Notícias

Ministra do Turismo repassou R$ 364 mil a ex-beneficiária do Auxílio Emergencial

Daniela Carneiro, ministra do Turismo e Lula em evento | Foto: Reprodução/ Redes Sociais

 

A ministra do Turismo, Daniela Carneiro, contratou a empresa de uma ex-beneficiária do auxílio emergencial para atender ao seu gabinete na Câmara dos Deputados e sua campanha na disputa à eleição. No total, Daniela pagou R$ 364 mil para a CACB Soares Coutinho Transportes LTDA, informou o jornal O Estado de S. Paulo, neste domingo, 8.

A contratação foi para os serviços de locação de automóveis de passeio, vans, minitrios e um caminhão. A empresa está no nome de Ana Paula da Silva Soares Figueiredo e registrada em Belford Roxo, base eleitoral da ministra e do marido, o prefeito Wagner Carneiro (União Brasil), o Waguinho.

O capital social da empresa é de R$ 110 mil e a sócia foi beneficiada pelo Auxílio Emergencial, entre 2020 e 2021, durante a pandemia. Ana Paula entrou como sócia da CACB em 1º de julho de 2021, dois meses depois de receber a última parcela do benefício, no valor de R$ 250.

Um dos contratos da CABC com a campanha foi fechado em 1º de setembro do ano passado, no valor de R$ 293 mil, vindos do fundo eleitoral. Na prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral, Daniela registrou o aluguel de 21 automóveis.

Relação com milicianos

Daniela ganhou as manchetes pela ligação com o ex-PM Juracy Alves Prudêncio, o Jura, condenado por homicídio e apontado como chefe de uma milícia na Baixada. Ao longo da semana outras descobertas foram feitas sobre a relação de Daniela e o marido com milicianos na região de Belford Roxo, como você pode ver aqui.

Deu na Oeste

Política

Bolsonaro afirma que pode manter o Auxílio Brasil de R$ 600 em 2023

 

O presidente Jair Bolsonaro disse neste sábado, ao chegar em Vitória, no Espírito Santo, que pretende manter o valor do Auxílio Brasil de R$ 600 no ano que vem, caso seja eleito nas eleições de outubro. Neste sábado, Bolsonaro discursou num espaço anexo ao aeroporto. Em tom de campanha, manteve críticas ao isolamento social e exaltou feitos da sua gestão, sobretudo em relação à redução de impostos e ao combate da pobreza. O presidente disse que a narrativa de que o governo não cuida dos pobres é falsa e destacou os auxílios criados em seu governo: o Emergencial e o Brasil.

“Botamos um ponto final no Bolsa Familia, que pagava em média R$ 190, e hoje paga R$ 600. Fizemos isso dentro da responsabilidade fiscal. Entre outras coisas, não roubando. Então temos como manter esse valor para o ano que vem também”, disse o presidente.

O Auxílio Brasil foi criado para substituir o Bolsa Família e paga R$ 400. A ampliação do benefício para R$ 600 foi viabilizada pela promulgação da PEC Eleitoral. Essa ampliação, no entanto, tem prazo de validade: até 31 de dezembro.

Integrantes da equipe econômica de Jair Bolsonaro já admitiram que o Auxílio Brasil com piso de R$ 600, aprovado como temporário pelo Congresso, deve permanecer no próximo ano. Hoje, o Auxílio Brasil custa R$ 90 bilhões. Esse valor subiria para R$ 150 bilhões por ano para manter pagamentos de R$ 600.

Na votação da PEC Eleitoral na Câmara dos Deputados, contudo, a base governista votou contra a emenda que previa o valor definitivo de R$ 600 para o benefício. Durante a votação, a oposição apresentou destaques, sugestões de emenda ao texto, que poderiam tornar permanente o valor de R$ 600 para o Auxílio Brasil, ao retirar as menções de data e orçamento máximo para o benefício. A medida foi derrotada, porque a base governista se opôs à mudança.

