Notícias

PF consegue acessar dados do celular de Anderson Torres por meio da “nuvem”

 

Peritos da Polícia Federal conseguiram acessar os dados do celular de Anderson Torres, alvo das investigações sobre os atos de 8 de janeiro em Brasília.

Ao ser preso, em 14 de janeiro, Torres não estava com o aparelho e, em depoimento, alegou que o tinha perdido.

A PF, então, obteve autorização da operadora de telefonia contratada por Torres para acessar os dados disponíveis em nuvem.

De forma reservada, os agentes da PF afirmam que os dados foram armazenados na conta da família e não tinha nenhum dado relevante para o inquérito.

Os polícias disseram, entretanto, que, sem acesso ao aparelho, não é possível afirmar se Anderson Torres apagou os dados.

Os investigadores buscam ainda informações sobre a minuta encontrada na casa de Torres, que seria o esboço de um decreto para instaurar estado de defesa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e mudar o resultado das eleições de 2022.

Em depoimento, Torres disse que a minuta era um documento “descartável” e “sem viabilidade jurídica”.

Com informações do g1

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Ibaneis Rocha entrega celular à PF e busca apoio por volta ao cargo de governador do DF

Ibaneis Rocha

 

O advogado Cleber Lopes, defesa do governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), entregou o celular do mandatário da capital federal à Polícia Federal na última segunda-feira, 23. Ele disse que o governador fez questão de que o telefone fosse periciado, já que não teria nada a esconder e seria o maior interessado na apuração dos fatos. Aliados de Rocha afirmam que a expectativa é de se fazer um acordo com o Supremo Tribunal Federal (STF) para que ele possa retornar ao cargo assim que for provado que ele não teve envolvimento com a omissão das forças de segurança de Brasília no dia 8 de janeiro, quando houve atos de vandalismo que depredaram as sedes dos Três Poderes.

Na semana passada, os agentes da PF cumpriram mandados de busca e apreensão na casa de Ibaneis, no antigo escritório de advocacia dele e no Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal. No entanto, como ele estava viajando, o aparelho celular não pôde ser confiscado na data. Dois computadores e documentos já estavam em posse dos agentes federais. As medidas foram autorizadas pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, a partir de pedidos da Procuradoria-geral da República. O objetivo é buscar provas para instruir o inquérito que investiga condutas autoridades públicas que teriam se omitido na obrigação de impedir as invasões e a depredação das sedes dos Três Poderes. Ibaneis Rocha foi afastado do cargo por um período de 90 dias.

Na semana passada, Rocha ainda se apresentou voluntariamente na superintendência da PF e prestou depoimento. Segundo Ibaneis, ele não tinha conhecimento da periculosidade da manifestação do dia 8 de janeiro e que o plano de segurança elaborado para a manifestação sofreu atos de sabotagem das forças de segurança locais. Rocha acusou, inclusive, também no depoimento, policiais de terem agido com conivência e colaboração com os “manifestantes golpistas”, como foram chamados no documento encaminhado para o STF.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Homem é preso depois de furtar mais de 20 celulares durante ato a favor de Lula

Polícia Civil de Recife (PE) prendeu um homem de 32 anos, depois de o criminoso furtar 25 celulares, durante um ato pró-Lula no centro da capital. O caso ocorreu na sexta-feira 14. Alisson dos Santos foi detido após perseguição.

Segundo os agentes, o bandido foi localizado por causa de um sistema de rastreamento do celular de uma das vítimas, o advogado Guto Santa Cruz — Santos chegou a falar com ele antes de praticar a série de crimes no local.

“Eu estava fazendo vídeos, mas, ao perceber que várias pessoas estavam sendo furtadas, parei e coloquei o meu celular no bolso”, disse o advogado, em um post nas redes. “Minutos depois, percebi que também tinha virado vítima.”

Quando a polícia parou o criminoso, já distante do ato pró-Lula, encontrou os celulares protegidos por plástico-bolha, com os chips retirados, mas próximos aos aparelhos. As autoridades acreditam que essa seria uma forma de facilitar o desbloqueio ilegal dos aparelhos por técnicos clandestinos.

