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Terceiro maior reservatório do RN, Barragem de Umari volta a sangrar

 

A Barragem Senador Jessé Pinto Freire, mais conhecida como Barragem de Umari, localizada em Upanema, no Oeste potiguar, atingiu a capacidade máxima neste sábado (04). A última sangria do reservatório, o terceiro maior do Rio Grande do Norte, aconteceu em 09 de abril do ano passado.

O registro do momento de vertedouro da barragem foi capturado em vídeo durante a manhã, com a queda d’água ao longo da parede do reservatório. A estrutura tem capacidade total de 292.813.650 metros cúbicos de armazenamento.

No relatório do dia 15 de fevereiro da Instituto de Gestão das Águas (Igarn), o reservatório estava com 219.149.906 m³, percentualmente, 74,84% da sua capacidade total.

Quando consideradas todas as reservas hídricas superficiais do RN, que correspondem à somatória dos volumes das barragens e açudes monitorados pelo Igarn, o volume chega a acumulam 3.409.233.773 m³, percentualmente, 75,38% da capacidade total, que é de 4.438.663.499 m³.

Fonte: Novo Notícias

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Maior reservatório do RN, Barragem Armando Ribeiro Gonçalves chega a 80% da capacidade total

Foto: Igarn

 

Maior reservatório de água do Rio Grande do Norte, a barragem Armando Ribeiro Gonçalves chegou à marca de 80% da sua capacidade total, segundo levantamento publicado nesta quinta-feira (2) pelo Instituto de Gestão das Águas (Igarn) do estado.

O reservatório acumula atualmente 1.907.257.611 m³ de água, ou 80,37% da sua capacidade total, que é de 2.373.066.000 m³.
Cerca de dois meses e meio antes, no dia 15 de fevereiro, o manancial estava com 1.230,56 bilhão de m³, equivalentes a 51,86% da sua capacidade total.

O volume aumentou por causa da chuva acima da média registrada no estado e pelo transbordamento de outros reservatórios do estado, como o Gargalheiras, cujas águas correm em direção à Armando Ribeiro Gonçalves.

A última sangria da barragem ocorreu em 2011 e desde 2012 o volume de água não chegava a percentuais tão expressivos.
Segundo o Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs), o reservatório contribui para o abastecimento humano de cerca 500 mil pessoas.

Construída em 1980, e inaugurada em 20 de maio de 1983, a barragem está localizada na bacia hidrográfica do rio Piranhas-Açu e abrange os municípios de Itajá, São Rafael e Jucurutu.

O objetivo principal da construção era o suprimento de água para o Projeto de Irrigação do Baixo Açu, para impulsionamento e desenvolvimento agrícola e econômico da região.

Deu no G1RN

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Atraso em obras de reservatórios causa prejuízos a municípios do RN

Foto: Divulgação

 

As chuvas que têm banhado o RN nos últimos meses podem significar a garantia de segurança hídrica para muitas cidades do interior. No entanto, em algumas delas, a esperada autonomia do abastecimento de água não será alcançada, em virtude da demora na conclusão de barragens por parte do Governo do RN.

Barragens como a Passagem das Traíras e a de Oiticica teriam a capacidade, caso concluídas, de garantir água diretamente para cerca de 360 mil potiguares, segundo dados da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Sem as obras, a água não poderá ser completamente armazenada nesses reservatórios, prejudicando o cotidiano e a economia nessas regiões.

A demora na recuperação da barragem Passagem das Traíras, iniciada em 2020, tem gerado prejuízos para as cidades de São José do Seridó e Jardim do Seridó, em áreas como a agricultura e o abastecimento de água. “A perda é incalculável com a demora dos serviços”, diz Amazan (PSD), prefeito de Jardim do Seridó. A Semarh informou que os trabalhos serão finalizados no final de junho deste ano. Outra obra aguardada é a da Barragem de Oiticica, prevista para ser entregue no próximo semestre.

Deu na Tribuna do Norte

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FALTA POUCO: barragem de Umari, em Upanema, está com 96,81% da capacidade total

Foto: reprodução/Igarn

 

A barragem Umari, localizada em Upanema, acumula, neesta sexta-feira (19), 283.461.651 m³, percentualmente, 96,81% da sua capacidade total, que é de 292.813.650 m³. Faltando apenas 31 centímetros para o reservatório completar 100% da sua capacidade. A última vez que o reservatório sangrou foi em 09 de abril de 2023.

