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China obriga Apple a tirar WhatsApp de sua loja de aplicativos

Foto: Reprodução/Estadão

A Apple tomou a decisão de retirar da sua loja de aplicativos o WhatsApp e o Threads, ambos desenvolvidos pela Meta, após uma ordem emitida pelo governo da China, que os baniu citando preocupações com a “segurança nacional”.

Além desses aplicativos, o Telegram e o Signal também foram removidos da loja, segundo informações das empresas de monitoramento de aplicativos Qimai e AppMagic. Essa ação sugere uma crescente intolerância por parte do regime chinês em relação a serviços de mensagens estrangeiros que escapam do seu controle de censura.

Embora aplicativos da Meta como Facebook, Instagram e Messenger ainda estejam disponíveis para download, não há garantias sobre sua permanência na loja, conforme constatado pela agência Reuters, que também realizou uma monitoração.

As razões por trás das “preocupações de segurança nacional” relacionadas ao WhatsApp e ao Threads não foram imediatamente esclarecidas, já que o governo chinês não emitiu declarações sobre o assunto.

Deu no Estadão

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Dormir perto de iPhone em carregamento é perigoso, alerta Apple

 

Você costuma deixar seu celular carregando durante a noite, próximo à sua cama ou até mesmo ao lado do travesseiro? Muitas pessoas têm esse costume, visando garantir que o dispositivo tenha carga suficiente para o dia seguinte. No entanto, a Apple emitiu um alerta, destacando os potenciais perigos de dormir perto do iPhone enquanto ele está conectado a uma tomada.

No “Manual de Uso do iPhone”, recentemente atualizado, a Apple faz uma advertência clara: “O não cumprimento das instruções de segurança pode resultar em incêndio, choque elétrico, lesões ou danos ao iPhone ou a outras propriedades”. O manual oferece uma série de orientações sobre manuseio, reparos na bateria, utilização de lasers, precauções durante a navegação e os perigos associados ao uso distraído do celular (como enquanto se dirige).

Quanto ao processo de carregamento, a Apple enfatiza a importância de evitar dormir com o celular debaixo do travesseiro enquanto ele estiver conectado à tomada, bem como de não cobri-lo com cobertores ou mantê-lo em contato direto com o corpo durante o carregamento. Essas recomendações visam minimizar a exposição prolongada do iPhone ao calor e prevenir o contato da pele com a temperatura gerada pelos dispositivos.

“Mantenha o iPhone, o adaptador de alimentação ou qualquer carregador sem fio em uma área bem ventilada durante o uso ou carregamento. Tome muito cuidado se você tiver uma condição física que afeta a sua capacidade de detectar o calor contra o corpo”, diz o documento.

Além disso, a Apple destaca a necessidade de cuidados ao carregar o iPhone, como usar cabos de carregamento e adaptadores de energia USB originais da marca ou que atendam às normas de segurança aplicáveis em seu país. O manual também alerta sobre os riscos associados ao uso de cabos ou carregadores danificados, assim como ao carregamento em ambientes úmidos, podendo resultar em incêndio, choque elétrico, lesões ou danos ao iPhone e a outras propriedades.

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Apple começa a vender curioso óculos nos EUA por R$ 17 mil; veja o que ele faz

Reprodução/Apple

 

Os clientes nos Estados Unidos começarão a receber o Vision Pro, os óculos de realidade virtual da Apple, a partir desta sexta-feira (2), quase oito meses após o seu anúncio. Apesar de estar em pré-venda nos Estados Unidos nas últimas duas semanas, não há previsão de chegada do produto ao Brasil. O preço do Vision Pro é considerado elevado, mesmo pelos padrões americanos, sendo vendido a partir de US$ 3.499 (mais de R$ 17 mil, na conversão direta).

Ao adentrar o mercado de realidade virtual, a Apple optou por não utilizar o termo “metaverso”, que se tornou popular nos últimos anos devido à associação com Mark Zuckerberg. A empresa responsável pelas redes sociais do bilionário chegou a mudar seu nome para Meta para refletir o novo foco em realidades imersivas.

Apesar disso, as apostas no metaverso ainda não decolaram completamente. Os custos elevados dos óculos tornam-nos inacessíveis para muitas pessoas, e o interesse pelo tema em pesquisas na internet está em declínio. Empresas como a Meta ainda enfrentam desafios para obter lucros significativos nesse setor.

