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Mulher questiona homem por usar banheiro feminino e é morta a tiros

 

Uma mulher foi morta em um bar em Goiás após questionar um homem que estava usando o banheiro feminino. O homem foi questionado pela vítima sobre por que estava usando o banheiro feminino e não o masculino. A mulher estava no bar com o marido, e o suspeito estava acompanhado da esposa e dos filhos.

A justificativa foi de que o banheiro masculino estava sem porta e que, por isso, usaria o feminino. Ele questionou se a mulher estava incomodada, e ela disse que sim. Irritado, o homem saiu, foi em casa, buscou uma arma e disparou duas vezes contra ela. Um dos tiros foi na cabeça.

Suspeito e vítima não tiveram nome ou idade divulgados pela polícia. Caso aconteceu no domingo (17), em Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia.

O autor é procurado pela polícia. Segundo a Polícia Civil, ele fugiu após o crime e ainda não foi localizado, mas já foi identificado.

Deu no Uol

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Jovem que matou amiga é expulsa da faculdade de Medicina

 

A jovem que atirou no rosto da melhor amiga, Isabele Guimarães Ramos, em 2020, foi expulsa da faculdade de Medicina. A agora ex-aluna, que não teve a identidade revelada por ser menor de idade na época em que o crime aconteceu, estudava em uma das universidades mais caras de Campinas, em São Paulo, a São Leopoldo Mandic.

De acordo com o portal UOL, um grupo de mães ficou assustado ao descobrir que a jovem era a menina que matou Isabele, no caso que chocou o país. A instituição afirmou que a presença da garota “gerou um clima interno de grande instabilidade do ambiente acadêmico”.

– A Faculdade tem como nortes a estabilidade de sua comunidade, a dignidade acadêmica e o respeito aos princípios éticos que regem o ensino superior, para o que se faz necessário afastar riscos à reputação e imagem da Instituição, construída ao longo dos últimos 30 anos – disse a instituição de ensino em nota.

As mães teriam pressionado a universidade, que optou pelo desligamento da jovem. O diretor do curso de Medicina, Guilherme Succi, disse que a decisão gera segurança e que a São Leopoldo Mandic vai devolver o dinheiro investido pela família da jovem.

Isabele Guimarães Ramos, de 14 anos, levou um tiro no rosto e morreu dentro de um condomínio de luxo de Cuiabá. As investigações apontaram que a responsável pelos disparos era a melhor amiga de Isabele, que também era adolescente.

A suspeita foi indiciada por ato infracional análogo a homicídio qualificado, imprudência e imperícia. A então adolescente passou 18 meses internada no Complexo de Pomeri. A Justiça do Mato Grosso extinguiu o processo e a menina foi liberada em junho de 2022.

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Sargento da reserva da Marinha é morto com tiro no rosto na Zona Oeste de Natal

 

Um homem foi morto na noite de segunda-feira (12) com um tiro no rosto no bairro do Planalto, na Zona Oeste de Natal. De acordo com a Polícia Militar, ele era um sargento da reserva da Marinha do Brasil.

A vítima foi identificada como Elias Protázio da Silva, de 61 anos.

O crime aconteceu na Travessa Mirantes das Dunas. De acordo com a PM, o cunhado da vítima chegou a acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas a equipe logo constatou a morte do sargento.

A PM não informou quais foram as circunstâncias em que Elias foi assassinado, nem se havia mais de um suspeito que o abordou no momento no crime. O autor do disparo que matou o sargento fugiu.

O caso será investigado pelo Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Natal. O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) vai realizar a necropsia do corpo para auxiliar nas investigações.

A notícia é do G1 RN.

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Assassino confesso causa reviravolta em morte de ex-TSE

Reprodução/Globo

 

A organização não governamental “Innocence Project”, especializada em verificar casos de erros judiciais em processos já encerrados em diversos países, solicitou nesta quinta-feira (1º) ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a libertação de um dos indivíduos condenados pelo assassinato de três pessoas em um apartamento na quadra 113 Sul, em Brasília, no ano de 2009.

O crime, que abalou a capital brasileira e completará 15 anos em agosto, envolveu o brutal assassinato, com mais de 70 facadas, do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, de sua esposa Maria Carvalho Villela e da empregada do casal, Francisca Nascimento da Silva.

Três homens foram condenados pelo Tribunal do Júri e cumprem pena pela execução dos homicídios: um ex-porteiro do edifício, Leonardo Campos Alves, seu sobrinho Paulo Cardoso Santana e Francisco Mairlon Aguiar.

A informação inédita, conforme destaca o Innocence Project, é que agora Paulo Santana retratou-se, alterando a versão fornecida à Polícia Civil em 2010.

