Política

Ciro Gomes ironiza a covardia de Lula em não querer participar de debates

 

 

O presidenciável Ciro Gomes foi as redes sociais nesta quarta-feira, 27,  para criticar o ex-presidente Lula por não querer participar de debates com os demais candidatos .
Ciro lembrou da briga do ex-presidiário  para participar dos debates em 2018, quando estava preso por corrupção. Agora , livre graças a manobras técnicas que anularam as condenações, o petista afirma que não deverá participar dos debates na TV.

Confira a postagem de Ciro :

 

E assim, fugindo de debates e de contato com o povo, Lula vai se “escondendo” do julgamento popular, no mínimo estranho para quem pretende voltar ao Palácio do Planalto.

Política

Em meio a crise entre aliados no Ceará, Ciro critica “quem deserta por carguinho de ministro”

 

O candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, subiu o tom contra o ex-governador do Ceará Camilo Santana (PT) neste domingo, 24, durante a convenção do partido que oficializou o nome do ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio (PDT) ao governo do Estado.

O discurso do presidenciável representa mais um capítulo da crise local que envolve lideranças pedetistas e petistas pela sucessão de Santana, que disputa uma cadeira ao Senado. Nos últimos dias, PT e PDT romperam uma aliança que durava 16 anos em razão da escolha de Cláudio para a corrida ao Palácio da Abolição.

A governadora Izolda Cela (PDT), que assumiu a gestão em abril após a renúncia de Camilo e era apoiada pelo Partido dos Trabalhadores, foi preterida em disputa interna da legenda. Como consequência, o PT estuda lançar uma candidatura própria para competir com o ex-gestor da capital – um dos nomes aventados é o do deputado federal José Guimarães (PT-CE).

“Eu não comento assuntos de família pelos jornais, mas o que está em jogo nem é a família nem é futrica política”, iniciou Ciro. “Quero pedir aos líderes políticos do Ceará: ponham a mão na cabeça, temos que ter humildade. Hoje o nosso projeto está ameaçado. Nós que temos essa obra extraordinária do Cid [Gomes, irmão de Ciro e senador da República], do Camilo [Santana], entra pesquisa e sai pesquisa e quem é favorito nas pesquisas é um bolsonarista, cuja única obra é sujar as mãos de sangue liderando motins e trazendo o ódio, o rancor e a incompetência e a ladroeira para o nosso Estado”, seguiu, em alusão ao deputado federal Capitão Wagner (União Brasil-CE), aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) no Estado.

Em outro momento, em recado claro ao ex-governador do Estado, Ciro Gomes disse que o povo do Ceará “não tem culpa da vaidade e da prepotência de lideranças que, uma vez construídas nessa luta e obra desse projeto, agora servem por uma ninharia, um punhado de nada ou um carguinho de ministro, desertam da humildade e da luta do povo”.

“Frequentam os caminhos de Judas, mas até Jesus, o nosso Senhor, filho de Deus, entre 12 amigos apenas, teve um que lhe empurrou a faca beijando seu rosto. Quanto mais um pobre pecador humilde como eu”, afirmou. Esta não é a primeira vez que Ciro afirma que Camilo Santana havia mudado de posição por ter recebido uma oferta de se tornar ministro em um eventual governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as pesquisa de intenção de voto e polariza a disputa presidencial com Bolsonaro.

Sem citar Ciro Gomes, o ex-governador Camilo Santana fez um aceno a Izolda Cela e ao senador Cid Gomes (PDT-CE), que não participaram da convenção do PDT na manhã deste domingo. “Amigos que a vida me deu e que ninguém separa. Respeito, carinho e união sempre”, escreveu Santana em seu perfil no Twitter.

Cid Gomes, que comandou o Ceará por dois mandatos, foi contra a decisão do irmão de apoiar o nome de Roberto Cláudio. A publicação do petista é mais um indício de que a escolha do nome que representará o grupo de esquerda e centro-esquerda no Estado gerou uma cisão na aliança de quase duas décadas. Além disso, crescem as chances da governadora em exercício apoiar o nome do PT para a sucessão de Santana.

Deu na Jovem Pan

Política

Ciro perde para Bolsonaro em seu próprio estado no 1º turno

 

Pré-candidato do PDT à Presidência da República, o ex-ministro e ex-governador cearense Ciro Gomes (PDT) não lidera as intenções de votos sequer no Ceará, seu celeiro eleitoral.

Segundo pesquisa Quaest contratada pelo próprio partido do presidenciável, Ciro tem hoje 11% do eleitorado no estado, no cenário estimulado, quando são apresentadas alternativas ao entrevistado. Lula (PT) é o primeiro colocado, com 59% das intenções de voto.

