Notícias

Steve Jobs pode ser o criador do bitcoin

Jobs faleceu, em decorrência de um câncer no pâncreas, em 5 de outubro de 2011

 

Um novo mistério tomou da internet, depois da divulgação de um relatório sobre a criação da principal criptomoeda do mundo: o bitcoin. Ao que parece, há indícios de que Steve Jobs, um dos fundadores da Apple, pode ter ajudado a desenvolver a moeda digital.

Então, é possível que o criador do iPhone também seja a pessoa por trás de Satoshi Nakamoto — suposto criador da moeda eletrônica, cuja identidade nunca foi realmente revelada.

A suspeita começou a circular na internet recentemente. Andy Baio, um especialista em tecnologia, revelou ter descoberto um documento de 2008 que detalha o lançamento do bitcoin. Esse documento estaria escondido em seu iMac, computador fabricado pela Apple.

Na ocasião, Baio tentava escanear um relatório. E, de repente, apareceu um dispositivo chamado “Virtual Scanner II” em sua tela. Ao clicar, o suposto scanner mostrava uma foto como opção-padrão. Contudo, ao alterar a foto para a opção “documento”, apareceu o relatório do lançamento da moeda digital: “Bitcoin: A Peer-to-Peer Electronic Cash System”.

Baio divulgou a descoberta nas redes sociais e em seu blog, o Waxy. Rapidamente, outros usuários do sistema iOS relataram ter encontrado o mesmo documento, usando a mesma técnica. Isso surpreendeu o especialista em tecnologia, visto que praticamente nenhuma discussão sobre o tema havia sido iniciada anteriormente.

Além do relatório, Baio compartilhou um tuíte de novembro de 2020 do designer Joshua Dickens, um dos únicos entusiastas do caso, que relatou algo semelhante na época.

Outra parte da teoria que liga o fundador do estúdio de animação Pixar ao bitcoin é a possibilidade de Satoshi Nakamoto ser, na verdade, Steve Jobs. Como sua identidade real nunca foi revelada, muitas especulações se formaram sobre quem seria essa pessoa — ou se o nome seria apenas uma fantasia para um grupo de desenvolvedores.

Jobs faleceu, em decorrência de um câncer no pâncreas, em 5 de outubro de 2011. Na mesma época, Nakamoto, o criador do bitcoin, deixou de participar de fóruns na internet e de responder às perguntas de outros usuários sobre a criptomoeda.

Deu na Oeste

Economia

Bitcoin fecha 2022 com queda de 67%, mas previsão para 2023 é positiva

Bitcoin

 

No final de 2022, o Bitcoin fechou com queda de 67%. Fatores macroeconômicos e crises fizeram com que o ativo passasse por instabilidades. Mas, mesmo com a retração, a avaliação de especialistas é de que o ano de 2023 pode ser positivo para esses investimentos, inclusive para os países emergentes. Em entrevista à Jovem Pan News, o especialista em criptomoedas Paulo Aragão falou sobre o assunto: “Mesmo agora neste período de baixa a gente consegue ver um número bem grande e significativo de pessoas interessadas em saber mais sobre o Bitcoin e criptomoedas. Isso a gente pode ver inclusive com dados. Tem mais CPFs cadastrados em corretoras de cripto do que na B3, que é a bolsa de valores brasileira. O tempo foi muito bom para o interesse em relação às criptomoedas”. À medida que cresce o mercado de criptomoedas, cresce também o número de golpes envolvendo os ativos. Por isso, antes de realizar qualquer tipo de investimento, é muito importante que a pessoa entenda e estude o tema.

Foi pensando nesse cuidado e na necessidade de difundir informações sobre o assunto que Paulo Aragão fundou, em 2016, o Criptofácil, um site para divulgar notícias a respeito do mercado. “Ajudar as pessoas a conhecerem sobre o Bitcoin é algo que a gente aposta muito, então a gente queria que mais pessoas conhecessem. E que as pessoas conhecessem de uma forma positiva. Ali a gente conseguiria trazer notícias, fazer tutorial e fazer um conteúdo educativo para as pessoas entenderem o que é. A partir do momento que as pessoas entendem o que é, elas estão mais aptas a entrarem nesse mundo de uma forma segura”, declarou Aragão.

