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Intervencionismo de Lula e cenário global tiram R$ 22 bilhões da Bolsa de Valores

Getty Images

 

A postura intervencionista do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está resultando na retirada de investimentos por parte de investidores estrangeiros da Bolsa de Valores de São Paulo (B3). Em 2024, os saques de capital atingiram a marca de R$ 21,8 bilhões.

Esses mesmos investidores desempenharam um papel fundamental no bom desempenho do principal índice da B3, o Ibovespa, no ano anterior, quando registrou um aumento de 22,28%. No entanto, nos últimos três meses, a partir de 27 de dezembro de 2023, houve uma queda acumulada de 4,52%, uma situação sem precedentes.

Analistas do mercado apontam que as principais razões para essa reversão no fluxo de capital estrangeiro foram as tentativas de intervenção por parte do governo Lula em empresas com maior liquidez na B3, conhecidas como blue chips, como Petrobras e Vale, além das incertezas no cenário internacional.

No caso da Petrobras, a suspensão dos dividendos extraordinários pelo conselho de administração frustrou investidores e resultou em uma queda nas ações da empresa. Em apenas um dia após o anúncio, R$ 1,8 bilhão em recursos estrangeiros foram retirados da Bolsa. Na semana seguinte, enquanto o governo Lula buscava soluções para lidar com essa situação, a Petrobras chegou a perder mais de R$ 55 bilhões em valor de mercado em 24h.

Deu no Conexão Política

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Número de investidores na Bolsa de Valores cai pela primeira vez em 7 anos

 

No ano de 2023, o total de contas de investidores cadastrados e com ativos na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) alcançou 5,74 milhões, marcando uma redução de 1,9% em comparação com o ano anterior, que registrava 5,85 milhões de contas.

Conforme os dados da B3, esta é a primeira vez em sete anos, desde 2016, que o número total de investidores ativos apresenta uma diminuição no Brasil. A queda foi influenciada pelo declínio no número de homens com cadastro ativo, passando de 4,51 milhões em 2022 para 4,31 milhões em 2023, representando a primeira redução desse indicador desde 2015.

Por outro lado, o contingente de mulheres investidoras na B3 continuou a crescer na escala anual, com um aumento de 6,1% em 2023, embora tenha sido o menor desempenho desde 2016. Os investidores na faixa etária de 26 a 35 anos são os mais representativos, totalizando 1,8 milhão de contas. Em seguida, estão os adultos de 36 a 45 anos (1,7 milhão) e de 46 a 55 anos (755 mil).

A região Sudeste lidera o país em número de investidores, com 3,3 milhões de contas, correspondendo a 58% do total nacional. São Paulo se destaca como o estado brasileiro com o maior número, atingindo 2,07 milhões de contas. Em contrapartida, a região Norte apresenta o menor número de contas, com apenas 216 mil, sendo o Amapá o estado com o menor contingente, contando com apenas 8,6 mil investidores ativos.

Deu no Poder360

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RN tem o 4º menor número, no Nordeste, de investidores na Bolsa

 

No Rio Grande do Norte, apenas uma em cada 43 pessoas da população economicamente ativa (PEA) investe na Bolsa de Valores do Brasil (B3). Em números absolutos, o Estado conta com 2,3 milhões de pessoas de 15 a 65 anos, mas apresenta somente 54.037 investidores de títulos variáveis. Na divisão de contribuições, o território potiguar é responsável por 0,46 % dos R$ 483,08 bilhões de investimentos do País, com o quarto menor percentual de participação e número de investidores no Nordeste e a nona menor porcentagem a nível nacional.

Na avaliação de Renato Gurgel, professor do Departamento de Ciências Contábeis (DCC) da UFRN e coordenador da Liga de Mercado Financeiro da instituição, embora a participação tenha aumentado a partir de 2018, o crescimento de investidores do Estado ainda exige mais estímulos à educação financeira e geração de emprego e renda.

Os dados têm como base o levantamento de investidores pessoas físicas realizado pela B3 e atualizado neste mês e os números do IBGE correspondentes ao ano de 2022. Na avaliação do docente, embora a educação financeira seja essencial da base à educação superior, essa aprendizagem ainda não é uma prioridade em boa parte das instituições.

Aliado a isso, o cenário de endividamento também retira das pessoas a capacidade financeira exigida para investir. Segundo dados do mapa de inadimplência e renegociação de dívidas do Serasa, referente ao mês de setembro, o Rio Grande do Norte ocupa a 3ª posição entre os estados do Nordeste com maior percentual de pessoas inadimplentes, com 41,54%.

