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Mudança derruba ações da Petrobras em NY (chegou a -9,05%) e Alemanha (-8,77%)

Reprodução

 

As ações da Petrobras despencaram nas bolsas de valores no exterior, no chamado pré-mercado, em reação muito pessimista à nova interferência política do presidente Lula (PT) com a mudança no comando da empresa.

As ações da Petrobras desabaram -9,05% na abertura da bolsa de Nova York, enquanto na bolsa da Alemanha chegou a -8,77%. Agora há pouco, a queda do papel em Nova York se fixava em -6% (veja ao lado).

As mudanças na gestão da Petrobras foram anunciadas nesta terça-feira (14) após o fechamento do pregão, com a demissão de Jean Paul Prates e o anúncio de Magda Chambriard para o cargo de CEO da empresa.

De acordo com Raphael Figueiredo, CEP da Eleven Financial, essa reação negativa deve se registrar também na B3, a bolsa de valores do Brasil, em relação às ações ordinárias PETR3 e preferenciais PETR4, que nesta terça-feira já fecharam em queda de 2,5% e 1,8% respectivamente em razão da divulgação dos resultados ruins da estatal no primeiro trimestre de 2024.

Deu no Diário do Poder

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Sob Milei, Bolsa sobe 54% e risco na Argentina cai 1.739 pontos

Foto: Reprodução/Instagram

 

O S&P Merval, o principal índice da Bolsa de Valores da Argentina, subiu 54% desde a posse do economista Javier Milei (La Libertad Avanza, partido de direita) na presidência, em 10 de dezembro de 2023. Na sexta-feira (3.mai.2024), atingiu 1.452.002 pontos. Em 7 de dezembro, encerrou aos 941.830 pontos.

Além da alta na bolsa, outros indicadores econômicos também apresentaram resultados positivos no período citado. Leia o infográfico abaixo:

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Ao assumir a Casa Rosada, Milei deu um choque de gestão. Há uma agenda reformista sendo implantada no país, com privatizações e flexibilização nas relações de trabalho.

Deu no Poder360

Notícias

Bolsa tem leve recuperação com setor bancário animado

Bolsa

 

A Bolsa de Valores brasileira (B3) mostrou leve recuperação nesta quinta-feira, 20, último pregão da semana, depois de uma queda acentuada de mais de 2% na sessão anterior. O Ibovespa avançou 0,4% no dia, chegando aos 104 mil pontos. Por causa do feriado, amanhã, sexta-feira, 21, não haverá expediente na bolsa.

O desempenho do dia foi puxado pelos ganhos dos grandes bancos, como Itaú, Bradesco e Santander, que subiram até 1,5%. A alta veio depois da divulgação do pacote de crédito feito pelo governo federal na tarde desta quinta-feira.

Mesmo com o desenho inicial do pacote sendo classificado como “incipiente” por agentes do mercado em um primeiro momento, espera-se que o projeto seja base para uma iniciativa mais ampla do governo para reduzir juros e facilitar o acesso ao crédito — instituições financeiras devem se beneficiar com o pacote.

Também se destacaram durante a sessão da bolsa as construtoras Cyrela e MRV, duas das maiores empresas do ramo, avançaram em torno de 0,5% no dia. Investidores avaliam os possíveis impactos positivos do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito do saldo das contas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço que podem ter a correção pela inflação, deixando de lado a Taxa Referencial.

Caso a mudança seja aprovada e o indicador seja alterado, o crescimento dos saldos pode aquecer o mercado imobiliário para futuros financiamentos de casas, embora qualquer aposta seja precoce.

Já o dólar recuou 0,5% durante o pregão e encerrou o dia cotado a R$ 5,05. A moeda americana também deu uma leve trégua, após subir mais de 2% na sessão anterior.

Veja os principais índices do mercado

  • Ibovespa: 104.366,82 (+0,44%)
  • S&P 500: 4.130,19 (-0,59%)
  • Nasdaq: 12.059,56 (-0,80%)
  • Dow Jones: 33.786,62 (-0,33%)
  • Dólar: R$ 5,05 (-0,55%)
  • Euro: R$ 5,54 (-0,46%)

Deu na Oeste

Mercado Financeiro

Bolsa encerra a semana com queda de 3%, após falas de Lula sobre o BC

Bolsa encerra a semana com perdas de 3%, após falas de Lula sobre o BC 

 

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), recuou 1,5% nesta sexta-feira, aos 108.523 pontos. No acumulado da semana, a Bolsa registrou perdas de 3,4%, no pior desempenho desde a segunda semana de dezembro. Os investidores reagiram negativamente a novas falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a independência do Banco Central.

