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Diretor petista do Cade é denunciado por assediar servidoras

Foto: Reprodução/Instagram/@blattes.pt

 

O diretor de Administração e Planejamento do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Ricardo Lovatto Blattes, foi denunciado por servidoras de praticar assédio moral.

As acusações contra Blattes incluem fazer constantes ameaças de demissão, insinuar, sem provas, que terceirizados são corruptos, tratar mulheres com desrespeito e fazer comentários machistas na presença das subordinadas. Pelo menos nove profissionais relataram situações que configurariam, em tese, assédio moral e discriminação de gênero por parte do diretor. A informação foi divulgada pelo Metrópoles.

Blattes, que é vereador de Santa Maria (RS) pelo PT, se licenciou para ocupar funções em Brasília. Em abril de 2024, ele renunciou ao cargo de vereador e foi nomeado para o Cade em outubro de 2023. Antes disso, Blattes ocupava a função de diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, no Ministério da Justiça e Segurança Pública, desde fevereiro de 2023.

Ricardo Lovatto Blattes. (Foto: Reprodução/Instagram/@blattes.pt).

A Diretoria de Administração e Planejamento (DAP) é responsável pela gestão de pessoas, ações de tecnologia, tomada de contas e outras atribuições.

As denúncias contra Blattes indicam que ele cria um clima de “insegurança e pânico” entre os servidores da autarquia.

Entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024, funcionárias do Cade incluindo concursadas, sem vínculo e terceirizadas, formalizaram pelo menos cinco queixas internas contra Blattes.

Embora os processos sejam sigilosos, apurou-se que em três casos já foi concluída a investigação preliminar.

Em uma das situações descritas pelas servidoras, Blattes teria cancelado reuniões seguidas devido às férias do único coordenador-geral homem da equipe.

O petista justificou que só retomaria os encontros após o retorno do gestor, alegando que o Cade “possui muitas chefias femininas” e que não gostaria “de estar reunido apenas com mulheres”.

Além disso, o diretor teria ignorado a presença das mulheres em uma reunião de chefia, direcionando a fala prioritariamente para o único homem da mesa.

Uma servidora relatou que Blattes chegou a perguntar o que ela “estaria disposta a fazer” para continuar no cargo, condicionando sua permanência à relação com ele.

Outro episódio mencionado nas denúncias ocorreu na festa de confraternização de fim de ano em 2023, quando Blattes afirmou que os terceirizados tinham grande chance de vazar informações confidenciais por não serem servidores, caracterizando corrupção.

Esse comentário gerou pânico e insegurança no ambiente de trabalho, de acordo com as servidoras.

Deu no Diário do Poder

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GRAVE: Bolsista da UFRN é acusado de assediar alunas

 

Um bolsista, que apresenta um programa na Rádio Universitária, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), foi acusado, neste sábado (20), de assediar outras alunas da instituição.

Em relatos divulgados nas redes sociais, três jovens expuseram situações em que alegam ter sofrido assédio por parte do bolsista.

Em todas as publicações, as estudantes da instituição revelam toques do rapaz em suas partes íntimas e masturbação, após um evento na Arena das Dunas.

Confira abaixo um dos relatos:

Fonte: Portal da 96

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Assédio moral a servidores públicos federais cresce 543%

 

As denúncias de assédio moral dispararam nos últimos anos. Segundo levantamento divulgado neste fim de semana, no serviço público federal cresceram 543% entre os anos de 2018 e 2023. O levantamento é da Controladoria-Geral da União (CGU).

A conduta é caracterizada por situações de agressão verbal, humilhação, deboche, sarcasmo e ameaça de superiores, colegas de trabalho e até de subordinados. Atualmente, não há uma lei que tipifique o crime de assédio moral no ambiente de trabalho.

Apesar disso, a prática é punível administrativa tanto para os enquadrados no regime da lei 8.112/1990 (servidores públicos federais) quanto para os do regime CLT (empregados públicos).

