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Avaliação ruim ou péssima dispara em diversas áreas da gestão do governo Lula

Presidente Lula durante evento em Bogotá, na Colômbia - Foto: Ricardo Stuckert / PR
Foto: Ricardo Stuckert / PR

 

Quase dois meses após a pesquisa Ipec mostrar que a avaliação positiva (soma de “ótimo e bom”) para o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) caiu cinco pontos percentuais e chegou a 33%, novo levantamento do instituto, divulgado neste domingo (21), revela que o cenário segue desanimador para a gestão de Lula.

Além da baixa populariade, o Ipec aponta que entre oito áreas da gestão de Lula, apenas uma, a educação, tem mais avaliações positivas que negativas. Vale ressaltar que a pesquisa foi conduzida antes da crise atual com a greve das universidades. A população se mostrou preocupada e descontente especialmente com o controle da inflação e a condução das políticas de saúde e segurança pública.

Quando se trata do quesito “controle da inflação”, a população se demonstrou fortemente insatisfeita. Para 46% dos entrevistados pela pesquisa, o Palácio do Planalto tem atuação ruim ou péssima nesse quesito. Enquanto isso, com altas frequentes nos preços dos alimentos, somente 23%, consideram o controle da inflação bom ou ótimo e 27% avaliam como regular.

Na saúde, área em que o país enfrenta a pior epidemia de dengue da história, com a marca de 1.256 mortes em 2024, 42% dos brasileiros consideram a gestão Lula ruim ou péssima; 30%, regular; e 29% boa ou ótima.

Na segurança pública, os percentuais são semelhantes: 42% dos entrevistados dizem que a gestão Lula nesse campo é ruim/péssima; 28%, regular; e 27% boa ou ótima.

Já na educação, o governo teve 38% de avaliação boa ou ótima, contra 31% de ruim ou péssima. Outros 28% consideram o trabalho na área como regular.

Para realizar o levantamento, o Ipec entrevistou 2 mil eleitores de 129 municípios entre 4 e 8 de abril. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos. O nível de confiança é de 95%.

As informações são do jornal O Globo.

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Lula desaba no Nordeste e pesquisas apontam declínio fora da margem de erro e acima de 10 pontos; veja os números

Foto: Ricardo Stuckert/PR

 

Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em seu terceiro mandato à frente do Palácio do Planalto, está enfrentando uma de suas piores fases políticas. Apesar de ocupar a cadeira máxima do Executivo nacional, o líder petista testemunha uma queda vertiginosa em sua força eleitoral em todo o país.

Agora, além de uma ampla perda de capital político nas quatro regiões do país – Norte, Sul, Sudeste e Centro-Oeste -, o petista também está perdendo apoio no Nordeste, seu tradicional reduto. Nem mesmo nos piores pesadelos do Partido dos Trabalhadores este cenário poderia ser imaginado, especialmente com o amplo apoio que Lula tem recebido da grande imprensa, que tem contribuído para manter sua imagem polida perante parte da sociedade alcançada pelas mídias convencionais.

Ainda assim, o cenário não é nada promissor. A frequente ida de Lula ao Nordeste indica que o lulopetismo está se preparando para enfrentar uma longa zona de turbulência. Nenhuma outra parte do país tem recebido tanta atenção do Planalto quanto o Nordeste, com visitas frequentes do líder esquerdista.

Até mesmo os mais otimistas no núcleo de Lula estão sendo enfáticos em reuniões internas com lideranças: a rachadura na grande muralha vermelha está ocorrendo em todos os estados brasileiros, sem exceção, e agora o Nordeste se acentua em rejeição e, se continuar acelerando em pessimismo, pode até mesmo se juntar às outras quatro regiões do país, onde a reprovação a Lula já é líder absoluta.

Para se ter uma ideia da gravidade da situação, pesquisas recentes de três institutos consolidados mostram que a aprovação ao terceiro mandato do petista recuou mais de dez pontos no Nordeste. Além desses números, outras sondagens também indicam que a erosão desse apoio avançou rapidamente nas três maiores cidades da região: Fortaleza, Salvador e Recife. Na capital cearense, a insatisfação com o governo aumentou 17 pontos em um ano, segundo o Paraná Pesquisas.