Deu no Globo

Polícia

PF investiga grupo suspeito de fraudar auxílio emergencial

A Polícia Federal (PF) cumpre hoje (12) mandados de busca e apreensão contra suspeitos de integrar uma organização criminosa que recebeu ilegalmente R$ 6 milhões em benefícios do auxílio emergencial.

O recebimento dos valores, pagos pelo governo a parte da população em razão da pandemia de covid-19, foi conseguido por meio de fraudes. A Operação Contágios também cumpre determinação judicial da 6ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, de sequestro dos bens dos investigados.

A ação é parte da Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial (Eiafae), da qual participam a PF, o Ministério Público Federal (MPF), a Receita Federal, o Tribunal de Contas da União (TCU), a Caixa, a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério da Cidadania.

Segundo a PF, os objetivos da estratégia são identificar fraudes massivas, desarticular organizações criminosas e recuperar aos cofres públicos os valores pagos indevidamente.

Agência Brasil

Economia

Pais solteiros vão receber pagamento retroativo do auxílio emergencial

 

Os pais solteiros chefes de família que receberam as cinco primeiras parcelas do auxílio emergencial em 2020 receberão pagamento retroativo. O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta sexta-feira (24) medida provisória com crédito extraordinário de R$ 4,1 bilhões para o Ministério da Cidadania pagar parcelas antigas em dobro após a derrubada de um veto pelo Congresso Nacional em junho deste ano.

 

Em julho do ano passado, Bolsonaro havia vetado um projeto de lei de autoria de deputados da oposição que estendia ao homem provedor de família monoparental o recebimento em dobro do auxílio emergencial criado durante a pandemia de Covid-19. Com o veto, somente mulheres solteiras chefes de família receberam as parcelas de R$ 1,2 mil (o dobro do valor original, de R$ 600).

 

Em 1º de julho deste ano, o Congresso Nacional, em sessão conjunta, derrubou o veto. Até agora, o governo não tinha se manifestado sobre a questão, mas a medida provisória (MP) confirmou a ampliação do benefício.

 

“Com a edição da MP, o Estado brasileiro reitera seus esforços para garantir a oferta regular de serviços e programas voltados à população em geral, principalmente àquela mais vulneráveis, franqueando aos órgãos e agentes públicos o acesso a instrumentos capazes de mitigar os efeitos danosos da pandemia sobre a sociedade brasileira”, informou o Palácio do Planalto em nota.

 

A medida vale apenas para as cinco primeiras parcelas do auxílio emergencial pagas em 2020. As quatro parcelas de extensão do auxílio emergencial de R$ 300, pagas de setembro a dezembro do ano passado, e as sete parcelas pagas neste ano não terão pagamentos retroativos.

 

R7

Economia

Programas sociais como o auxílio emergencial impediram disparada da extrema pobreza no Brasil em 2020, diz IBGE

 

As transferências de renda via programas sociais como o auxílio emergencial impediram em 2020 uma disparada da extrema pobreza no Brasil. A conclusão é de uma análise divulgada nesta sexta-feira (3) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

 

Com o impacto dos programas sociais, o percentual de pessoas em extrema pobreza caiu para 5,7% no ano inicial da pandemia. O resultado equivale a cerca de 12 milhões de pessoas no país.

 

Em um cenário simulado, sem o suporte das medidas de auxílio, que mitigaram a crise vista no mercado de trabalho, a proporção de brasileiros em extrema pobreza alcançaria 12,9% em 2020. Ou seja, seria mais do que o dobro do resultado verificado. A marca de 12,9% corresponderia a cerca de 27,3 milhões de brasileiros, diz o IBGE.

 

A projeção faz parte da Síntese de Indicadores Sociais, publicação anual que avalia uma série de resultados nas áreas de economia, educação, habitação e saúde.

 

Para definir a linha de extrema pobreza, o IBGE levou em conta o critério do Banco Mundial, que abrange pessoas que sobrevivem com menos de US$ 1,90 por dia —ou R$ 155 per capita por mês, conforme a cotação e a metodologia utilizadas na síntese.

