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Taxa de desemprego volta a crescer e fica em 8,6% em fevereiro

Duas pessoas segurando Carteira de trabalho (emprego, desemprego)

 

Após seis trimestres de quedas, a taxa média de desemprego no Brasil voltou a subir e atingiu 8,6% no período de três meses encerrado em fevereiro, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta sexta-feira (31).

Trata-se do menor resultado para o período desde 2015, quando a taxa foi de 7,5%. Apesar disso, houve aumento de 0,5 ponto percentual (p.p) no número de desocupados em comparação com os três meses anteriores.

De acordo com informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE, existem 9,2 milhões de desocupados no Brasil. A sondagem também diz que o indicador apresentou cresceu 8,1% em relação ao trimestre finalizado em novembro de 2022.

“No trimestre encerrado em fevereiro, esse aumento da desocupação ocorreu após seis trimestres de quedas significativas seguidas, que foram muito influenciadas pela recuperação do trabalho no pós-pandemia”, declarou, em nota, a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy.

Ainda conforme Adriana, o aumento do desemprego verificado agora pode indicar que o processo de recuperação da economia após a pandemia de covid-19 já chegou ao fim, o que representa “o retorno à sazonalidade característica do mercado de trabalho”.

Deu no Conexão Política

Notícias

Depois de 10 meses em queda, desemprego sobe no Brasil

Em igual período de 2022, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 11,3%

 

A taxa de desemprego subiu no Brasil, depois de dez recuos consecutivos. A média foi de 7,9% no trimestre encerrado em dezembro de 2022 para 8,4% no trimestre terminado em janeiro deste ano. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta sexta-feira, 17, pelo IBGE.

Em igual período de 2022, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 11,3%. No trimestre móvel até dezembro, a taxa de desocupação estava em 7,9%.

O IBGE considera o resultado estável. “Essa estabilidade ainda seria uma repercussão da redução da procura por trabalho nos meses de novembro e dezembro de 2022 sobre o início deste ano”, explicou Adriana Beringuy, coordenadora da Pnad Contínua.

Deu na Oeste

Notícias

Desemprego cai em novembro e atinge menor taxa desde 2015

Cerca de 953 mil profissionais deixaram a condição de desempregados em novembro

 

O desemprego no Brasil manteve a trajetória de queda e passou a atingir 8,1% da população no trimestre encerrado em novembro. O percentual é o menor apurado desde abril de 2015 (8,1%), mostram os dados apresentados nesta quinta-feira (19) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Com o recuo da taxa de desocupação há seis trimestres móveis consecutivos, a quantidade de profissionais ainda fora da força de trabalho equivale a 8,7 milhões de pessoas, o menor volume desde o trimestre encerrado em junho de 2015, volume equivalente a 953 mil pessoas a menos do que no período finalizado em outubro.

De acordo com Adriana Beringuy, coordenadora da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, a retração do desemprego é explicada pelo aumento de 0,7% na ocupação no período, que novamente atingiu o maior nível da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012.

O percentual equivale a um aumento de 680 mil pessoas no mercado de trabalho. “Embora o aumento da população ocupada venha ocorrendo em um ritmo menor do que o verificado nos trimestres anteriores, ele é significativo e contribui para a queda na desocupação”, afirma a pesquisadora.

O principal impacto para o aumento da ocupação no trimestre encerrado em novembro veio da categoria de empregados com carteira assinada no setor privado, que ampliou o seu contingente em 2,3%, com 817 mil novos profissionais. As contratações na categoria crescem desde o segundo semestre de 2021.

Informação do R7

Emprego

Desemprego cai a 8,7% e chega ao menor patamar desde 2015, diz IBGE

 

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 8,7% no trimestre encerrado em setembro. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Trata-se do menor resultado desde o trimestre encerrado em junho de 2015 (8,4%). Em relação ao trimestre anterior, houve queda de 0,6 ponto percentual (p.p).

Já em comparação com o mesmo período de 2021, o desemprego caiu 3,9 p.p, o que indica uma tendência de melhora no mercado formal.

Nesta última quarta (26), conforme noticiado pelo Conexão Política, o Ministério do Trabalho informou que o país abriu 278 mil novos postos de trabalho em setembro, na 9ª alta seguida de 2022.