A polícia informou que o homem foi autuado em flagrante e reconhecido por uma das vítimas que estava na passeata a favor de Lula.

Homem é preso em flagrante após furtar 25 celulares durante ato pró-Lula no Centro do Recife 
Celulares roubados durante o ato de Lula Foto: Divulgação
Política

Bolsonaro acusa TSE de cometer “abuso” ao vetar celulares na cabine de votação

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou sobre o veto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em relação ao uso de celulares na cabine de votação. A Corte determinou que o eleitor, no dia da votação, terá de deixar o item em um local reservado antes de dirigir-se à urna eletrônica.

Em visita à Expointer – feira agropecuária em Esteio, no Rio Grande do Sul -, o mandatário ressaltou que as decisões do TSE prejudicam o “nosso lado”. “No meu entender é mais um abuso do TSE. Estão tomando mais medidas que prejudicam sempre o nosso lado. Lamentavelmente, o TSE tem agido desta maneira”, pontuou.

De acordo com resolução da Corte eleitoral divulgada na última quinta-feira, 1º, o eleitor que não aceitar deixar seu celular com o mesário antes da votação, será impedido de depositar seu voto. A polícia também poderá ser acionada em casos de confusão.

No local, Bolsonaro aproveitou para comentar a última pesquisa divulgada pelo instituto Datafolha, em que o mesmo aparece na segunda colocação nas intenções de voto, com 32% da preferência do eleitorado, atrás apenas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 45%.

“Não acredito em pesquisas, mas o Datafolha ontem já falou que vai ter segundo turno. Se falou que vai ter é porque não vai. Vamos ganhar no primeiro turno”, declarou.

Informações da Jovem Pan.

Política

Bolsonaro revela a nova profissão que Lula vai criar : “Ladrão de Celular”

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL), acompanhado do advogado-geral da União, Bruno Bianco, disse a apoiadores que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai criar a “profissão” ladrão de celular, se for eleito.

“Nessa polarização, você tem que escolher um lado. Eu sei que eu tenho um montão de defeitos, mas perto do outro cara, pelo amor de Deus. Ele vai criar uma profissão nova: ladrão de celular”, afirmou o presidente.

A fala de Bolsonaro é em referência ao discurso do ex-presidente Lula em 9 de novembro de 2019 no Sindicato dos Metalúrgicos, em São Paulo.

“Eu não posso mais ver jovem de 14, 15 anos assaltando e sendo violentado, assassinado pela polícia, às vezes inocente ou às vezes porque roubou 1 celular”, disse Lula à época.

Bolsonaro também ironizou o ex-presidente ao dizer que Lula ganharia o Prêmio Nobel da Paz por resolver a guerra na Ucrânia “tomando cerveja”. Em evento na Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), o petista disse que a questão poderia “ser resolvida no Brasil em uma mesa tomando cerveja”.

Judiciário

Projeto para bloquear celulares em presídio está parado há mais de 10 anos

 

Ao menos três projetos de lei que propõem o uso de bloqueadores de sinal de celular em presídios estão parados no Congresso Nacional há mais de dez anos. O uso de telefones nas cadeias é um dos desafios do país na área de segurança pública.

Em 2021, só na Operação Modo Avião, realizada pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), foram apreendidos 5.974 aparelhos em 53 unidades prisionais — uma média de 15 celulares por dia. Esse dado não abrange todas as apreensões no país, porque o governo federal não tem uma estatística sobre os 1.381 presídios brasileiros.

O Depen é responsável direto apenas pelos cinco presídios de segurança máxima do Brasil, que ficam em Brasília (DF), Catanduvas (PR), Porto Velho (RO), Campo Grande (MS) e Mossoró (RN) — locais onde nunca houve registro da entrada de aparelhos.

As unidades federativas adotam medidas de acordo com a realidade de cada uma para prevenção de entrada de materiais ilícitos nas prisões, pois elas são as responsáveis pela administração direta das penitenciárias estaduais e distritais.