 

Em 2019, o percentual de brasileiros em pobreza extrema havia sido de 6,8%, maior do que o verificado em 2020. Esse número leva em consideração o impacto dos programas sociais.

 

A marca de 5,7%, registrada em 2021, é a menor desde 2015 (5,1%). A série do IBGE reúne dados a partir de 2012.

 

O instituto fez outra comparação levando em conta a linha de pobreza de menos de US$ 5,50 por dia por pessoa (R$ 450 per capita por mês, segundo a pesquisa). É o nível de pobreza considerado pelo Banco Mundial para países de renda média-alta, como é o caso do Brasil.

 

Com o suporte dos programas sociais, a proporção de brasileiros nessa condição foi de 24,1% em 2020, a menor desde 2014 (23,8%). O percentual do ano passado equivale a quase 51 milhões de pessoas.

 

Sem as transferências de renda, a proporção teria saltado para 32,1%. O percentual corresponderia a cerca de 67,7 milhões de brasileiros.

 

“Ao longo da série histórica (2012-2019), a diferença entre as taxas de pobreza e extrema pobreza, com benefícios de programas sociais e em um cenário simulado de rendimentos sem benefícios de programas sociais, oscilou entre 2,0 e 3,0 pontos percentuais. Em 2020, na ausência dos benefícios sociais, a diferença seria de 7,2 pontos percentuais para extrema pobreza e 8,0 pontos percentuais para pobreza”, aponta a publicação.

 

Ao atingir especialmente os mais vulneráveis, os programas sociais ainda reduziram a desigualdade de maneira temporária, sinaliza o IBGE.

 

O Senado aprovou, nesta quinta-feira (2), a proposta que cria o Auxílio Brasil, que agora segue para sanção do presidente Jair Bolsonaro. O ministro da Cidadania, João Roma, afirmou que o pagamento do benefício no valor de R$ 400 deve ser feito ainda em dezembro.

 

Com informações de FolhaPress

 

Notícias

Um em cada três potiguares teve renda totalmente dependente dos programas federais em 2020, aponta IBGE

 

Quase 700 mil potiguares enfrentaram o ano de 2020 tendo como única fonte de renda os programas governamentais de transferência financeira. Dados divulgados nesta sexta-feira (19), pelo IBGE, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua), mostram o nível de dependência da população.

 

Segundo o diretor de Inovação e Competitividade da Fecomércio RN, Luciano Kleiber, o crescimento está diretamente relacionado ao aumento do desemprego e à perda generalizada de receitas causada pela pandemia.

 

Em 2019, 387 mil pessoas recebiam recursos dos programas federais, como o Bolsa Família. Já em 2020, o número saltou para 693 mil, índice inflado pelo Auxílio Emergencial, criado durante a crise sanitária, e representando um crescimento de 36,2%.

 

“O Rio Grande do Norte, quando comparado os números registrados nacionalmente, ficou abaixo do índice geral, que viu este número saltar de 16,4 milhões para 30,23 milhões (alta de 55,85%)”, destacou.

 

O presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz, analisa que os números divulgados reforçam como os programas de transferência de renda são importantes para a economia em momentos de crise. “Esses recursos contribuíram para a diminuição da miséria e, consequentemente, ganho do poder de compra dessa parcela da população, mesmo que extremamente limitado. Sem essas iniciativas, os impactos negativos em âmbitos social e econômico seriam ainda maiores”, afirmou.

 

Portal Grande Ponto

Notícias

Caixa paga auxílio emergencial a nascidos em agosto

 

Trabalhadores informais nascidos em agosto recebem hoje (28) a sétima parcela do auxílio emergencial em 2021. O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro é depositado nas contas poupança digitais e pode ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

Também recebem hoje a sétima parcela do auxílio emergencial os participantes no Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) de final 9. As datas da prorrogação do benefício foram anunciadas em agosto.

Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros estão sendo beneficiados pela rodada do auxílio emergencial deste ano, que começou a ser pago em abril.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da sétima parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 18 e segue até a amanhã (29). O auxílio emergencial somente é depositado quando o valor é superior ao benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio está sendo pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à atual rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).