Nesse novo depoimento, prestado à ONG dentro da prisão, Santana afirmou — pela primeira vez, segundo o Innocence — que cometeu o crime junto com seu tio, mas que Mairlon, que foi condenado a 47 anos de prisão, é inocente. No entanto, para o Ministério Público essa versão não tem valor.

Santana diz que os depoimentos de 2010 foram dados sob pressão da Polícia Civil do Distrito Federal.

Além dos três executores, a filha do casal, Adriana Villela, também foi condenada pelo júri em 2019, acusada de ser a mandante do crime. Segundo a acusação, ela contratou Alves para matar os pais por causa de desentendimentos financeiros.

Adriana aguarda o julgamento de seu recurso pelo STJ em liberdade.

Pedido de liberdade

O Innocence Project alega que, ao longo de um ano e meio, examinou minuciosamente as mais de 16 mil páginas do processo, revisou vídeos arquivados na Justiça que mostram as circunstâncias em que os executores confessaram o crime e chegou à conclusão de que Mairlon não teve envolvimento. No caso do crime da 113, a ONG está dedicada exclusivamente à defesa dele.

O pedido de habeas corpus, um recurso específico, foi apresentado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para contestar uma decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que no ano passado rejeitou uma solicitação do Innocence Project para a produção de novas evidências com o intuito de reabrir o processo de Mairlon.

De acordo com a advogada Dora Cavalcanti, representante do Innocence Project, foram identificadas falhas na investigação relacionada a Mairlon. Um exame de DNA nunca foi realizado para confrontar os vestígios de sangue encontrados na cena do crime com as amostras de Mairlon e dos outros dois condenados.

Já o número de celular que teve o sigilo quebrado em 2010, quando Mairlon foi preso, não era o mesmo que ele usava na data do crime, em 2009, afirma a advogada.

“Tendo em vista que Francisco Mairlon residia no estado de Goiás, distante mais de 30 km da SQS 113 em Brasília, onde trabalhava na mercearia do pai no bairro do Pedregal, é inegável que tal informação [a localização do celular no dia do crime] seria relevantíssima para confirmar, por mapeamento de ERBs [antenas de transmissão], que o Paciente [Mairlon] não estava, no dia 28 de agosto de 2009, nem próximo do Edifício Leme”, diz o Innocence Project.

A ONG também alega que o nome de Mairlon só foi mencionado no sétimo depoimento prestado pelo ex-porteiro Leonardo Alves, conforme a investigação.

Inicialmente, Alves afirmava que somente ele e seu sobrinho Paulo Santana haviam ido ao apartamento dos Villela com a intenção de roubá-los. Posteriormente, mudou sua versão, alegando ter sido contratado por Adriana Villela para assassinar o casal e simular um roubo.

Ao ajustar novamente sua narrativa, Alves declarou que permaneceu do lado de fora do apartamento, não entrando no local. Nessa nova versão, ele incriminou Mairlon, alegando que foram ele e Paulo Santana que subiram até a cobertura dos Villela e perpetraram os golpes de faca.

Retratação

Em 2010, Santana confirmou à polícia a versão narrada por seu tio. No entanto, em 17 de janeiro deste ano, ele fez uma retratação à ONG.

“Em nenhum momento a gente entrou em contato com Francisco Mairlon. Francisco Mairlon não tem nada a ver com isso aí. Ele é inocente, entendeu? Ele foi levado num processo a pagar por um crime que ele não cometeu. Ele tá há 14 anos inocente”, diz Santana no vídeo (veja abaixo).

“Tem muitos anos que eu quero uma oportunidade dessa que eu tô tendo hoje. Até parece que foi Deus que tá trazendo isso pra mim, pra dar uma vitória pra ele lá, porque ele merece. Porque ele tá pagando por um crime que ele não cometeu.”

O Innocence Project alega no habeas corpus que Mairlon foi condenado com base apenas nos depoimentos de Alves e Santana, sem outras “provas técnicas” que o ligassem ao crime.

O ex-porteiro e seu sobrinho, diferentemente, foram pegos com joias e dinheiro levados do apartamento das vítimas.

Para a Justiça, pesou contra Mairlon o fato de ele próprio ter assumido, em um de seus depoimentos à Polícia Civil, que foi até o prédio dos Villela junto com Alves e Santana, após vários depoimentos em que negou o crime.

O Innocence diz que se trata de uma falsa confissão, porque Mairlon estava sob pressão da polícia, que lhe prometeu penas mais brandas caso ele confirmasse a versão dos outros dois executores.

Adriana Villela

Na retratação feita por Paulo, Adriana Villa, filha do casal, também seria inocente. Assim, a tese do crime encomendado não se manteria.

Adriana não é citada no pedido de habeas corpus apresentado nesta quinta pela ONG ao STJ. Isso porque, no caso dela, ainda cabe recurso.

