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PF alega ‘injúria’, mas não indiciará família por bate-boca com Moraes em Roma

 

Após sete meses, a Polícia Federal (PF) decidiu não indiciar os envolvidos na confusão entre uma família de brasileiros e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e seu filho, em Roma (Itália). Entretanto, apontou a existência de um crime de menor potencial ofensivo, que não cumpre requisitos mínimos para a responsabilização penal.

Segundo a investigação, Roberto Mantovani Filho seria responsável por “injúria real” contra o filho do ministro, Alexandre Barci de Moraes, no aeroporto. As imagens das câmeras de segurança, que permanecem sob sigilo, mostram o momento em que Mantovani se dirige a Alexandre Barci e “o atinge no rosto com a mão direita, causando o deslocamento dos óculos do atingido”.

O “crime de menor potencial ofensivo”, explica a PF, é como “empurrar, puxar a roupa ou parte do corpo (puxões de orelha ou de cabelo), arremessar objetos, cuspir…”. Por ter sido cometido no exterior, o ato não cumpre requesitos mínimos para ser responsabilizado no Brasil.

Mantovani, sua esposa Andrea e o genro do casal, Alex Zanatta, foram alvo de operação de busca e apreensão dias após a confusão. As imagens das câmeras foram mantidas sob sigilo durante toda a investigação, que ficou sob responsabilidade do próprio STF, sendo divulgadas apenas cenas congeladas.

Deu no Diário do Poder

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Prefeito de Ceará-Mirim mostra lesões após confusão com deputado e diz que foi “covardemente agredido”

Prefeito de Ceará-Mirim, Júlio César Câmara (PSD), mostra hematomas após se envolver em confusão com deputado Luiz Eduardo - Foto: Reprodução

 

Após ter se envolvido em uma confusão com o deputado estadual Luiz Eduardo (Solidariedade) na Praia de Pirangi, durante uma festa no último domingo (28), o prefeito de Ceará-Mirim, Júlio César Câmara (PSD), publicou nas suas redes sociais nesta terça-feira (30) imagens que mostram várias lesões pelo corpo.

Argumentando que foi “covardemente agredido”, o prefeito apresentou na mesma publicação imagens retiradas da rede social de Luiz Eduardo que teriam sido feitas também um dia após a confusão. Segundo Júlio César, os registros provam que não houve briga, e sim uma agressão de Luiz Eduardo contra ele.

“Apresento essas fotos do dia de ontem para reflexão. As minhas foram feitas no meu celular. As do deputado, retiradas das redes sociais. Fica a pergunta: Quem agrediu quem? Basta olhar como estou e como ele está e tirar suas conclusões. Não é justo colocar na mesma vala vítima e agressor. Fui covardemente agredido, não houve briga. Houve uma agressão inesperada e abrupta”, afirmou Júlio César na legenda.

Na publicação, o prefeito reitera que Luiz Eduardo tem conhecimento em artes marciais, estava acompanhado por seguranças na festa e estava embriagado. A notícia é do Portal da 98.

Confira a nota na íntegra:

“Bom dia. Apresento essas fotos do dia de ontem para reflexão. As minhas foram feitas no meu celular. As do Deputado retiradas das redes sociais. Fica a pergunta: Quem agrediu quem? Basta olhar como estou e como ele está e tirar suas conclusões. Não é justo colocar na mesma vala vítima e agressor.

Fui covardemente agredido, não houve briga. Houve uma agressão inesperada e abrupta. Um deputado com conhecimento em artes marciais contra alguém que nunca brigou com ninguém. Um deputado acompanhado de seguranças contra uma pessoa que não costuma usar seguranças. Um Deputado com excesso de álcool, com uma fúria incontrolável contra alguém que tinha acabado de chegar e nem tinha visto o mesmo.

Pensar diferente disso significa acreditar que resolvi bater nele com a cabeça, com o rosto, pois tô cheio de hematomas. Já ele não possui nenhuma lesão. Basta olhar as fotos que o próprio postou ontem nas suas redes sociais e conferir se tem marca que justifique me culpar. E outra compara as fotos com a nota que ele divulgou dizendo que eu lhe acertei no rosto com uma garrafa de cerveja de 600 ml. Se fosse verdade seu rosto não estaria intacto, sem marcas. Ninguém leva uma garrafada e fica sem marcas. A história de cada um falam por si.

Minhas lutas sempre foram travadas no dialogo e debate. Não tenho histórico de agressão, de brigas físicas. Nunca respondi processo dessa natureza ao contrário dele que responde a vários, inclusive com condenações. Não é fácil exibir tais imagens, mas devo ao povo e aos meus filhos a verdade. São muitos hematomas. Como poderia tê-lo agredido se o mesmo não apresenta um único hematoma ou sinal de violência?Cumpriu agenda normalmente. Aqui temos uma vítima e um agressor e não dois brigões como tentaram passar.

