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Eleitores de Lula criticam o governo e reclamam da economia: ‘Tá tudo caro’

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Foto: Ricardo Stuckert/PR

 

‘Tá tudo caro’. Desde que assumiu o seu terceiro mandato à frente do Palácio do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem enfrentado críticas de diversos setores da sociedade, inclusive de sua base eleitoral mais alinhada politicamente: o cidadão comum, assalariado e sem renda extra. Nesse sentido, cabe perguntar ao eleitorado ‘do amor’: já fez o ‘L’ hoje?

Neste mês de abril, uma pesquisa do Ipec (antigo Ibope) apontou que 79% dos brasileiros consideram que o preço dos alimentos aumentou nos últimos meses no país. Desses, 64% estão pessimistas em relação ao cenário econômico, acreditando que os valores subirão ainda mais ao longo do ano. O descontentamento não está apenas nas ruas, mas também no ambiente digital, plataforma que o governo Lula defende ‘regulamentar’. Em publicações sobre o assunto, há milhares de eleitores do líder petista tecendo críticas ao atual momento econômico do país.

“Vou falar uma verdade, estou gastando quase todo meu salário com comida no mercado. Está impossível. Não me importo que o presidente seja o Lula. Não vou fingir que a situação está boa. No mercado, só se ouve que está tudo muito caro”, escreveu um simpatizante do presidente da República na rede social X/Twitter.

“O governo Lula está deixando a desejar neste quesito de valores de compras no supermercado. Está tudo muito caro mesmo. Muito caro”, disse outro internauta.

“Estou achando o mercado tão caro… Lula, você me prometeu”, reclamou um terceiro.

“Inegável o descontentamento com o governo Lula. O mercado está um absurdo, a gasolina quase 6 reais, tudo caro, comerciantes quase falindo”, lamentou outro.

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Foto: Reprodução/X

“Se quiser viver numa bolha de playboy, que não sabe o que é lutar para sobreviver, ok. Mas 90% da nação luta para sobreviver e está tendo a mesma percepção que eu. O mais importante para a esquerda devia ser o povo, não um mito neoliberal barbudo dos banqueiros”, argumentou um internauta.

“O custo de vida está tão alto. Aquele papo de prosperidade, poder de compra… tudo mentira”, observou outro.

“Lula, caralho, está tudo caro. Você prometeu e não entregou nada”, reclamou mais um.

“Gente! O mercado está muito caro. Lula, não foi para isso que eu votei em você”, emendou outro usuário.

Queda nas pesquisas

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Foto: Ricardo Stuckert/PR

Em meio a tantas críticas, a desaprovação ao trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem registrado uma disparada acelerada, conforme apontou um levantamento pelo instituto Paraná Pesquisas.

Em quatro regiões do país, a marca de rejeição já supera os 50%. As regiões Sul (57,8%), Sudeste (53,0%) e Norte/Centro-Oeste (51,7%) apresentam as maiores taxas de desaprovação à gestão de Lula. O Nordeste é a única região onde a maioria ainda apoia o presidente, com 59,9% de aprovação. Na média geral do país, a gestão petista é desaprovada por 48,8% e aprovada por 46,6% dos brasileiros, enquanto 4,6% não souberam ou não opinaram.

Reprovação supera aprovação

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Foto: Ricardo Stuckert/PR

Quanto à avaliação da administração de Lula, 40,5% dos eleitores a consideram ruim ou péssima (em comparação com 30,7% em agosto de 2023), enquanto 30,9% a veem como ótima ou boa (em comparação com 40% na pesquisa anterior) e 27,5% a classificam como regular (em comparação com 27,9%).

Principais pesquisas confirmam sufoco do governo Lula

A queda na popularidade, já observada em pesquisas realizadas por outros institutos, como Quaest, Datafolha e Atlasintel, sinaliza também impacto na eventual candidatura de Lula para um quarto mandato.

Bolsonaro à frente de Lula

Conforme o mesmo levantamento do Paraná Pesquisas, Lula estaria numericamente atrás do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em uma eventual disputa pela Presidência da República em 2026, com 35,3% contra 37,1% do seu antecessor.

Deu no Conexão Política

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Citando gestão Bolsonaro, editorial do O Globo reprova rumo econômico com Lula

Foto: Reprodução

 

Um editorial publicado pelo jornal O Globo, na terça-feira (16), critica a gestão econômica do governo Lula (PT) e destaca a irresponsabilidade fiscal praticada pelo petista.

