Saúde

Governo Lula compra insulina de laboratório da China sem registro na Anvisa

 

O Ministério da Saúde, sob o comando de Nísia Trindade, está deixando os Estados sem estoque de insulina para atender os pacientes.

No Rio Grande do Sul, a Secretaria da Saúde admitiu o problema e afirmou que está remanejando os estoques entre as cidades que mais precisam.

De acordo com a pasta, a responsabilidade pela compra e pela distribuição é do Ministério da Saúde. De acordo com reportagem do jornal O Globo, a situação se repete no Ceará, no Acre e em Goiás. Em Anápolis, os pacientes não encontram insulina desde fevereiro.

O estoque também é limitado nos Estados de São Paulo e Rondônia, com insulina de ação rápida suficiente apenas para 45 e 60 dias, respectivamente.

Compra emergencial de laboratório da China

Nos dois últimos pregões abertos pelo Ministério da Saúde, a pasta não conseguiu comprar o medicamento de empresas registradas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Em nota publicada no início de abril, o ministério admitiu que o estoque de insulina rápida acabaria a partir de maio.

A “solução” encontrada pelo governo foi abrir uma compra emergencial. Foi o que aconteceu em 20 de abril, quando o ministério fechou acordo para adquirir 1,3 milhão de tubetes de insulina da chinesa Globalx Technology Limited.

O laboratório, no entanto, não possui registro na Anvisa. A compra é contestada pela Sociedade Brasileira de Diabetes, que questiona a qualidade da insulina adquirida.

Alerta do Tribunal de Contas

No fim de março, o Tribunal de Contas da União (TCU) alertou o ministério sobre o risco de faltar insulina para diabetes nos Estados.

A fiscalização realizada pela Corte foi aberta a pedido do Congresso Nacional para apurar eventuais “irregularidades existentes nas compras, nas entregas e no armazenamento dos medicamentos utilizados no tratamento de diabetes”.

Deu na Oeste

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Governo Lula compra insulina de laboratório da China sem registro na Anvisa

insulina

 

Ministério da Saúde de Lula, sob o comando de Nísia Trindade, está deixando os Estados sem estoque de insulina para atender os pacientes.

No Rio Grande do Sul, a Secretaria da Saúde admitiu o problema e afirmou que está remanejando os estoques entre as cidades que mais precisam.

De acordo com a pasta, a responsabilidade pela compra e distribuição é do Ministério da Saúde. De acordo com reportagem do jornal O Globo, a situação se repete no Ceará, Acre e Goiás. Em Anápolis, os pacientes não encontram insulina desde fevereiro.

O estoque também é limitado nos Estados de São Paulo e Rondônia, com insulina de ação rápida suficiente apenas para 45 e 60 dias, respectivamente.

Nos dois últimos pregões abertos pelo Ministério da Saúde, a pasta não conseguiu comprar o medicamento de empresas registradas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Em nota publicada no início de abril, o ministério admitiu que o estoque de insulina rápida acabaria a partir de maio.

A “solução” encontrada pelo governo foi abrir uma compra emergencial. Foi o que aconteceu em 20 de abril, quando o ministério fechou acordo para adquirir 1,3 milhão de tubetes de insulina da chinesa Globalx Technology Limited.

O laboratório, no entanto, não possui registro na Anvisa. A compra é contestada pela Sociedade Brasileira de Diabetes, que questiona a qualidade da insulina adquirida.

Deu na Oeste

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China pode aumentar as compras de carne de porco

China porco

 

A China pode aumentar as compras de carne porco para ampliar os estoques estatais. A medida ocorre na esteira da queda dos preços desse alimento no mercado interno do país.

De acordo com a agência Reuters, a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, órgão do governo da chinês, informou nesta semana que os preços do produto estão baixos.

Atualmente, o país é o principal player mundial para esse alimento. Os chineses são, ao mesmo tempo, os maiores produtores, importadores e consumidores desse tipo de proteína no planeta.

Por volta de metade de toda a produção desse alimento no mundo tem origem chinesa. Apenas neste ano, o gigante asiático deve responder por 55 milhões de toneladas, conforme os dados do governo dos Estados Unidos. Ao mesmo tempo, a nação deve importar 2 milhões de toneladas desse alimento para suprir sua demanda interna, o que representa pouco mais de 20% do mercado entre países.

Parte dessas compras deve ser feita no mercado brasileiro. Em 2022, por exemplo, o Brasil vendeu 460 mil toneladas de carne de porco para os consumidores da China. Essa quantidade corresponde a 42% dos embarques locais e renderam pouco mais de US$ 1 bilhão.