Outros reservatórios

O maior reservatório do RN, a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, acumula o percentual de 76,21%. Segundo o Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn), esse é o maior número registrado desde 2012.

Já a Barragem Santa Cruz do Apodi está com 472.033.500 m³, do total de 599.712.000 m³, percentualmente, 78,71% da sua capacidade total.

Deu no Ponta Negra News

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Barragem Armando Ribeiro Gonçalves chega a 70% da capacidade

 

No vale do Açu, a barragem Armando Ribeiro Gonçalves atingiu 70,46% de sua capacidade de armazenamento nesta segunda-feira 8, conforme indicado pelo Sistema de Acompanhamento de Reservatórios (SAR). Este é o maior reservatório do Rio Grande do Norte, com um acumulado de 1,672 bilhão de metros cúbicos de água, de uma capacidade total de cerca de 2,4 bilhões de metros cúbicos. Desde 2011, a barragem não alcançava sua capacidade máxima.

Nos últimos três dias, a barragem registrou um acréscimo de aproximadamente 44 milhões de metros cúbicos de água, equivalente à capacidade total do açude Marechal Dutra, popularmente conhecido como Gargalheiras, em Acari, que começou a sangrar pela primeira vez em 13 anos na semana passada.

A segunda maior barragem do estado, a de Santa Cruz do Apodi, também viu um aumento em sua capacidade, atingindo 74,01%. O volume atual supera os 443 milhões de metros cúbicos.

No geral, os reservatórios do Rio Grande do Norte agora possuem um volume equivalente a 66,6% de sua capacidade total, conforme apontado pelo levantamento do SAR, que é administrado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).

Situação dos três maiores reservatórios do RN

Armando Ribeiro Gonçalves
Capacidade: 2.373.066.000 m³
Volume Atual: 1.672.084.667 m³
Percentual: 70,46%

Santa Cruz do Apodi
Capacidade: 599.712.000 m³
Volume Atual: 443.883.300 m³
Percentual:74,01%

Umari
Capacidade: 292.813.650 m³
Volume Atual: 266.869.390 m³
Percentual: 91,13%

Fonte: Agora RN com informações de Tribuna do Norte

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Governo Fátima Bezerra adia novamente conclusão da Barragem de Oiticica

 

A conclusão das obras da Barragem de Oiticica foi adiada mais uma vez. Até dezembro do ano passado, o governo da petista Fátima Bezerra estabelecia como prazo o final do primeiro semestre de 2024.

Contudo, segundo a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), a parede da barragem só ficará pronta no segundo semestre deste ano, em virtude das fortes chuvas no interior do Estado. A barragem sangrou no mês de março. Na última quarta-feira (3), o Estado anunciou que o governo federal garantiu a liberação de mais R$ 46,4 milhões para a conclusão da intervenção, iniciada há 11 anos. Ao todo, desde 2013, já foram executados R$ 678,2 milhões na obra.

A parede do barramento de Oiticica tem atualmente 28 metros e deverá chegar a 42 metros ao final da intervenção. Hoje, a capacidade de armazenamento é de 75,5 milhões de metros cúbicos, enquanto a final será de 598 milhões de metros cúbicos. Além da barragem em si, a parte “social” do complexo engloba a construção de casas, equipamentos públicos, vilas rurais e estruturação de distritos para a população atingida pelas águas represadas. Na semana passada, a governadora Fátima Bezerra e o secretário Varela estiveram reunidos com o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) Waldez Góes para tratar do assunto.

Deu na Tribuna do Norte

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Mar Negro virou “depósito de lixo e cemitério de animais” após rompimento de barragem, diz Ucrânia

 

As enchentes estão diminuindo após o rompimento da barragem de Nova Kakhovka, mas os detritos levados ao longo do rio Dnipro transformam a costa do Mar Negro de Odesa em “um depósito de lixo e um cemitério de animais”, segundo autoridades ucranianas.

“Muitas minas, munições e outros objetos explosivos estão sendo carregados para o mar e jogados na costa”, disse o Ministério do Interior da Ucrânia em seu site neste fim de semana, acrescentando que os guardas de fronteira observaram uma “praga de peixes” na área.

