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Delegado aposentado da Polícia Civil do RN morre após bater carro contra poste em Goiânia

Donny Exodo Lima Cavalcante, de 38 anos, atuou como delegado na cidade de Luís Gomes, no Alto Oeste Potiguar - Foto: Reprodução

 

O delegado Donny Exodo Lima Cavalcante, de 38 anos, da Polícia Civil do Rio Grande do Norte, morreu durante um acidente de trânsito em Goiânia (GO) neste domingo (14). Segundo informações da Polícia Militar, ele bateu o carro em um poste.

O acidente aconteceu durante a madrugada, na Avenida Terezina, no bairro Jardim Goiás. Segundo a PM, por motivos ainda desconhecidos, o delegado perdeu o controle da direção e bateu em um poste.

A vítima já foi encontrada pela polícia sem sinais vitais. Segundo o Corpo de Bombeiros, militares fizeram manobras de reanimação por quase 30 minutos, antes de confirmar o óbito oficialmente.

O corpo da vítima foi deixado aos cuidados do Instituto Médico Legal (IML) e o automóvel foi encaminhado até o pátio de leilões pelo guincho da PM.

Nas redes sociais, a Polícia Civil do Rio Grande do Norte publicou uma nota de pesar sobre o caso. O texto diz que o delegado era reconhecido por sua abnegação e paixão pela atuação policial. Durante um longo período, ele atuou no município de Luís Gomes, região do Alto Oeste potiguar.

“A Polícia Civil reconhece os relevantes trabalhos prestados à sociedade potiguar de um homem honrado que contribuiu no combate à criminalidade no Estado […] e estende sua manifestação de força e pesar aos familiares e amigos do delegado”, diz o comunicado.

Deu no Portal da 98

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Polícia resgata corpos de vítimas do acidente de helicóptero em SP

Helicópteros usados no resgate dos corpos de acidente em Paraibuna

 

Polícia Militar de São Paulo conseguiu retirar na manhã deste sábado, 13, por volta das 9h, os corpos das quatro pessoas que morreram no acidente de helicóptero em Paraibuna, no Vale do Paraíba. Os destroços já haviam sido encontrados na sexta, após 12 dias de buscas, mas as más condições climáticas impediram o resgate.

Estavam na aeronave o empresário Raphael Torres, 41, a vendedora Luciana Marley Rodzewics Santos, 46, a filha dela, Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, 20, e o piloto Cassiano Tete Teodoro. Ninguém sobreviveu. Os corpos serão encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML). Devido ao mau tempo, o deslocamento será terrestre.

O helicóptero decolou da capital paulista, no dia 31 de dezembro, com destino a Ilhabela, no litoral norte de São Paulo. A aeronave foi localizada pelo Águia 24 em uma área de mata na região de Paraibuna, após uma triangulação do sinal de antenas de celular feita pelo serviço de inteligência da Polícia Civil.

Os corpos foram encontrados junto aos destroços, porém ainda não se sabe se morreram no momento da queda ou posteriormente. Após a identificação, foi necessário o auxílio de outra aeronave para acessar o local. A Delegacia Seccional de Jacareí irá instaurar inquérito policial para averiguar a ocorrência e descobrir os motivos que levaram ao acidente.

Deu na Jovem Pan

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Aeronave cai com advogado do caso da morte de Marília Mendonça; “fatalidade”

Reprodução/O Dia

 

O piloto de aeronaves que morreu no sábado (6), após a queda de um planador em uma área rural entre Lençóis Paulista e Areiópolis (SP), atuou no caso da morte da cantora Marília Mendonça.

Sérgio Roberto Alonso, de 74 anos, era advogado e piloto. Segundo o escritório Riedel de Figueiredo e Advogados Associados, do qual fazia parte, ele era especialista em direito aeronáutico e em direito internacional, além de ser membro da Sociedade Brasileira de Direito Aeronáutico e Espacial.

Em 2021, atuou como representante jurídico da família de Geraldo Martins de Medeiros Júnior, que conduzia a aeronave que caiu e vitimou a cantora sertaneja. Na ocasião, Marília Mendonça, o piloto e outras três pessoas morreram no acidente aéreo registrado nas proximidades de Piedade de Caratinga (MG).

