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Boris Johnson renuncia ao cargo de membro do parlamento britânico

 

O ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, renunciou nesta sexta-feira (9) ao cargo de deputado. Johnson deixou o posto no parlamento depois de receber os resultados da investigação que apura declarações feitas por ele sobre o caso de supostas festas realizadas em seu gabinete, ainda quando era premiê, durante o lockdown provocado pela pandemia da Covid-19.

Em nota, Johnson acusou os adversários de tentar expulsá-lo.

“É muito triste deixar o parlamento – pelo menos por enquanto”, disse Johnson em um comunicado. “Estou sendo forçado a sair por um pequeno punhado de pessoas, sem nenhuma evidência para apoiar suas afirmações e sem a aprovação nem mesmo dos membros do partido conservador, muito menos do eleitorado em geral”, disse.

Johnson renunciou ao cargo de primeiro-ministro em 2022, mas permaneceu como legislador no parlamento britânico.

Fonte: g1

Política

Primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, renuncia

 

Renunciou, na manhã desta quinta-feira (7/7), o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson.

Em pronunciamento nesta manhã, o premiê anunciou ter deixado a liderança do Partido Conservador e afirmou que espera permanecer no cargo até o outubro, para que um substituto seja escolhido pela sigla. No entanto, essa vontade depende de avaliação do Parlamento britânico.

A situação de Johnson ficou insustentável nos últimos dias. A crise se acirrou após o primeiro-ministro ser acusado de ignorar denúncias de assédio sexual contra o ministro Christopher Pincher. O premiê supostamente sabia das queixas, mas, ainda assim, teria optado por nomear Pincher como vice-líder do governo no Parlamento.

“Nos últimos dias, ficou difícil conseguir (continuar). É minha função junto a vocês continuar fazendo o que prometi em 2019. Estou abrindo mão da melhor profissão do mundo, mas quero agradecer a minha família, aos servidores, agências e membros do Partido Conservador”, afirmou ele durante o discurso em frente ao número 10 da Downing Street, residência oficial.

Como sempre, Johnson mostrou segurança e tranquilidade na fala. “Quero agradecê-los pelo privilégio que me deram. Até que o novo primeiro-ministro seja encontrado, vocês serão contemplados”, continuou.

Desde que Boris sinalizou uma possível saída, os jornalistas se posicionaram para aguardar a declaração na famosa porta escura do escritório do premiê, em 10 Downing Street. Mais cedo, veículos como a Sky, BBC, The Telegraph, The Times, Independent, The Sun, Mirror e The Guardian, também previram a renúncia.

Informações do Metrópoles

Mundo

Boris Johnson vai eliminar restrições por covid no Reino Unido; entenda

O Reino Unido deve eliminar nesta segunda-feira (21) o fim das restrições contra a covid e passará a enfrentar a doença como uma endemia. A decisão ocorre depois de dois anos do início da ação da doença e será apresentada ao Parlamento britânico.

Neste domingo, a rainha Elisabeth II testou positivo para a covid-19 e mesmo assim a decisão do primeiro-ministro Boris Johnson está mantida. Apesar da firmeza, os partidos de oposição acusam Johnson de querer distrair a atenção, no momento em que seu cargo está em perigo pela investigação sobre uma série de festas na residência oficial de Downing Street durante o período de confinamento.
Johnson destacou que a pandemia não acabou, mas que, graças à “incrível” campanha de vacinação, o país está um passo mais próximo de “voltar à normalidade” e de “finalmente devolver a liberdade às pessoas”, sem abandonar a proteção. De acordo com o plano, o governo pretende anunciar esta semana o fim da obrigação legal de autoisolamento das pessoas quando infectadas.
Outros aspectos do plano incluem a delegação às autoridades locais da gestão de futuros surtos, com as medidas legais prévias e o fim dos testes gratuitos para detectar a covid.
Mundo

Boris Johnson decreta fim das restrições para COVID-19 na Inglaterra

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anunciou nesta quarta-feira (19) o fim das restrições impostas para controlar o avanço da Covid-19 na Inglaterra.

A partir da próxima semana, o uso de máscaras deixará de ser obrigatório em qualquer lugar e o home office também deixará de ser incentivado.

Johnson afirmou que a decisão, que vem um dia após o Reino Unido registrar recorde de mortes, tem o apoio de cientistas acreditam que a onda da ômicron atingiu seu pico.

No entanto, o auto-isolamento em caso de diagnóstico positivo para doença segue obrigatório – ele tentava remover a exigência legal desta restrição.

O fim das medidas não vale para os outros países do Reino Unido (Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte), que têm autonomia para definir suas regras sanitárias.

Recorde de mortes

 

O Reino Unido registrou 438 mortes por Covid-19 na terça-feira (18), o maior número diário em mais de um ano, segundo o balanço oficial do governo.

Nas últimas semanas, o país europeu vinha registrando também um rápido aumento no número de novas infecções em decorrência da variante ômicron do coronavírus, altamente transmissível.

O impacto da variante no Reino Unidojá apareceu também no aumento na média móvel de mortes, em alta desde o fim de dezembro do ano passado.

A atual curva de mortes, no entanto, é inferior às registradas durante as duas primeiras ondas da pandemia, com picos de 942 (13/05/2020) e 1.248 (23/01/2021).

O número de casos confirmados, no entanto, atingiu picos sem precedentes neste momento da pandemia chegando a 182 mil em 5/01 – o pico anterior foi em 10/01/21 (59 mil casos).

Política

Primeiro Ministro Boris Johnson disse estar “Encantado”, após encontro com Bolsonaro

Foto: Divulgação

A imprensa britânica noticiou nesta segunda-feira (20) que o primeiro-ministro do Reino Unido,Boris Johnson, disse que ficou encantado ao conhecer o presidente Jair Bolsonaro. Eles se encontraram durante a manhã em Nova York, onde participarão da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

Eles conversaram sobre a Covid-19, e Bolsonaro disse ter desenvolvido uma imunidade “excelente” à doença. Johnson, por sua vez, disse que já teve Covid-19duas vezes, ao que Bolsonaro apontou para si próprio e fez um sinal de negativo, afirmando, por meio de um intérprete, que ainda não contraiu o vírus, pouco antes de rir. Boris também comentou sobre as vacinas e elogiou um imunizante em particular.

“AstraZeneca é uma ótima vacina. Eu tomei a AstraZeneca”, disse o primeiro-ministro britânico. Continua depois da publicidade

Johnson reforçou o apoio ao imunizante quando a imprensa foi conduzida para fora da sala. Na ocasião, Johnson recomendou: “Tomem as vacinas AstraZeneca”.

Outra pauta da conversa dos chefes de Estado foram as mudanças climáticas. O presidente brasileiro foi elogiado pelo compromisso que o país assumiu de acabar com o desmatamento ilegal até o ano de 2030.