Deu na Oeste

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EUA se mostram preocupados com acenos de Lula à Rússia e China

lula e xi jinping

 

Os Estados Unidos estão preocupados com a relação do governo do Brasil com China e Rússia, segundo reportagem do jornal americano The Washington Post.

Documentos confidenciais da inteligência americana vazados por um ex-guarda aéreo do país em abril revelaram que o governo de Joe Biden está acompanhando de perto as recentes movimentações de Lula na política internacional, como as declarações sobre a guerra da Ucrânia e a sugestão da criação de um clube da paz para mediar o conflito no leste europeu.

A ideia teria o apoio do presidente russo, Vladimir Putin, já que os russos consideram que a proposta de Lula pode neutralizar a narrativa de quem é o agressor e quem é a vítima.

Também estão em análise as tentativas do governo brasileiro de interferir em questões de interesse bilateral entre os Estados Unidos e a China.

Deu na Jovem Pan

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China deixa de ser o país mais populoso do mundo pela 1ª vez em séculos

 

Neste mês, a Índia está ultrapassando a China em tamanho de população, segundo projeções da Organização das Nações Unidas (ONU). Com isso, pela primeira vez em séculos, a China está deixando de ser a nação com mais cidadãos, e a Índia assume esse posto. A data exata desta mudança no ranking de países mais populosos não foi informada, mas a ONU previa que isso ocorreria até o fim de abril.

  • A Índia tem 1,428 bilhão de habitantes
  • A China tem 1,425 bilhão de habitantes

Desde 1950, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) começou a contabilizar os tamanhos as populações do país do mundo, a China sempre foi a nação mais populosa do planeta.

A China provavelmente já era o país mais populoso por centenas de anos antes: estima-se que em 1750 havia 225 milhões de chineses, o que a tornava a mais numerosa do globo naquele ano.

Por que mudou?

A China tem uma população envelhecida e com crescimento estagnado. Nos anos 1980, a China instaurou a política do filho único. Um dos resultados foi a estagnação do crescimento, mesmo depois do fim da política do filho único. Agora a população chinesa está prestes a encolher. As projeções apontam que em 2050 a população chinesa vai ser 8% menor do que a atual.

E a Índia?

A Índia tem uma população muito mais jovem, uma taxa de fertilidade mais alta e uma queda na mortalidade infantil nas últimas três décadas.

A Índia tem mais bebês nascidos a cada ano do que em qualquer outro país, enquanto na China há mais mortes a cada ano do que nascimentos, disse Dudley Poston, Jr., professor emérito de sociologia na Texas A&M University.

Deu no G1

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Lula minimiza falta de direitos humanos na China

Lula assina acordos na China; como a Bolsa brasileira se beneficia –  Mercado – Estadão E-Investidor – As principais notícias do mercado  financeiro

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva relativizou as violações de direitos humanos na China. O petista falou sobre o assunto durante entrevista concedida no último sábado, 22, ao canal português RTP 1.

Ao ser questionado sobre presos políticos, violações e a lei de segurança nacional, que impede manifestações pró-democracia no país asiático, Lula respondeu que “todos os países têm problemas”. Fora isso, afirmou que “temos de respeitar a autodeterminação dos povos”.

Ao ser confrontado com o fato de a China não respeitar muitos dos pressupostos expressos na Carta das Nações Unidas, o presidente brasileiro alegou que outros países também não os cumprem.

“Você pode não concordar com o regime chinês, como eles podem não concordar com o do Brasil”, alegou o petista. “Tem muita gente que não concorda com as coisas da política que acontecem no Brasil. Mas é o nosso jeito de fazer política”, complementou Lula.

O Partido Comunista Chinês tem campos de concentração onde são mantidos muçulmanos, proibidos de exercerem a própria fé. Detentos são submetidos a uma doutrinação intensiva e são submetidos a tortura mental e física, além de uma Lei de Segurança Nacional que impede qualquer manifestação a favor da democracia.

Deu na Oeste

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Universidade dos EUA impede chinesa de falar sobre os perigos do comunismo

comunismo

 

A Universidade Whitworth, nos Estados Unidos, impediu Xi Van Fleet, sobrevivente da China de Mao Tsé-tung, de falar no campus sobre os perigos do comunismo, assim como suas críticas à cultura da esquerda “progressista”, noticiou a emissora Fox News nesta segunda-feira, 24.

O veto veio em resposta ao pedido da organização Turning Point USA, financiada por fundações e doadores conservadores, incluindo o Partido Republicano. A decisão ganhou por nove votos contra quatro.

O grêmio estudantil da universidade, que fica na cidade de Spokane, no Estado norte-americano de Washington, negou a fala de Xi, argumentando que suas posições publicadas no Twitter poderiam ser consideradas “prejudiciais ou ofensivas”, devido às suas críticas à cultura da esquerda “progressista”.