Emprego

Brasil tem a maior queda do desemprego em um ano entre 40 países

 

O Brasil registrou a maior queda da taxa de desemprego em um ano entre 40 países, de acordo com levantamento da agência de classificação de risco Austin Rating. O indicador recuou de 13,1%, em agosto de 2021, para 8,9%, no mesmo período deste ano, uma redução de 4,2 pontos percentuais.

A trajetória de queda do desemprego no país começou na última metade do ano passado e atingiu 8,9% no trimestre encerrado em agosto. O percentual é o menor apurado desde julho de 2015, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Apesar da redução, a quantidade de profissionais ainda fora da força de trabalho equivale a 9,7 milhões de pessoas, menor nível desde novembro de 2015. Já o contingente de pessoas ocupadas foi de 99 milhões, batendo novamente o recorde na série histórica, iniciada em 2012.

Informação do R7

Economia, Emprego

Desemprego cai ainda mais no Brasil e já é o menor desde 2015

 

O desemprego no Brasil caiu para 8,9% com a queda de 0,9 ponto percentual registrada no trimestre encerrado em agosto, em comparação com o período anterior, terminado em maio.

O percentual é ainda o menor patamar desde o trimestre encerrado em julho de 2015, quando atingiu 8,7%. O contingente de pessoas ocupadas ficou em 99 milhões, batendo novamente o recorde na série histórica, iniciada em 2012. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, foram divulgados hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O percentual de pessoas ocupadas em idade de trabalhar, que representa o nível de ocupação, foi estimado em 57,1%. O resultado significa avanço em relação ao trimestre anterior. Naquele período o nível de ocupação ficou em 56,4%. Ficou também acima do mesmo período do ano passado, quando registrou 53,4%.

Para a coordenadora da Pnad, Adriana Beringuy, o mercado de trabalho mostra recuperação. “O mercado de trabalho segue a tendência demonstrada no mês passado, continuando o fluxo que ocorre ao longo do ano, de recuperação”,observou.

De acordo com a pesquisa, três atividades contribuíram para o recuo do desemprego em agosto com aumento da ocupação. O setor de Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas teve alta de 3% em relação ao trimestre anterior, adicionando 566 mil pessoas ao mercado de trabalho.

O crescimento de 2,9% em Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais representou mais 488 mil pessoas empregadas, enquanto a alta de 4,1% no grupo Outros serviços significou a entrada de 211 mil pessoas.

Evolução

O número de trabalhadores desocupados atingiu 9,7 milhões de pessoas e caiu ao menor nível desde novembro de 2015. Segundo a pesquisa, o resultado corresponde a uma queda de 8,8% ou menos 937 mil vagas formais na comparação trimestral e queda e 30,1%, (menos 4,2 milhões de trabalhadores), na comparação com o mesmo período do ano passado.

O contingente de empregados sem carteira assinada no setor privado chegou a 13,2 milhões de pessoas. O número é o maior da série histórica, iniciada em 2012. Na comparação com o trimestre passado, houve alta de 2,8% no trimestre ou mais 355 mil trabalhadores sem carteira assinada. Na comparação anual, houve alta de 16% na informalidade – 1,8 milhão de pessoas.

Já o total de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, sem contar os trabalhadores domésticos, subiu 1,1% e atingiu 36 milhões.

O número de trabalhadores por conta própria ficou em 25,9 milhões de pessoas e manteve a estabilidade se comparado ao trimestre anterior. No setor público alta foi de 4,1% e contingente chegou a 12,1 milhões.

A pesquisa indicou ainda que há 4,3 milhões de pessoas (3,8%) que o instituto classifica como desalentada – que gostariam de trabalhar e estariam disponíveis, porém não procuram vagas por achar que não encontrariam. O resultado neste quesito manteve a estabilidade.

Rendimento médio

Após dois anos sem crescimento, pelo segundo mês seguido, o rendimento real habitual registrou alta. Em agosto, o salário médio do trabalhador brasileiro alcançou R$ 2.713. O valor representa um avanço de 3,1% em relação ao trimestre anterior, apesar de mostrar estabilidade na comparação anual.

