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CNI faz rica propaganda da reforma tributária, direito negado ao Google

 

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) faz campanha publicitária rica de apoio à PEC 45, da reforma tributária, que só beneficia a indústria e prejudica o agronegócio e o setor de serviços.

A iniciativa poderia ser considerada abusiva, com o poder econômico tentando influenciar a aprovação do projeto, mas a CNI não foi incomodada. Bem diferente do Google, que responde a inquérito porque criticou a proposta de “combate a fake news”, que na verdade reintroduz a censura no País.

Ao se opor ao Projeto da Censura, o Google foi obrigado a deletar o conteúdo, sob ameaça do governo de multa de R$1 milhão por hora.

Foi considerado “abuso de poder econômico” das big techs o suposto “ilícito” de “contribuição com a desinformação”. A CNI não foi acionada.

O STF mandou executivos da Meta (Facebook, Instagram etc.), Spotify e Brasil Paralelo serem ouvidos pela Polícia Federal e explicar “razões”.

A decisão do STF incluiu multa de R$150 mil por hora às empresas de tecnologia por manter no ar posição contrária ao projeto da censura.

Deu na Coluna Cláudio Humberto

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Lewandowski arruma cargo na área jurídica da CNI

 

Mal se aposentou no Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski já arrumou uma maneira de permanecer em Brasília: assumirá a presidência do Conselho Temático de Assuntos Jurídicos da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A nova ocupação do ministro aposentado do STF foi confirmada pelo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, que está na reta final da sua gestão.

A cerimônia de posse dos integrantes do conselho está marcada para a próxima terça-feira (30), às 18h30, na sede da CNI, em Brasília. O conselho irá assessorar a atuação da entidade em questões jurídicas de interesse do setor industrial.

A CNI não informou a remuneração a ser auferida por Lewandowski.

Deu no Diário do Poder

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CNI diz que bloqueios “colocam em risco abastecimento à população” e pede imediata liberação das estradas

Protesto caminhoneiros

 

Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmou nesta terça-feira, 1°, que os bloqueios dos caminhoneiros nas rodovias pelo país colocam em risco o abastecimento à população e pediu imediata liberação das estradas. De acordo com o órgão, o alerta é para o risco de desabastecimento e falta de combustíveis, além das indústrias que “já sentem impactos no escoamento da produção e relatam casos de impossibilidade do deslocamento de trabalhadores”, informou.

A CNI diz que as paralisações também atingiram o transporte de cargas essenciais, como equipamentos e insumos para hospitais, bem como matérias-primas básicas para as atividades industriais. Segundo a confederação, 99% das empresas brasileiras usam as rodovias para transporte de sua produção.

Com as interdições ainda em 20 Estados, o setor industrial disse que é contra qualquer movimento que comprometa a livre circulação de trabalhadores e o transporte de cargas, e que provoque prejuízos diretos no processo produtivo e na vida dos cidadãos.

“O direito constitucional de ir e vir dos brasileiros precisa ser respeitado. A CNI é veementemente contrária a qualquer manifestação antidemocrática que prejudique o país e sua população”, frisa.

O órgão ainda esclarece que mantém contato com representações setoriais e estaduais, “a fim de monitorar os impactos dos bloqueios sobre as atividades produtivas do país, bem como interlocução direta com as instituições competentes visando à célere liberação de rodovias federais e estaduais, com a observância da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF)”, completou.

Deu na Jovem Pan

Economia

CNI projeta crescimento da economia brasileira de 3,1% em 2022

 

A CNI (Confederação Nacional da Indústria) revisou projeção para atividade da economia brasileira e prevê um crescimento de 3,1% neste ano. A estimativa anterior para o PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de toda produção e serviço do país, era de alta de 1,4%. Os dados fazem parte do Informe Conjuntural do 3º Trimestre, divulgados nesta terça-feira (11).

A revisão positiva ocorre após mudanças de cenário no primeiro semestre, segundo a CNI. Entre os motivos apontados pela indústria, estão a melhora das cadeias produtivas, o aumento do emprego e da renda e a desaceleração da inflação. A previsão para PIB industrial também aumentou, de 0,2% projetado anteriormente para 2%.