O artigo, que traz o título Mudança na meta fiscal dificulta rota do crescimento, observa que “no ano passado, o governo aprovou no Congresso um novo arcabouço fiscal, com o compromisso de zerar o déficit público neste ano, entregar um superávit de 0,5% no ano que vem e de 1% em 2026. Nesta semana, menos de um ano depois, as metas foram afrouxadas. A de 2025 agora é zero. Para 2026, 0,25%. A deste ano segue sendo zero, mas ninguém sabe se será mesmo mantida ou cumprida”.

– Em resumo, o governo empurrou o problema de estabilizar a dívida pública para a próxima administração – diz o texto do jornal carioca.

O periódico coloca de forma clara e irrefutável a derrota fiscal de Lula ante o governo de Jair Bolsonaro (PL), citando números que não deixam qualquer dúvida.

– (…) Em 2022, a dívida correspondia a 71,7% do PIB. Hoje está em 75,6%. Desde a posse de Lula, o Brasil já deve quase R$ 1,1 trilhão a mais, praticamente o triplo da alta no primeiro ano sob Jair Bolsonaro.

De maneira incisiva, o editorial diz que “o histórico do governo desde que assumiu, não dá margem a otimismo” e condenou a gastança desenfreada da atual gestão, que agora cobra mais impostos para conseguir fechar a conta de sua aventura pródiga.

A análise política e econômica prevê dias bem difíceis para Lula e seus asseclas, já que “de agora em diante, dificilmente haverá apoio político para o governo criar mais impostos ou aumentar os existentes”.

– Diante disso, era esperado que apresentasse um plano consistente para cortar gastos na medida necessária – lamenta.

Deu no Pleno News

Economia, Notícias

O Governo é uma “usina de ruídos” na economia, diz especialista

Governo Lula é uma “usina de ruídos” na economia, diz especialista

 

Quase dois meses após a posse presidencial, o terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se transformou em uma “usina de ruídos” na economia, com declarações populistas e sinais contraditórios ao mercado, ao contrário do que aconteceu na primeira gestão do petista, entre 2003 e 2006. A avaliação é da economista Zeina Latif, que vê o presidente da República governando “com o fígado” e mais preocupado em agradar à militância do que em levar adiante uma prometida agenda de reformas.

Em entrevista ao Metrópoles, Zeina Latif, de 55 anos, lamenta a retórica agressiva de Lula e do PT contra o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, e avalia que o governo “está colocando a culpa no remédio”, os juros, em vez de enfrentar a “doença” da inflação.

“Por tudo isso, o governo acaba sendo uma usina de ruídos. Lula me parece um presidente que governa muito com o fígado, com esses ataques ao BC, questionando coisas que estão funcionando e não deveriam ser mexidas agora”, diz Latif. “Obviamente, isso é fonte de ruído e ocupa espaço que deveria ser preenchido com a discussão de outros temas. No fundo, esses ataques acontecem justamente porque não há uma agenda consolidada.”

Segundo a ex-economista-chefe da XP Investimentos e ex-secretária de Desenvolvimento Econômico do estado de São Paulo, “o projeto do PT não se sustenta ao longo do tempo”. “Aumentar gastos e o intervencionismo estatal não é um projeto sustentável. Cedo ou tarde, é necessário um freio de arrumação. Quando Lula se posiciona sobre a economia, seja pelo que fala ou pelo que deixa de falar, gera ruídos”, constata.

Deu no Terra Brasil

Economia

Não vejo com bons olhos o futuro da economia, diz Bolsonaro

Não vejo com bons olhos o futuro da economia, diz Bolsonaro

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou, nesta sexta-feira (2), durante o evento “Power of the People”, na Flórida, nos Estados Unidos, que não vê com os bons olhos o futuro da economia brasileira diante das medidas adotadas pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Não vejo com bons olhos o futuro da nossa economia com as medidas adotadas pelo atual governo. E a economia que dita o futuro de um regime”, afirmou Bolsonaro.

Essa foi a primeira fala em evento depois de sua saída do governo em 31 de dezembro do ano passado. Um dia antes, Bolsonaro viajou para os EUA e não participou da cerimônia de posse de Lula no dia 1º de janeiro, com a tradicional passagem da faixa presidencial.

Em pouco mais de 1 hora e 30 minutos, o ex-chefe do Executivo brasileiro falou sobre feitos do seu governo, respondeu perguntas sobre a Venezuela e falou da estadia de brasileiros nos EUA.

“Encontro nesse país muita gente que pretende voltar ao Brasil e vão atrasar um pouco mais esse retorno. Muitos outros agradecem aos Estados Unidos a oportunidade de aqui poder ficar. Mas, por melhor que estejamos aqui, sempre nos preocupamos com nossos amigos e parentes que lá ficaram”, declarou.