No entanto, há a expectativa de que duas propostas sobre o tema avancem no Congresso nos próximos meses: um projeto de lei que criminaliza o assédio moral e a apresentação de uma proposta legislativa de autoria do governo federal que puna assediadores no serviço público.

Segundo os dados da CGU, entre 1º de janeiro e 5 de setembro, foram registradas 2.875 denúncias de assédio moral no serviço público federal. Dessas denúncias, mais da metade (55%) ocorreram de forma anônima.

Os registros foram feitos em 302 órgãos, autarquias e fundações ligadas ao governo federal, o que representa 90% de toda a administração pública federal direta, composta por 334 órgãos e entidades.

Deu na CNN

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Servidores denunciam ao MP nepotismo e assédio no alto escalão do TJ

 

Polêmicas envolvendo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) parecem não ter fim. Após a Procuradoria Geral da República (PGR) abrir investigação para apurar um suposto esquema de troca de favores e tráfico de influência dentro da Corte goiana, recentes denúncias envolvendo assédio moral e nepotismo apontam novas violações dos princípios administrativos ocorrendo no interior de um dos tribunais mais bem pago do país.

Em um documento encaminhado ao Ministério Publico Federal (MPF), no fim de agosto, servidores reclamam de perseguição por parte do alto escalão do TJGO e pedem providências. O órgão, no entanto, declinou da competência de analisar as queixas e as enviou ao Ministério Público de Goiás (MPGO) – pasta responsável pela atribuição, conforme explicou o MPF.

A notícia, no entanto, foi recebida com tristeza por parte dos denunciantes, que procuraram o órgão federal por não acreditarem em uma atuação efetiva do MPGO em casos envolvendo o tribunal Goiás. “MP também está corrompido”, disse, à reportagem, um dos servidores do tribunal.

O Metrópoles apurou que uma das pessoas cujo comportamento motivou a denúncia foi o diretor judiciário do TJGO, Divino Pinheiro Lemes. Um grupo de 12 trabalhadores do órgão declarou que Divino supostamente persegue terceirizados que se identificam como LGBTQIAPN+, coage funcionários do TJGO a prolongarem suas jornadas e ameaça demitir servidoras comissionadas caso elas engravidem.

Ainda segundo as declarações, o diretor não permite que servidores entrem em reuniões da diretoria com celulares. O motivo, segundos os funcionários públicos, seria impedir produção de provas contra ele.

A notícia é do Metrópoles.

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Aprovado: Assédio sexual será punido com demissão na administração pública

 

Lula (PT) aprovou, nesta segunda-feira (4), um parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) que determina a punição de assédio sexual com demissão nos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta. O texto foi proposto pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, e será publicado no Diário Oficial da União.

A demissão é a penalidade máxima prevista na lei 8.112/1990, que regula o trabalho dos servidores públicos federais. O novo regramento não vale para empresas públicas nem para sociedades de economia mista, cujo regime de contratação segue a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Também não se aplica a juízes e membros do Ministério Público, que têm legislação própria.

Até então, como não está expressa na legislação administrativa dos servidores públicos federais a tipificação do assédio como desvio funcional, a prática era interpretada como violação aos deveres do servidor, cuja penalidade é mais leve, ou como violação às proibições aos agentes públicos — esta, sim, sujeita à demissão.

O novo parecer determina que os casos de assédio apurados devem ser enquadrados como uma das condutas proibidas aos servidores públicos cuja pena prevista é a demissão — ou seja, a expulsão do serviço público federal sem direito a salário. As ações de assédio sexual na administração pública são apuradas por meio de processo administrativo disciplinar.

Deu no R7

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CGU já registra 4 mil denúncias de assédio no Governo Lula

 

Sob a gestão de Lula (PT), a Controladoria-Geral da União (CGU) recebeu 4.162 denúncias e reclamações de assédio sexual e moral em órgãos do governo federal, do dia 1º de janeiro até a última sexta-feira (25/8). O número é um recorde da série histórica da CGU, que registra esses dados desde 2017.

