Notícias

Mulher encontra bebê ainda com cordão umbilical em balde

 

Uma mulher encontrou um recém-nascido abandonado em um balde, em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana. A criança foi levada a um hospital, internada e passa bem.

O caso ocorreu na madrugada desse sábado (23). O bebê foi encontrado ainda com o cordão umbilical. A mulher registrou o momento.

“Olha o que eu achei. Alguém acredita nisso? Parece que eu pari, né? Mas o filho não é meu, não”, contou a mulher, sem acreditar no que estava acontecendo.

O bebê foi encontrado quando a mulher e o filho passavam pela Avenida Independência, no Setor Cidade Livre, e ouviram um barulho de choro. Ao se aproximarem do balde, viram o recém-nascido.

O bebê foi levado para o Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia (Hmap) e, depois, encaminhado parao Hospital do Setor Garavelo.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Aparecida de Goiânia informou que o bebê está bem e segue com estado de saúde estável.

De acordo com a polícia, a Delegacia de Proteção a Criança e Adolescente (DPCA) trabalha para identificar os pais do recém-nascido.

A informação é do Metrópoles.

Política, Saúde

Vacina da Covid-19 em crianças passa a ser obrigatória

Em 2024, o foco do ministério da Saúde será crianças entre seis meses e 5 anos, que devem receber três doses. A partir dos 5 anos, apenas as crianças consideradas grupo de risco devem receber doses de reforço.| Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília

 

A partir desta segunda-feira (1°), a vacina da Covid-19 em crianças passa a ser obrigatória. No último mês de outubro, o Ministério da Saúde incluiu o imunizante no Programa Nacional de Imunizações (PNI) e estabeleceu que bebês a partir de seis meses devem ser vacinados contra o vírus da Covid-19. O governo também informou que a vacina deve ser remodelada a cada ano, como acontece com as vacinas contra a gripe.

Segundo o ministério da Saúde, em 2024, o foco será o público de 6 meses a 5 anos. As crianças desta faixa etária devem receber três doses, sendo a primeira aplicada aos seis meses, a segunda aos sete meses e a terceira aos nove meses. A partir dos 5 anos, apenas as crianças que integram o grupo prioritário receberão uma dose de reforço, entre elas as com comorbidades e deficiência permanente.

A Gazeta do Povo já mostrou que a decisão do Ministério da Saúde que obriga a imunização de bebês e crianças contra a Covid-19 segue em direção oposta ao que apontam as evidências científicas. Não há consenso da necessidade de vacinação contra a doença em crianças, já que são consideradas um grupo de baixo risco.

Os pais que não vacinarem seus filhos poderão perder benefícios sociais, como o Bolsa Família, ou até serem penalizados com o pagamento de multa.

Na Câmara dos Deputados, um projeto de lei que prevê até um ano de detenção para os pais que não vacinarem os filhos avançou em 2023. No Senado, propostas com punições ainda maiores também estão sendo discutidas. Os textos ganham mais força com interesse de farmacêuticas que investem para influenciar diretamente com os parlamentares.

Na Câmara dos Deputados, um projeto de lei que prevê até um ano de detenção para os pais que não vacinarem os filhos avançou em 2023. No Senado, propostas com punições ainda maiores também estão sendo discutidas. Os textos ganham mais força com interesse de farmacêuticas que investem para influenciar diretamente com os parlamentares.

Deu na Gazeta do Povo

Notícias

Homem preso suspeito de abusar de bebê de 10 meses no HUOL é solto pela Justiça

 

O homem que foi preso na última sexta-feira (10) no Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol), suspeito de abusar de um bebê de 10 meses, foi liberado da prisão na manhã desta quarta-feira (15), após ter um alvará de soltura expedido pela Justiça do Rio Grande do Norte.

A decisão judicial ocorreu depois que a perícia do Instituto Técnico-Científico de Perícia descartou que um líquido encontrado no rosto da criança internada na unidade fosse sêmen humano. Ainda de acordo com o órgão, os peritos também não encontraram nenhum indício de agressão ou violência sexual contra o bebê.

O homem estava na mesma enfermaria que a criança e foi preso em flagrante após a mãe do bebê desconfiar da atitude dele, ao voltar para o quarto. A mulher ainda afirmou, na ocasião, que encontrou um líquido estranho na boca da criança.