O que diz o Ministério Público

Marcelo Leite Borges, um dos promotores envolvidos no caso, declarou que, segundo o Ministério Público, a retratação carece de “valor nenhum”, uma vez que os condenados já alteraram suas versões em ocasiões anteriores.

“[É] Uma alegação sem prova nenhuma, que quer fazer a gente reabrir toda a instrução de um processo transitado em julgado. Todos eles voltaram atrás nos seus depoimentos. Isso é mais uma manobra para tentar justificar a reabertura do caso”, diz Borges.

“A coisa julgada tem que ser respeitada. A decisão do Conselho de Sentença tem que ser respeitada”, afirma, referindo-se ao júri que condenou Mairlon.

No caso de Adriana, o promotor sustentou a mesma posição, de que a nova versão não tem “valor nenhum”.

Questionada sobre as alegações de que pressionou os acusados a mudarem suas versões, a Polícia Civil do Distrito Federal informou que, “considerando que o citado caso se encontra em tramitação no Poder Judiciário, não irá se manifestar”.

As informações são do portal G1

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ABSURDO: Dupla apontada como suspeita de assassinar policial Sabrina Freire é liberada

Dupla apontada como suspeita de assassinar policial Sabrina Freire, em SP, é liberada 1

 

Dois homens apontados como suspeitos de terem participação no assalto que resultou na morte da policial militar Sabrina Freire Romão Franklin, em Parelheiros, São Paulo, foram liberados nesta segunda-feira (22).

De acordo com o portal G1, a medida foi proferida após a dupla prestar depoimento. Eles estavam detidos desde o dia do crime.

As investigações continuam em andamento, ainda que os dois suspeitos estejam sem nenhuma detenção. As outras duas pessoas que estariam envolvidas no assassinato também segue sob o radar policial.

A PM, de 30 anos, integrante da 3ª Companhia do 22º Batalhão, estava voltando para casa após o expediente em sua moto quando foi surpreendida por dois indivíduos em outra moto, que anunciaram o roubo.

Sem farda, a mulher tentou fugir, mas foi derrubada por um dos suspeitos. Nesse momento, o criminoso disparou contra a vítima, já caída no chão. Os assaltantes fugiram levando a arma da soldado, abandonando a moto dela no local.

Apesar de ter sido prontamente socorrida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhada a um pronto-socorro da região, Sabrina não resistiu.

Deu no Conexão Política

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Sem farda, policial é brutalmente assassinada durante assalto

Sem farda, policial é brutalmente assassinada durante assalto em São Paulo 1

 

Mais um óbito militar foi registrado no Brasil em 2024. Na noite de quinta-feira (18), em Parelheiros, na zona sul de São Paulo, a policial militar Sabrina Freire Romão Franklin, de 30 anos, foi morta a tiros durante um assalto.

A soldado, integrante da 3ª Companhia do 22º Batalhão, estava voltando para casa após o expediente em sua moto quando foi surpreendida por dois indivíduos em outra moto, que anunciaram o roubo.

Sem farda, a mulher tentou fugir, mas foi derrubada por um dos suspeitos. Nesse momento, o criminoso disparou contra a vítima, já caída no chão. Os assaltantes fugiram levando a arma da soldado, abandonando a moto dela no local.

O crime ocorreu na Estrada Ecoturística de Parelheiros, em frente ao número 1.646, por volta das 22h30. Apesar de ter sido prontamente socorrida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhada a um pronto-socorro da região, Sabrina não resistiu.

O caso foi registrado no 48º Distrito Policial, em Cidade Dutra. As autoridades buscam identificar e localizar os criminosos.

Deu no Conexão Política

Mundo, Polícia

Duas mulheres ligadas a assassinato de brasileira em hotel de Paris são presas na França

 

Duas mulheres brasileiras foram detidas na França nesta quinta-feira, 18, como parte da investigação da morte de uma brasileira em um hotel em Paris no último sábado. A prisão revelou uma rede de tráfico de drogas entre o Brasil e a França. De acordo com a polícia, as mulheres estariam agindo como “mulas”, bem como a brasileira morta.

O principal suspeito do assassinato, no entanto, está foragido. A mulher de 40 anos foi encontrada morta em um hotel no noroeste de Paris e, de acordo com fontes, ela estava hospedada no local havia uma semana. Elas afirmaram nesta quinta-feira que esta seria a primeira vez em que atuavam como “mulas”.

“Tenho três filhos e uma mãe com câncer. Em dezembro, a chuva destruiu a minha casa e estou com dívidas”, disse uma delas, de 27 anos. “Tenho uma dívida com uma pessoa que me ameaçou“, disse a outra presa, 37. De acordo com a promotora, o caso tem os objetivos de “encontrar o autor do crime e todos os coautores do tráfico de drogas. Há outras pessoas identificadas que faltam prender”.