Em comparação com o mesmo período do ano passado, a quantidade é quase o dobro do que foi registrado no mesmo período do ano passado, no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A quantia equivale a cerca de 17 queixas por dia. A maior parte das denúncias são anônimas, o que pode dificultar a apuração por impedir que o servidor que analisa o caso fale com o denunciante caso haja necessidade de complementar informações.

Do total de registros, 3.001 foram respondidos, 397 ainda estão em análise e 764 foram arquivados. O tempo médio de resposta está sendo de 16 dias.

A maior parte dos casos é de assédio moral, com 2.829 ocorrência, enquanto o de assédio sexual possui 569. De janeiro a maio, houve um aumento de denúncias, com um pico de casos naquele mês, e de lá para cá a quantia tem caído.

Deu no Metrópoles

Política

Assédio do governo Lula a deputados do PP irrita Lira e azeda relação

 

Azedou a relação do governo com líderes e dirigentes de partidos como PP o assédio do Planalto a deputados insinuando o interesse de Lula (PT) em convidá-los para o ministério. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deixou claro o desconforto durante evento em São Paulo, ao retomar críticas à articulação política. Além disso, cancelou pela terceira vez a reunião que Lula pediu. Lira quis, com o desdém, sinalizar lealdade aos dirigentes e líderes do PP e demais partidos do Centrão.

Aposta na divisão

Lira reage à tentativa de Alexandre Padilha (Relações Institucionais) de aliciar deputados para dividir o Centrão e enfraquecer seus líderes.

Lira surpreendeu garantindo vitórias importantes ao governo, mas os petistas o desprezam, daí a estratégia de tentar minar sua liderança.
O assédio a deputados é visto como tentativa tosca de dividir PP e o Centrão, e de desqualificar líderes e dirigentes como interlocutores.

Tiro de inquietação

Padilha irritou o Centrão plantando notícia sobre sua reunião com os deputados do PP André Fufuca (MA) e Silvio Linhares Filho (PE).
Informações do Cláudio Humberto
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Petrobras diz ter comprovado 10 casos de assédio sexual na empresa

 

A Petrobras diz ter comprovado 10 casos de assédio sexual e importunação sexual de um conjunto de 81 denúncias feitas entre 2019 e 2022.

A Petrobras decidiu, em abril de 2023, promover um raio-x nos casos que foram levados à ouvidora a partir de 2019 -ano em que as apurações passaram a ser centralizadas pela ouvidoria.

Cerca de dois meses depois, a empresa afirma ter concluído a investigação de 80 casos – há uma apuração ainda não encerrada. Em dez casos, a empresa diz ter comprovado total ou parcialmente os fatos relatados.

As informações foram obtidas e divulgadas por meio da Lei de Acesso à Informação e complementadas posteriormente com a assessoria de imprensa da Petrobras.

A estatal afirmou que cinco denúncias resultaram em demissão. Já os outros casos, a depender da gravidade dos fatos confirmados, acarretaram suspensões ou providências administrativas, como, por exemplo, afastar o assediador do convívio da vítima, com mudança de setor ou unidade.

Com sede no Rio de Janeiro, a empresa não informou onde ocorreram os casos.

Com informações de G1.

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Forças Armadas enfrentam acusações por assédio sexual de militares

 

Uma mordida no pescoço numa sala do setor financeiro de um batalhão. Um militar embriagado de cueca que invade o quarto de uma sargento no alojamento e a convida para se deitar com ele. Um ajeitar malicioso da tarjeta de identificação a fim de tocar os seios de uma oficial.

Um conjunto de casos isolados reunidos pela Folha de SP mostra como as Forças Armadas enfrentam nos últimos anos uma sequência de acusações de assédio e importunação sexual dentro das unidades espalhadas pelo país, envolvendo praças e oficiais.