Sem falar que fiz todos os procedimentos legais nesse tipo de caso. Não me evadi do local. Sai direto para a Delegacia para registrar a ocorrência. Realizei exame de corpo de delito e por fim ingressei com as ações cabíveis e pedido de medida protetiva. Já ele se evadiu do local acompanhado de policiais da sua segurança pessoal. Confio na Justiça e em Deus. Agradeço as mensagens de apoio e lamento isso tudo. Não tive como evitar.”

Júlio César Câmara (PSD), prefeito de Ceará-Mirim

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Mourão é questionado sobre abraço em Dino e quase “troca socos” com deputado

 

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente da República, e o deputado federal Gilvan da Federal (PL-ES) discutiram, nesta terça-feira, 19, no plenário da Câmara dos Deputados. Na ocasião, acontecia uma sessão do Congresso Nacional destinada a aprovar a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024.

Em um vídeo que circula pelas redes, mostra Mourão questionando o deputado sobre vídeos que ele publicou nas redes sociais criticando o ex-vice-presidente em relação a um abraço entre ele e o ministro da Justiça, Flávio Dino, indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF), durante a sabatina do ministro na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

“Você sabe o que ele disse para mim? […]”, questionou Mourão a Gilvan sobre Dino. “Falei para ele que votava não. Aí você faz um vídeo que não tem nada a ver. Você não me conhece, poderia ter falado comigo.”

Em seguida, Gilvan responde o senador falando que Dino já teria dito que “assaltante de banco é pior do que bolsonarista”. “Você foi vice-presidente do Bolsonaro”, destacou Gilvan ao senador. “Não era nem para olhar para a cara dele.”

Mourão então pediu para que o deputado “falasse mais baixo” e Gilvan questionou: “O senhor vai fazer o que? Acha que tenho medo do senhor por que é general?”. Mourão então rebateu: “Aqui é braço”. Em seguida, parlamentares e seguranças então entraram no meio da discussão para tentar parar o embate.

Duas gravações feitas por Gilvan falando sobre Mourão forma encontradas. Nos dois vídeos, ele criticava o senador por ter abraçado e cumprimentado o

“Vi o Mourão bajulando Flávio Dino”, diz o deputado em uma das gravações. “Ali, tive a noção que o sistema é sinistro. Ele disse que os bolsonaristas são piores que assaltantes. Não foi cumprimentar formalmente. Ele abraçou, beijou o rosto e sorriu. Me somo aos milhões de brasileiros indignados.”

Informação da Revista Oeste

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Confusão entre Wendel Lagartixa e integrantes do MLB tem agressão e precisa de intervenção da polícia

 

O ex-policial militar e deputado estadual mais votado do RN nas últimas eleições, Wendel lagartixa, e militantes do MLB se envolveram em confusão, neste sábado (9), durante uma invasão do grupo no Carrefour da Zona Norte de Natal.

Após trocas de xingamento, ameaças e agressões, a Polícia Militar, que estava no local, retirou Wendel Lagartixa do centro da confusão.

Fonte: Blog do BG

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Confusão em Tangará: Filho do prefeito entra com ação para interditar o pai, Câmara ameaça com impeachment e secretária diz que juiz é corrupto

Prefeito de Tangará, Dr. Airton (PP) - Foto: Reprodução

 

O município de Tangará, na região Agreste do Rio Grande do Norte, tem vivido dias turbulentos na política local.

Uma disputa entre irmãos, uma acusação de corrupção contra um juiz da cidade, supostos problemas de saúde enfrentados pelo prefeito de 72 anos e a ameaça de seu afastamento agitam a cidade de mais de 13 mil habitantes.

Tangará fica a 95 quilômetros de Natal, capital do Estado.

Disputa entre irmãos e pedido de interdição

Um dos sete filhos do prefeito Dr. Airton (PP), Magdiel Bezerra foi à Justiça recentemente para dar entrada em um pedido de interdição do pai. Ele alega que a irmã Elane Bezerra, atual secretária municipal de Administração, Finanças e Tributação, afastou o pai do convívio da família e assumiu de fato o comando da prefeitura, praticando irregularidades.