A Apple, por sua vez, diz que o Vision Pro é um “computador espacial revolucionário”. A empresa defende que ele vai transformar como as pessoas “trabalham, colaboram, se conectam, revivem memórias e desfrutam de entretenimento”.

“É o primeiro dispositivo da Apple que você olha através dele, não para ele”, disse o CEO da Apple, Tim Cook, em junho de 2023, quando os óculos foram apresentados.

Como são os óculos da Apple?

À primeira vista, os óculos da Apple são bem parecidos com o Quest Pro, lançados pela Meta em 2022. Os dois têm baterias que duram cerca de 2 horas, de acordo com as fabricantes, e oferecem modos de realidade mista, em que o sistema interage com o ambiente ao redor do usuário.

Mas, enquanto no Quest Pro, da Meta, a transparência fica restrita à região das duas lentes, no Vision Pro, ela pode ficar em toda a tela. Isso é feito com o recurso EyeSight (“visão”, em tradução direta), em que outras pessoas podem ver seus olhos.

Outra diferença entre os modelos é a navegação: no Quest Pro, tudo acontece com controles vendidos junto com o aparelho, e no Vision Pro, o uso depende apenas dos movimentos das mãos e dos olhos ou de comandos de voz.

Confira outras especificações do Apple Vision Pro:

  • 🏋️ Pesa cerca de 600 gramas, contra 722 gramas do Quest Pro;
  • 💾 Tem três opções de armazenamento (256 GB, 512 GB e 1 TB), enquanto o da Meta tem uma (256 GB);
  • 📹 Conta com 6 microfones e 12 câmeras, que permitem gravar vídeos e tirar fotos em três dimensões;
  • ⚙️ Usa o sistema operacional visionOS, que suporta centenas de aplicativos;
  • 🧠 O dispositivo é equipado com dois chips principais: o M2, que executa o sistema, e o R1, que se concentra em processar as imagens.

O Vision Pro pode custar ainda mais do que os US$ 3.499, seu preço de entrada. Com especificações mais avançadas e acessórios como bolsa e bateria externa, o preço do dispositivo pode chegar perto de US$ 5.200 (pouco mais de R$ 25 mil, em conversão direta).

Com o dinheiro da versão básica do Vision Pro, é possível comprar dois Quest Pro, que custam a partir de US$ 1.499 cada um (cerca de R$ 7.400) ou três iPhone 15 Pro Max, vendidos nos EUA por US$ 1.199 cada um (no Brasil, ele custa a partir de R$ 10.999).

Com informações de G1

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WhatsApp está desenvolvendo função semelhante ao AirDrop da Apple

 

O WhatsApp está desenvolvendo uma função que permitirá aos usuários compartilhar arquivos entre si de forma rápida e segura, usando o recurso de criptografia de ponta a ponta.

A função, chamada “Pessoas próximas”, foi descoberta pelo portal especializado WaBetaInfo na versão beta do WhatsApp para Android 2.24.2.20.

A compatibilidade entre plataformas é importante para o sucesso da função, que pode ser usada para compartilhar fotos, vídeos e outros arquivos em espaços como eventos sociais e reuniões.

O AirDrop é uma função do sistema operacional iOS que permite aos usuários compartilhar arquivos entre dispositivos Apple de forma rápida e fácil.

Como funciona o AirDrop do WhatsApp

Para usar a função, os usuários precisarão acessar uma seção especial dentro do WhatsApp. A função permitirá que os usuários enviem e recebam arquivos de outros usuários que estejam próximos fisicamente.

Para evitar que os usuários recebam arquivos indesejados, será necessário agitar o dispositivo para gerar uma solicitação para compartilhar qualquer tipo de arquivo.

A adoção generalizada da função poderia significar um mudança na forma de transmitir informações entre dispositivos, oferecendo uma opção transversal entre diferentes sistemas operacionais.

Fonte: Gazeta Brasil

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Apple supera Samsung e lidera venda de celulares no mundo pela 1ª vez

 

A Apple superou a Samsung pela primeira vez em 13 anos e se consagrou como a marca que mais vendeu celulares no mundo durante o ano de 2023, segundo os dados mais recentes das firmas de análise de mercado IDC e Canalys.