“O rio Dnipro deságua no Mar Negro, trazendo muitos sinais da devastação causada pelos russos”, disse o ministério.

“As consequências do ecocídio são terríveis”, acrescentou.

O colapso da barragem no sul da Ucrânia em 6 de junho é um dos maiores desastres industriais e ecológicos da Europa em décadas. A catástrofe destruiu aldeias inteiras, inundou terras agrícolas, privou dezenas de milhares de pessoas de energia e água potável e causou enormes danos ambientais.

Mas ainda é impossível dizer se Nova Kakhovka rompeu porque foi deliberadamente alvejada como parte da guerra da Rússia na Ucrânia ou se a brecha pode ter sido causada por falha estrutural. Várias autoridades ocidentais culparam Moscou pelo colapso da represa ocupada pelos russos.

Um total de 2.699 pessoas, incluindo 178 crianças, foram evacuadas de assentamentos ameaçados na região de Kherson desde o colapso, disse o chefe ucraniano da administração militar regional, Oleksandr Prokudin, em um post no Telegram no sábado (10).

A natação e a pesca foram proibidas na região e as pessoas estão sendo aconselhadas a beber apenas água engarrafada ou importada, disse Prokudin.

Enquanto isso, tempestades e ventos fortes esperados no domingo significam que “os voluntários não terão permissão para realizar nenhuma operação de resgate”, acrescentou.

“A concentração de substâncias nocivas em amostras de água é dez vezes maior do que a norma permitida”, disse Prokudin.

O oficial disse que a área dos territórios inundados na região de Kherson “diminuiu quase pela metade” e o nível médio da água diminuiu 27 centímetros para 4,45 metros.

No entanto, “32 assentamentos na margem oeste do rio Dnipro continuam inundados e 3.784 prédios residenciais estão submersos”, disse ele.

Prokudin também descreveu a situação na “margem leste temporariamente ocupada” como “crítica”.

“Agora 14 assentamentos estão inundados lá. As autoridades de ocupação (russas) não estão realizando medidas de evacuação”, acrescentou.

Fonte: CNN Brasil

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Barragem Armando Ribeiro Gonçalves atinge maior volume desde 2012

Barragem Armando Ribeiro, maior reservatório de água do RN — Foto: Divulgação

 

A Barragem Armando Ribeiro Gonçalves atingiu 66,66% da sua capacidade – acumula 1,581 bilhão de metros cúbicos – e alcançou o maior volume desde 2012. Os dados estão no Relatório dos Volumes dos Principais Reservatórios do Estado desta terça-feira (18).

De acordo com o Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn), as reservas hídricas superficiais totais do RN já somam 2,676 bilhões de metros cúbicos, correspondentes a 62,25% da capacidade total. No dia 18 de abril de 2022, as reservas hídricas do RN acumulavam, 1,877 milhões de metros cúbicos, equivalentes a 43,86% da capacidade total.

A Barragem Santa Cruz do Apodi, segundo maior manancial do RN, acumula 374,81 milhões de metros cúbicos – 62,50% da sua capacidade total. Este também é o maior volume acumulado da barragem desde 2012. Em abril de 2022, o reservatório estava com 36,30% da sua capacidade.

Segundo o Igarn, 14 reservatórios com capacidade superior a 5 milhões de metros cúbicos já sangraram: o açude público de Encanto; o açude público de Riacho da Cruz; o açude público de Pilões; Mendubim, localizado em Assu; Rodeador, localizado em Umarizal; Pataxó, localizado em Ipanguaçu; Flechas, localizado em José da Penha; Santo Antônio de Caraúbas, localizado em Caraúbas; Passagem, localizado em Rodolfo Fernandes; Beldroega, em Paraú; Malhada Vermelha, em Severiano Melo; Morcego, em Campo Grande; Santa Cruz do Trairi, em Santa Cruz; e a barragem Umari, em Upanema.

O açude Dourado, localizado em Currais Novos, que chegou a estar seco no início de março, acumula 14,92% da sua capacidade total. No mesmo período do ano passado, o reservatório estava com 7,36% do seu volume máximo.

A barragem Boqueirão, de Parelhas, acumula um percentual de 10,18% da sua capacidade total.

A barragem Marechal Dutra, conhecida como Gargalheiras, em Acari, acumula 5,13% da sua capacidade total. No dia 18 de abril do ano passado, o reservatório estava com 9,43% da sua capacidade total.