A aprovação de Lula no Nordeste caiu mais de dez pontos percentuais em três grandes levantamentos: Paraná Pesquisas, Ipec e Atlas/Intel. No Paraná Pesquisas, as avaliações ‘Ótimo/Bom’ caíram de 49,3% para 39%, enquanto as ‘Ruim/Péssimo’ saltaram de 23,6% para 30,5%.

No Ipec, os números também seguem a mesma tendência, com as respostas ‘Ótimo/Bom’ despencando de 53% para 43%, enquanto as ‘Ruim/Péssimo’ aumentaram de 13% para 19%.

Já na Atlas/Intel, o impacto também é de cerca de 10 pontos, com as avaliações ‘Ótimo/Bom’ caindo de 57,9% para 46,9%, enquanto as ’Ruim/Péssimo’ tiveram um leve aumento, avançando de 26,6% para 27%, mas destacando-se o aumento na avaliação ‘Regular’, que cresceu de 12,8% para 20,7%.

Deu no Conexão Política

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Avaliação negativa do governo Lula dispara e sobe 12 pontos em 4 meses

Presidente Lula. Foto: Agência Brasil

 

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (20) mostra que a avaliação negativa do governo do presidente Lula (PT) subiu 12 pontos percentuais desde a última pesquisa, realizada em novembro de 2023. O levantamento é voltado para o mercado financeiro.

Para 64% dos entrevistados, a avaliação do trabalho do petista está “negativa”, em novembro do ano passado esse número estava em 52%.

Esse número de desaprovação do governo Lula só não é mais alto do que o aferido na pesquisa realizada em março de 2023, quando 90% dos entrevistados desaprovavam a administração do presidente.

A avaliação positiva do trabalho do petista também caiu desde a última pesquisa, fechou em 6 pontos percentuais.

Deu no Diário do Poder

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Lula atinge pior avaliação desde o início do mandato

Lula

 

A primeira rodada de 2024 da pesquisa Genial/Quaest sobre o governo mostra uma queda na aprovação do trabalho de Luiz Inácio Lula da Silva. O índice foi dos 54% registrados em dezembro, para 51% nesta rodada do levantamento. A desaprovação avançou de 43% para 46%. Os que não souberam ou não responderam se mantiveram em 3%.

A avaliação de governo também piorou. De acordo com a pesquisa, 34% avaliam como negativo (eram 29% em dezembro) e 35% como positivo (eram 36%). A avaliação positiva atingiu o nível mais baixo, conforme a Genial/Quaest. Os que consideram o governo regular caíram de 32% para 28%. Não sabem ou não responderam continuam em 3%.

Segundo o levantamento, os índices foram puxados principalmente pela opinião dos evangélicos no que diz respeito às declarações de Lula sobre o conflito entre Israel e Palestina. “A pior avaliação veio dos evangélicos, que respondem por 30% do eleitorado brasileiro, influenciado pelas declarações em que Lula comparou a guerra em Gaza com a ação de Hitler na Segunda Guerra Mundial”, diz o levantamento. A comparação foi considerada exagerada por 60% dos entrevistados e por 69% dos evangélicos.

A economia também pesou para o presidente. A sondagem aponta que 38% consideram que a situação econômica piorou nos últimos 12 meses (alta de 7 pontos porcentuais) e 26% dizem que houve melhora (queda de 8 pontos). A alta no preço dos alimentos, percebida por 73% dos entrevistados, “é a principal explicação para esse desempenho”, diz.

A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 27 de fevereiro, e ouviu presencialmente 2.000 brasileiros de 16 anos ou mais em todos os estados. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais.