“Esse crescimento está associado, principalmente, à retração da inflação. Mas a expansão da ocupação com carteira assinada e de empregadores também são fatores que colaboram”, completou a coordenadora.

Pesquisa

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitorar a força de trabalho brasileira. De acordo com o IBGE, a amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. “Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE”, informou.

Por causa da pandemia de covid-19, o IBGE desenvolveu a coleta de informações da pesquisa por telefone a partir de 17 de março de 2020. A volta da coleta de forma presencial ocorreu em julho de 2021.

“É possível confirmar a identidade do entrevistador no site Respondendo ao IBGE ou via Central de atendimento (0800 721 8181), conferindo a matrícula, RG ou CPF do entrevistador, dados que podem ser solicitados pelo informante” avisou.

Deu no Diário do Poder

Emprego

Desemprego cai para menos de 9% e Brasil bate recorde de empregos

 

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego no Brasil caiu de 9,1%, no trimestre terminado em julho, para 8,9%, no encerrado em agosto. O órgão divulgou os dados nesta sexta-feira, 30. Os resultados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

O atual patamar de desemprego do Brasil é o menor desde julho de 2015, quando a taxa fechou em 8,7%. O IBGE estima que 57,1% da população em idade de trabalhar esteja ocupada. Desse modo, 99 milhões de brasileiros estão trabalhando, seja em vagas formais ou informais. A marca é um recorde histórico no levantamento — iniciada em 2012.

O contingente de ocupados estimado pela instituição está próximo da projeção realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada para o mês anterior, julho: 100 milhões de empregados.

Além disso, o IBGE informa que agosto foi o segundo mês consecutivo de aumento no rendimento médio. A quantia passou de R$ 2.693 para R$ 2.713. “O mercado de trabalho segue a tendência demonstrada no mês passado, continuando o fluxo que ocorre ao longo do ano, de recuperação”, comenta Adriana Beringuy, coordenadora da PNAD.

Deu na Revista Oeste

Emprego

Desemprego recua para 9,1% em julho e atinge menor patamar desde dezembro de 2015

 

A taxa de desocupação, que mede o desemprego no Brasil, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho deste ano, representando uma queda de 1,4% na comparação com o trimestre anterior, terminado em abril. Esse é o menor patamar atingido desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015, quando também foi de 9,1%.

O contingente de pessoas ocupadas no período foi de 98,7 milhões, um recorde na série histórica, iniciada em 2012. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira, 31, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho: “Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas”, que teve acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho (3,7%) em comparação com o trimestre anterior, e “Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais”, com incremento de 648 mil pessoas (3,9%).

O aumento de pessoas no mercado de trabalho também foi observado entre trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas), que subiu 4,4% frente ao trimestre anterior e para o número de empregadores (4,3 milhões de pessoas), que cresceu 3,9%.

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, sem contar com trabalhadores domésticos, também subiu: 1,6% contra o trimestre anterior, alcançando 35,8 milhões. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. O número de empregados no setor público foi de 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre.

O número de pessoas empregadas, mas que não possuem carteira assinada bateu um recorde no mesmo período, chegando a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril.

A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada, contra 40% no trimestre anterior e chegou a 39,3 milhões. Entre as pessoas sem ocupação, a população fora da força de trabalho ficou estável em julho e foi de 64,7 milhões de pessoas. Já a população desalentada caiu 5% e chegou a 4,2 milhões de pessoas.

Deu na Jovem Pan

Economia

Economia brasileira avança e desemprego recua em 22 estados no segundo trimestre, diz IBGE

 

O movimento que reduziu a taxa de desemprego a 9,3%, o menor nível desde 2016, foi guiado por 22 estados, refletindo a redução disseminada do número de profissionais desocupados no segundo trimestre de 2022.

No período, outros Amapá, Ceará, Rondônia, Mato Grosso e o Distrito Federal registraram estabilidade na movimentação do mercado de trabalho, mostram dados divulgados nesta sexta-feira (12) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O estado de Pernambuco registrou o maior recuo da taxa de desemprego na passagem do primeiro para o segundo trimestre: com queda de 3,5 pontos percentuais na taxa de desocupação, de 17% para 13,6%. Alagoas, Pará, Piauí e Acre também se destacaram, com quedas de cerca de 3 pontos percentuais.

