Notícias

Veja quem foram os parlamentares do RN que votaram a favor da volta do imposto DPVAT

Foto: Reprodução

 

O Senado aprovou, por 41 votos a 28, o projeto de lei complementar que recria o DPVAT e altera o arcabouço fiscal, possibilitando a antecipação de um crédito de cerca de R$ 15 bilhões por causa do aumento da arrecadação no primeiro bimestre deste ano.

Votação da Bancada do RN

Senadores

Rogério Marinho (PL) – Não

Styvenson Valentim (Podemos) – Não

Zenaide Maia (PSD) – Sim

Deputados

Paulinho Freire (União)- Não

Sargento Gonçalves (PL)- Não

Robinson Faria (PL) – Sim

Fernando Mineiro (PT)- Sim

Natália Bonavides (PT)- Sim

Benes Leocádio (União)- Sim 

O deputado General Girão (PL) não esteve presente na sessão por justificativa de atestado médico, mas publicou nas redes sociais um posicionamento contrário ao Projeto de Lei. “Este é mais um absurdo daqueles que só pensam em arrecadar, arrecadar, arrecadar”, escreveu no Instagram. Enquanto isso, João Maia (PP) não teve o voto registrado e não tem manifestações salvas nas redes sociais.

Deu no Blog do BG

Notícias

Senado aprova volta do DPVAT; veja como votou bancada do RN

Foto: Reprodução

 

O Senado aprovou, por 41 votos a 28, o projeto de lei complementar que recria o imposto DPVAT e altera o arcabouço fiscal, possibilitando a antecipação de um crédito de cerca de R$ 15 bilhões por causa do aumento da arrecadação no primeiro bimestre deste ano. A aprovação foi no limite do necessário. O governo precisava de exatos 41 votos para aprovar o texto (o correspondente à maioria absoluta dos senadores). Ao analisar os destaques, o Senado rejeitou, por 33 votos a 27, uma tentativa de alterar o texto do projeto de lei complementar que recria o DPVAT e muda o arcabouço fiscal para restringir as pessoas que seriam obrigadas a pagar o seguro. O destaque rejeitado buscava estabelecer que os donos de veículos com seguro privado estariam livres de pagar o SPVAT (novo nome do DPVAT).

Votação da Bancada do RN

Rogério Marinho (PL) – Não

Styvenson Valentim (Podemos) – Não

Zenaide Maia (PSD) – Sim

Notícias

DPVAT: Senado aprova volta do imposto obrigatório de veículos

Senado. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

 

O Senado aprovou nesta quarta-feira (8) o projeto que determina a volta da cobrança do imposto para cobrir indenizações a vítimas de acidentes de trânsito, conhecido anteriormente como DPVAT. Foram 41 votos favoráveis ao texto, o mínimo necessário. A proposta segue para a sanção de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ) e, após esta etapa, vira lei.

O pagamento, que acontecerá uma vez ao ano, será obrigatório para os donos de carros e motos. O valor da taxa e a data do primeiro pagamento ainda não foram definidos, mas o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), afirmou que a equipe econômica estima uma tarifa entre R$ 50 e R$ 60, a partir de 2025.

A cobrança do DPVAT foi extinta durante o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL). A última vez que os donos de veículos pagaram o seguro foi em 2020. Desde 2021, a gestão do saldo remanescente, de R$ 4,2 bilhões, passou da seguradora Líder para a Caixa Econômica Federal.

Como vai funcionar

O seguro passará a se chamar Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidente de Trânsito (SPVAT) e funcionará da seguinte maneira:

  • o pagamento será obrigatório para quem tiver carro ou moto. Um fundo comum é criado para reservar as contribuições e os valores serão usados para cobrir indenizações por morte ou invalidez, pagas às pessoas que sofrerem acidentes.
  • o dinheiro também será usado no reembolso de despesas com tratamento médico, fisioterapia e próteses se esses serviços não estiverem disponíveis, via SUS, no município.
  • o seguro cobrirá despesas funerárias e reabilitação profissional de pessoas com invalidez. Não poderá receber auxílio quem já for assistido por seguro privado e plano de saúde;
  • os valores, tanto da taxa do seguro quanto das indenizações, ainda serão definidos. O pagamento do SPVAT pode mudar de acordo com o tipo de veículo;
  • o motorista que não pagar o seguro obrigatório estará sujeito a multa por infração grave. O presidente Lula pode vetar esse ponto;
  • terá direito à indenização quem sofreu acidente ou companheiro e herdeiros da vítima, em caso de morte. Mesmo que os veículos envolvidos no acidente estejam irregulares – ou seja, caso os donos não tenham pagado o seguro – as vítimas terão acesso aos recursos;
  • o pagamento da indenização deve ocorrer em um prazo de 30 dias;
  • o licenciamento do veículo só será concedido a partir do pagamento do SPVAT, assim como a transferência de proprietário e a baixa do registro do carro;
  • a Caixa vai cobrar o seguro, administrar o fundo e analisar os pedidos de indenização. O banco poderá contratar empresas terceirizadas para auxiliar na operação. Os recursos para pagar as empresas sairão diretamente do fundo;
  • os estados podem fechar convênio com a Caixa para que o pagamento do SPVAT seja feito junto com o licenciamento ou com o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA);
  • os estados que efetuarem a cobrança poderão receber até 1% do montante arrecadado;
  • estados e municípios que oferecerem transporte público coletivo ainda vão receber de 35% a 40% do dinheiro arrecadado.