De acodo com o levantamento da IDC, a Apple vendeu 234,6 milhões de smartphones de janeiro a dezembro de 2023, enquanto a Samsung teria ficado em segundo lugar, com a venda de 226,6 milhões.

Esta é a primeira vez em mais de uma década que a Samsung retorna à segunda posição após superar a hegemonia da Nokia em 2010, que dominava o mundo com seus celulares de todos os preços.

Também é a primeira vez da Apple no topo das vendas de smartphones, superando não apenas a Samsung (2º lugar) como também a Xiaomi (3º lugar), OPPO (4º lugar) e Transsion (5º lugar) — marca que inclui fabricantes como Tecno e Infinix.

Apple cresce, Samsung cai

Em nota, a diretora de pesquisa da IDC, Nabila Popal, reforça que a Apple é a única marca no Top 3 com crescimento positivo anual. “O sucesso e a resiliência contínuos da Apple se devem, em grande parte, à tendência crescente de dispositivos premium, que agora representam mais de 20% do mercado, alimentados por ofertas agressivas de troca e planos de financiamento sem juros.”

E enquanto a Apple cresceu 3,7% de 2022 para 2023, a Samsung observou uma queda significativa de 13,6% em apenas um ano.

Um dos principais fatores observados pela pesquisa está no crescimento de uma grande concorrência no segmento Android com marcas como Google, Huawei, Honor, Xiaomi e outras.

Resta saber se o crescimento da Apple continuará este ano com o investimento na linha iPhone 15 e estreia da série iPhone 16 em setembro, e se a Samsung continuará caindo mesmo com a chegada dos novos Galaxy S24 e intermediários cada vez melhores.

Fonte: Engadget

Mundo, Tecnologia

Microsoft supera Apple como empresa mais valiosa do mundo

 

A Microsoft ultrapassou a Apple nesta quinta-feira (11) como a empresa de maior valor de mercado no mundo, em meio às crescentes preocupações de investidores sobre a demanda pelos dispositivos da companhia, algo que tem pesado sobre as ações da criadora do iPhone neste início de ano.

No final desta manhã, as ações da Microsoftchegaram a subir 1,5%, dando à empresa um valor de mercado de 2,888 trilhões de dólares. A Apple mostrava retração de 0,5%, com uma capitalização de 2,887 trilhões de dólares, a primeira vez desde 2021 que o valor da empresa ficou abaixo da Microsoft.

No acumulado de janeiro, as ações da Apple têm queda de 3,3% em comparação com valorização de cerca de 2% da Microsoft, que vem pegando carona na crescente popularidade de tecnologias de inteligência artificial.

Uma série de corretoras cortaram recentemente recomendações sobre as ações da Apple, diante de preocupações de que as vendas do iPhone, a maior fonte de receita da companhia, continuarão fracas, especialmente no principal mercado da empresa, a China.

“A China pode ser um obstáculo para o desempenho nos próximos anos”, disse a corretora Redburn Atlantic na quarta-feira, apontando para a concorrência da empresa com a Huawei e tensões sino-americanas que aumentaram a pressão sobre a Apple.

As ações da Apple, cujo valor de mercado atingiu um pico de 3,081 trilhões de dólares em 14 de dezembro, encerraram o ano passado com um ganho de 48%.

Isso foi menor do que a valorização de 57% da Microsoft, que tem lançado ferramentas  de software baseadas em inteligência artificial generativa graças à sua parceria com a OpenAI, criadora do ChatGPT.

Atualmente, Wall Street está mais positiva em relação à Microsoft. A empresa não tem recomendação de “venda” e quase 90% das corretoras que cobrem a empresa recomendam a compra das ações.

Já a Apple tem duas classificações de “venda” e apenas dois terços dos analistas que cobrem a empresa a classificam como “compra”.

Ambas as ações parecem relativamente caras em termos de preço em relação aos lucros esperados. A Apple está sendo negociada a um múltiplo futuro de 28 vezes, bem acima da média de 19 nos últimos 10 anos, de acordo com dados da LSEG. A Microsoft exibe múltiplo de cerca de 31 vezes, acima da média de 24 nos últimos 10 anos.

Deu na CNN

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Apple tira celulares de linha após lançamento de iPhone 15; veja modelos descontinuados

 

A Apple lançou no último dia 22 a linha de iPhones 15 e, com isso, o sistema operacional iOS 17, que chegou a demais dispositivos Apple na terça (26). Ficaram de fora dos aparelhos contemplados pela atualização, os iPhones 8, 8 Plus, X e XR, agora fora de linha —não há iPhone 9.