Já no confronto anual, contra o segundo trimestre de 2021, todas as 27 unidades da federação  tiveram queda significativa da taxa de desocupação.

Conforme os dados da PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), as maiores taxas de desocupação ao final do segundo trimestre foram apuradas na Bahia (15,5%), em Pernambuco (13,6%) e no Sergipe (12,7%), e as menores, em Santa Catarina (3,9%), no Mato Grosso (4,4%) e no Mato Grosso do Sul (5,2%).

A pesquisa mostra ainda que 73,3% dos empregados do setor privado tiveram a carteira assinada no segundo trimestre de 2022, com destaques para Santa Catarina (87,4%), São Paulo (81,0%) e Paraná (80,9%). Na parte debaixo do ranking ficaram Piauí (46,6%), Maranhão (47,8%) e Pará (51%).

Desigualdade

O estudo revela ainda que, enquanto as taxas de desocupação das pessoas brancas (7,3%) e de homens (7,5%) ficaram abaixo da média nacional (9,3%), as das mulheres (11,6%) e de pessoas pretas (11,3%) e pardas (10,8%) continuaram mais altas no segundo trimestre deste ano.

A coordenadora de trabalho e rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, afirma que, apesar da redução generalizada na taxa de desocupação em diversos recortes, a distância entre homens e mulheres no mercado de trabalho ainda é grande.

“A queda foi maior entre as mulheres, de 2,2 pontos percentuais, contra 1,6 ponto dos homens, porém, não foi o suficiente para diminuir a distância entre eles. A taxa [de desocupação] das mulheres é 54,7% maior que a dos homens”, lamenta Adriana.

O recuo disseminado da taxa de desocupação também atingiu o recorte cor ou raça. “A taxa em relação aos pretos e pardos em relação aos brancos aumentou”, explica a pesquisadora. No recorte por idade, a taxa de desocupação de jovens de 18 a 24 anos recuou de 22,8% para 19,3%. “Foi, entre as faixas etárias, onde mais caiu. Mas ainda sim, é uma taxa bastante elevada, bem acima da média”, completa ela.

Economia

Brasil atinge menor número de desemprego desde 2015: Culpa de Bolsonaro ?

Brasil bate recorde histórica de pessoas trabalhando, o IBGE divulgou ontem (29) que 98,3 milhões de pessoas hoje estão trabalhando – recorde absoluto na História do Brasil.

Bolsonaro também tem culpa de outros índices, veja a seguir:

  • Menor taxa de desemprego desde 2015. Apenas 9,3% dos brasileiros estão sem trabalho;
  • É o melhor índice desde o começo da crise do PT, em 2015;
  • Pela 1a vez desde a recessão causada pelo PT o desemprego está abaixo de 2 dígitos.

Saldo de empregos na retomada da pandemia:

  • 5,3 milhões de empregos desde julho de 2020;
  • Mais de 1 milhão e 334 mil empregos gerados somente em 2022.

Saldo de abertura de Empresas:

  • Governos do PT: 8 milhões (8.003.233) em QUATORZE anos (2003-2016);
  • Governo Bolsonaro: 8,1 milhões (8.113.259) em 3,5 anos.

Outras conquistas do Governo Bolsonaro:

  • Uma das gasolinas mais baratas do mundo;
  • Impostos federais sobre combustíveis ZERADOS por Bolsonaro;
  • Impostos estaduais sobre combustíveis reduzidos graças a projeto do Presidente Jair Bolsonaro;
  • Melhor retomada da economia segundo FMI;
  • Brasil de volta ao ranking das 10 maiores economias do mundo;
  • Europa queimando florestas para ter energia / Brasil, país que mais preserva no mundo, com energia limpa;
  • Crise alimentar em todo o mundo / Brasil autossuficiente e ajudando a alimentar mais de 1 bilhão de pessoas.

 

O maior número de pessoas trabalhando no País em toda sua história prova que Bolsonaro tem culpa sim, e a população brasileira deve julgar essa “Culpabilidade” nas urnas em outubro próximo.

Aguardemos !

 

Informações Terra Brasil