Economia

Sinduscon/RN divulga CUB do RN em outubro

 

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Norte (Sinduscon/RN) divulgou o Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil no Estado. Em outubro, os custos tiveram uma oscilação de -0,07%, em que o CUB Residencial Normal [R8-N] alcançou o valor de R$ 1.960,19.

O valor por metro quadrado é calculado com base no Padrão Médio R8N, que caracteriza um edifício de oito pavimentos com dois quartos, seguindo um padrão convencional.

O Sinduscon/RN realiza o cálculo do CUB por metro quadrado com base nas informações fornecidas pelas construtoras. Esse indicador é crucial para o setor, pois acompanha os custos relacionados a materiais de construção, mão de obra, despesas administrativas, aluguel de equipamentos e diversos outros fatores.

Comércio, Economia

Sinduscon/RN divulga custo da construção civil no RN em julho

 

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Norte (Sinduscon/RN) divulgou os números mais recentes do Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil no Estado. Em julho, o valor chegou a R$ 1.953,62 e o acumulado de 2023 marca crescimento de 3,85%.

O valor é referente ao metro quadrado, que leva em consideração o Padrão Médio R8N – métrica que se refere a um edifício de oito pavimentos, dois quartos, padrão normal.

O cálculo, realizado pelo Sinduscon/RN, computa as informações enviadas pelas construtoras. O CUB por metro quadrado é um indicador de custos muito importante para o setor, uma vez que acompanha os preços de materiais de construção, mão de obra, despesas administrativas, aluguel de equipamentos, entre outros.

Emprego

Coordenadoria do Trabalho de Parnamirim recebe currículos para vagas no setor da construção civil

 

A Coordenadoria do Trabalho de Parnamirim, região Metropolitana de Natal, está recebendo nesta segunda-feira (12) e terça-feira (13), currículos de homens com 18 anos ou mais interessados em oportunidades no setor da construção civil. Além disso, o órgão também está realizando cadastro reserva para futuras vagas.

As vagas disponíveis neste momento são exclusivamente voltadas para a população de Parnamirim e abrangem as seguintes funções: eletricista, pedreiro, mestre de obras e servente. A iniciativa visa promover a inserção profissional dos moradores locais e fortalecer o mercado de trabalho na região.
Os interessados em se candidatar devem comparecer à Coordenadoria do Trabalho, situada na Rua Tenente Osório, 216, no antigo prédio do Conselho Tutelar, próximo ao depósito dos Correios, em Santos Reis.
Para participar do processo seletivo, é necessário que os candidatos apresentem os seguintes documentos:
– RG (Registro Geral);
– CPF (Cadastro de Pessoa Física);
– Comprovante de residência de Parnamirim;
– Certificado de reservista;
– Carteira de trabalho.
Notícias

RN tem maior alta do país no custo da construção civil entre janeiro e agosto, diz IBGE

 

Até agosto, o Rio Grande do Norte teve o maior aumento percentual no custo da construção civil do país, empatado com Rondônia. Os dados são do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi), produzido pelo IBGE e pela Caixa Econômica Federal.

No estado, houve aumento de 15,28% no custo médio por metro quadrado, desde janeiro. Já Santa Catarina (6,87%) e Pará (6,08%) tiveram as menores variações no ano.

Além disso, na comparação com o mês de julho, o estado potiguar teve uma elevação nos custos da construção civil de 1,4%, a maior do Nordeste.

O segundo estado nordestino no ranking regional, foi o Piauí, com uma variação de 0,63%. Nacionalmente, Amazonas (3,19%), Mato Grosso do Sul (3,71%) e Rondônia (5,67%) tiveram os maiores aumentos de custos no mês de agosto.

Já no acumulado de 12 meses, a contar de agosto de 2021, o RN apresenta uma alta de 18,27% – a terceira maior do país – atrás do Amazonas (18,41%) e de Goiás (19,69%).

Em números absolutos, no mês de agosto, o custo médio total por metro quadrado da construção civil no RN foi de R$ 1.520,76 (ante R$1.499,81 em julho). Apesar do aumento, está abaixo do preço nacional, de R$ 1.661,85 (ante R$1.652,27 em julho).

No ranking de menor custo médio total, o RN ocupa a quarta posição entre todos os estados, atrás de Piauí (R$1.498,33), Alagoas (R$1.459,96) e Sergipe (R$1.453,95).

Na composição desse custo, a parcela referente a material foi de R$942,19, e o valor da mão de obra foi de R$578,57.