Diante deste cenário, é muito importante que advogados e juristas estejam por dentro do assunto. Tayná Carneiro é CEO de uma empresa que oferece especialização sobre criptomoedas para estes profissionais. Para a executiva, é imprescindível que os advogados estejam antenados nas atualizações tecnológicas: “É através desses profissionais que a gente viabiliza a produção, a regulação e oferece segurança jurídica para que toda essa inovação possa acontecer de uma forma estável, sem que ofereça nenhum risco sistêmico para a nossa sociedade”. O Brasil é o quinto país com maior número de investidores em criptoativos. São cerca de 10 milhões de brasileiros neste mercado, o que representa cerca de 5% da população.

Informações da JP News

Economia

Importação de criptoativos soma US$ 6 bilhões em 2021 e bate recorde, revela Banco Central

A importação dos chamados criptoativos disparou nos últimos anos, e bateu recorde histórico no ano passado, ao somar US$ 6 bilhões, segundo dados do Banco Central — em 2020, a compra desses bens do exterior somou US$ 3,31 bilhões.

Os criptoativos são bens virtuais, protegidos por criptografia, com registros exclusivamente digitais — ou seja, não são ativos físicos. As operações podem ser feitas entre pessoas físicas ou empresas, sem a necessidade de passar por uma instituição financeira.

Entre os criptoativos, estão, por exemplo, as criptomoedas, como o Bitcoin. A categoria também envolve outros produtos, como tokens (contratos que representam a custódia de algum ativo) e stabelcoins (moedas vinculadas a outros ativos, como o dólar por exemplo), entre outros.

De acordo com o BC, a importação dos criptoativos é caracterizada pela mudança de propriedade de um não residente (vendedor) para um residente (comprador).

“Não há registros aduaneiros para criptomoedas, não incluídas na estatística de comércio exterior de mercadorias. Para inclusão na balança comercial do balanço de pagamentos, as transações com criptoativos são estimadas com base em contratos de câmbio”, informou o BC.

A compra desses ativos virtuais no exterior, segundo a instituição, contribuiu para o rombo das contas externas, que somou US$ 28,1 bilhões em todo o ano de 2021 — aumento de 14,8% na comparação com o ano anterior.

Segundo estudo divulgado no fim do ano passado, as criptomoedas estão ganhando a confiança dos brasileiros e têm potencial para crescer ainda mais em 2022.

Atualmente, um quinto da população (22%) utiliza criptomoedas ativamente por meio de investimentos próprios ou por transações comerciais.

No início desta semana, o Bitcoin iniciou uma recuperação, após chegar ao menor valor em seis meses.

A forte oscilação da moeda virtual se deu em meio a receios de um conflito entre a Ucrânia e a Rússia, que tem impactado fortemente as ações em todo o mundo, ao mesmo tempo que reforçam o dólar e o petróleo.

Real digital

Em 2021, o Banco Central anunciou as diretrizes para o real digital, garantido pela autoridade monetária, e estimou ter condições para sua implementação em até três anos. A cotação do real digital frente a outras moedas poderá ser diferente do real tradicional.

A instituição explicou que o real digital difere dos criptoativos porque estes últimos não têm características fundamentais para serem considerados moeda – meio de troca, reserva de valor e unidade de conta – e não são emitidos por autoridades monetárias (bancos centrais).

Segundo o BC, o real digital terá foco em novas tecnologias, como a chamada “internet das coisas” – evolução tecnológica que conectará mais objetos à internet – e os contratos inteligentes (que garantem a segurança da execução do acordo, usando, para isso, a tecnologia blockchain).

g1

Economia

Bitcoin cai quase 50% do valor recorde de novembro de 2021

Estrategista da Bloomberg diz que Bitcoin e Ethereum vão cair ainda mais  antes de subir Por CriptoFácil

 

bitcoin já perdeu quase metade do seu valor desde o recorde atingido em novembro, e a criptomoeda continua em tendência de queda à medida que as principais economias procuram conter sua crescente popularidade.

E o movimento de queda não é exclusivo do bitcoin, já que as criptomoedas em geral estão tendo um início de ano sombrio. O bitcoin caía 2,78% nas últimas 24 horas, e estava sendo negociado a US$ 35.665 às 8h45, no horário de Brasília. A criptomoeda mais valiosa do mundo caiu mais de 20% desde o início do ano. Em novembro, foi negociada em um valor histórico de US$ 68.990.