Fonte: Estadão Conteúdo

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Avaliação de Fátima Bezerra (PT) tem 52,47% de ruim ou péssimo

Fátima Bezrra PT

 

Mais da metade dos 1.700 eleitores do Rio Grande do Norte entrevistados (52,47%) na pesquisa do Instituto Consult realizada entre os dias 15 e 17 de fevereiro, classificam o Governo Fátima Bezerra (PT) como “ruim e péssimo”. Menos de 10% das pessoas acham o Governo “ótimo ou bom”, enquanto 1,65% não souberam dizer.
Segundo a Consult Pesquisa, classificam o Governo de Fátima Bezerra como “ruim” 22,47% dos eleitores e 30% acham péssimo.

Apenas 1,12% dos entrevistados consideram o Governo “ótimo” e 8,76% acham “bom”, totalizando 9,88% de “ótimo e bom”. Já 36% dos eleitores tratam o Governo como “regular”. A Consult Pesquisa constatou, ainda, que na soma dos percentuais de “ruim” e “péssimo”, a pior classificação do Governo Fátima Bezerra ocorre em Mossoró, com o índice de 64,0%, seguido do Agreste/Litoral Sul, com 61,1% e ainda Natal, 58,5% e Grande Natal, 58,3%.

A região mais favorável ao Governo Fátima Bezerra é na região Central Cabugi/Litoral Norte, onde 15% dos entrevistados o consideram “ótimo” e “bom”. O percentual mais baixo, é do Agreste/Litoral Sul, 6,2% e em seguida o Sertão do Apodi, 7,1%. Em Natal, o índice é de 11,8%.

Deu na Tribuna do Norte

Política

Maioria da população não consegue enxergar realizações do governo federal

 

A maioria dos brasileiros não consegue enxergar as obras e realizações do governo federal. É o que mostra levantamento do Instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta terça-feira, 13.

Segundo a pesquisa, 73,4% dos entrevistados não sabem ou não responderam ao serem questionados sobre “alguma obra, medida administrativa ou benefício à população” feito pela gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Dos 26,6% de participantes que responderam, 8,6% citaram investimentos no Bolsa Família e auxílios de renda – iniciativa mais lembrada. Na sequência, investimentos em educação pública e o “Minha Casa, Minha Vida” são citados por 4,5% e 3% dos entrevistados, respectivamente. Já reajuste do salário mínimo, Desenrola Brasil e geração de empregos é lembrado por menos de 3% da população. A pesquisa foi realizada entre os dias 26 e 28 de janeiro em 26 Estados e no Distrito Federal, com margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

O levantamento também questionou os participantes a respeito das falhas ou erros que o governo do presidente Lula cometeu ou está cometendo até o momento. Embora a maioria também não saiba dizer o que desagrada, a percepção negativa sobre os deslizes da gestão atual é maior do que o reconhecimento pelas realizações. Dos entrevistados, 58,9% não sabem ou não responderam, mas 41,1% citaram alguma falha ou erro. Dos temas mais apontados, 6,6% dos brasileiros consideram o aumento ou reajuste de impostos como o maior erro. Já para 4,8% a falha é estar envolvido ou não combater a corrupção. Outros 4,8% recriminam ainda o “excesso de gastos ou muitas viagens” presidenciais.

O presidente Lula viaja nesta terça-feira ao Egito e à Etiópia para a primeira viagem internacional de 2024. Outras falhas citadas pelos entrevistados incluem falta de controle da inflação (3,1%), aumento do número de ministérios (2,4%), falta de reajuste salarial (1,1%) e não investir em segurança pública (1,1%), entre outros.

Obras, medidas ou benefícios à população realizadas pelo governo

Falhas ou erros que o governo Lula cometeu ou está cometendo

Deu na JP News

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Avaliação negativa do STF dispara e dá fôlego aos que buscam limitar poderes da Corte

 

O novo cenário de reprovação que se volta contra o Supremo Tribunal Federal (STF) deve pesar em favor de grupos que têm externado insatisfação com a Corte, tanto no meio da população civil quanto nos corredores políticos. Esse impacto deve ser ainda mais incisivo na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

Ambas as Casas legislativas estão empenhadas em encontrar meios constitucionais para conter os poderes do STF. O Conexão Política apurou que a pesquisa mais recente do Datafolha será usada como embasamento pela oposição para intensificar suas críticas ao judiciário.