Deu na Tribuna do Norte

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MST captou quase R$ 20 milhões em “tacada” na Bolsa

BOMBA: MST captou quase R$ 20 milhões em ‘tacada’ na Bolsa

 

Os movimentos sociais que agora, no governo Lula (PT), protestam contra a independência do Banco Central e contra o presidente do BC, Roberto Campos Neto, no governo Bolsonaro tentavam a sorte na Bolsa de Valores. As primeiras emissões de Certificados de Recebíveis do Agronegócio com apoio do MST renderam a sete cooperativas mais de R$17,5 milhões. Outra conseguiu sozinha R$1 milhão em 2020.

Bom para o movimento

A independência do Banco Central é um marco de confiabilidade na economia na brasileira, incentiva investidores na hora de investir.

Contra produtivo

O título do MST promete 5,5% de retorno, como investimento de renda fixa. A economia em frangalhos não é boa notícia para investidores.

Tiro no pé

Segundo o próprio MST, em 2021 a captação de recursos da operação na Bolsa ajudaria 13 mil agricultores. Agora 13 mil prejudicados.

Outros tempos

O CRA é um investimento isento de imposto de renda e o título do MST atraiu quase dois mil investidores, sob o governo de Jair Bolsonaro.

Informação de Cláudio Humberto – Diário do Poder

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Líder do PT incentiva greve contra o Banco Central e pode derrubar bolsa

Líder do PT incentiva greve contra o Banco Central e pode derrubar bolsa

 

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Zeca Dirceu (PR), divulgou nas redes sociais nesta segunda-feira (13) um ato do Sindicato dos Bancários contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

“Bancários do Brasil farão atos amanhã pela redução da taxa Selic, com palavras de ordem ‘Fora Campos Neto!’“, publicou o parlamentar.

Após uma série de ataques do presidente Lula (PT) ao BC, o conselho político do novo governo se reuniu na última semana, ocasião em que o sindicalista Paulinho da Força, atual presidente do Solidariedade, defendeu pressão pública contra Campos Neto.

Apesar negar a existência de um plano para derrubar o economista, lideranças do governo disseram que pretendem continuar com as críticas à taxa de juros.

O ato dos bancários está previsto para a próxima terça-feira (14), às 11h, em frente ao prédio do Banco Central, em Brasília. Assim, o PT desassocia os ataques da imagem do presidente, e delega a missão para os sindicalistas, ligados ao partido.

Deu no O Antagonista

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Bolsa de Valores tem pior volume para janeiro desde 2020

Movimento nos gráficos do balcão da Bolsa de Valores de São Paulo, B3

 

O volume de negócios no Ibovespa, índice que reúne as principais empresas da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), teve uma forte queda no primeiro mês deste ano.

Em janeiro, a média do volume de negócios no Ibovespa foi de R$ 18,5 bilhões, o que representa queda de 16% frente aos R$ 22 bilhões do mesmo mês de 2022. Na comparação com janeiro de 2021, também houve queda, de 28%. Os dados fazem parte do levantamento divulgado pelo jornal Valor Econômico, nesta segunda-feira, 6.

Já as negociações totais na Bolsa de Valores chegaram a R$ 24,7 bilhões em janeiro deste ano, 14% a menos do que no mesmo mês de 2022. Na comparação com janeiro de 2021 a queda foi de 31%.

Essa redução nas negociações reflete uma cautela maior do investidor com as ações. Segundo os analistas, o movimento é atribuído às incertezas macroeconômicas e fiscais e à consequente concorrência dos juros mais altos.

O Bank of America destacou em relatório que o Ibovespa teve desempenho neutro no primeiro mês de 2023, enquanto outros índices de mercados emergentes avançaram. “O sentimento sobre o Brasil está piorando entre locais, e os investidores estrangeiros reclamam do barulho”, informou o banco.

Deu na Oeste

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BOMBA: Manifestante que invade supermercados e ataca o capitalismo tem ações na bolsa de valores e mais de R$ 177 mil em bens

 

Cabeça do movimento que invadiu um supermercado em Fortaleza, exigindo cestas básicas sob ameaça de depredação, disputou o Governo do Ceará nas últimas eleições. Serley Leal é filiado ao Unidade Popular, sigla de extrema esquerda com ideias radicais contra o sistema financeiro, e já disputou três eleições, perdendo todas.

Serley é proprietário de confortável apartamento de 116m² no bairro de Fátima, um dos mais tradicionais da capital cearense. Apesar de o partido ser contra o capitalismo, Serley acumula ações no mercado de ações e tem ainda uma previdência privada.

Serley Leal e sua companheira Catarina, também adepta de invasões ilegais, viajam destinos internacionais. Exibem no Instagram um click romântico em Buenos Aires.