Com informações da CNN Brasil.

Economia

CNI projeta crescimento da economia brasileira de 3,1% em 2022

 

A CNI (Confederação Nacional da Indústria) revisou projeção para atividade da economia brasileira e prevê um crescimento de 3,1% neste ano. A estimativa anterior para o PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de toda produção e serviço do país, era de alta de 1,4%. Os dados fazem parte do Informe Conjuntural do 3º Trimestre, divulgados nesta terça-feira (11).

A revisão positiva ocorre após mudanças de cenário no primeiro semestre, segundo a CNI. Entre os motivos apontados pela indústria, estão a melhora das cadeias produtivas, o aumento do emprego e da renda e a desaceleração da inflação. A previsão para PIB industrial também aumentou, de 0,2% projetado anteriormente para 2%.

Mesmo com a guerra entre Rússia e Ucrânia, que já dura quase oito meses, de novos riscos no cenário internacional e das paralisações em cidades na China devido à Covid, houve normalização parcial das cadeias de suprimentos.

“A indústria tem tido sucesso na busca por alternativas para reduzir e contornar o problema da falta de insumos. A produção industrial manteve ritmo de crescimento, ainda que moderado, pela maior parte do ano até o momento”, aponta o Informe Conjuntural do 3º Trimestre.

A indústria da construção, que já mostrava um desempenho positivo, recebeu novo impulso com a ampliação do Casa Verde e Amarela, programa de financiamento à habitação do governo federal. Já o setor de serviços segue em crescimento, impulsionado pela normalização de suas atividades no pós-pandemia, sobretudo aquelas ligadas à mobilidade das pessoas. Com isso, a projeção desse setor passou de alta de 1,8% para alta de 3,8%.

Deu no R7

Economia

Previsão positiva: Analistas dizem que há chance de deflação recorde no 3º trimestre

 

As desonerações promovidas pelo governo e os cortes de preços da gasolina anunciados pela Petrobras podem fazer com que o IPCA registre neste terceiro trimestre a maior deflação trimestral do Plano Real. Após dois meses seguidos de queda dos preços, em julho e agosto, economistas ouvidos pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) agora monitoram a chance de uma nova taxa negativa em setembro.

Uma alta de até 0,18% no mês levaria o IPCA a uma deflação de 0,86% no período de julho a setembro, mais intensa do que a queda de 0,85% registrada no terceiro trimestre de 1998 – a maior do Plano Real até agora.

Mas a chance de uma taxa negativa em setembro já aparece nas estimativas preliminares de casas como Greenbay Investimentos (-0,20%), Bank of America (-0,15%), XP Investimentos (-0,14%) e Barclays (-0,10%).

Os cortes de preços da gasolina estão por trás das expectativas de deflação em setembro. Desde julho, a Petrobras diminuiu quatro vezes o valor cobrado pelo combustível.

“Devemos ter uma nova deflação da gasolina e do etanol, e isso deve garantir mais uma deflação (do índice cheio)”, disse o economista-chefe da Greenbay Investimentos, Flávio Serrano, comentando as expectativas para setembro.

Caso a queda prevista se concretize, o IPCA ficará em terreno negativo por três meses consecutivos pela primeira vez desde 1998, após ceder 0,68% em julho e 0,36% em agosto.

Em relatório a clientes, o chefe de Economia para Brasil e Estratégia para América Latina do BofA, David Beker, acrescenta às pressões de baixa para setembro o alívio de alimentos: “As pressões sobre alimentação e bebidas desaceleraram, seguindo a recente queda dos preços de commodities, e a inflação de preços livres também deve se mover nessa direção.”

Deu no Estadão

Economia

Brasil deve iniciar processo de entrada na OCDE em setembro

Foto: Sérgio Lima/Poder360

O governo federal pretende enviar em setembro o memorando inicial de entrada da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). O Brasil será avaliado por 26 comitês em diversas áreas, como meio ambiente, saúde e gestão fiscal.

O país já aderiu a 112 de 258 instrumentos da OCDE. Terá que preencher 229 para entrar no grupo.

Os grupos temáticos vão avaliar efetivamente as políticas e legislações implementadas. Não é exatamente um checklist. É um processo político e diplomático. Ajustes podem ser negociados.

“Nenhum país membro da OCDE aderiu a 100% das recomendações dos Códigos. Há possibilidade de aceitar, de aceitar com reservas, de aceitar com cronograma de liberalização e de rejeitar com justificativa”, afirmou, em nota publicada em maio.