Fonte: g1

Notícias

Girão reage a Bonavides sobre volta do DPVAT: “eles riem da população”

Fotos: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

O deputado federal General Girão (PL) foi às redes sociais criticar a postagem feita pela deputada federal Natália Bonavides (PT), que defendeu a volta do imposto DPVAT e disse que o retorno da cobrança seria “bom para todo mundo”. Para Girão, o PT está debochando da população.

No fim de semana, Natália Bonavides usou sua conta no X (antigo Twitter) para dizer que o SPVAT, que será o nome do novo imposto, “protege motoristas, passageiros e pedestres” e “é bom pra todo mundo”.

Com a postagem da deputada, General Girão foi às redes para rebater. No entendimento do parlamentar do PL, os petistas são “sem caráter”. “Eles têm fome de arrecadação. Aumentam e recriam impostos como quem troca de roupa. E, pior do que isso, ainda lubridiam, enganam a população dizendo que ‘é bom pra todo mundo’. Eles riem impiedosamente da cara da população que acreditou e acredita nesses petistas sem caráter”, disse o deputado.

Deu na Tribuna do Norte

Notícias

Pré-candidatos a prefeito Natal, Paulinho Freire vota contra a volta do imposto DPVAT e Natália Bonavides a favor

 

Os pré-candidatos a prefeito de Natal, Paulinho Freire e Natália Bonavides, votaram nesta quarta-feira (10) sobre a volta da cobrança do imposto DPVAT, que havia sido extinta durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Paulinho votou contra, já Natália Bonavides, a favor.

Confira como votou cada um dos deputados do RN:

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (9) um projeto de lei que recria o seguro obrigatório para acidentes de trânsito, o DPVAT. A matéria representava uma aposta do governo, que optou por renomear o seguro para SPVAT (Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito).

A Caixa Econômica Federal será a responsável por pagar as indenizações. A proposta foi aprovada por 304 votos a favor e 136 contra. Agora, a matéria será analisada pelo Senado.

Fonte: Blog do BG

Notícias

Câmara aprova projeto que recria a cobrança do imposto DPVAT; matéria vai para o Senado

Cobrança do DPVAT está suspensa desde 2019

 

A Câmara aprovou, nesta terça-feira, um projeto de lei que recria o seguro obrigatório (imposto) para acidentes de trânsito, o DPVAT, que será administrado pela Caixa Econômica Federal.

Com a nova regulamentação, será possível voltar a cobrar o seguro obrigatório de todos os proprietários de veículos automotores e os prêmios serão administrados pela Caixa em um novo fundo do agora denominado Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT).

A recriação do DPVAT é vista pelo governo como forma de gerar um novo meio de arrecadação. O projeto vai agora para o Senado.

O texto conta com substitutivo que retoma o pagamento de despesas médicas das vítimas de acidentes e direciona até 40% do valor arrecadado.

Desde novembro de 2019, a cobrança do DPVAT estava extinta, por decisão do governo de Jair Bolsonaro. Apesar da vontade do governo Lula de restabelecer a cobrança, faltavam recursos para pagar as vítimas de acidentes de trânsito e outras pessoas que teriam direito ao benefício.

O fim da tarifa para motoristas foi uma bandeira da campanha de Bolsonaro. No fim de 2019, seu governo anunciou a medida provisória que a extingiu, sob a justificativa de que era caro manter e supervisionar a cobrança e de que havia muitas fraudes ocorrendo no sistema.

Sem R$ 230 milhões necessários para pagar todos os valores devidos no ano passado, a Caixa, que administra o fundo com os restos do que foi arrecadado até 2020, precisou adiar os pagamentos.

Deu no O Globo

Notícias

Lula envia projeto para recriar o DPVAT, extinto por Bolsonaro

 

Lula (PT) enviou o projeto de lei complementar 233/2023 que recria o imposto DPVAT (Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres).

O texto é de autoria do Ministério da Fazenda, comandado por Fernando Haddad. Se aprovado em 2023, a cobrança pode começar a valer em 2024.

O DPVAT foi descontinuado em 2020. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou uma MP (medida provisória) que extinguia o seguro em 2019, mas o Congresso não aprovou a proposta e o texto venceu. Só no ano seguinte o CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) extinguiu o pagamento dos seguros. A nova regra passou a valer em 2021.