As estatísticas do Sinapi são usadas na programação de investimentos, principalmente para o setor público. Os preços e custos auxiliam na elaboração, análise e avaliação de orçamentos.

Deu no G1
Notícias

RN registra maior variação acumulada no custo da construção civil do país

 

Dados do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices de Construção Civil (Sinapi) do IBGE apontam que, de janeiro a julho, o Rio Grande do Norte acumulou 13,69% de alta nos custos de construção civil. É a maior variação entre todos os estados nesse período.

O levantamento foi divulgado nesta quarta-feira (10) e destaca ainda que, na variação percentual dos últimos 12 meses, o RN registrou o resultado de 17,4%, ocupando a quarta posição no país.

A pesquisa do IBGE monitora as mudanças do custo do metro quadrado em valores percentuais em comparação com o mês anterior.

Ainda em julho, o Rio Grande do Norte registrou variação de 1,21% no preço médio do metro quadrado na construção civil em relação ao mês de junho – inferior ao da média nacional (1,48%). Com isso, o RN teve seu custo médio total em R$ 1.499,81, abaixo do preço nacional (R$ 1.652,27).

O RN caiu uma posição no ranking de menor custo de construção do país, sendo agora o quarto estado com o menor custo, atrás de Sergipe (R$ 1.446,76), Alagoas (R$ 1.455,45) e Piauí (R$ 1.488,98).

Deu no G1

Economia

Desempenho da construção civil sobe em outubro e alcança melhor nível de 2021

 

O nível de atividade da construção civilsubiu em outubro e registrou o melhor desempenho do ano, segundo dados da Sondagem Indústria da Construção divulgados nesta quarta-feira, 24, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador foi a 51,7 pontos no mês passado — o segundo resultado positivo consecutivo. Nos últimos cinco meses, o índice apresentou avanço ante o mês anterior, ficando negativo apenas em agosto. Segundo a CNI, a trajetória sinaliza a alta mais forte e disseminada na atividade econômica em 2021. O desempenho favorável também se reflete na intenção de investir por parte dos empresários. O índice de outubro foi 44,5 pontos, bem acima da média histórica de 35,4 pontos. Esse é o segundo ponto mais alto do indicador desde novembro de 2014.

O índice do número de empregados também ficou acima da linha divisória de 50 pontos, em 50,3 pontos. O indicador mostra recuperação do emprego em outubro, após acumular dois meses
consecutivos de recuo em agosto e setembro. Já a expectativa de novos empreendimentos e de número de empregados se mantiveram estáveis em relação a outubro, em 54,2 pontos e 54,3 pontos, respectivamente. As expectativas do nível de atividade e de compras de insumos e matérias-primas registraram queda, de 0,8 ponto e 0,6 ponto, para 55,1 pontos e 54,4 pontos, respectivamente.
“Apesar da queda, todos os índices de expectativas seguem acima da linha divisória de 50 pontos, indicando que as expectativas dos empresários são de crescimento para os próximos seis meses”, diz o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo.

Em novembro, o Índice de Confiança do Empresário (ICEI) da Indústria de Construção recuou 0,4 ponto, para 54,9 pontos. Desde setembro, a confiança tem permanecido relativamente estável. O ICEI se mantém acima da linha divisória dos 50 pontos, que separa a confiança da falta de confiança, e da média histórica, 53,8 pontos. A CNI afirma que, embora a confiança tenha se tornado menor e menos disseminada entre os empresários do que em outubro, as empresas seguem confiantes na atividade. A CNI consultou 446 empresas, sendo 167 pequenas construtoras, 187 de médias e 92 de grandes, entre 3 e 12 de novembro de 2021.

Economia

Mossoró: Construção civil em alta com novos empreendimentos

Foto: Thiago Gadelha

O setor da construção civil dá sinais de retomada em Mossoró com a oferta e procura por novos imóveis. Por causa da pandemia da Covid-19, muitas pessoas aguardavam a volta das atividades para seguir com os planos de comprar a casa própria.

Em 2020, a taxa básica de juros, a Selic, estava na casa dos 2% ao ano. De lá para cá, a taxa aumentou e está em 5,25%. Mesmo em meio a crise, o setor está animado com a demanda reprimida gerada no último ano.

O corretor de imóveis Jansen Nogueira explica que o momento ainda é favorável para o setor da construção civil. “O governo incentivou colocando recursos para que pessoas que tenham crédito possam comprar. O governo está mais seletivo e criterioso. Quem tem renda formal, estabilidade financeira, não fica sem adquirir seu imóvel”, diz.