O material foi coletado pela equipe da unidade de saúde, que acionou a Polícia Militar e a Polícia Civil.

O homem teve a prisão em flagrante mantida pela Justiça durante a audiência de custódia realizada no fim de semana, mas o caso teve uma reviravolta nesta terça-feira (14), após a divulgação do resultado da perícia não encontrar provas contra ele.

Após o resultado da perícia, o suspeito teve alvará de soltura expedido pelo juiz Jarbas Bezerra, da 15º Vara Criminal no início da noite desta terça-feira (14). Segundo o advogado do homem, que é vigilante e tem 55 anos, ele sempre negou a acusação de abuso.

O vigilante estava detido na Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP), na Grande Natal.

Deu no g1RN

Notícias

Morre a bebê que teve aparelhos desligados após batalha judicial

 

A bebê Indi Gregory, de 8 meses de idade, que lutava contra uma doença rara e que teve os aparelhos de suporte de vida desligados por decisão da Justiça do Reino Unido, morreu, nesta segunda-feira (13), após ser levada para uma unidade de cuidados paliativos. De acordo com o pai da menina, Dean Gregory, o óbito foi confirmado à 1h45 pelo horário local (22h45 de Brasília).

Indi era acometida por uma doença mitocondrial rara, incurável, e que afetava a produção de energia das células dela. Nos últimos meses, os pais de Indi iniciaram uma série de ações legais numa tentativa de manter a filha viva, uma vez que os médicos do hospital Queen’s Medical Centre, onde a bebê estava internada, alegavam que não havia mais “ações a serem tomadas”.

A família da criança tentou convencer o Tribunal Superior e o Tribunal de Recursos, ambos britânicos, e os juízes do Tribunal Europeu de Direitos Humanos de que Indi deveria continuar a receber cuidados, mas não conseguiram. Na última sexta (10), a decisão derradeira relacionada ao caso definiu que a criança sequer poderia ser levada para casa.

O juiz Peter Jackson, responsável por negar na última sexta o pedido da família de levar a menina para casa, apontou que a solicitação era “totalmente sem mérito” e ainda classificou as tentativas como “manipuladoras” e disse que elas visavam “frustrar decisões judiciais”. Os pais de Indi ainda tentaram transferi-la para um hospital em Roma, na Itália, mas a ideia também não foi aceita.

Segundo o pai de Indi, a mãe da bebê, Claire Staniforth, “segurou a menina nos últimos suspiros”. De acordo a organização Christian Concern, que deu apoio à família, a menina foi transferida para uma unidade de cuidados paliativos no último sábado (11) com o auxílio de uma ambulância e escolta de segurança. O grupo ainda informou que ela estava serena e dormiu durante a viagem.

Deu na EFE

Notícias

Homem é preso em flagrante por abuso sexual de bebê de 10 meses no Hospital Onofre Lopes

 

Um bebê de apenas 10 meses foi vítima de violência sexual na noite de sexta-feira (10), no Hospital Universitário Onofre Lopes. Segundo relato da mãe da criança, após sair para beber água e retornar, ela percebeu uma movimentação estranha de um acompanhante de outra paciente que dividia o mesmo quarto. E ao notar algo estranho no bebê, ela acionou a equipe do hospital, enfermeiros e seguranças que entraram em contato com as polícias Civil e Militar. O homem foi preso em flagrante.

“A minha vizinha de quarto foi pra casa e deixou seu esposo com o filho. Meu bebê estava dormindo e eu saí pra tomar água. Foi questão de 3 a 5 minutos, muito rápido. Quando eu cheguei, percebi que o homem estava ajeitando a calça e a camisa. Eu corri, liguei a luz e fui olhar meu bebê. Olhei para as partes íntimas, mas não vi nada de anormal. Mas quando olhei o canto da boquinha dele, [havia] o líquido estranho“, contou a mãe.

“Quando mostrei à técnica de enfermagem, ela chamou outras enfermeiras, que colheram [o líquido] e levaram para um laboratório do hospital para analisar. Quando voltei pro quarto, vi o homem bem tenso e saí ligeiro com meu bebê”, lembrou a mãe, que logo após esse momento, foi levada, junto ao seu bebê, para outra acomodação.

O resultado saiu e o líquido encontrado na boca do bebê era material genético do suspeito. Com isso, a segurança do hospital e as Polícias Civil e Militar foram acionadas e o homem foi preso em flagrante.

