Saúde

Conheça 5 benefícios de beber café sem açúcar todos os dias

 

O café é uma bebida bastante popular em todo o mundo. Além de servir como estimulante, o líquido proporciona diferentes benefícios à saúde, quando ingerido sem a adição de açúcares.

As substâncias antioxidantes do café contribuem para a longevidade. Para tanto, os pesquisadores da Mayo Clinic, importante centro médico nos Estados Unidos, sugerem que os indivíduos tomem de três a quatro xícaras de café sem açúcar por dia.

“Estudos recentes, quando foram ajustados para certos fatores, encontraram uma possível associação entre o café e a diminuição da mortalidade”, destacou o médico Donald Hensrud, professor da Faculdade de Medicina da Mayo Clinic, em artigo publicado no site da instituição.

Confira alguns dos benefícios de beber café sem açúcar:

1. Prevenir problemas de saúde

Beber café sem açúcar pode ajudar a prevenir problemas de saúde, como doenças do coração e diabetes. O café é capaz de estabilizar os níveis de glicose no sangue e evitar a resistência à insulina. A condição de resistência à insulina acontece quando as células dos músculos, A gordura e O fígado apresentam dificuldades para a absorção da glicose presente no sangue.

2. Combater radicais livres

O café contém vários compostos bioativos. Entre eles, estão os polifenóis, poderosos antioxidantes que ajudam o corpo a combater os radicais livres e apoia o fígado em sua função detox.

3. Acelerar o metabolismo

O café é um alimento termogênico: isso significa que ele acelera o metabolismo, processo pelo qual os alimentos ingeridos são convertidos em energia para o corpo.

4. Ajudar no emagrecimento

O grão pode oferecer fibras capazes de proporcionar saciedade a quem bebe. Além disso, o efeito termogênico, relacionado à queima calórica, contribui para o emagrecimento.

5. Evitar cáries

O café amargo também é capaz de prevenir as cáries, uma vez que o problema dentário está ligado ao consumo de açúcar.

Deu no Metrópoles

Saúde

Uma xícara de café por dia ajuda a controlar peso, diz Harvard

Imagem de capa para Uma xícara de café por dia ajuda a controlar peso, diz Harvard

 

Olha essa descoberta de Harvard: uma xícara de café sem açúcar todos os dias pode ajudar a controlar o peso. O estudo foi realizado pelo Departamento de Nutrição da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

“Aumentar a ingestão de uma bebida quente com poucas ou nenhuma caloria pode melhorar o peso corporal porque aumenta o consumo de líquidos, especialmente quentes, melhora a sensação de saciedade, o que leva a uma menor quantidade de calorias consumida ao longo do dia”, disse Erin Palinski-Wade, nutricionista de Nova Jersey, nos Estados Unidos.

Pesquisadores analisaram dados de três estudos sobre o consumo de café e as mudanças no peso corporal durante quatro anos. Os resultados apontaram que apenas uma xícara por dia evita o ganho de 120 gramas! Mas cuidado, aqueles que adoçaram a bebida com açúcar, ganharam 0,09kg.

O estudo

Os estudos analisados foram realizados em diferentes épocas, mas todos tinham a mesma premissa: alimentos e bebidas que os participantes consumiam.

Analisando o Nurses Health Study (1986-2010), o Nurses Health Study II (1991-2015) e o Estudo de Acompanhamento de Profissionais de Saúde (1991-2014), os profissionais descobriram a ligação do café com o emagrecimento.

A equipe do Departamento de Nutrição de Harvard avaliou o consumo de café com e sem cafeína, além de levar em conta o fator da bebida ter sido preparada com açúcar, sem adoçantes ou creme.

Açúcar é o vilão?

Sim e não!

Segundo Erin, o açúcar anula a redução do peso associado ao café, já que é uma fonte de calorias extras que não proporciona sensação de saciedade.

Já o leite e creme não apresentaram os mesmos resultados do açúcar.

Adições de leite e creme podem acrescentar proteína/gordura, o que ajuda na saciedade”, disse Erin.

A nutricionista explicou que o estudo é positivo, mas apresenta limitações.

“Essas descobertas mostram uma associação e não uma causalidade”.

Em relação a adoçar a bebida, Kim Kulp, nutricionista e proprietária de uma clínica de saúde em São Francisco, explicou que é preciso moderação.

“Uma colher de chá de açúcar contém 16 calorias e apenas 4 gramas de carboidratos. Este pequeno aumento de calorias por si só provavelmente não causa ganho de peso, mas pode nos dizer algo sobre aqueles que preferem começar o dia com um pouco de doçura”.

