

A assessoria do ator não comentou o caso até o momento.

Com informações da CNN Brasil.

Notícias

Eduardo Leite anuncia renúncia ao governo do Rio Grande do Sul

 

Eduardo Leite (PSDB) avisou que renunciará ao Governo do Rio Grande do Sul, e falou que permanecerá no PSDB. O fato aconteceu nesta segunda-feira (28). A data de seis meses antes das eleições é o prazo estabelecido pelo TSE para que um político deixe um posto no Executivo a fim de concorrer a outro cargo, além da reeleição.

“Eu comuniquei, depois de conversar muito e de ouvir ainda mais, que eu vou renunciar ao cargo de governador do estado do Rio Grande do Sul”, disse, sem dar mais detalhes.
O vice-governador, Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), assumirá o Palácio Piratini.
Política

Eduardo Leite nega reeleição ao RS e pode ser candidato a presidente

 

O governador do Rio Grande do SulEduardo Leite (PSDB), deu indícios que pode ser candidato à Presidência da República em 2022. Preterido por João Doria durante as prévias do partido e averso à reeleição, o gaúcho está sem futuro definido para o pleito deste ano. Por isso, o nome de Leite se tornou uma opção para Gilberto Kassab (PSD), caso o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), recue. Em reunião na Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC) nesta sexta-feira, 18, Leite afirmou estar disposto a apresentar um “caminho alternativo” ao Brasil. Mas uma vez, ele deixou claro que esse caminho não será uma reeleição ao governo do Estado. “Eu insisto: já me manifestei diversas vezes com a minha crítica à reeleição”, apontou Leite.

“Eu tenho sido demandado por diversas pessoas que entendem que a reeleição seria interessante. E agradeço, isso me envaidece, sou um ser humano, e tenho minhas vaidades também, como qualquer um. Mas entendo que minha missão foi e está sendo cumprida neste período, e que a gente pode passar o bastão adiante, garantindo a continuidade do projeto para o Estado. Mais importante do que a pessoa, é o projeto”, continuou o governador, que assumiu estar sendo cortejado por outros partidos. “E, de fato, estou sendo provocado novamente sobre o cenário nacional. Olha, passar um cavalo encilhado já não é fácil, passar dois não dá para a gente desprezar”, brincou com os empresários. Ainda no começo de sua fala, Leite deu a indicação mais concreta de que pode entrar na corrida presidencial. “Como é, possivelmente, uma das minhas últimas falas aqui como governador, não sei se até o final do ano ou se até logo mais, em março, né, Ranolfo?”, questionou Leite a seu vice, o delegado Ranolfo Vieira Júnior. Para disputar as eleições à Presidência, o governador deve renunciar até abril.

“Eu não acho que estas eleições devam ser vencidas porque os outros são piores, mas mostrar um projeto melhor, um caminho melhor. Essa é a minha visão, e muita gente acredita nisso e estamos conversando, sim, sobre criar uma alternativa com serenidade, com tranquilidade. Tem muita fofoca de que: ‘Vai filiar amanhã, de que vai sair, vai fazer’. Nada disso é realidade”, disse o governador, que assegurou que “não a qualquer definição” neste momento. “Agora, de fato, existe um grupo, um conjunto de pessoas que entende que eu possa, de alguma forma, reunir as características que ajude a liderar esse projeto. Política se faz assumindo riscos, a gente não entra em aventura, mas a gente entende que são riscos que podem ser tomados. Eu me realizo, como disse, com o sentimento de missão, na vida pública, e se for de fato algo consistente e a gente tenha apoio para isso, eu tenho coragem de me colocar à disposição para apresentar um caminho alternativo”, finalizou.

Deu na JP News