A principal surpresa, porém, é que Ciro não consegue vencer nem mesmo Jair Bolsonaro (PL) no estado. O atual presidente e pré-candidato à reeleição está em segundo na pesquisa Quaest, com 18% dos eleitores.

No cenário espontâneo, a situação do pedetista também é desfavorável. Lula lidera com 42%, seguido pelos indecisos, com 39%. Jair Bolsonaro é o terceiro, com 14%, e Ciro aparece com apenas 3% do eleitorado.

Caso as urnas confirmem o resultado, seria aquém do que o próprio Ciro conseguiu na eleição de 2018. Há quatro anos, o pedetista venceu no Ceará, mesmo sem conseguir ir ao segundo turno na disputa nacional.

No último pleito, vencido por Bolsonaro, Ciro teve 40,95% dos votos no estado. Fernando Haddad (PT) ficou em segundo, com 33,12%. Bolsonaro, então candidato pelo PSL, ficou em terceiro, com 21,74%.

Segundo turno

A boa notícia para Ciro na pesquisa Quaest é que, nas simulações de segundo turno, o pedetista consegue vencer Bolsonaro. Nesse cenário, Ciro aparece com 64% contra 24% do atual presidente.

Já na hipótese de um segundo turno contra Lula, o presidenciável pedetista não conseguiria vencer. Ciro ficaria com 28% do eleitorado ante 62% do petista, de acordo com o levantamento.

A pesquisa está registrada no TSE com os números BR-07841/22 e CE-05334/22. Ela foi feita entre 27 de junho e 1º de julho. Foram feitas entrevistas presenciais com 1.500 eleitores em 49 municípios do Ceará. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

Informações do Metrópoles

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“Política econômica do PT destruiu o Brasil” afirma Ciro Gomes; Assista ao vídeo

 

Em mais um vídeo soltando o verbo contra o ex-condenado Lula e o PT, o candidato a presidente Ciro Gomes (PDT) diz que o presidente Bolsonaro não é o culpado pela atual situação de penúria dos brasileiros. Segundo o Pedetista, o culpado dos problemas enfrentados no País foram as desastrosas políticas econômicas implantadas nos governos Lula e Dilma, do PT.

Veja o vídeo com o desbocado Ciro :

 

Política

Ciro Gomes diz que o Brasil amanhecerá em guerra se Lula for eleito

 

O pré-candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) afirmou que o país amanhecerá “em guerra” se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vencer as eleições de outubro. O ex-ministro questionou a capacidade do petista de pacificar o Brasil, dada a polarização que o petista protagoniza contra Jair Bolsonaro.

“Você acha que se o Lula for eleito, o país vai amanhecer mais ou menos pacificado? Vai amanhecer em guerra, é evidente”, afirmou Ciro em entrevista ao Flow Podcast. “Você acha que o Lula tem condição de oferecer uma agenda de enfrentamento à corrupção, que é um problema gravíssimo no Brasil? Ele não tem condição nem de tocar no assunto”, disse.

O pedetista admitiu novamente que pretende ser a segunda opção de voto daqueles que têm ressalvas contra Lula, mas que pretendem votar no petista para derrotar Bolsonaro. Recentemente, a campanha do pedetista lançou um jingle afirmando que “Muitos (eleitores) de Lula pensam nele escondido”.

Na entrevista, Ciro também manifestou a intenção de chegar ao segundo turno contra o petista. “Eu quero mostrar para essa pessoa que eu derroto Bolsonaro e posso derrotá-lo ainda tirando ele do primeiro turno. Em vez de votar com ‘casca e tudo’, engolindo essas contradições todas, vota em mim, que eu tiro o Bolsonaro do segundo turno”, disse Ciro.

Política

Ciro chama Lula de bandido e se nega a apoiá-lo no segundo turno

 

Ciro Gomes (PDT) ultrapassou a marca traçada no chão que lhe permitiria apoiar Lula no segundo turno da eleição presidencial deste ano contra Bolsonaro ou ser apoiado por Lula caso fosse ele a enfrentar Bolsonaro.

Isso se deu em entrevista ao site Antagonista quando Ciro disse, entre outras coisas:

“Vou falar com todas as letras. Eu não fico ao lado de bandido em nenhuma circunstância, seja bandido do PT, seja de Bolsonaro. Não faço nunca mais uma campanha ao lado de bandido”.

Se dependesse dele, Lula continuaria preso, e o Supremo Tribunal Federal não teria anulado suas condenações. Chamou de “chocante” o entendimento do tribunal de que os processos contra Lula não poderiam ter tramitado na Vara Federal de Curitiba, o que permite que Lula “se apresente como inocentado”.

Para Ciro, Lula “está cheio de responsabilidade pelo maior escândalo de corrupção da história do mundo”. A sensação que existe, segundo ele, é que só há justiça “para ladrão de galinha”. Na eleição de 2018, Ciro viajou a Paris e não declarou apoio a Haddad (PT), que disputou o segundo turno com Bolsonaro.