Para Kim, o ganho de peso vai além de uma pequena quantidade de açúcar, envolve vários outros fatores e não pode estar ligada diretamente a um único alimento.

 

Informações da Fox News

Notícias

Café requentado se torna tóxico?

 

Muito se acredita popularmente que requentar o café pode gerar efeitos adversos. Mas, afinal, tomar café requentado é tóxico ao organismo?

De acordo com a endocrinologista e metabologista da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) Thais Mussi, a resposta é sim.

Isso ocorre porque, além da destruição do aroma e o gosto de queimado, há uma degradação de substâncias, como óleos e da própria cafeína.

A nutricionista Gabriela Cilla complementa: “Isso vem do conceito amargo, que aumenta a nossa salivação, nossa produção de enzimas hepáticas, e quando requentamos, há uma maior degradação [do conceito amargo]. Então os óleos essenciais, a cafeína, que dão esse sabor amargo, acabam ficando com um gosto de queimado. Essa reação química faz com que caia a qualidade do café.”

Dada essa mudança nos aromas, a toxicidade pode se apresentar com sintomas como azia, indigestão, dores de cabeça e até mesmo o refluxo.

Assim, as especialistas alegam que não há um modo de reaquecer o café que seja considerado seguro ou não provoque efeitos tóxicos.

O ideal é sempre fazer o café e consumi-lo na hora, ou no máximo deixar a água quente em uma garrafa térmica para poder passá-lo posteriormente.

“Após 25 minutos, aproximadamente, começa o processo de oxidação do café. O ideal, realmente, é fazer um café fresquinho e tomá-lo em uma hora, no máximo”, explica Thais.

Caso haja uma sobra grande da bebida, o recomendado é descartar e fazer uma nova, complementa Gabriela.

Outra alternativa que a nutricionista oferece é a mudança na preparação, utilizando o café que já perdeu a temperatura e, assim, consumir em macchiato ou smoothie, que levam a bebida fria ou gelada.

Caso a pessoa já tenha bebido o café requentado, a endocrinologista afirma que é possível contornar os efeitos tóxicos elevando o consumo de água após a ingestão.

Deu na CNN Brasil

Saúde

Dose diária de café diminui risco de doenças do coração e morte precoce, diz estudo

 

Beber duas a três xícaras por dia da maioria dos tipos de café pode protegê-lo de doenças cardiovasculares e uma morte precoce, segundo um novo estudo.

“Os resultados sugerem que a ingestão leve a moderada de café moído, instantâneo e descafeinado deve ser considerada parte de um estilo de vida saudável”, disse o autor do estudo, Peter Kistler, chefe de pesquisa de eletrofisiologia clínica do Baker Heart and Diabetes Institute e chefe de eletrofisiologia do Alfred, Hospital em Melbourne.

Pesquisadores descobriram “reduções significativas” no risco de doença cardíaca coronária, insuficiência cardíaca congestiva e acidente vascular cerebral para todos os três tipos de café.

No entanto, apenas café moído e instantâneo com cafeína reduziu o risco de batimentos cardíacos irregulares chamados arritmia. O café descafeinado não diminuiu esse risco, de acordo com o estudo publicado quarta-feira (28) no European Journal of Preventive Cardiology.

Estudos anteriores também descobriram que quantidades moderadas de café preto – entre 3 e 5 xícaras por dia – demonstraram reduzir o risco de doenças cardíacas, bem como Alzheimer, Parkinson, diabetes tipo 2 , doenças hepáticas e câncer de próstata.

“Este manuscrito se soma ao corpo de evidências de ensaios observacionais que associam o consumo moderado de café à cardioproteção, o que parece promissor”, disse Charlotte Mills, professora de ciências nutricionais da Universidade de Reading, no Reino Unido, em um comunicado.

No entanto, este estudo, como muitos no passado, foi apenas observacional por natureza e, portanto, não pode provar uma causa e efeito diretos, acrescentou Mills, que não esteve envolvido no estudo.

“O café faz você saudável ou as pessoas inerentemente mais saudáveis ​​consomem café?” ela perguntou. “Ensaios controlados randomizados são necessários para provar a relação entre café e saúde cardiovascular”.

Café moído e cafeinado reduziu o risco mais
O estudo usou dados do UK Biobank, um banco de dados de pesquisa que continha as preferências de consumo de café em quase 450 mil adultos que estavam livres de arritmia ou outras doenças cardiovasculares no início do estudo.