O militante tentou ser vereador pelo PT em 2012, vice-prefeito (2020) e governador (2022), ambos pelo UP.

A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder

Economia

Ibovespa e real descolam do exterior e sobem com fluxo favorável; Entenda

 

O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, e o real mantiveram uma tendência de alta nos últimos dias mesmo com um desempenho mais fraco de bolsas e moedas ao redor do mundo. No jargão do mercado, eles estão “descolados”.

Nesta segunda-feira (29), por exemplo, o dólar chegou à menor cotação em relação ao real desde 15 de junho, e voltou a rondar valores abaixo de R$ 5,05. Já o índice voltou a cotações superiores aos 110 mil pontos, registrados pela última vez no início de junho.

Ao CNN Brasil Business, analistas apontam uma combinação de fatores que geraram um fluxo de entrada de investimentos para o mercado brasileiro mesmo em um contexto de aversão a riscos e retirada de investimentos em países emergentes. Com isso, o Ibovespa e o real têm se recuperado em relação à forte queda no segundo trimestre de 2022.

Commodities, juros e economia

Atualmente, as ações de empresas ligadas a commodities tem um peso de cerca de 30% na composição do Ibovespa. Ou seja, as flutuações dessas ações têm forte impacto no índice.

Por sua vez, os papéis costumam refletir as cotações das próprias commodities, seguindo movimentos de valorização ou queda.

A partir de julho, e com mais força em agosto, as commodities tiveram uma leve alta e mantiveram patamares altos com uma melhora nas perspectivas de demanda, beneficiando o mercado brasileiro, segundo Bruce Barbosa, sócio-fundador da Nord Research.

Ele destaca que, desde a metade de 2021, o mercado havia adotado uma postura mais pessimista quanto à economia brasileira, associada a temores fiscais, políticos e pelo movimento então recém-iniciado de alta de juros.

O mercado precificou um ambiente de incertezas, retirando investimentos e fazendo o Ibovespa e o real caírem.

“O que vê agora é que o mercado colocou muito pessimismo nas eleições, e as empresas ficaram extremamente descontadas, com a bolsa muito barata. Ela estava em nível de grande crise mesmo sem termos uma grande crise”, afirma.

Entre esses fatores de melhora está o indicativo dos candidatos à Presidência de seguimento de uma âncora fiscal, mesmo que ela não seja o teto de gastos, aliviando temores fiscais.

Com a perspectiva de que o cenário não está, ou não deve ser, tão ruim quanto o planejado, há uma reprecificação, abrindo margem para a alta dos últimos dias.

Com informações da CNN Brasil

Economia

Dólar cai para R$ 4,76 e tem maior queda trimestral desde 2009; Bolsa recua, mas tem melhor trimestre desde 2020

Após oscilar entre altas e baixas ao longo do dia, o dólar fechou hoje (31) com queda e teve o maior recuo trimestral desde 2009. A bolsa de valores caiu após duas altas seguidas, mas também encerrou o trimestre em alta, com a maior valorização desde 2020.

O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 4,761, com recuo de R$ 0,026 (-0,54%). Depois de iniciar o dia em alta, a cotação reverteu a tendência e caiu logo após a abertura das negociações no mercado norte-americano. Na mínima do dia, por volta das 13h, chegou a R$ 4,72, mas o preço baixo atraiu a compra por grandes empresas que querem fechar o caixa no fim do trimestre.

Com o desempenho de hoje, a moeda norte-americana fechou março com recuo de 7,63%. Essa foi a maior queda mensal desde outubro de 2018. No primeiro trimestre, a divisa caiu 14,55%, a maior baixa desde o segundo trimestre de 2009, quando os mercados financeiros se recuperavam da crise financeira de 2008.

Ações têm dia tenso

O mercado de ações teve um dia mais tenso. O índice Ibovespa, da B3 (Bolsa de Valores), fechou o dia aos 119.999 pontos, com recuo de 0,22%. A queda foi puxada por ações de petroleiras e de empresas de energia, que reagiram ao recuo na cotação internacional do petróleo após o presidente norte-americano, Joe Biden, anunciar a liberação de estoques internos para enfrentar o encarecimento do combustível após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia.

O Ibovespa encerrou março com ganhos de 6,06%. Nos três primeiros meses de 2022, a alta acumulada ficou em 14,48%, o melhor desempenho desde o último trimestre de 2020.

Em relação ao câmbio, o dólar subiu perante várias moedas após a divulgação de que o número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos aumentou acima do previsto em março e com o agravamento das tensões entre Rússia e Ucrânia.