Dados do STM (Superior Tribunal Militar) mostram que 56 ações penais sobre o tema foram abertas a partir de 2018. Desde o ano passado foram 29 denúncias, o equivalente a 3 a cada 2 meses. Ficam de fora desta contagem investigações ainda em curso nas unidades militares ou episódios mantidos em segredo pelas vítimas.

Em sua maioria, trata-se de militares mulheres vítimas de constrangimento e desrespeito em batalhões por colegas da caserna. Elas relatam desde cantadas inadequadas e carinhos não autorizados até ataques físicos diretos em ambientes fechados, sem testemunhas.

A Folha teve acesso a informações sobre 44 desses processos, que mostram o impacto psicológico nas vítimas que prestam serviços para as Forças Armadas. Apontam também para falhas e revitimização ao longo das investigações internas, por meio de perguntas sobre o comportamento da denunciante em vez da apuração dos fatos relatados.

Uma das denunciantes foi Tamires (nome fictício), sargento temporária de um depósito do Exército. Ela relatou ter sido atacada por três vezes pelo tenente Fábio de Andrade Fontes em 2016 e 2017.

Na primeira, ela diz que recebeu uma mordida por trás no pescoço quando conferia o sistema financeiro da unidade. Meses depois, ele a teria agarrado por trás tocando partes íntimas. No último ataque, segundo seu relato, foi beijada à força.

Tamires conta que o medo imposto pela rígida hierarquia militar e o ambiente machista da caserna fizeram com que ela não denunciasse os assédios de imediato. Anos depois, ela avalia que as razões de seu receio se comprovaram.

“Relatei esse fato informalmente para uma superior, desabafei com ela. Quando eu cheguei no dia seguinte, ela havia relatado para os comandantes. Isso daí foi o início de um verdadeiro inferno na minha vida. Passei a ser punida sistematicamente e colocada em posições vexatórias”, conta a ex-militar.

Ela afirma que, depois disso, passou a ser alvo de constantes punições veladas e explícitas. Afastada pelos traumas psicológicos causados pelo assédio, disse que o constrangimento invadiu até sua casa.

“A partir do momento em que eu fui afastada, não passou uma semana sem que eles mandassem uma viatura do quartel com militares armados, fardados, me constrangendo na porta da minha casa. Os meus vizinhos naquela época deviam supor que eu roubei ou matei no quartel. Já chegaram a parar uma van na porta da minha casa com oito militares.”

Após dois anos de processo, o militar foi condenado a um ano e meio de detenção graças às mensagens usadas como prova, nas quais cobrava que a sargento o beijasse. No curso da investigação, ele recebeu uma medalha do Exército.

Para Tamires, a sentença da Justiça Militar não foi suficiente. O fato de o acusado manter sua carreira militar enquanto ela teve o contrato interrompido fez com que familiares e amigos suspeitassem de suas versões dos fatos.

“De certa forma eu fiquei desmoralizada perante minha família, amigos e vizinhos. Porque o sujeito é condenado, mas a vida dele está normal e eu que fui dispensada. O que as pessoas pensam? ‘Ah deve ter sido ela que fez alguma coisa errada’”, conta.

Em fevereiro deste ano, o tenente foi alvo de uma representação do Ministério Público Militar para a perda da patente de oficial. O caso está sob análise do STM. Procurado por meio de sua advogada, ele não se posicionou sobre o caso.

A procuradora Najla Nassif Palma, ouvidora da Mulher do Ministério Público Militar, afirma que o aumento das denúncias se deve à conscientização das mulheres da caserna e mais confiança na seriedade da apuração. Ela tem sido convidada a falar em unidades militares sobre o tema.