Com informações do Poder360

Política

Mobilização a favor de Bolsonaro nas ruas mostra que economia não decide tudo, diz Alexandre Garcia

 

Em comentário para o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, o jornalista Alexandre Garcia destacou a mobilização popular em torno da candidatura à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) e disse pensar que a economia brasileira, com todos os problemas que enfrenta, não deverá ser a única determinante para o resultado do pleito, mas também a valorização da liberdade e da democracia.

“No Maracanãzinho, o Partido Liberal e o público homologaram a candidatura do presidente Jair Bolsonaro à reeleição, tendo como candidato a vice o general Braga Netto. Se alguém tiver dúvidas sobre as pesquisas é só olhar o que aconteceu em Vitória (ES) no sábado, 23, olhar o que aconteceu em Fortaleza e no Ceará, no modo geral, o que aconteceu ali na Lagoa, no Rio de Janeiro, na sede do Clube Naval. A mobilização popular em relação ao Bolsonaro contrasta com o que as pesquisas mostram. E, claro, a gente vai acreditar nos próprios olhos e não naquilo que nos põem para ler. Agora, tem uma coisa que é preciso pensar a respeito. Cunhou-se aquela frase do assessor de campanha presidencial nos Estados Unidos: ‘É a economia, estúpido!’. Mas não é só a economia”, comentou.

E continuou: “Não é só emprego, renda e economia, enfim. É também uma questão de liberdade. A gente experimentou isso durante a pandemia. Graças ao Supremo Tribunal Federal, prefeitos, governadores, policiais, fiscais, tiraram a liberdade das pessoas, que é garantida pela Constituição, pela Lei Maior. A liberdade de trabalhar, de ir e vir, de reunião, de culto, a inviolabilidade do lar até. Essa é uma outra questão que está em jogo nesta eleição e que não pode ser esquecida. Porque democracia é liberdade. Não há democracia se não houver plena liberdade, de expressão, para trabalhar, para produzir, para ficar rico, para vender, para comprar. A liberdade é a vida de um país, de uma família. A liberdade de ganhar pão dos filhos é outra questão que vai estar muito em jogo nesta campanha eleitoral, que começa no dia 15 de agosto”, disse Alexandre Garcia.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Conheça Caio Mario Paes de Andrade, indicado para assumir a Petrobras

Foto: Emiliano Capozoli

O pedido de demissão de José Mauro Coelho abre caminho para Caio Mario Paes de Andrade assumir a presidência da Petrobras. Caio é secretário de desburocratização do Ministério da Economia e tem a bênção do Palácio do Planalto para chegar ao comando da estatal petrolífera.

Para assumir o cargo efetivamente, Paes de Andrade precisa passar por assembleia do conselho da empresa para ser nomeado. Mas já conta com a indicação do governo federal.

A nomeação de um presidente interino será examinada pelo Conselho de Administração da Petrobras a partir de agora, conforme anunciou a companhia em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Formado em comunicação social pela Universidade Paulista (Unip), o indicado à Petrobras é pós-graduado em administração e gestão pela Harvard University e mestre em administração de empresas pela Duke University. Também é fundador e conselheiro do Instituto Fazer Acontecer, “oscip que promove atividades esportivas e de formação para jovens que residem em zonas com baixo IDH”.

Somente em 2019, Paes de Andrade assumiu funções na área pública, com o objetivo de participar do projeto de Transformação Digital do Brasil. Assim, tornou-se presidente do Serpro, onde ficou até agosto de 2020. Na data, o comunicador passou para a função de secretário de Desburocratização, muito próximo de Guedes e responsável pela plataforma Gov.br.

No fim do ano passado, recebeu a condecoração de Grão-Mestre da Ordem de Rio Branco, no grau de grande oficial, das mãos do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Com informação de Metrópoles

Economia, Mundo

Imprensa Argentina exalta a economia brasileira; Veja o vídeo

 

Canal de televisão argentino exalta os bons índices da economia brasileira. Para os analistas do programa , a economia brasileira surpreende a todos e se mostra mais forte do que nunca, apesar da pandemia da COVID-19 e do plano do “fecha tudo”, adotado por alguns governadores.

Segundo nosso comentarista político e articulista dos libertários Renato Cunha Lima,  “A imprensa da Argentina olha para o Brasil com inveja, elogiando a economia do Brasil e aplaudindo o governo Bolsonaro. Já a brasileira, em sua maioria, faz oposição a Bolsonaro, não admite os méritos e acertos do governo e torce para um ladrão voltar ao poder.”

Os comentários e dados apresentados pelos analistas argentinos só provam que o governo está no caminho certo, para desespero dos esquerdistas.