Deu no g1

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BOMBA: Governo Fátima quer cerca de R$ 100 milhões a mais pra concluir obra de barragem

Bomba: Governo Fátima quer cerca de R$ 100 milhões a mais pra concluir obra de barragem

 

A Barragem de Oiticica, localizada no município de Jucurutu, teve sua conclusão adiada mais uma vez pelo governo da petista Fátima Bezerra. A previsão era de que a obra fosse entregue em dezembro deste ano, mas o governo do Rio Grande do Norte alegou falta de recursos para finalização e anunciou a prorrogação dos trabalhos por mais um ano.

A Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) alega que o governo federal não repassou cerca de R$ 146 milhões previstos para execução das últimas etapas da obra.

Em nota, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) justificou que o valor acordado para essa etapa final era de R$ 54,4 milhões.

A Barragem de Oiticica teve sua obra iniciada em 2013 e o projeto final terá capacidade para 590 milhões de metros cúbicos, atendendo 43 municípios e uma população estimada em 800 mil habitantes.

Impasse

Segundo a Semarh, atualmente a obra está com mais de 90% de andamento. Apesar disso, não é possível concluir a obra neste fim de ano por conta da falta de recursos, segundo alega o secretário da pasta, João Maria Cavalcanti.

“Nós estamos com 95% concluídas as obras sociais. E as obras físicas estamos com 92%. Então o governo do RN fez um pedido de reaprazamento do termo de compromisso para 2023, uma vez que o governo federal não repassou o recurso de R$ 146 milhões para conclusão de todas as obras”, disse.

O MDR, no entanto, informou que o valor acordado é menor. Em nota, o órgão disse que “o valor remanescente, pactuado para conclusão do Complexo Barragem de Oiticica, foi de R$ 54,4 milhões e não de R$ 150 milhões, conforme alega o governo estadual”.

O Ministério disse também na nota que “devido aos atrasos no cronograma, provocados pela má gestão do governo do Rio Grande do Norte, houve encarecimento da obra e necessidade da aprovação de um novo Plano de Trabalho pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS). O novo Plano, aprovado em agosto deste ano, gerou um custo adicional de R$ 93,7 milhões”.

O MDR disse na nota que “as obras são de responsabilidade do estado do Rio Grande do Norte, que tem contrapartida de R$ 19 milhões. O valor de repasse federal, por meio do DNOCS, é de R$ 731,9 milhões”. Segundo a pasta, em 2022 foram repassados R$ 24 milhões para conclusão da obra.

A pasta nacional disse que em junho deste ano a Semarh informou que havia saldo de R$ 15,8 milhões da União na conta.

Tempo de obra

Segundo o MDR, essa é a 13ª vez que o estado do RN formaliza solicitação de adiamento das obras, em decorrência de atraso na execução do empreendimento. A obra está sendo realizada desde 2013 – há quase 10 anos.

Entre os principais motivos de atrasos recentes, segundo a pasta nacional, estão a falta da contratação da empresa supervisora e a não publicação dos editais de licitação referente as agrovilas.

A Semarh reconheceu que faltam ser licitadas duas agrovilas> a de São Fernando e a de Jardim de Piranhas.

Quanto ao mais recente adiamento, o secretário titular da Semarh diz que essa é um prática comum nessas obras. “Isso é uma prática normal de convênio. Na medida que o governo se aproxima do vencimento, nós solicitamos um maior aditivo de prazo”, disse.

Andamento

Segundo a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), a obra do Complexo de Oiticica chegou a ficar com 94% das obra concluída, porém esse percentual recuou após replanejamento e a inclusão de uma nova rede elétrica e mais quilômetros de vias de acesso à barragem. Hoje, o percentual, segundo a pasta, é de 92%.

Além da construção da barragem, em si, foi concluída também a nova comunidade Barra de Santana e a Agrovila de Jucurutu dentro das obras sociais do complexo.

Mesmo com a obra inacabada, o governo do RN iniciou o fechamento da barragem. Na semana passada, concluiu o aumento da represa do reservatório e, com isso, a barragem que acumulava 16 milhões de metros cúbicos de água está com capacidade para cumular 50 milhões.

Quando pronta, a barragem terá 7 quilômetros de extensão e o paredão que segura a água armazenada, 4,5 quilômetros.

Deu no G1