“É o estabelecimento da relação de confiança da vítima para que ela possa de fato se sentir confortável para levar isso à frente. É por isso que os números estão aumentando. Está acontecendo mais do que acontecia no passado? A minha percepção é que não. Eu acho que no passado havia uma realidade oculta que não vinha à tona”, diz a procuradora.

O Exército, Marinha e Aeronáutica afirmaram em notas repudiar a prática de assédio e disseram apurar qualquer conduta criminosa reportada.

As três Forças, porém, não informaram se aplicaram punições disciplinares aos 23 militares identificados pela reportagem como alvo de denúncia por assédio ou importunação sexual. Desses, 11 já foram condenados ao menos em primeira instância, dos quais 7 com sentença definitiva.

Parte dos processos, porém, corre sob sigilo, motivo pelo qual não se sabe a identificação dos acusados.

Pela legislação, um militar condenado a penas superiores a dois anos pode ser expulso automaticamente, em caso de praça, ou alvo de uma representação por indignidade no caso de oficial para perda do cargo.

Contudo a pena máxima prevista para o assédio sexual é de apenas dois anos. Considerando que boa parte dos acusados são réus primários, as condenações costumam ficar abaixo desse patamar. Já a importunação sexual, em vigor desde 2018, tem pena de até cinco anos.

FORÇAS REPUDIAM IRREGULARIDADES; MARINHA DIVULGA BALANÇO DE PUNIÇÕES
A Marinha afirmou, em nota, que “atua na prevenção e no combate a condutas atentatórias contra a pessoa e à discriminação por razão de sexo”. Afirmou também “que o tema é tratado em todos os círculos hierárquicos, abrangendo todas as etapas de formação do pessoal, desde o ensino militar”.

A força marítima foi a única a divulgar um balanço de punições disciplinar em razão de assédio ou importunação sexual.

De acordo com a corporação, foram 16 IPMs (inquérito policial militar) instaurados, dos quais 6 foram arquivados por não ter se comprovado o crime. Quatro encerraram com punição (sendo 3 com prisão simples e 1 com repreensão) e os demais aguardam análise da Justiça.

O Exército disse, em nota, que “não compactua com qualquer tipo de irregularidade eventualmente praticada por seus integrantes, repudiando veementemente quaisquer atos que desabonem a ética e a moral, as quais devem nortear a conduta de todo militar”.

A Força Aérea Brasileira disse que apura todas as denúncias que recebe e pune casos comprovados. “O Comando da Aeronáutica reitera que repudia condutas contrárias aos regulamentos que não representam os valores, a dedicação e o trabalho do efetivo em prol do cumprimento de sua missão institucional.”

Fonte: Folha de São Paulo

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Esquerda quer investigar e punir deputada do PL que denunciou assédio

A bancada do PL pretende levar o caso para o Conselho de Ética da Câmara.

 

Parlamentares de esquerda estão acusando a deputada Júlia Zanatta (PL-SC) de “fake news” a respeito da acusação de assédio feita por ela contra o também deputado Márcio Jerry (PCdoB-MA).

De acordo com nota, a imagem que mostra o Jerry se aproximando por trás da deputada está descontextualizada e que, na verdade, ele estaria pedindo “respeito da parlamentar para a também deputada Lídice da Mata (PSB-BA)”.

O documento, assinado pela líder do PCdoB na Câmara, Jandira Feghali, e outros seis deputados da sigla, afirma que o caso é “uma acusação leviana promovida por aqueles que marcam sua atuação política pela construção de inverdades”. E conclui apontando que serão tomadas “as medidas necessárias para a apuração das responsabilidades por mais essa inverdade.”

Durante a sessão da quarta-feira 12, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) reforçou o discurso de parlamentares da esquerda afirmando que o vídeo em que a Zanatta é importunada por Márcio Jerry está fora de contexto.

No vídeo também é possível ver os deputados Marcel van Hattem (Novo-RS) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP) defendendo a parlamentar assediada.

Deu na Oeste