Agora, o projeto de Lula tenta voltar com a cobrança dos motoristas. Desde janeiro de 2021, o DPVAT é operado por meio de um modelo emergencial e transitório pela Caixa Econômica Federal.

O projeto está em urgência na tramitação porque, segundo o governo, não há cobertura para sinistros ocorridos depois de 31 de dezembro de 2023.

O CNSP será o órgão de governança do fundo e a Susep (Superintendência de Seguros Privados) fará a fiscalização. Os pagamentos serão anuais e diretos, sem necessidade de bilhetes ou apólices.

Fonte: Poder 360

Notícias

Governo Lula quer retorno do imposto DPVAT, que deve voltar já em 2024

Veículos trafegam na Avenida 23 de Maio, em São Paulo

 

O Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) será reformulado pela gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pode voltar a ser cobrado dos motoristas a partir do ano que vem.

O Executivo já trabalha na elaboração de um novo modelo para o seguro e pretende anunciar as novidades até o fim de 2023.

“Nós precisamos refazer os modelos do DPVAT e reconstruir um novo DPVAT, com uma nova arquitetura para esse seguro, que é extremamente relevante. Temos um ano para fazer isso”, disse o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto, na semana passada.

O DPVAT era cobrado no licenciamento dos veículos até 2020, mas no ano seguinte o governo federal constituiu um fundo no valor de R$ 4,3 bilhões para substituir o consórcio que ficava a cargo do seguro veicular obrigatório e isentou os motoristas da cobrança anual.

Esse fundo passou a ser administrado pela Caixa Econômica Federal e, desde então, o dinheiro vem sendo consumido com o reembolso de despesas de assistência médica e suplementares e em casos de invalidez permanente e de morte. A reserva, contudo, está chegando ao fim. Dessa forma, para bancar o DPVAT, a tendência é de que os donos de veículos voltem a pagar pelo seguro.

O DPVAT indeniza vítimas de acidentes de trânsito, motoristas, passageiros ou pedestres, brasileiros ou estrangeiros, sem apuração de culpa. As indenizações variam de acordo com o tipo de caso. Se a vítima de acidente de trânsito efetuar despesas com assistência médica e suplementares para seu tratamento, terá direito ao reembolso de até R$ 2,7 mil.

O reembolso por invalidez permanente pode variar de R$ 135 até R$ 13,5 mil para tratamento concluído e invalidez de caráter definitivo por perda anatômica ou redução funcional, total ou parcial das funções de membros ou órgãos.

As indenizações por morte correspondem ao valor de até R$ 13,5 mil. Os beneficiários nesses casos são cônjuges, companheiros ou herdeiros legais da vítima. O valor máximo do reembolso é compartilhado entre todas as pessoas que legalmente têm direito ao seguro.

Deu no R7

Notícias

DPVAT pode voltar a ser cobrado após governo Lula falar em ‘remodelação’

 

Sob o governo Lula, o seguro de trânsito de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) poderá voltar a ser cobrado.

Em evento da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), realizado nesta quinta-feira (16), o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto, disse que o governo vai reconstruir a “arquitetura” do DPVAT ainda neste ano.

O seguro obrigatório deixou de ser cobrado em 2020, sob a gestão do então presidente Jair Bolsonaro, quando o consórcio Líder foi substituído pela Caixa Econômica Federal.

A expectativa é de que a cobrança ocorra após uma reformulação em curso na estrutura do DPVAT.

Deu no Conexão Política

Economia

DPVAT não será cobrado dos motoristas pelo segundo ano consecutivo

 

Os motoristas ficarão pelo segundo ano consecutivo sem pagar o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos (DPVAT). A aprovação da isenção pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), órgão que está veiculado ao Ministério da Economia, aconteceu no último dia 17 de dezembro. O CNSP explicou que não será necessário cobrar o DPVAT dos motoristas, pois existe um excedente de recursos para cobrir os prejuízos relacionados a acidentes de trânsito no fundo da Caixa Econômica Federal que administra esse dinheiro, o FDPVAT.

“O CNSP tem efetuado reduções anuais sistemáticas no valor do prêmio como forma de retornar, para os proprietários de veículos, estes recursos excedentes, já tendo, inclusive, estabelecido valor igual a zero, para todas as categorias tarifárias, para o ano de 2021. Tal decisão promove a devolução à sociedade dos excedentes acumulados ao longo dos anos. Sem nova arrecadação, a tendência é que esses recursos sejam consumidos com o pagamento das indenizações por acidentes de trânsito ao longo do tempo”, informou o órgão, segundo a Agência Brasil. A medida pode trazer alívio aos motoristas, mas acaba afetando o Sistema Único de Saúde (SUS), que recebia 45% do que era arrecadado anualmente com o DPVAT. Se fosse mantido o pagamento, seria necessário desembolsar de R$ 10 a R$ 600, o valor muda conforme o veículo e a região do país.