A pesquisa, divulgada neste último sábado (9), mostra uma disparada na reprovação do STF, com o índice ascendendo de 31% para 38%, ao passo que a aprovação sofre uma redução de 31% para 27%.

O levantamento, realizado na terça-feira, 5, ouviu 2.004 eleitores em 135 cidades brasileiras, apresentando uma margem de erro de dois pontos para mais ou para menos.

Neste domingo (10), em meio aos números que acendem sinais de alerta no judiciário, a oposição se mobiliza para uma grande manifestação contra os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino, indicado por Lula para integrar o tribunal.

O ato, coordenado pelos deputados Thiago Manzoni, Gustavo Gayer e Nikolas Ferreira, todos do PL, terá lugar na Esplanada dos Ministérios, marcando a primeira grande mobilização desde o episódio de 8 de janeiro.

Deu no Conexão Política

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Pesquisa: avaliação negativa de Lula dispara e bate recorde do ano

 

Mais recente pesquisa Ipec revela aumento na avaliação negativa do presidente Lula, que alcançou o maior índice neste ano. A avaliação do presidente também variou, caiu dois pontos em relação a última pesquisa.

Veja os números da pesquisa divulgada nesta quinta-feira (7):

Para 38% dos entrevistados (dezembro), o governo é “ótimo/bom”. Pesquisas anteriores marcaram 40% (setembro), 37% (junho), 39% (abril) e 41% (março).

Avaliam como “regular” 30% dos entrevistados. Em setembro e junho o índice foi de 32%. Em abril e março, 30%.

Aqueles que avaliam Lula como “ruim/péssimo” são 30%. Em setembro eram 25%. Junho, 28%; abril, 26%, e março, 24%.

A pesquisa foi realizada entre 1º e 5 de dezembro. No levantamento anterior, de setembro, os percentuais eram, respectivamente, de 40% e 56%. Margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Deu no Diário do Poder

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Rejeição a Lula cresce 4 pontos após oito meses de governo; aprovação fica estagnada

Lula mantém aprovação depois de 8 meses, diz ex-Ibope

 

4 pontos a mais de rejeição. Depois de oito meses á frente do Palácio do Planalto, a rejeição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cresceu e, segundo o Datafolha, agora marca 31%. Esses classificam a gestão lulista como ruim ou péssima.

A aprovação, que está estagnada, pontua 38%, enquanto 30% o consideram regular.

A pesquisa ouviu 2.016 pessoas em 139 cidades na terça-feira (12) e quarta-feira (13). A margem de erro é de dois pontos, para mais ou menos. 2% não souberam opinar 2%.

O único índice que oscilou acima da margem de erro em relação ao levantamento anterior foi o número de reprovação, que era de 27%.

Deu no Conexão Política

Política

Ipec: Aprovação do governo Lula cai dois pontos, e avaliação de ‘péssimo, ruim ou regular’ já chega a 59%

 

A avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva(PT) entre aqueles que consideram a gestão do petista positiva caiu de 39% para 37% em pesquisa elaborada pelo Ipec, divulgada nesta sexta-feira, 9.

O levantamento, encomendado pelo jornal “O Globo”, também indicou que cresceu de 26% para 27% a taxa entre os que avaliam o governo entre “ruim” e “péssimo”.

Entre os que classificam a gestão regular, houve aumento de 30% para 32%. A margem de erro do levantamento é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. Três por cento não souberam ou não quiseram responder.

O último levantamento havia sido divulgado no dia 11 de abril. A pesquisa entrevistou 2 mil pessoas entre os dias 1° e 5 de junho. O Ipec divulgou a primeira pesquisa de avaliação do governo Lula no dia 19 de março. Na ocasião, a avaliação sobre a gestão do presidente era de 41% entre os que responderam “ótimo’ ou ‘bom”, 24% classificavam o governo como “ruim’ ou ‘péssimo” e 30% o consideravam regular.