Desta vez, sequer precisará viajar. Ciro está algemado ao percentual de votos que teve nas três vezes anteriores em que disputou a Presidência da República. Emparedado à esquerda por Lula e à direita por Bolsonaro, cisca, cisca, mas não cresce. Na mais recente pesquisa Datafolha, apareceu com 7% das intenções de voto.

Deu no Metrópoles

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“É preocupante o nível de bobagem que o Lula tem falado”, diz Ciro Gomes; Veja o vídeo

Durante entrevista ao RedeTV! Eleições, o pré-candidato à Presidência Ciro Gomes, ao ser questionado sobre os ataques que vem sofrendo do ex-presidente Lula, disse que isso faz parte de uma prepotência e arrogância de um político que está com mágoa do povo brasileiro. “O Lula não está nada bem. Para quem o conhece, é preocupante o nível de bobagem que ele tem falado,” disse Ciro, que afirmou que o Lula e o PT defendem o fim da corrupção dos outros, mas não as que eles estão envolvidos. “Para ele e para o PT, a corrupção que interessa e que tem que ser denunciada é só a dos outros. A que eles fazem, é tudo causa revolucionária, que é completamente podre”.

Na sequência, Ciro argumentou que Lula traiu Dilma, por ter articulado para a saída da ex-presidente, que assumiu o governo federal com a pior crise econômica criada pelo PT. “Dilma recebeu o governo com taxa histórica de desemprego, que chegou aos 12% e nunca mais caiu”.

O pré-candidato do PDT alfinetou Lula, dizendo que ele não está em uma campanha para resolver os problemas do Brasil, mas que está disputando à Presidência da República como uma forma de vingança. Ciro afirmou também que o governo do PT não fez muito para o país. “Como ninguém nunca fez nada para os pobres, fica parecendo que o pouco que eles fizeram foi muito.”

Veja o vídeo :

 

Política

Ciro Gomes e Gregório Duvivier trocam farpas em live: ‘Lula não foi inocentado’

 

Após trocarem farpas nas redes sociais, o pré-candidato à presidência Ciro Gomes (PDT) e o humorista Gregório Duvivier decidiram conversar por meio de uma live na noite desta sexta-feira (20). Eles utilizaram uma transmissão aberta para expor opiniões sobre política e externar questões relacionadas ao pleito de outubro.

O debate, no entanto, foi bastante acalorado e carregado de críticas entre os dois participantes.

Em determinado momento da chamada, Ciro Gomes apontou que o comediante Gregório Duvivier estaria sendo assessorado por “10 pessoas” para fazer “jogadinhas ensaiadas” a favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A cogitação veio à tona após o pedetista chamar Lula de ‘ignorante corrupto’ e, na sequência, ser repreendido por Duvivier, que falou que o petista havia sido inocentado na Justiça.

— Ele não foi inocentado. É mentira do PT. O Lula teve os processos anulados. Ele volta à presunção de inocência, mas ele não foi inocentado — afirmou o pré-candidato.

Para Duvivier, Ciro não tem condições de chegar ao segundo turno da corrida presidencial, pois não seria um nome viável para “derrotar o bolsonarismo”. O humorista citou pesquisas de intenções de voto para sustentar suas afirmações.

Política

Ciro Gomes aumenta ataques a Lula e acusa petista de ter mandado ‘jagunços’ o agredirem

 

O pré-candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) subiu o tom das críticas contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com quem rompeu após as eleições de 2018. Por meio das redes sociais ou em aparições públicos, o pedetista fez críticas ao concorrente nos mais diversos temas: economia, corrupção, articulação política, polarização e a aliança com o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, ex-tucano que se filiou ao PSB e será vice na chapa encabeçada por Lula. Além disso, Ciro acusou o ex-aliado de ter incitado agressões contra ele em uma manifestação na Avenida Paulista em outubro do ano passado. “O Lula pediu o impeachment do Fernando Henrique, do Itamar Franco… O único político para quem ele não pediu impeachment foi o Bolsonaro. Estávamos todos na rua pedindo o impeachment do Bolsonaro. O Lula não pisou lá e mandou os jagunços dele me agredirem fisicamente”, disse o ex-governador do Ceará no Twitter.