Por enquanto, a promotora decidiu por manter as brasileiras em prisão provisória “enquanto a investigação avança” e por uma possível “retaliação” que sofreriam ao voltar para o Brasil, já que estão envolvidas em uma rede “com pessoas muito perigosas”.

Deu na JP News

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Promotor que investigava invasão a TV no Equador é assassinado

09/01/2024Cortesia da TC/Divulgação via REUTERS

 

O promotor César Suárez, que conduzia a investigação sobre a rede de televisão que foi invadida no Equador no dia 9 de janeiro, foi assassinado. Ele também investigava o narcotráfico e corrupção em hospitais, segundo apuração da CNN. Suárez foi morto a tiros, de acordo com a agência Reuters, citando o governo equatoriano.

Pelas redes sociais, a procuradora-geral do Equador, Diana Salazar, enviou condolências à família e disse que o combate ao crime organizado vai continuar.

“É impossível não ficar arrasado com a morte de um colega na luta contra o crime organizado. Seguiremos firmes em seu nome: por ele, pelo país, pela justiça.
Obrigado pelo seu trabalho, César. Descanse em paz. Minha solidariedade à sua família e amigos”, destacou.

“Vou ser enfática: os grupos de crime organizado, os criminosos, os terroristas não vão impedir o nosso compromisso com a nossa sociedade equatoriana”, advertiu Salazar.

Invasão da TV no Equador

No dia 9 de janeiro, criminosos encapuzados e armados invadiram o estúdio da rede de televisão TC em Guayaquil, fazendo os funcionários de reféns.

As imagens dos funcionários no chão do estúdio onde o noticiário era apresentado foram transmitidas ao vivo e repercutiram em todo o mundo.

CNN conversou com jornalistas do canal, que relataram os momentos de medo, tensão e horror enquanto tinham armas apontadas para eles. Um deles chegou a ter um explosivo colocado no bolso.

A polícia conseguiu prender os 13 criminosos, que foram processados pelo crime de terrorismo. A Procuradoria-Geral equatoriana havia informado que 2 dos 11 envolvidos são adolescentes.

Crise no Equador

A onda de violência no Equador se intensificou após o líder do grupo criminoso Los Choneros fugir de uma prisão em Guayaquil, no dia 7 de janeiro. Um dia depois, o presidente Daniel Noboa decretou estado de emergência no país.

Na tarde do dia 9 de janeiro, um grupo de homens encapuzados e armados invadiu as instalações do canal TC Televisión, de Guayaquil.

O crime foi capturado pela transmissão ao vivo, que mostrou funcionários sendo obrigados a se deitarem no chão. Foi possível ouvir tiros e gritos. Em operação para libertar os funcionários, a polícia prendeu 13 pessoas e apreendeu armas e explosivos.

Ainda na noite de terça, o presidente Daniel Noboa decretou a existência de um “conflito armado interno” no país e instituiu que sejam feitas operações pelas forças de segurança para neutralizar os criminosos.

No texto do decreto, o governo também qualifica como “terroristas e atores não estatais beligerantes” 22 grupos do crime organizado.

Além disso, diversos ataques e explosões foram registrados, e centenas de pessoas foram detidas.

Deu na CNN Brasil

Polícia

PC revela autoria morte de prefeito de São José de Campestre nesta terça-feira (26)

 

Após oito meses, a Polícia Civil do Rio Grande do Norte vai divulgar na manhã desta terça-feira (26), durante uma entrevista coletiva marcada para às 11h30, detalhes sobre a autoria do homicídio que vitimou o prefeito da cidade de São José de Campestre, Joseilson Borges da Costa, de 44 anos, assassinado no dia 18 de abril deste ano.

De acordo com a instituição que investiga o caso, o trabalho foi considerado de alta complexidade. As investigações foram finalizadas durante a semana e a autoria do crime foi comprovada.

Neném Borges (MDB), foi assassinado a tiros dentro de sua própria casa. De acordo com informações da Polícia Civil, o assassinato aconteceu por volta das 23h. O suspeito de ter cometido o crime pulou um muro de uma escola abandonada, e conseguiu chegar à casa do prefeito, que estava com o portão aberto.

O prefeito de São José de Campestre estaria deitado no sofá da casa quando foi atingido pelos tiros. Teriam sido quatro disparos de calibre 38.

 

Deu no Novo

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Na Colômbia, prefeito é assassinado a tiros em região onde atuam dissidentes das Farc

 

O prefeito de Guachené, no sudoeste da Colômbia, Elmer Abonía Rodríguez, foi morto a tiros na sexta-feira (22) ao participar de um evento na área rural do município. O Ministério Público local investiga o crime.

Horas antes, cinco indígenas foram mortos no município vizinho de Santander de Quilichao.

A região é caracterizada por extensas áreas de cultivo de drogas e pela presença dos dissidentes da extinta guerrilha Farc que rejeitaram o acordo de paz, em 2016.

Créditos: R7.