Esses modelos, além de ficarem presos ao iOS 16, deixam de receber qualquer assistência técnica da Apple. Possíveis reparos ficam restritos a oficinas não autorizadas.

Quando deixa de receber atualizações, o smartphone fica mais vulnerável a ataques digitais, já que as brechas de segurança passam a se acumular. No mês passado, por exemplo, cibercriminosos conseguiram infectar um iPhone com o aplicativo espião Pegasus e a Apple respondeu com um reparo emergencial para os aparelhos em linha.

Além disso, autoridades francesas detectaram níveis de radiação eletromagnética além do valor permitido pela norma em iPhones 12. O defeito foi corrigido por uma atualização de software promovida pela própria Apple.

Com a chegada de novos aparelhos, a Apple também costuma baratear os modelos mais antigos. A queda nos preços pode chegar a 40%.

Os seguintes aparelhos ainda recebem assistência técnica da Apple:

iPhone XS
iPhone XS Max
iPhone 11
iPhone 11 Pro
iPhone 11 Pro Max
iPhone SE (2ª geração)
iPhone 12
iPhone 12 mini
iPhone 12 Pro
iPhone 12 Pro Max
iPhone 13
iPhone 13 mini
iPhone 13 Pro
iPhone 13 Pro Max
iPhone SE (3ª geração)
iPhone 14
iPhone 14 Plus
iPhone 14 Pro
iPhone 14 Pro Max
iPhone 15
iPhone 15 Plus
iPhone 15 Pro
iPhone 15 Pro Max

Aparelhos Android, em média, ficam mais tempo no mercado e com assistência técnica à disposição. Por outro lado, eles também depreciam em menos tempo.

Deu na Folha de São Paulo

Mundo, Tecnologia

iPhone 15: Apple apresenta novos celulares e relógios; confira as novidades e fotos

 

A Apple apresentou nesta terça-feira (12) o iPhone 15. O modelo mais barato ganhou o Dynamic Island, recurso que chegou primeiro no iPhone 14 Pro e que faz a área ao redor da câmera frontal interagir com animações do sistema operacional.

A câmera principal usada no iPhone 15 e 15 Plus foi atualizada, passando de 12 megapixels para 48 megapixels. Os celulares também ganharam o processador A16, que chegou primeiro no iPhone 14 Pro e Pro Max.

O iPhone 15 tem tela de 6,1 polegadas, e o iPhone 15 Plus, de 6,7 polegadas. Os dois celulares serão vendidos em cinco cores: preto, branco, verde, amarelo e vermelho.

A Apple também anunciou uma melhoria na qualidade de áudio das ligações. Com o iPhone 15, será possível usar cancelamento para destacar a voz de quem está na chamada.

iPhone 15 e 15 Plus — Foto: Reprodução / Apple

 

Apple Watch

A empresa realiza o evento para apresentar seus novos aparelhos. O primeiro produto revelado foi o Apple Watch Series 9, que foi equipado com o novo chip S9 e uma tela mais brilhante.

Entre as novidades do Apple Watch Series 9, está o suporte para controle por gestos. No novo relógio, será possível navegar no sistema operacional, atender ligações e usar outros recursos com o movimento dos dedos.

Também será possível compartilhar suas informações de contato ao aproximar o Apple Watch com o relógio inteligente de outra pessoa.

A empresa também anunciou o Apple Watch Ultra 2, que promete até 72 horas de uso com uma carga.

 

Novo Apple Watch permite realizar funções apertando os dedos duas vezes — Foto: Reprodução / Apple

 

Apple Watch Series 9 estará disponível em cinco cores — Foto: Reprodução / Apple

Deu no G1

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Iphone 15 deve ser anunciado nesta terça; veja 3 polêmicas envolvendo novo modelo

 

A nova linha de iPhones deve ser lançada pela Apple na terça-feira (12/09), em um evento em Cupertino, na Califórnia.

Além das novas versões de aparelhos celulares, o encontro, previsto para começar às 14h (horário de Brasília), deve promover o lançamento de uma nova geração de fones de ouvido e relógios inteligentes.

Os preços dos smartphones devem ser mais elevados em comparação com as gerações anteriores.