“A ação de interdição foi movida por mim. O motivo é que meu pai estava em tratamento de problemas de memória e articulação de fala e pensamentos desde 2020, e o quadro vem se agravando desde então, pois minha irmã Elane afastou ele do convívio de todos os meus irmãos. Além disso, tem se aproveitado da situação para comandar a Prefeitura de Tangará no lugar do meu pai, usurpando o lugar dele”, afirmou Magdiel, em entrevista ao jornalista Rudimar Ramon, colunista da 98 FM.

O filho do prefeito disse que o processo de interdição está em segredo de Justiça. Ele só adiantou que “está bem adiantado”.

Magdiel reforça as acusações contra a irmã: “Nem celular ela deixa ele ter mais. Meu pai tem sete filhos. Três estão do meu lado e apoiam a minha decisão de tentar interditá-lo e retirá-lo do poder de Elane, enquanto outros dois estão do lado dela. Eu não tenho contato nem com ela, nem com esses dois irmãos que estão com ela”.

Ele conta que o objetivo da ação na Justiça é obter a curatela do pai para que ele possa ser submetido a exames e, posteriormente, a tratamento de saúde.

Impeachment na Câmara

Em meio a essa disputa, a Câmara Municipal analisa dois pedidos de impeachment contra Dr. Airton. Nesta terça-feira (5), a Casa se reuniu para votar a admissibilidade dos processos, mas a votação não foi realizada por causa de um tumulto provocado por Elane – a filha do prefeito, que levou um carro de som para a porta da Câmara.

O que a Câmara vai votar no primeiro momento é a admissibilidade do impeachment. Ou seja, os vereadores vão decidir se os pedidos seguem tramitando ou não. A possível cassação do prefeito só será votada posteriormente, caso a admissibilidade seja aceita.

São duas acusações contra Dr. Airton: na primeira, o possível cometimento de improbidade administrativa e crime de responsabilidade pelo acúmulo de três rendimentos: o de militar da reserva, o de médico e o de prefeito, ultrapassando o teto constitucional.

No outro pedido, a Câmara de Tangará apreciará a ausência do prefeito por mais de 15 dias da cidade sem comunicar à Câmara. Segundo a denúncia, o prefeito teria terceirizado a responsabilidade da administração do município para a filha-secretária Elane.

Secretária acusa juiz de corrupção

Nesta terça-feira, em meio à tentativa da Câmara de votar a admissibilidade de impeachment, Elane Bezerra protestou em frente à Casa com um carro de som. Durante o discurso, ela acusou o juiz Daniel Couto, da Comarca de Tangará, de agir com parcialidade no caso do processo de interdição.

Ela afirmou que o juiz está “todo errado” e insinuou que a continuidade do processo se deu porque o magistrado teria solicitado um terreno ao município “para ser adquirido de uma pessoa dele, tentando se beneficiar”. Afirmou também que o juiz Daniel Couto age com parcialidade no processo, acusando-o de conduta “corrupta”.

Em nota, a Associação dos Magistrados do Rio Grande do Norte (Amarn) manifestou “profunda indignação” com as declarações da secretária e filha do prefeito.

“Inicialmente, é de se frisar que o magistrado que teve sua honra injustamente aviltada e seu procedimento questionado de forma vil é pessoa de conduta funcional e pessoal ilibada, já tendo exercido advocacia por 4 anos, além do cargo de delegado da Polícia Civil do RN por 3 anos sendo, desde 2015, juiz do quadro do TJRN, sem nunca ter respondido qualquer procedimento administrativo disciplinar”, declarou a Amarn.

A nota enfatiza, ainda, que o prefeito Dr. Airton “não tem cumprido seus compromissos perante a Justiça, na medida em que, por diversas vezes, deixou de comparecer pessoalmente aos atos processuais, seja para participar de audiências (que em processos de interdição exige presença pessoal da pessoa do interditando), seja se esquivando de se submeter ao procedimento de perícia médica oficial para avaliação de incapacidade, também praxe e medida normal em casos dessa natureza”.

A entidade disse que não dará mais detalhes porque o caso está em segredo de Justiça.

Deu no Portal da 98

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Moradores vivem pesadelo e se mobilizam para fechar “bar da putaria”; VEJA VÍDEOS

 

Moradores da QNN 23, em Ceilândia (DF), só não podem dizer que vivem um pesadelo com um bar da quadra porque têm dificuldade para dormir. Música alta até a madrugada, brigas, confusões, lixo espalhado pela calçada e inclusive cenas dignas de um bordel, com mulheres rebolando de calcinha, são frequentes na região, segundo vizinhos do “bar da putaria”.

Vídeos gravados pelos moradores confirmam os relatos. Em um deles, uma vizinha do estabelecimento mostra o barulho após as 22h, que chega em alto volume ao interior do prédio mais próximo do local.