Em entrevista exibida pela RedeTV!, o chefe do Executivo voltou a colocar em xeque a autonomia do BC, deixando em aberto a possibilidade de rever o modelo quando terminar o mandato do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto.

“Quero saber do que serviu a independência do Banco Central. Eu vou esperar esse cidadão [Campos Neto] terminar o mandato dele para fazermos uma avaliação do que significou o BC independente”, afirmou Lula.

Questionado se poderia rever a autonomia do BC após o fim do mandato de Campos Neto, Lula respondeu: “Eu acho que pode, mas quero dizer que isso é irrelevante para mim. Isso é irrelevante, não está na minha pauta. O que está na pauta é a questão da taxa de juros”.

O presidente atacou o nível atual da taxa Selic, em 13,75% ao ano, dizendo que os juros são um entrave para o crescimento da economia. Desde 2021, o Banco Central tem aumentado a Selic para combater uma inflação que chegou a 10% naquele ano e que segue acima da meta inflacionária.

O ataque de Lula ao nível dos juros reforçou a percepção do mercado de que o governo poderá tolerar um nível de inflação mais elevado. Se assim for, os juros devem demorar mais a cair, embora seja o oposto do que deseja Lula, diante do discurso recente.

Com informações do Metrópoles

 

Economia

Bolsa rende menos que poupança após eleição de Lula

Bolsa rende menos que poupança após eleição de Lula

 

Em um ano marcado pela guerra na Ucrânia e eleições presidenciais no Brasil, o Ibovespa não conseguiu superar a inflação. Nos últimos 12 meses, quem investiu na carteira perdeu até mesmo para a poupança. O principal índice da B3 terminou 2022 com valorização acumulada de 4,69%, abaixo do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 5,9% até novembro, e da Poupança, que acumula retorno de 7,9%.

Esses números marcam o fim de um ano repleto de excepcionalidades e frustrações no mercado. “A renda variável foi o grande lamento do investidor no ano. Muitas quedas e perdas foram constatadas”, diz o sócio da Matriz Capital, Fabiano Braun.

Deu no Terra Brasil.

 

Economia

Com anúncios de ministros : bolsa termina em queda no fim do ano e dólar fecha em R$5,27

Com anúncios de ministros : bolsa termina em queda no fim do ano e dólar fecha em R$5,27

 

O último pregão do ano do Índice Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, encerrou com uma queda de 0,46%, aos 109.734 pontos. O giro financeiro nesta quinta-feira (29) foi de pouco mais de R$24 bilhões.

O dólar comercial, por sua vez, fechou em leve alta de 0,47%, cotado a R$5,27. A variação anual da moeda norte-americana ficou em queda de 5,31%.

O pregão começou em alta no Ibovespa, mas o anúncio final da equipe de ministros do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, fez o índice virar para o negativo. Os investidores também aguardam as decisões da futura equipe econômica do governo petista, além das discussões sobre a prorrogação da desoneração dos impostos federais sobre os combustíveis. Por enquanto, as incertezas impactam não só o mercado de ações, mas também os contratos futuros de juros que passaram a subir.

Deu no Terra Brasil Notícias.

Economia

Dólar vai a R$ 5,40 e Ibovespa cai 2,55% após discurso de Haddad na Febraban

Foto: NELSON ANTOINE

 

O mercado financeiro reagiu de forma negativa nesta sexta-feira, 25, após declarações de Fernando Haddad, nome cotado para assumir o ministério da Fazenda no novo governo, em almoço de Federação Brasileira de Bancos (Febrabran).

Após o encontro, o dólar subiu 1,65%, sendo cotado a 5,4093 às 18h30. Durante o dia a moeda chegou a ser avaliada em R$ 5,4204. Já o Ibovespa entrou em queda de 2,55%, aos 108.976,70 pontos no pré-fechamento.

Segundo o ex-prefeito, uma das principais prioridades da nova gestão será implementar uma reforma tributária ampla logo no início do mandato, sem explicitar que mecanismos fiscais seriam utilizados para controlar os gatos públicos.

Haddad defendeu que a discussão sobre a âncora fiscal deve ficar para depois da transição do governo. Segundo ele, isso seria necessário para criar uma medida sustentável e factível, uma vez que o teto de gastos já está estourado e precisa ser ajustado. Essa tem sido uma das principais preocupações e economistas e investidores em relação ao novo governo, que já sinalizou a vontade de fazer altos investimentos em programas sociais, e que, para isso, buscar retirar o programa Bolsa Família do teto de gastos do orçamento público.