Mesmo com a guerra entre Rússia e Ucrânia, que já dura quase oito meses, de novos riscos no cenário internacional e das paralisações em cidades na China devido à Covid, houve normalização parcial das cadeias de suprimentos.

“A indústria tem tido sucesso na busca por alternativas para reduzir e contornar o problema da falta de insumos. A produção industrial manteve ritmo de crescimento, ainda que moderado, pela maior parte do ano até o momento”, aponta o Informe Conjuntural do 3º Trimestre.

A indústria da construção, que já mostrava um desempenho positivo, recebeu novo impulso com a ampliação do Casa Verde e Amarela, programa de financiamento à habitação do governo federal. Já o setor de serviços segue em crescimento, impulsionado pela normalização de suas atividades no pós-pandemia, sobretudo aquelas ligadas à mobilidade das pessoas. Com isso, a projeção desse setor passou de alta de 1,8% para alta de 3,8%.

Deu no R7

Notícias

Indústria deve qualificar 9,6 milhões de pessoas até 2025

 

O Brasil precisará qualificar 9,6 milhões de pessoas até 2025 para atender necessidades projetadas pelas indústrias, de forma a repor inativos, atualizar funcionários ou preencher as novas vagas programadas para o setor. É o que prevê o Mapa do Trabalho Industrial 2022-2025, divulgado hoje (16) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Deste total, dois milhões precisarão de qualificação visando formação inicial para a reposição de inativos ou para o preenchimento de novas vagas. Segundo informações da Agência Brasil, os 7,6 milhões restantes serão via formação continuada para trabalhadores que precisam se atualizar para exercer funções.

Segundo a CNI, “isso significa que 79% da necessidade de formação nos próximos quatro anos serão em aperfeiçoamento”.

Cadeia produtiva

De acordo com a entidade, essas projeções têm por base a necessidade de uso de novas tecnologias e mudanças na cadeia produtiva que tanto influenciam – e transformam – o mercado de trabalho. Assim sendo, acrescenta a CNI, cada vez mais o Brasil precisará investir em aperfeiçoamento e requalificação.

O levantamento hoje divulgado, feito pelo Observatório Nacional da Indústria, tem por finalidade identificar demandas futuras por mão de obra e orientar a formação profissional de base industrial no país.

As áreas com maior demanda por formação são transversais (que permitem ao profissional atuar em diferentes áreas, como técnico em segurança do trabalho, técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento e profissionais da metrologia, por exemplo), metal mecânica, construção, logística e transporte, e alimentos e bebidas.

Economia

Confiança da indústria aumenta em abril pela primeira vez em 2022, diz CNI

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), subiu de 55,4 pontos em março para 56,8 pontos em abril. O avanço de 1,4 ponto reverte a queda de 1,3 ponto no primeiro trimestre deste ano. O ICEI varia de 0 a 100 e tem uma linha de corte em 50 pontos, todo valor acima indica confiança e abaixo falta de confiança. Foram entrevistadas 1459 empresas, sendo 564 pequenas, 577 médias e 318 grandes, entre 1º e 7 de abril de 2022.

O gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, explica que é a primeira vez, neste ano, que o índice avança, após uma sequência de três recuos. Parte dessa melhora pode ser explicada pela visão dos empresários em relação ao momento atual da economia. Neste mês, o Índice de Condições Atuais, que compõe o ICEI, subiu um ponto e ficou em 49,9 pontos.

“Por estar muito próximo da linha divisória dos 50 pontos, o indicador mostra uma percepção neutra das condições atuais em relação aos seis meses passados, ao contrário, do que vinha ocorrendo desde o início no ano, quando a visão era mais negativa”, explica Marcelo.

Índice de Expectativas avançou 1,6 ponto, para 60,2 pontos. Ao se mover para mais acima da linha divisória dos 50 pontos, o indicador sinaliza expectativas ainda mais otimistas da indústria para o futuro próximo.

Clique aqui Confira a pesquisa na íntegra.