“Isso não pode mais continuar. Estou dentro do meu prédio, não tem condições disso, não. Fora quando fazem xixi na porta, quando entra morador e tem casal quase tendo relação sexual. Já vi várias vezes [gente] bolando maconha, cheirando carreira de pó”, detalha uma denunciante.

Nos últimos dias, por exemplo, famílias que chegassem em casa durante a noite poderiam ver um grupo de mulheres dançando de calcinha na porta do “bar da putaria” – elas se esfregam, uma dá tapas na bunda da colega e faz gestos de masturbação. “Virou ponto de droga e prostituição”, alega outra moradora, que preferiu não se identificar.

Os vizinhos estão se mobilizando para tentar fechar o bar por diversos meios. Eles já procuraram a Administração de Ceilândia, chamaram a polícia por diversas vezes nas noites mais caóticas da região e agora juntam vídeos, áudios e outras provas dos transtornos.

A situação é ainda mais grave porque um outro estabelecimento ao lado do bar da putaria também acumula problemas. No condomínio em que foi feito o vídeo abaixo, por exemplo, o portão de entrada fica bem no meio dos dois comércios, e o local é abarrotado de sacos de lixo. Quem mora ali cita uma “competição pelo som mais alto”.

https://twitter.com/i/status/1731991694428561899

Brigas e “inimigos do fim”

Em setembro, uma briga generalizada na região, envolvendo clientes dos bares e seguranças, acabou chamando a atenção, e vídeos viralizaram nos grupos de moradores. Já era mais de meia noite quando a confusão teve início.

O “bar da putaria” funciona de terça a domingo até as 2h. Vizinhos dizem que não são raras as vezes em que as festas incômodas se estendem e vão até o sol raiar. No grupo de WhatsApp do condomínio mais próximo, são vários os relatos referentes ao estabelecimento.

“O som está terrível. O grave chega a entrar no último andar”; “Eu já pedi revisão do aluguel”; “Eu mesma vou mudar. Não aguento isso, chegar cansada e não conseguir dormir com esse barulho todo”; “O [nome do bar] vai derrubar esse prédio hoje”; “Viramos a Faixa de Gaza”.

Como esses bares têm licença para funcionar, a reportagem optou por, neste momento, não incluir os nomes dos estabelecimentos. O Metrópoles entrou em contato com um dos locais, justamente o que os vizinhos denunciam como espaço de prostituição e uso de drogas. Uma pessoa informou que passaria a situação ao advogado. Não houve retorno até a última atualização desta matéria.

Deu no Metrópoles

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Homem morre baleado e outro é esfaqueado após discussão em bar na Grande Natal

 

Um homem de 56 anos morreu vítima de disparos de arma de fogo na tarde desta quinta-feira (2) após uma discussão que teve início em um bar no bairro Boa Esperança, em Parnamirim, na Grande Natal. Outro homem ficou ferido com golpes de faca.

Segundo informações da Polícia Civil e da Polícia Militar, a discussão entre os homens teve início por volta das 16h em um bar. Na confusão, um dos homens entrou no carro para deixar o local, enquanto o outro tentou dar golpes utilizando um facão. Após ser atingido na mão, ele sacou uma pistola e começou a efetuar tiros contra o suspeito de dentro do veículo até bater em um poste no cruzamento da avenida Brigadeiro Souto com a rua Capitão Bastos.

Atingido pela facada, o motorista do carro recebeu atendimento e foi socorrido ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel. A vítima dos tiros morreu na hora.

“Teve início com uma discussão em via pública onde ambos foram atingidos. Temos algumas testemunhas que ainda serão ouvidas e haverá um procedimento conduzido agora pela Delegacia de Plantão”, afirmou a delegada Michelle Barros, que esteve no local do crime.

Além da presença da Polícia Civil no local para iniciar a investigação, o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) realizou a retirada do corpo e o trabalho de perícia.

Fonte: g1 RN

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Thronicke defende petista que derrubou celular em sua cabeça

 

A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) gravou um vídeo ao lado do deputado federal Rogério Correia (PT-MG), nesta quinta-feira (19) explicando a sua versão da confusão que aconteceu nos corredores do Senado depois da aprovação do relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de janeiro. Na ocasião, o celular de um assessor do deputado Carlos Jordy (PL-RJ) atingiu a cabeça da senadora após o funcionário receber um tapa na mão dado pelo petista.

Após a aprovação do relatório final da senadora Eiiziane Gama (PSD-MA), parlamentares aliados de Lula (PT) decidiram sair em marcha pelo Congresso Nacional. O assessor parlamentar Rodrigo Duarte Bastos, lotado no gabinete de Jordy, surgiu entre os congressistas e passou a cobrar de deputados e senadores uma reação aos ataques terroristas do Hamas em Israel, com um celular em mãos.