O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas. A partir de novembro, o público do Bolsa Família será migrado para o Auxílio Brasil.

Agência Brasil

Notícias

Caixa paga auxílio emergencial a nascidos em junho

Trabalhadores informais nascidos em junho recebem hoje (26) a sétima parcela do auxílio emergencial em 2021. O benefício tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro é depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o valor poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta corrente.

Também hoje, recebem a sétima parcela do auxílio emergencial os participantes no Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) de final 7. As datas da prorrogação do benefício foram anunciadas em agosto.

Ao todo, 45,6 milhões de brasileiros estão sendo beneficiados pela rodada do auxílio emergencial deste ano. O benefício começou a ser pago em abril.

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da sétima parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 18 e segue até a próxima sexta-feira (29). O auxílio emergencial somente é depositado quando o valor é superior ao benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio está sendo pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à atual rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).

O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas. A partir de novembro, o público do Bolsa Família será migrado para o Auxílio Brasil.

Agência Brasil

Notícias

Bolsonaro definirá nessa semana a extensão do auxílio emergencial

Divulgação

O presidente Jair Bolsonaro participou nesta segunda-feira (18) do evento de lançamento da Jornada das Águas, projeto do Ministério do Desenvolvimento Regional para ações de preservação de recursos hídricos. Em São Roque de Minas (MG), Bolsonaro disse que decidirá sobre questões do auxílio emergencial e do preço do diesel nesta semana.

“Buscamos resolver os problemas de imediato. Se deus quiser, nesta semana resolveremos a extensão do auxílio emergencial, e também a questão do preço do diesel”, afirmou. O benefício está previsto para acabar em novembro.

Para o presidente, a ajuda financeira é essencial neste momento de pressão sobre a economia mundial. “O mundo todo tem uma inflação acima do esperado. Tem certos países enfrentam desabastecimento de alimentos e crise energética (…) Se não fosse o auxílio, aqueles com empregos informais teriam passado necessidades terríveis”, disse.

Fim da CPI

Bolsonaro voltou a fazer críticas à Comissão parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, que deve entregar o relatório final nesta semana, recomendando o indiciamento do presidente por diversos crimes.

“No relatório da CPI, me acusam de retardar a compra de vacina. Exigi ao ministro que a compra de vacina fosse feita somente após certificação da Anvisa e pagar só depois que receber, e assim foi feito”.

O presidente voltou a defender a liberdade da população em não se vacinar e condenou os passaportes de vacina. “Não adianta chamar o governo de negacionista, gastamos mais de R$ 20 bilhões em vacinas. Vacinas, muitas ainda experimentais. A liberdade de tomar é de vocês, não se pode perseguir quem não tomou. Alguns estados estão com essa sanha”, declarou.

Durante sua fala, Bolsonaro saudou os profissionais de saúde pelo “Dia do Médico”, celebrado hoje, e defendeu a orientação do Conselho Federal de Medicina (CFM) referente à autonomia médica e a relação com o paciente.

“A orientação do CFM defende a autonomia do médico. Se não tem medicamento específico, vocês tem o dever e liberdade em comum acordo com paciente para receitar-lhe algo não previsto na bula. Vivemos no Brasil a politização de uma doença. A história dirá quem estava certo”, disse o presidente.

O evento também contou com a presença do presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, e com os ministros do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, e do Meio Ambiente, Joaquim Leite.

Economia

Governo Federal paga hoje a última parcela do Auxílio Emergencial

Foto : Divulgação 

A sétima e última parcela do auxílio emergencial será paga nesta segunda-feira (18), pela Caixa Econômica Federal. Os primeiros a receber o pagamento serão os beneficiários do Bolsa Família com número de NIS de final 1.

Para o público cadastrado no site e aplicativo do auxílio emergencial, essa parcela começa a ser depositada na quarta-feira (20). As datas seguem o mês de aniversário.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia da Covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante sete meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.