No caso do Brasil, no entanto, a valorização das commodities (bens primários com cotação internacional) nos últimos meses e os juros altos continuaram a pressionar para baixo a cotação da moeda norte-americana. O mesmo ocorreu com outros países latino-americanos, como Colômbia e México.

Agência Brasil com Reuters

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Vacinação é suspensa neste sábado e domingo em Natal

Foto: Alex Régis/ Trbuna do Norte

A Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS/Natal) fará uma manutenção preventiva, neste sábado (06), em todos os três drives que realizam vacinação contra a Covid-19 no município: Nélio Dias, Palácio dos Esportes e Via Direta, além do ginásio do SESI. Com isso, excepcionalmente neste fim de semana, não haverá aplicação de vacina nestes locais. Na segunda-feira (08) os pontos vacinais retomam em horário de funcionamento normal, das 08h às 16h, aplicando a primeira, segunda e terceira dose dos imunobiológicos na capital.

O município vai ampliar também, na segunda-feira (08), o funcionamento de nove salas de vacinação em unidades básicas de saúde até às 18h. São elas: USF Brasília Teimosa (R. Miramar, 34), UBS São João (Av. Romualdo Galvão, 891. Tirol), UBS Nova Descoberta (Av. Xavier da Silveira, 05), USF Nova Natal (R. do Pastoril, s/n), UBS Pajuçara (R. Maracai, s/n), USF Panatis (R. das Pimenteiras, s/n), USF Valedourado (R. Irmã Vitória, 02. Igapó), USF Bom Pastor (R. Augusto Calheiros, 01) e USF Felipe Camarão II (R. Santa Cristina, 882).

A SMS/Natal ainda vai ampliar os prazos de segunda dose das vacinas contra a Covid-19 na segunda (08), disponibilizando a D2 de Oxford para quem tomou a primeira dose até 05 de setembro, e a D2 de Pfizer para quem recebeu a primeira dose até 20 de setembro. Neste mesmo dia o trailer de vacinação itinerante, atualmente na calçada do IFRN Central, passa a funcionar no estacionamento do Partage Norte Shopping Natal, de segunda a sábado, das 08h às 15h. Para mais informações sobre os pontos, documentação e dúvidas, basta acessar vacina.natal.rn.gov.br .

“Essas estratégias somadas são uma forma de garantir acesso facilitado à vacinação para a população da nossa cidade. Atualmente Natal tem aproximadamente 60 mil pessoas com o esquema vacinal incompleto, com prazo da segunda dose em atraso. Continuamos nossa força-tarefa, mas também fazemos esse apelo aos usuários, que eles possam buscar o ponto vacinal mais próximo, em horário convencional ou estendido, para garantir essa imunização contra o coronavírus”, indica George Antunes, secretário Municipal de Saúde de Natal.

VACINAÇÃO EM NATAL

PRIMEIRA DOSE
Pessoas com 12 anos e mais.

SEGUNDA DOSE

CORONAVAC
Podem se vacinar as pessoas que completaram os 28 dias da primeira dose do imunizante Coronavac.

OXFORD
Podem receber a aplicação da D2 da Oxford quem se vacinou até o dia 05 de setembro.
Grávidas que tomaram a D1 de Oxford.
As gestantes que tomaram a primeira dose com o imunizante Oxford e que, por recomendação do Ministério da Saúde, não tomaram a segunda dose poderão completar seu esquema vacinal com o imunizante da Pfizer.

PFIZER
A segunda dose da Pfizer está disponível para quem tomou a primeira dose até 20 de setembro.

TERCEIRA DOSE

Estão aptos a receber a terceira dose: população em geral com 60 anos e mais; e profissionais e trabalhadores da saúde a partir de 18 anos. É necessário ter completado o esquema vacinal, com duas doses ou dose única, de qualquer imunizante (Coronavac, Oxford ou Pfizer) há seis meses ou 180 dias. Os profissionais e trabalhadores da saúde devem apresentar documentação comprobatória de vínculo.

Os Imunossuprimidos também podem receber a terceira dose, desde que tenham completado o esquema vacinal há 28 dias, apresentando laudo médico dentro das categorias: Imunodeficiência primária grave; Quimioterapia para câncer; Transplantadas de órgão sólido ou de células tronco hematopoiéticas (TCTH) em uso de drogas imunossupressoras; pessoas vivendo com HIV/Aids; uso de corticóides em doses > 20mg/dia de prednisona, ou equivalente, por > 14 dias; uso de drogas modificadoras da resposta imune ou pacientes com hemodiálise e pacientes com doenças imunomediadas inflamatórias crônicas (reumatológicas, auto inflamatórias, doenças intestinais inflamatórias).