– O povo do Hamas é terrorista. Terroristas, terroristas! – dizia ele.

Rogério então deu um tapa na mão de Bastos e o celular do assessor atingiu a cabeça da senadora. Soraya então ordenou: “Pega esse cara, pega esse cara, atingiu a minha cabeça”. O funcionário saiu em disparada pelos salões e corredores do Congresso, chegando até os anexos da Câmara. Nas redes sociais, pessoas destacaram que o culpado de toda a situação seria o deputado petista.

Em resposta, a assessoria de Correia gravou um vídeo ao lado de Soraya, pedindo para que ela explicasse a sua versão sobre o tumulto. A senadora disse que as parlamentares estavam sofrendo agressões e que os deputados estavam fazendo uma camada de proteção atrás das deputadas. O tapa na mão de Bastos, segundo ela, teria sido em “legítima defesa de terceiras”.

– Quem não gostou do relatório pode falar, pode gritar, porém, não poderia avançar o sinal e vir para cima da gente. Quando o colega aqui [Rogério Correia] agiu em legítima defesa de terceiras, e na tentativa de afastar o celular daquela pessoa, o celular poderia ter caído na cabeça de outras pessoas e foi cair justo na minha – disse Soraya.

A senadora declarou que o culpado da confusão teria sido o assessor de Jordy, que teria “assumido o risco ” após ir em direção às parlamentares. Inicialmente, o deputado do PL chegou a ordenar a exoneração do assessor, mas depois disse ter voltado atrás ao analisar as imagens e entender que “ficou demonstrado que Rodrigo Duarte Bastos não agrediu quem quer que seja”.

– Analisando as imagens recebidas, demonstrando que o assessor parlamentar Rodrigo Duarte Bastos não agrediu quem quer que seja, não há razão para sua exoneração. Embora não concorde com a postura de discussões políticas no interior da Câmara, pois ele é um servidor da Casa, isso não é razão para exonerá-lo – resumiu.

Deu no Estadão

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Deputado é expulso de CPMI, não sai e sessão é suspensa

 

A sessão da CPMI do 8 de Janeiro acaba de ser suspensa após confusão na oitiva do general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional de Jair Bolsonaro.

Houve confusão durante perguntas da deputada federal Duda Salabert (PDT-MG). O deputado federal Abílio Brunini (PL-MT) se insurgiu e a confusão saiu do controle.

O presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA), determinou a saída de Brunini, que se recusou a deixar a sala. Com a negativa do parlamentar, Maia suspendeu a sessão.

O presidente da CPMI disse que na próxima sessão, a entrada de Brunini não será autorizada. A sessão será retomada quando o parlamentar deixar o ambiente.

Informações do Diário do Poder

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[VÍDEO] BARRACO: Mulher contrata Uber, vai a motel e flagra o marido em encontro com seu irmão

 

Uma mulher, residente do bairro de Manaíra, na cidade de João Pessoa, flagrou, durante a madrugada desta segunda-feira (13), seu marido, em um motel da capital, a traindo com seu próprio irmão. O fato foi relatado por um motorista de aplicativo, que não quis se identificar, durante o programa Correio da Manhã, apresentado por Jaceline Marques e Emerson Machado.

De acordo com o motorista de aplicativo, ele foi acionado por volta das 02h15 da manhã de hoje, por uma moradora de Manaíra, com destino ao Motel Trevo, no Bairro do Cristo Redentor, onde percebeu um grande nervosismo da mulher, que ao entrar no motel saiu do carro a procura do marido.

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“Ela vinha aflita no telefone, pedindo para eu acelerar mais e mais. Ao chegar no motel, ela disse ‘me espere aí, que vou olhar de garagem em garagem aqui’. E ela encontrou a caminhonete do marido. Uma caminhonete branca. Aí ela começou a bater na porta do quarto até o marido dela sair só de toalha e o irmão dela. E ela disse ‘mano, você com ele?’. Eu fiquei até sem ação”, disse o motorista, no telefone.

Ainda segundo o motorista de aplicativo, o marido da passageira alegou o tempo todo que estaria em uma reuniu com o irmão de sua esposa. Além, disso o ameaçou de processo, ofereceu dinheiro para que ninguém chamasse polícia para conter a confusão e ainda quebrou o retrovisor do carro do motorista.

O apresentador do programa, Emerson Machado revelou que o caso ocorrido envolveu um empresário do ramo da Construção Civil, da capital paraibana.

Polêmica Paraíba