Economia

Diretora do FMI diz que economia mundial entrará em recessão este ano

FMI Kristalina Georgieva

 

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, afirmou que a economia mundial terá grandes desafios neste ano e que haverá uma recessão global em decorrência da desaceleração econômica dos Estados Unidos, China e da União Europeia.

“Para a maior parte da economia mundial, este será um ano difícil, mais difícil do que o ano que deixamos para trás. Por quê? Porque as 3 grandes economias estão desacelerando simultaneamente”, considerou. Na visão da gestora, os norte-americanos deverão reduzir o risco de uma crise financeira caso o Banco Central (FED – Federal Reserve) mantenha as taxas de juros altas para combater a alta na inflação. No caso do bloco europeu, os próximos meses serão de impacto dos efeitos da guerra na Ucrânia e metade dos que integram o grupo de países crescerão negativamente. Já a China terá um crescimento abaixo ou igual a média do mundo pela primeira vez nos últimos 40 anos após novas ondas de contaminação da Covid-19 e a imposição de restrições sanitárias.

Um relatório publicado pelo Fundo em novembro do último ano afirmou que as perspectivas para a economia global eram “sombrias”. “Os desafios que a economia global está enfrentando são imensos, e os indicadores econômicos enfraquecidos indicam mais desafios à frente. As perspectivas para uma parcela crescente de países do G20 caíram de território expansionista no início deste ano para níveis que sinalizam contração. Isso vale para economias de mercado avançadas e emergentes, ressaltando a natureza global da desaceleração”, diz trecho do documento que orientou para a continuidade de medidas para conter as altas inflacionárias.

Deu na JP News

Economia

PIB surpreende e Brasil tem 7º maior crescimento econômico no mundo

 

O resultado da economia brasileira no 2º trimestre deste ano superou as principais expectativas. De acordo com um ranking feito pelo economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no período foi a 7ª maior entre 29 países avaliados.

Nas primeiras posições estão Holanda (+2,6%), Turquia (+2,1%), Arábia Saudita (+1,8%), Israel (+1,6%), Colômbia (+1,5%) e Suécia (+1,4%).

O Brasil (+1,2%) superou países como Espanha (+1,1%), Coreia do Sul (+0,7%), Japão (+0,6%), França (+0,5%), Reino Unido (-0,1%) e Estados Unidos (-0,2%).

Integrantes do mercado financeiro esperavam que o PIB aumentasse entre 0,4% a 0,9% em um cenário de otimismo.

O maior crescimento no 2º trimestre foi da indústria, que teve alta de 2,2%. O setor de serviços avançou 1,3%. Além disso, a agropecuária teve alta de 0,5%.

Para ter acesso à íntegra do ranking, clique aqui.

Deu no Conexão Política