Eles foram divididos em quatro grupos: aqueles que gostaram de café moído com cafeína, aqueles que escolheram café descafeinado, aqueles que preferiram café instantâneo com cafeína e aqueles que não tomaram café.

Após uma média de 12,5 anos, os pesquisadores analisaram os registros médicos e de óbitos em busca de relatos de arritmia, doença cardiovascular, acidente vascular cerebral e morte.

Após o ajuste para idade, diabetes, etnia, pressão alta, obesidade, apneia obstrutiva do sono, sexo, tabagismo e consumo de chá e álcool, os pesquisadores descobriram que todos os tipos de café estavam associados a uma redução na morte por qualquer causa.

O fato de o café com cafeína e descafeinado ser benéfico “pode sugerir que não é simplesmente a cafeína que poderia explicar qualquer redução associada no risco”, disse Duane Mellor, nutricionista e professor sênior da Aston University Medical School, em Birmingham, em Reino Unido, em comunicado. Ele não participou do estudo.

“A cafeína é o constituinte mais conhecido do café, mas a bebida contém mais de 100 componentes biologicamente ativos”, disse Kistler, que ocupa cargos conjuntos como professor de medicina na Universidade de Melbourne e na Universidade Monash.

“É provável que os compostos não cafeinados tenham sido responsáveis ​​pelas relações positivas observadas entre o consumo de café, doenças cardiovasculares e sobrevivência”, disse Kistler.

Beber duas a três xícaras de café por dia foi associado à maior redução na mortalidade precoce, em comparação com pessoas que não bebiam café, de acordo com o comunicado. O consumo de café moído reduziu o risco de morte em 27%, seguido por 14% para o descafeinado e 11% para o café solúvel com cafeína.

A ligação entre café e um risco reduzido de doenças cardíacas e derrame não foi tão robusta: beber duas a três xícaras por dia de café moído reduziu o risco em 20%, enquanto a mesma quantidade de café descafeinado reduziu o risco em 6% e instantâneo em 9 %.

Os dados mudaram quando se tratava do impacto do café nos batimentos cardíacos irregulares: quatro a cinco xícaras por dia de café moído com cafeína reduziram o risco em 17%, enquanto duas a três xícaras por dia de café instantâneo reduziram a probabilidade de arritmia em 12%, disse o comunicado.

Mais estudos necessários
Uma limitação do estudo foi que o consumo de café foi auto-relatado em um único momento, disse Annette Creedon, cientista nutricional e gerente da British Nutrition Foundation, que é parcialmente financiada por produtores de alimentos, varejistas e empresas de serviços de alimentação.

“Este estudo teve um período médio de acompanhamento de 12,5 anos, durante o qual muitos aspectos da dieta e estilo de vida dos participantes podem ter mudado”, disse Creedon em comunicado. Ela não fez parte da pesquisa.

Além disso, o café pode produzir efeitos colaterais negativos em algumas pessoas, acrescentou. Pessoas com problemas de sono ou diabetes não controlada, por exemplo, devem consultar um médico antes de adicionar cafeína à dieta.

Esses efeitos colaterais negativos “podem ser particularmente relevantes para indivíduos sensíveis aos efeitos da cafeína”, disse Creedon. “Assim, as descobertas deste estudo não indicam que as pessoas devam começar a beber café se ainda não o bebem ou que devem aumentar seu consumo”.

A maioria dos estudos está focada nos benefícios para a saúde do café preto e não leva em consideração os açúcares extras, cremes, leites e aditivos processados ​​que muitas pessoas usam no café.

“Uma simples xícara de café, talvez com um pouco de leite, é muito diferente de um latte grande aromatizado com calda e creme adicionado”, disse Mellor.

Além disso, a forma como o café é fabricado também pode afetar seus benefícios para a saúde. O café filtrado pega um composto chamado cafestol que existe na parte oleosa do café. Cafestol pode aumentar o colesterol ruim ou LDL (lipoproteínas de baixa densidade).

No entanto, usar uma prensa francesa, cafeteira turca ou café fervente (como geralmente é feito nos países escandinavos), não remove o cafestol.

E, por fim, os benefícios do café não se aplicam às crianças — mesmo os adolescentes não devem tomar refrigerantes de cola, cafés, energéticos ou outras bebidas com qualquer quantidade de cafeína, segundo a Academia Americana de Pediatria.

Informações da CNN.