A psicóloga Haylka Souza faz parte desse grupo de pessoas que estavam aguardando o melhor momento para dar um passo importante de comprar um imóvel.

Em 2019, ela decidiu que estava na hora de comprar um apartamento. Mas veio a pandemia e a psicóloga só conseguiu fechar o contrato do imóvel recentemente, em 2021. “Estou esperando meu novo cantinho para recomeçar a vida, com uma casa nova e tudo novo. Estou muito ansiosa e feliz para que dê certo”, conta Haylka Souza.

Outro fator que também influenciou de forma positiva o reaquecimento das vendas de imóveis, até mesmo os aluguéis, foi a vacinação contra a Covid-19. “Os planos de adquirir imóveis mudaram quando a vacina veio. Deu tranquilidade e segurança a esse pensamento de investir”, explica Jansen.

O setor está otimista para 2022, quando novos empreendimentos devem ser lançados. O mercado reaquecido representa a continuidade da mão de obra empregada e o crescimento da economia.

“É mais emprego, mais investimento, e a construção civil tem esse papel de responder logo nessa questão de emprego. Qualquer investimento no setor representa surgimento de novas vagas, que é o que estamos precisando”, diz o construtor Jorge do Rosário.

Fonte : G1 RN

Economia

Mercado da construção civil no RN reaquece com Lançamentos imobiliários

Foto: Canindé Soares

O setor da construção civil dá sinais de reaquecimento no Rio Grande do Norte com a volta de lançamentos imobiliários o que traz consequência direta na geração de empregos. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a construção civil foi o terceiro segmento que mais gerou empregos no estado no primeiro semestre deste ano com saldo positivo de 1.700 vagas. Isso ajudou o Rio Grande do Norte a ter o melhor saldo do ano de empregos com carteira assinada, com a criação de mais de 12 mil vagas.

O pedreiro Jânio Bezerra conta que antes da pandemia chegava a passar semanas sem serviço. Atualmente, ele já tem obras e reformas agendadas até abril de 2022. “Acho que antes as pessoas não queriam fazer serviços porque o custo era alto. Mas, devido as pessoas terem ficado em casa por causa da pandemia, muitas queriam fazer alguma obra: mudar o piso, fazer uma reforma na cozinha, no banheiro, uma pintura e assim por diante. Isso foi o que trouxe uma grande demanda pra área da construção civil nesse período”, conta.

A retomada dos serviços vem acontecendo desde o segundo semestre de 2020, quando o mercado imobiliário voltou a lançar novos empreendimentos após um período de mais de cinco anos. Com isso, mais pessoas passaram a comprar imóveis.

Em uma imobiliária localizada em Natal, o mês de junho desse ano registrou um aumento de 50% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado.

Os empresários do setor acreditam que esse aquecimento deva continuar nos próximos meses. “As pessoas não vão deixar de casar porque a crise está maior ou menor. Pode ser que elas não façam uma festa maior, mas o casamento acontece. E a necessidade de uma casa, um apartamento, sempre vai existir. Essa crise dos últimos quatro anos trouxe uma demanda reprimida por novos imóveis”, relata Silvio Bezerra, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do RN (Sinduscon).

O aumento da procura por imóveis também é reflexo das atuais taxas de juros do mercado, que apesar de terem crescido desde 2020, ainda estão em patamares bem menores do que em anos anteriores à pandemia.

“Quem está fazendo um negócio imobiliário hoje, com as taxas bancárias como estão, com os preços defasados da maioria dos empreendimentos, está fazendo um negócio excepcional. Essas pessoas vão ter uma alta rentabilidade no valor total do imóvel em pouco tempo”, diz o empresário Caio Fernandes.

Há seis anos, o setor da construção civil era responsável pela geração de mais de 40 mil empregos com carteira assinada no Rio Grande do Norte. Segundo o Sinduscon, hoje o setor emprega cerca de 20 mil pessoas. Apesar da queda, a área ainda é a que mais emprega no estado.

A expectativa do setor é conseguir retomar o patamar de geração de empregos do período pré-pandemia. Para isso, os empresários apostam na aprovação do novo Plano Diretor de Natal. “O Plano Diretor vai favorecer um maior adensamento de áreas que ainda não são tão habitadas, e isso vai fazer com que as pessoas despertem para comprar novos imóveis”, diz Silvio Bezerra.

G1RN