Seus pares estão se saindo ainda pior. O ethereum, a segunda criptomoeda mais valiosa do mundo, recuava mais de 4,25% nas últimas 24 horas, e estava sendo negociado a US$ 2.498 no mesmo horário. Isso representa uma queda de quase 30% desde o início do ano.

Os investidores estão ficando nervosos com as moedas digitais e outros ativos mais arriscados desde que o Federal Reserve dos Estados Unidos sinalizou que poderia desfazer o estímulo econômico de forma mais agressiva do que o esperado.

Os governos também estão reprimindo as criptomoedas. Na quinta-feira (20), o banco central da Rússia propôs a proibição da mineração e uso de criptomoedas. A Rússia é uma das maiores nações mineradoras desses ativos do mundo, mas a autarquia disse que as moedas digitais podem representar uma ameaça à estabilidade financeira do país.

A proposta russa vem apenas alguns meses depois que a China lançou uma repressão em larga escala às criptomoedas, proibindo tanto o comércio quanto a mineração.

Outros países também estão flertando com a proibição de criptomoedas. Em novembro, a Índia disse que estava se preparando para apresentar um projeto de lei que regularia os ativos, embora muito sobre essa proposta ainda seja desconhecido.

No início desta semana, o primeiro-ministro indiano Narendra Modi disse que a cooperação global é necessária para resolver os problemas levantados pelas criptomoedas.

No entanto, nem todos são pessimistas. O banco Goldman Sachs disse que o preço do bitcoin pode chegar a mais de US$ 100.000 nos próximos cinco anos. Em um relatório divulgado no início deste mês, analistas do banco disseram que viram fortes ganhos à frente, já que a criptomoeda roubaria cada vez mais participação de mercado do ouro.

 

Informações da CNN

Economia

El Salvador se torna primeiro país a adotar bitcoin como moeda legal

El Salvador se tornou nesta terça-feira (7) o primeiro país a adotar o bitcoin como moeda legal, embora tenha sofrido problemas iniciais quando o governo teve que desconectar uma carteira digital para lidar com a demanda.

A mudança significa que as empresas devem aceitar o pagamento em bitcoin junto com o dólar americano, que tem sido a moeda oficial de El Salvador desde 2001 e permanecerá com curso legal.

Ainda não está claro se as empresas serão penalizadas se não aceitarem o bitcoin.

O presidente Nayib Bukele, que pressionou pela adoção da criptomoeda, pediu ajuda aos usuários que já haviam baixado o aplicativo apoiado pelo governo, para testar se ele estava então funcionando corretamente.

“Você poderia por favor tentar se registrar e postar nos comentários se há algum erro ou se todo o processo funciona bem?” o presidente escreveu no Twitter.

Bukele disse que o uso do bitcoin ajudará os salvadorenhos a economizar 400 milhões de dólares por ano em comissões para remessas, ao mesmo tempo que dará acesso a serviços financeiros para quem não tem conta bancária.

No entanto, os mais pobres podem ter dificuldade em acessar a tecnologia necessária para fazer o bitcoin funcionar em El Salvador, onde quase metade da população não tem internet e muitos mais têm acesso esporádico.

Outros dizem que a mudança pode alimentar a lavagem de dinheiro e a instabilidade financeira. Isso já turvou as perspectivas de mais de 1 bilhão de dólares em financiamento que El Salvador está buscando do Fundo Monetário Internacional (FMI).

No início da terça-feira, os salvadorenhos que tentavam baixar a carteira digital Chivo, que o governo promoveu, prometendo 30 dólares em bitcoin para cada usuário, descobriram que ela não estava disponível em lojas de aplicativos populares. Em seguida, Bukele tuitou que o governo o havia desconectado temporariamente para lidar com a demanda.

Pesquisas indicam que os salvadorenhos estão preocupados com a volatilidade da criptomoeda, que pode perder centenas de dólares em valor por dia.

Antes do lançamento, El Salvador comprou 400 bitcoins no valor de cerca de 20 milhões de dólares, disse Bukele, ajudando a elevar o preço da moeda para acima de 52.000 dólares pela primeira vez desde maio. Horas depois, no entanto, havia enfraquecido cerca de 4%, para 50.516 dólares.

 

Fonte: Agência Brasil