Isso porque, frequentemente, Xi Van Fleet adverte sobre as semelhanças que vê entre a esquerda “progressista” e sua experiência vivendo na Revolução Cultural Chinesa de Tsé-tung, incluindo a censura de pontos de vista opostos.

Para Xi, a decisão do grêmio estudantil é preocupante, porque a Whitworth University é uma escola privada, fundada como uma instituição cristã.

“Do que eles têm medo?”, Xi perguntou. “Aquelas pessoas que acreditam na experiência vivida então vão obter a experiência vivida de mim, porque não estou falando de uma ideia que li, pesquisei ou estudei,” completou a sobrevivente do comunismo chinês.

Deu na Oeste

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Após criticar Bolsonaro, Lula decide ir à coroação do rei Charles III

Lula

 

Após criticar o ex-presidente Bolsonaro por comparecer ao velório da rainha Elizabeth II, Lula (PT) decidiu comparecer à coroação do rei Charles III, sucessor do trono.

O evento real está marcado para acontecer no dia 6 de maio, em Londres. Assim, o Planalto e o Palácio do Itamaraty trabalham para organizar a viagem diplomática, um dia após o retorno de Lula e da comitiva presidencial à China e aos Emirados Árabes.

Charles III foi formalmente proclamado rei do Reino Unido em 10 de setembro.

A expectativa é que a coroação reúna diversos líderes estrangeiros. Na coroação, realizada há mais de 900 anos e que passou a seguir os rituais da Igreja Anglicana, o rei Charles III será o 40º monarca a receber a coroa. Antes de ler o juramento, ele será ungido com óleos aromáticos, em cerimônia religiosa que envolve músicas e leituras.

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Bolsonaro critica Lula por fala sobre os EUA: “Vexame para a política externa”

O ex-presidente Jair Bolsonaro discursa com bandeira dos EUA em painel ao fundo

 

A fala de Lula (PT) sobre os Estados Unidos interferirem na guerra entre Ucrânia e Rússia segue rendendo. Após críticas da imprensa norte-americana, neste domingo, 16, o ex-presidente Jair Bolsonaro usou suas redes sociais para mostrar seu descontentamento com o posicionamento do petista quanto aos EUA.

Bolsonaro sempre foi um grande defensor do país e do governo Trump. “Da China o cara acusa os EUA de incentivar a guerra. Diz também que o conflito, no momento, está interessando a Putin e Zelensky. Lula, Dilma e Stedile [economista e líder do MST], juntos, mais um vexame para a política externa brasileira”, escreveu no Twitter.

Durante entrevista em sua viagem à China, Lula pediu para que os EUA parem de incentivar a guerra para que se chegue à “paz”.

Deu na Jovem Pan

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Mercadante: China vai emprestar R$ 6,5 bilhões ao Brasil

Brasil, Mercadante

 

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco da China assinaram um acordo de R$ 6,5 bilhões para investimentos em infraestrutura e inovação tecnológica. O ex-ministro e presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, anunciou a novidade na sexta-feira 14.

Em coletiva de imprensa em Pequim, Mercadante disse que todos os recursos serão destinados para investimentos no Brasil. O dinheiro da operação de crédito com o banco chinês será repassado em duas transações. A primeira, um empréstimo de R$ 4 bilhões, no prazo de dez anos, para financiar projetos de infraestrutura, energia limpa, digitalização de empresa, industrialização, inovação e ciência e tecnologia. A segunda, um empréstimo de R$ 2,5 bilhões, com prazo de três anos, destinado também para investimentos em infraestrutura, transição energética e industrialização.

No discurso, Mercadante não deu detalhes sobre as condições e as taxas de juros das operações. No entanto, a licitude da operação de crédito só terá validade depois de passar pelo crivo do Senado.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e o secretário-geral do Partido Comunista Chinês (PCC), Xi Jinping, assinaram 15 acordos comerciais nesta semana. Um dos contratos trata da cooperação para o desenvolvimento de tecnologias, do intercâmbio de conteúdos de comunicação entre os países e da ampliação das relações comerciais.

Segundo especialistas consultados por Oeste, o estreitamento de laços com Pequim pode causar um colapso na economia brasileira. O jornalista Rafael Fontana, por exemplo, acredita que o Brasil aderiu à Nova Rota da Seda. “É um programa de exportação de mão de obra e desova de matéria-prima da China”, afirmou. “Ao mesmo tempo em que a China diz oferecer infraestrutura, a ditadura comunista empurra goela abaixo contratos com empresas chinesas — que devem ser aceitos por seus novos parceiros explorados. Para completar, os chineses fornecem empréstimos a juros escorchantes.”

Deu na Oeste