De acordo com a mãe da vítima, o filho possui uma síndrome rara que afeta o fígado, o pâncreas e os rins, e estava internado no HUOL após a colocação de um catéter no pescoço para o início da hemodiálise.

Em nota enviada à InterTV Cabugi, o Hospital Onofre Lopes confirmou o caso

Lamentamos informar que na noite de ontem (sexta-feira, 10) realmente foi constatado que um acompanhante de um paciente foi flagrado em ato suspeito de violência sexual de vulnerável. As providências foram adotadas de imediato pelo hospital, com o acompanhamento direto da equipe de segurança da unidade e acionamento das polícias Civil e Militar, que efetuou a prisão em flagrante e está encaminhando as medidas legais cabíveis“, disse o Hospital Universitário Onofre Lopes em nota, confirmando o caso. O hospital também disse que lamenta profundamente o ocorrido e se solidariza com as vítima e informou que está oferecendo todo o suporte para a vítima e a família.

O caso está sendo investigado pela 2ª Delegacia de Plantão da Zona Norte de Natal.

“Um procedimento foi instaurado para apurar todas as circunstâncias do fato e a responsabilidade penal de todos os envolvidos. Em razão de a vítima ser um bebê e da necessidade de garantir a realização de diligências que ainda estão em andamento para apurar eventuais outros crimes, o processo tramitará em sigilo”, informou a Polícia Civil.

Fonte: g1 RN

Notícias

Morre bebê encontrada abandonada dentro de caixa de sapato na Grande Natal

 

A bebê recém-nascida encontrada abandonada dentro de uma caixa de sapato na noite dia 28 de outubro no município de São José de Mipibu, na Região Metropolitana de Natal morreu na madrugada deste domingo (5) na maternidade onde estava internada, em Parnamirim.

A informação foi confirmada ao g1 pela diretora da Maternidade Divino Amor, Ana Michele Cabral. De acordo com ela, a criança teve um quadro de hemorragia pulmonar e insuficiência renal.

De acordo com a Polícia Civil, o bebê foi encontrado em uma área rural no loteamento Cidade Bela, próximo ao Rio Taborda.

O homem que encontrou o bebê o levou para a UPA Nova Esperança, em Parnamirim. Em seguida, o bebê foi transferido para a Maternidade Divino Amor, também em Parnamirim, onde foi colocado em uma UTI neo-natal.

A maternidade não informou quais serão as circunstâncias do sepultamento e quem será o responsável legal pelo corpo do bebê.

A polícia Civil segue investigando o caso.

Fonte: g1 RN

Notícias

Recém-nascido é encontrado abandonado dentro de caixa de sapato na Grande Natal

Delegacia de Plantão de Parnamrim, na Grande Natal  Polícia Civil — Foto: Lucas Cortez/Inter TV Cabugi

 

Um bebê recém-nascido foi encontrado abandonado dentro de uma caixa de sapato na noite deste sábado (28) no município de São José de Mipibu, na Região Metropolitana de Natal. O caso foi confirmado pela Polícia Civil.

De acordo com a Polícia Civil, o bebê, que é do sexo feminino, foi encontrado em uma área rural no loteamento Cidade Bela, próximo ao Rio Taborda.

O homem que encontrou o bebê o levou para a UPA Nova Esperança, em Parnamirim. Em seguida, o bebê foi transferido para a Maternidade Divino Amor, também em Parnamirim, segundo a Polícia Civil.

Até a atualização mais recente desta reportagem, a Polícia Civil não havia confirmado se já havia algum suspeito pelo abandono da criança.

A Polícia Civil informou que o caso vai ser investigado pela Delegacia de São José de Mipibu.

Deu no g1-RN

Notícias

ABSURDO: Funcionária de hospital dança com recém-nascido no bolso; veja o vídeo

Fisioterapeuta 'dança' com recém-nascido no bolso do jaleco em hospital; vídeo | O TEMPO

 

O vereador Osmar Teixeira (PSD), de Itajaí, Santa Catarina, denunciou, em suas redes sociais, uma funcionária do Hospital e Maternidade Marieta Konder Bornhausen por fazer uma dancinha com um bebê recém-nascido no bolso do uniforme.

As imagens foram gravadas por outra funcionária e causaram revolta entre os moradores da cidade, ganhando também críticas na internet.