“O Depen, por outro lado, tem realizado o papel de apoiar as administrações penitenciárias como com a Operação Modo Avião e a doação de equipamentos que possam colaborar com  a segurança das unidades, como os de revista eletrônica, que podem inibir e evitar a entrada de materiais ilícitos dentro das unidades”, afirma Tânia Fogaça, diretora-geral do órgão.

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Nesta sexta-feira (20), por exemplo, a Polícia Civil de Goiás prendeu 18 integrantes de uma quadrilha especializada no ingresso de celulares e drogas na Casa de Prisão Provisória, no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. De acordo com o inquérito policial, em 2021 foram constatados 85 registros relativos à atividade de drones para entrega desses itens dentro do presídio goiano, contra apenas sete ocorrências no ano de 2020.

Celular custa até R$ 15 mil na cadeia

Um agente penitenciário de Goiás contou que um celular pode custar até R$ 15 mil dentro do presídio. “Fica entre R$ 6.000 e R$ 15 mil. Também tem muitos presos que tentam fazer uma barganha com os agentes, oferecem por exemplo R$ 10 mil para entrar com celular no presídio. Funciona mais ou menos assim”, comenta.

Os celulares também são escondidos dentro de alimentos e produtos de limpeza. “Alguns familiares tentam também fazer fundos falsos e vasilhas de materiais de higiene, então a gente confere tampas, sabonetes líquidos, detergentes, desinfetantes.”

Projetos de lei

O Brasil não tem uma legislação única que obrigue, por exemplo, à instalação de bloqueadores de celular em presídios. Há anos, projetos que tratam do tema não avançam no Congresso. O projeto de lei 5926/2016, de autoria do Cabo Sabino (PR-CE), propôs o aumento da pena para o crime de ingresso ou facilitação de entrada de aparelho eletrônico, rádio ou similar, em presídios. A proposta foi arquivada em 2017.

Outro projeto, o 3019/2015, determina que empresas de telefonia instalem bloqueadores de sinais nos presídios. O texto chegou a passar pela Câmara e, desde 2015, aguarda apreciação no Senado. Uma terceira proposta, o projeto de lei 7878/2010, chegou a ser colocado na pauta para tramitação em regime de urgência, mas nunca foi votado.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara aprovou, em 2018, o projeto de lei complementar 470/2018, que fixa prazo de 180 dias para a instalação de bloqueadores de celular em presídios com o uso de 5% dos recursos do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel).

Alguns estados tentaram legislar sobre o assunto. No entanto, há quatro anos, o Supremo Tribunal Federal (STF) impediu que governos estaduais decidissem sobre o caso. As ações foram ajuizadas pela Associação Nacional das Operadoras Celulares (Acel) contra os estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, Bahia, Santa Catarina e Mato Grosso, que tentaram obrigar que operadoras bloqueassem sinal de celular nas proximidades de presídios.

Bloqueadores: burocracia e preço alto

Para o perito Eduardo Tagliaferro, especialista em computação forense, uma série de limitações técnicas, econômicas e jurídicas ajudam a explicar por que o bloqueio do sinal de celular nas penitenciárias brasileiras não avançou. Embora ele concorde que bloqueadores de celular possam ajudar a diminuir a comunicação de presos em presídios, ele alerta para outro risco: a velocidade das transformações tecnológicas pode tornar equipamentos obsoletos rapidamente.

“No caso da tecnologia dos bloqueadores de celular, é importante dizer que isso requer um grande investimento público e privado. A telefonia muda a cada semana, já estamos perto do 5G no Brasil e a própria tecnologia do dispositivo avança e melhora a cada dia. No meu ponto de vista, por mais que o estado e as operadoras invistam em bloqueadores, nunca vai ser uma cobertura completa e eficiente por causa do avanço tecnológico”, comenta.

Outros pontos destacados pelo especialista são a pressão que operadoras de celulares fazem para que a matéria não avance e a dificuldade em instalar bloqueadores que não prejudiquem a segurança da população que vive nas proximidades de áreas de segurança. “Esse bloqueio tem que estar muito bem configurado para não prejudicar a segurança do cidadão e a segurança do presídio, porque quando a gente faz um bloqueio dentro de uma área, não bloqueia só o detento, mas tudo o que está ali dentro”, destaca.