Segundo informações da Bloomberg, a Apple deve lançar quatro novos celulares, sendo os modelos mais caros o iPhone 15 Pro e o 15 Pro Max, enquanto os modelos mais acessíveis serão o iPhone 15 e o 15 Plus.

Abaixo, a BBC News Brasil traz três polêmicas que marcam o lançamento da nova linha da gigante de tecnologia e curiosidades sobre as mudanças esperadas nos novos modelos.

Novo carregador

O novo iPhone da Apple provavelmente contará com uma entrada de carregador USB-C.

Os telefones da empresa atualmente utilizam seu adaptador proprietário Lightning, ao contrário de concorrentes, como a Samsung.

A mudança deve ocorrer por conta de uma lei da União Europeia que exige que os fabricantes de telefones adotem uma entrada de carregador comum até dezembro de 2024, a fim de economizar dinheiro para os consumidores e reduzir o desperdício.

A maioria dos novos produtos da Apple, como os iPads mais recentes, já utiliza o USB-C, mas a empresa havia se oposto à regra da UE.

Proteção contra software-espião

Nos últimos anos, a Apple tem lançado diferentes atualizações de segurança em resposta às constantes tentativas – por vezes bem-sucedidas – de fabricantes de spyware (os softwares-espiões) de entrar nos sistemas iOS.

A expectativa é que os novos iPhones ganhem um reforço contra esse tipo de invasor – embora com o tempo mais atualizações possam ser necessárias.

A última medida de segurança foi lançada pela Apple no começo de setembro, depois que o software-espião Pegasus, do grupo israelense NSO, infectou iPhones e iPads.

O Pegasus, um software espião, tem a capacidade de secretamente acessar mensagens criptografadas armazenadas no telefone, ativar remotamente a câmera e o microfone, e rastrear continuamente a localização do dispositivo – tudo de forma remota e sem deixar rastros aparentes.

Preço recorde

A próxima linha poderá ser a mais cara de toda a história dos iPhones, com o Pro Max, por exemplo, sendo cotado para ser vendido a partir de US$ 1.299 (R$ 6.416).

Design e novas funcionalidades: curiosidades sobre o iPhone 15

Há expectativas de que todos os modelos do próximo iPhone apresentem uma borda infinita, não se limitando apenas à linha Pro, como acontecia nas versões dos anos anteriores.

Além disso, espera-se a eliminação do botão liga/desliga, uma câmera de 48 megapixels com lente periscópica (para permitir um zoom óptico de maior alcance sem aumentar significativamente a espessura do dispositivo), uma estrutura de titânio e uma tela mais fina.

Há também a possibilidade de que os novos modelos de iPhone tenham a capacidade de capturar fotos 3D que poderão ser visualizadas nos óculos Vision Pro.

Espera-se também que mais países passem a oferecer iPhones com suporte para eSIM, que permite a utilização de uma linha telefônica virtual.

Desde o ano passado, os modelos vendidos nos Estados Unidos já não incluem a bandeja física para cartões SIM no interior do celular, e agora a expectativa é que essa mudança se estenda a países da Europa, como a França.

Fonte: g1 / BBC

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Apple vai lançar o iPhone 15 em 12 de setembro

iPhone com a tela virada para cima do lado de carregador e em cima de um teclado de notebook

 

Apple revelou, nesta semana, a data do lançamento do novo iPhone 15. O evento oficial, que acontece tradicionalmente em Cupertino, na Califórnia, nos Estados Unidos, acontecerá no dia 12 de setembro, às 14 horas, horário de Brasília.

O iPhone é o produto mais lucrativo da Apple. Sob pressão, a empresa espera que o lançamento do produto seja um ponto de “revirada”, já que nos últimos três trimestres a “maça” registrou queda nas vendas do aparelho. Até o momento, não foram divulgados detalhes de como será o novo iPhone. O mercado acredita que o modelo básico deve contar com chip A16, enquanto os modelos pró serão alimentados pelo novo A17.

A Foxconn, principal fabricante do iPhone, informou, no início de agosto, que os pedidos do novo aparelho devem ser mantidos mesmo com as incertezas envolvendo a demanda por smartphones no mundo. A Apple também deve apresentar oficialmente o novo iOS 17, além de novos modelos do Apple Watch – relógio inteligente da marca.

Deu na Jovem Pan