Saúde

Tomar 2 xícaras de café por dia aumenta tempo de sobrevida de homens com câncer de próstata

 

O consumo de duas xícaras de café por dia pode aumentar a sobrevida de homens diagnosticados com câncer de próstata, mostra estudo elaborado pela Universidade do Texas, em Houston, nos Estados Unidos. Os resultados foram publicados na revista científica European Urology Oncology.

Apesar de ainda estar nas fases iniciais, o estudo encontrou uma associação entre um genótipo (CYP1A2 AA) que metaboliza a cafeína rapidamente e uma sobrevida mais longa ao câncer de próstata.

“Precisamos olhar mais para como o café pode estar impactando a vida das pessoas, especialmente aquelas que são diagnosticadas com câncer”, explicou Justin Gregg, principal autor do estudo.

O cientista disse ter ficado ainda mais intrigado com outro estudo, que analisou diferentes genótipos e a velocidade com que metabolizam a cafeína. Esta nova pesquisa incluiu dados para casos de câncer de próstata de trabalhos que estavam no Practical Consortium, da Associação de Câncer de Próstata para Investigar Alterações Associadas ao Câncer no Genoma. A pesquisa incluiu mais de 5,7 mil casos observados em sete estudos.
Os voluntários incluíram aqueles em vigilância ativa, em que os pacientes não tratam o câncer, apenas observam sua evolução; aqueles que foram tratados para o câncer de próstata; e alguns pacientes que tinham metástase.

Os pesquisadores compararam os níveis de consumo de café. Eles consideraram de alta ingestão aqueles que ingeriram duas ou mais xícaras de café por dia. Os de baixa ingestão, por sua vez, eram aqueles que bebiam três ou mais xícaras por semana.

A alta ingestão de café foi associada a uma maior sobrevida específica do câncer de próstata em homens que tinham o genótipo CYP1A2 AA.

Deu na Revista Oeste

Gastronomia

Conheça os 5 melhores Cafés do mundo

Quente, gelado, com leite, chocolate ou creme. Seja como for, o café é uma das bebidas mais consumidas do mundo todo. O Brasil se responsabiliza por um terço da produção global desses grãos, fornecendo até 75% de matéria-prima para os melhores fabricantes do mercado. Mas ele não é o único. Outros países também se destacam, produzindo variedades extremamente saborosas e reconhecidas pelos grandes apreciadores da bebida.

 

Kopi Luwak – Indonésia

 

 

Um dos cafés mais caros do mundo, o Kopi Luwak é leve tanto no aroma quanto na textura. Ele tem um sabor doce de frutas vermelhas e pouco amargor. Mas o que o destaca de verdade é a forma com que é extraído: diretamente das fezes do civeta, um mamífero natural do sudeste asiático. Esse animal come os grãos de café e, durante o processo de digestão, os tornam suaves, com quase nenhuma acidez. Depois de evacuados, os grãos são recolhidos e dão origem ao Kopi Luwak.

 

Café Marfim Preto – Tailândia

 

 

O café Marfim Preto (ou Ivory Black, no inglês) tem notas terrosas, de especiarias, cacau, chocolate e até cereja vermelha. Assim como o Kopi Luwak, sua origem não é das mais convencionais. No norte da Tailândia, elefantes se alimentam de frutos do cafeeiro, metabolizando a proteína do café e repassando para ele sabores de outras frutas. Após serem descartados nas fezes, os grãos torram ao sol e se transformam no Marfim Preto.

O que torna esse café ainda mais caro e exclusivo é a baixa produção: apenas 50 kg são fabricados por ano. A questão é que, para fazer somente um quilo dele, cerca de 10 mil grãos precisam ser recolhidos.

 

Hacienda La Esmeralda – Panamá

 

 

Com características aromáticas muito fortes, o café Hacienda La Esmeralda é processado logo depois de ser colhido para evitar uma fermentação indesejada. Ele é seco e bem equilibrado em doçura e acidez. Seu sabor mais cítrico e frutado, com tons florais, também faz com que ele seja frequentemente comparado aos melhores vinhos do mundo.

 

Café de Santa Helena – Santa Helena

 

 

O café de Santa Helena recebe o mesmo nome da ilha onde é produzido, localizada no Oceano Atlântico e bem próxima ao continente africano. É conhecido por ser refinado e surpreendente. Tem um sabor cítrico, com notas de chocolate e vinho.

 

Café da Montanha Azul – Jamaica

 

 

Cultivado nas cordilheiras do leste da Jamaica, o café da Montanha Azul se diferencia dos demais pelo sabor. Ele é mais suave e doce, não tendo nada de amargura. Sua produção é local e acontece a aproximadamente 5500 metros acima do mar.