Para ele, a solução estaria na engenharia da construção dos presídios. “Penso que, para o futuro, a solução seria a construção dos presídios como uma gaiola de Faraday, que é uma espécie de tela de metal que bloqueia sinais, e que poderia ser colocada dentro das paredes dos presídios, por exemplo, o que já criaria essa barreira de sinal”, completa.

 

Esporte

Cristiano Ronaldo será investigado por derrubar o celular de torcedor após derrota para o Everton; Veja o vídeo

 

A polícia de Merseyside, região de Liverpool, anunciou neste domingo, 10, que abriu investigação pela possível “agressão” após o gesto irado de Cristiano Ronaldocontra um torcedor do Everton no sábado, após a derrota do Manchester United por 1 a 0 em jogo da Premier League. Ao sair do campo, o atacante português do United bateu na mão de um adolescente que estava filmando o momento e derrubou o celular do jovem torcedor no chão. “Podemos confirmar que estamos em contato com o Manchester United e o Everton após relatos de um possível ataque no jogo Everton x Manchester United em Goodison Park”, disse um porta-voz da polícia. “Há uma investigação em andamento e há policiais trabalhando com o Everton para analisar as imagens das câmeras e reunir todos as testemunhas para determinar se um crime foi cometido”, disse ele.

A Federação Inglesa de Futebol afirmou em resposta ao site The Athletic, que também vai estudar este incidente. A mãe do menino de 14 anos, que sofre de autismo e dispraxia, disse à imprensa que o filho estava com uma contusão na mão e que o incidente o deixou “em estado de choque”. O adolescente inclinou-se sobre o túnel do vestiário para gravar Cristiano Ronaldo saindo do campo. “Ronaldo acabou de passar e, de muito mau humor, bateu na mão do meu filho, derrubando o telefone dele, e continuou seu caminho”, disse a mulher ao Liverpool Echo.

O adolescente ficou chateado e disse à mãe que “não quer assistir a um jogo novamente”. Era a primeira vez que ele ia ao estádio para ver um jogo, explicou a mulher. Na noite de sábado, poucas horas depois daquele gesto irado, Cristiano Ronaldo pediu desculpas publicamente pelo Instagram. “Nunca é fácil gerenciar suas emoções em tempos difíceis como os que estamos vivendo”, escreveu CR7. “No entanto, devemos sempre ser respeitosos, ter paciência e dar o exemplo para os jovens que amam este belo esporte. Gostaria de pedir desculpas pelo meu momento de raiva e, se possível, gostaria de convidar aquele torcedor para vir assistir uma partida em Old Trafford, em um sinal de fair-play.”

https://twitter.com/curiosidadesprl/status/1512890160295391237?s=21&t=OK9MSRAs-5F4BuwpCNb4LA

 

Saúde

Uso contínuo de aparelhos eletrônicos pode causar problemas na pele

Apesar de serem constantemente associados a problemas de vista, os equipamentos eletrônicos também podem fazer mal para a pele – e tudo por causa de um grande vilão: a chamada “luz azul”. Em entrevista à CNN, o dermatologista Luan Lôbo explicou o que é a luz azul e quais males ela pode trazer para o corpo humano.

“A luz azul faz parte do chamado ‘espectro de luz visível’ e é emitida tanto pelo sol quanto por fontes artificiais. Dependendo do tempo e da intensidade da exposição, a gente pode aumentar na pele o chamado ‘estresse oxidativo’, que pode acarretar no envelhecimento mais intenso e também no surgimento de manchas”, disse.

O termo refere-se à liberação de radicais livres e substâncias que podem estimular a melanina e levar a um processo de envelhecimento precoce, segundo Fernando Gomes. O médico também explicou que a luz azul, embora chamada dessa forma, não significa necessariamente que a tela do aparelho esteja azul. A expressão, na verdade, foi cunhada para designar a radiação presente nos produtos.