– É absurdo e assustador o que acabo de receber! A maternidade de um hospital não pode admitir algo assim. Isso precisa ser apurado urgentemente. Encaminharemos ao Ministério Público – disse o parlamentar, compartilhando as imagens do Portal Abre Olho Notícias.

Com a repercussão do caso, o Hospital Marieta emitiu uma nota de repúdio contra a conduta da profissional e prometeu tomar as medidas cabíveis, tanto jurídicas, quanto criminais.

– O Hospital Marieta vem a público manifestar sua completa indignação e repúdio com a conduta inapropriada e criminosa praticada e registrada em vídeo postado nas redes sociais por uma fisioterapeuta terceirizada, prestadora de serviços na instituição, manipulando indevidamente um recém-nascido. Todas as medidas jurídicas – criminais, ético-administrativas e cíveis – estão sendo tomadas com o maior rigor possível, inclusive com apuração de colaboradores que filmaram ou participaram dessa cena lastimável, sem defender a criança. Com 380 partos mensais em média, o Hospital Marieta tem no respeito e na humanização ao recém-nascido e às parturientes sua premissa de trabalho há várias décadas. Este ato isolado não pode manchar a imagem de centenas de profissionais que atuam na unidade e zelam diariamente cuidando dos bebês – diz a nota enviada ao portal SCC10.

Quem também repudiou o caso foi o Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina (CRM-SC) que irá apurar o ocorrido.

Assista:

Deu no g1

Notícias

Casal vende filho para comprar iPhone 14 e produzir conteúdo nas redes sociais

 

Um casal está sendo acusado de vender o filho, um bebê de oito meses, para comprar um iPhone 14. O caso foi registrado há um mês, mas foi denunciado à polícia na última segunda-feira (24) e foi divulgado na última sexta-feira (28), na índia.

A situação foi descoberta após os vizinhos notarem a ausência da criança e que o casal estava usando um aparelho da última geração.

A mãe do bebê confessou o crime. Segundo ela, a compra do aparelho foi realizada para criar conteúdo para as redes sociais durante uma viagem que o casal iria fazer.

Duas pessoas foram presas, entre elas a mãe do menor e a mulher que teria comprado a criança. O pai do bebê fugiu. Segundo as investigações, o casal já havia tentado vender a outra filha, uma menina de 7 anos.

Deu no PR JÁ

Notícias

Menino de 2 anos morre após contrair ameba comedora de cérebro

Woodrow contraiu a ameba enquanto nadava

 

Um menino de 2 anos, morador do estado americano de Nevada, morreu de infecção por causa de uma ameba comedora de cérebro. Segundo a família, Woodrow Bundy contraiu a infecção enquanto nadava em Ash Springs. O óbito foi informado pelos parentes no último dia 18.

“Woodrow Turner Bundy voltou vitorioso para nosso pai no céu às 2h56. Ele lutou por sete dias. O mais longo que qualquer pessoa sobreviveu nos registros [desse tipo de infecção] são três [dias]. Eu sabia que tinha o filho mais forte do mundo. Ele é meu herói, e serei eternamente grata a Deus por me dar o melhor menino do mundo, e sou grata por saber que um dia terei esse menino no céu”, escreveu a mãe dele, Briana Bundy, no último dia 18 em uma publicação no Facebook.

ameba que vitimou o menino é chamada de Naegleria fowleri e entra no corpo pelo nariz, levando a uma condição chamada MAP (meningoencefalite amebiana primária), que tem uma alta taxa de mortalidade.

Segundo os CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos, os primeiros sintomas surgem cerca de cinco dias após a infecção pela ameba.

Os pacientes apresentam dor de cabeça, febre, náusea, vômito, rigidez no pescoço, confusão, convulsões, alucinações e coma. A doença avança rapidamente e leva à morte em poucos dias.

“A infecção destrói o tecido cerebral, causando inchaço cerebral e morte”, acrescentam os CDC em seu site.

A taxa de mortalidade entre quem é infectado pela Naegleria fowleri supera 97%. Nos EUA, entre 1962 e 2022, 157 indivíduos contraíram a ameba comedora de cérebro, e apenas quatro sobreviveram.

Tratamentos para essa infecção rara e de rápida progressão ainda são um desafio. Alguns medicamentos têm mostrado eficácia contra a infecção, como anfotericina B, azitromicina, fluconazol, rifampicina, miltefosina e dexametasona.

Deu no R7