Para o pedetista, Lula não abre mão de ter Jair Bolsonaro (PL) no pleito porque só assim teria chance de voltar ao Palácio do Planalto. Por outro lado, Ciro acredita que o contrário também acontece, ou seja, a reeleição só se torna viável porque boa parte dos eleitores temem a volta do PT ao poder. “Só vamos derrotar o Bolsonaro se entendermos por que ele foi eleito. Alguma dúvida que a razão foi o lulopetismo?”, questionou. “Bolsonaro foi eleito por conta da mágoa extensa da maior crise econômica da história brasileira — que foi produzida pelo Lula e pelo PT. Os números mostram isso. O que explica a resiliência e a competitividade perigosa que o Bolsonaro ainda se apresenta é o lulopetismo. É o Lula destruindo o debate, repetindo os mesmos conchavos.”

Um dos conchavos seria a articulação do ex-presidente para minar a pré-candidatura de Simone Tebet e, assim, conseguir o apoio do MDB. Caciques emedebistas no Nordeste — sendo Renan Calheiros, de Alagoas, o mais destacado — defendem que o partido apoie o PT já no primeiro turno. O pedetista lembra que os políticos agora cortejados por Lula encabeçaram a articulação pelo impeachment de Dilma Rousseff, do PT, em 2016. “Quando enfrentamos o golpe, que foi praticado pelo Senado Federal, quem presidiu o Senado e votou pelo impeachment da Dilma? Renan Calheiros. Quem presidia o Senado em seguida, por acordo e apoio do PT? Eunício Oliveira. Com quem o Lula estava agarrado no primeiro dia? Com eles”, destacou. Em live com o Instituto Conhecimento Liberta na última quinta-feira, 12, o ex-governador do Ceará disse que o ex-presidente é um “politiqueiro esclerosado” e que “vendeu sua alma para o sistema”.

A união com Alckmin também vem recebendo seguidos golpes do pré-candidato do PDT, a despeito de Ciro Gomes já ter feito diversos elogios públicos ao conterrâneo — ambos nasceram em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo. Na sexta-feira, 13, Ciro deixou fixado no topo de sua conta no Twitter um vídeo do ativista político Thiago Torres, o Chavoso da USP, em que ele explica por que rejeita a aliança entre o petista e o ex-tucano. “Para mim, ele [Alckmin] é igual Bolsonaro. A periferia conheceu o fascismo na figura desses caras [do PSDB]. Durante toda minha adolescência o Alckmin era governador. Faltou comida na minha escola”, disse o Chavoso. Junto com o vídeo, veio a advertência do pedetista: “Cuidado Lula, cuidado PT. Tem um grito engasgado na garganta dos mais pobres de São Paulo”.

A virulência do terceiro colocado nas pesquisas contra Lula chamou a atenção de bolsonaristas, que passaram a compartilhar vídeos e posts de Ciro Gomes. Petistas o acusam de ser “linha auxiliar” de Bolsonaro. Já os pedetistas comemoram a penetração do político de centro-esquerda fora de seu tradicional núcelo de apoio. “Críticas feitas por Ciro Gomes aos governos petistas estão circulando em grupos de WhatsApp bolsonaristas. Isso é bom, significa que Ciro está saindo da bolha”, celebrou, no Twitter, um apoiador do pedetista. Já Lula não rebateu nenhum dos ataques. O PT avalia que ele só tem a perder se contragolpear o antigo aliado.

Deu na Jovem Pan

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“Lula nunca venceu, não venceria e nem vencerá no 1º turno” diz Ciro Gomes

 

O pré-candidato à presidência da República, Ciro Gomes (PDT), utilizou as suas redes sociais nesta quarta-feira, 11, para ressaltar que não planeja abrir mão de sua candidatura para favorecer o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo o pedetista, “Lula nunca venceu, não venceria, nem vencerá no primeiro turno”. Ciro alega há uma “operação midiática, de puro terrorismo eleitoral, com falsos argumentos técnicos e políticos para uma fantasiosa hipótese” de que o petista poderia liquidar a eleição sem a necessidade de um segundo turno.

“Sem a minha candidatura, a polarização aumentaria em um momento em que Lula estagnou e [Jair] Bolsonaro se sustenta. Porque a resiliência do genocida é menos ilógica do que aparenta. Ela está fortemente ancorada no antipetismo. Se não fosse assim, por que um presidente que não governa, que não consegue controlar a inflação, o desemprego, a corrupção, a fome e a miséria se mantém competitivo? Unicamente porque a sombra de Lula e do petismo obscurecem o cenário”, argumentou Ciro.

Nesta quarta, duas pesquisas realizadas pelo Poderdata e pelo Genial/Quaest mostram que Lula, com 42% e 46%; e Bolsonaro, com 35% e 29%, encontram-se na liderança das intenções de voto para a presidência da República. Em ambas, Ciro Gomes aparece na terceira colocação com 5% e 7% de preferência do eleitorado. Em um dos cenários simulados pelos pesquisadores, sem a presença de Ciro entre os nomes disponibilizados aos eleitores, o ex-presidente Lula ultrapassa a marca dos 50% das intenções de voto.

 

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