A radiação pode parecer inofensiva, mas o uso contínuo é prejudicial à saúde, causando alteração nas células. Nestes casos, o melhor a se fazer – por mais estranho que pareça – é o uso de filtro solar. De acordo com Gomes, mesmo em um ambiente fechado, a aplicação do protetor é importante e pode fazer a diferença.

“Os dermatologistas falam muito sobre isso e existe um motivo. Sabemos da correlação entre o câncer de pele e os raios ultravioletas, e acaba sendo um grande aliado para quem trabalha em ambientes fechados e constantemente tem contato com esses eletrônicos. Ou seja, hoje em dia, praticamente todo mundo”, afirmou.

O neurocirurgião destacou que os estímulos luminosos emitidos por celulares já fazem parte da rotina do ser humano, ressaltando que existe um período “seguro” para a utilização dos aparelhos sem causar grandes riscos à saúde – o que não dispensa o uso de barreiras de proteção.

Entre os cuidados, Gomes também falou da importância de procurar um médico especialista na área.

“Depois [das barreiras de proteção], consulte um dermatologista, porque sempre existem dicas, estratégias e orientações de cremes, pomadas e coisas que se pode fazer para prevenir o envelhecimento precoce e o melasma”, concluiu.

Tecnologia

Iphone 13 chega ao Brasil; Veja os preços

iPhone 13 Pro
Foto : Divulgação

Apple anunciou a chegada do iPhone 13 ao Brasil nesta sexta-feira (15). As versões já podem ser adquiridas pelo site da Apple, mas serão entregues apenas a partir do dia 22 de outubro, e os valores vão de R$ 6.599, nas versões mini, a R$ 15.499 no caso do poderoso Iphone 13 Pro Max.

O iPhone 13 Pro, com tela de 6,1 polegadas, está sendo comercializado a partir de R$ 9.499 na versão de 128 GB. A versão com 256 GB custa R$ 10.499 e a de 521 GB, R$ 12.499. O mais poderoso, que tem 1 TB de processamento, custa R$ 14.499.

A versão Pro Max, com tela de 6,7 polegadas, tem preços a partir de 10.499 com seu processador de 128 GB. O modelo de 256 GB custa R$ 11.499 e o de 512 GB, R$ 13.499. O de 1 TB está sendo vendido por R$ 15.499.

Os mais baratos

O iPhone 13 mini, com tela de 5,4 polegadas, é o mais barato entre os lançamentos: R$ 6.599 em sua versão de 128 GB. O mini com processador de 256 GB custa R$ 7.599 e o de 512 GB, R$ 9.599.

O iPhone 13 tradicional tem as mesmas 6,1 polegadas de tela que o Pro, mas custa R$ 7.599 na versão de 128 GB e R$ 8.599 com o processador intermediário, de 256 GB. O mais potente entre as versões do iPhone 13 tradicional, de 521 GB, está sendo comercializado na pré-venda por R$ 10.599.

O iPhone 13 mini, com tela de 5,4 polegadas, é o mais barato entre os lançamentos: R$ 6.599 em sua versão de 128 GB. O mini com processador de 256 GB custa R$ 7.599 e o de 512 GB, R$ 9.599.

O iPhone 13 tradicional tem as mesmas 6,1 polegadas de tela que o Pro, mas custa R$ 7.599 na versão de 128 GB e R$ 8.599 com o processador intermediário, de 256 GB. O mais potente entre as versões do iPhone 13 tradicional, de 521 GB, está sendo comercializado na pré-venda por R$ 10.599.

Comentário dos Libertários

Para os Aplle Maníacos esses preços estratosféricos do Iphone no Brasil nunca foi novidade, mas continua passando dos limites. Sejamos coerente, um celular custar a bagatela de R$ 15.499 é um completo absurdo, preço equivalente a um bom carro usado. Mas a verdade é que a Apple tem procurado abaixar o preço por aqui, mas não tem surtido muito efeito, e o resultado disso tudo é que o consumidor tem corrido para comprar outras Marcas como Samsung, Xiaomi, Motorola, entre outros. Muitas vezes aparelhos que oferecem funcionalidades tão boa, ou melhores que a marca da maça, só que por um preço infinitamente menor. Viva o Livre Mercado.