Em outubro de 2023, a Polícia Civil atribuiu aos pilotos a responsabilidade do acidente aéreo. Como os responsabilizados não sobreviveram, o caso foi arquivado. Porém, para Alonso, a conclusão da polícia “não tem base nas provas técnicas”.

“O acidente ocorreu pela falta de sinalização da rede, ausência de carta de aproximação visual e também por essa rede estar implantada na altitude do tráfico padrão, de 1 mil pés”, afirmou Alonso na época.
Queda do planador
A polícia e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) investigam a causa da queda do planador em uma área rural, às margens da rodovia Marechal Rondon (SP-300).

A principal suspeita é de que o planador tenha perdido uma das asas durante voo, o que teria provocado a queda. A aeronave foi encontrada com o cockpit, local onde fica o piloto, em direção ao solo. Até a última atualização desta reportagem, a asa ainda não havia sido encontrada.

Sérgio Alonso pilotava a aeronave e morreu no local. Segundo a equipe do Aeroclube de Bauru, ele era experiente e possuía mais de 1.000 horas de voo no modelo.

A aeronave, prefixo PT-PJD, do tipo planador – que não tem motor -, é um modelo ASW20. Foi fabricada pela empresa Alexander Schleicher, em 1982, com capacidade para uma pessoa.

Segundo o registro na Anac, a aeronave tem uso permitido para voos privados de instrução e tinha identificação como proprietário o Aeroclube de Bauru, que confirmou que o piloto decolou da pista do local.

Ainda segundo o Aeroclube, equipes do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) também foram acionadas para a apurar as causas da queda.

Créditos: G1.

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Aluna atingida por aparelho em academia sofreu fratura na coluna

 

A técnica em enfermagem Bárbara Barbosa, de 29 anos, que foi atingida por um aparelho de academia enquanto fazia exercício em Formosa, no Entorno do Distrito Federal, contou que sofreu uma fratura na coluna. Ela teve de ser transferida para um hospital de Goiânia.

“Pessoal, precisei internar. Sofri uma fratura na coluna lombar, grau 2 na L4 e L5, vou precisar operar. Peço a todos oração. O momento é bem delicado e estou em choque”, desabafou Bárbara nas redes sociais.

Segundo o laudo médico do Hospital Regional de Formosa, Bárbara teve traumatismo na coluna lombar e coxa. A técnica em enfermagem está internada no Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol). Ela informou que aguarda o laudo médico e o cirurgião avaliá-la para, depois, fazer a cirurgia.

O g1 entrou em contato com Hugol, por e-mail e mensagem, para atualizar o estado de saúde de Bárbara, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

Entenda o caso

O caso aconteceu na quinta-feira (4). Segundo o Corpo de Bombeiros, testemunhas disseram que a mulher estava treinando em um equipamento de musculação para as pernas quando o banco de apoio soltou e o peso de 250 kg caiu sobre as pernas dela.

Conforme os bombeiros, Bárbara estava consciente e se queixou de dores nas pernas. Ela foi encaminhada ao Hospital Estadual de Formosa. Logo depois, recebeu alta. Contudo, voltou à unidade de saúde posteriormente. Foi quando notaram os traumatismos na coluna.

O g1 entrou em contato com a academia, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem.

Créditos: G1.

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‘Metrô de Nova York’: ao menos 24 pessoas ficam feridas após colisão entre vagões, um deles descarrilou; veja vídeo

 

Pelo menos 24 pessoas ficaram feridas após a colisão de dois vagões do metrô de Nova York na tarde desta quinta-feira, no Upper West Side. Segundo fontes ouvidas pelo New York Post, um dos elementos da composição chegou a descarrilar após o impacto.

Uma das composições do metrô seguia em direção ao norte e estava lotado de passageiros, pouco depois das 15h quando colidiu em um metrô de trabalho do Metropolitan Transportation Authority (MTA), que estava vazio e realizava troca de faixa no momento do acidente.

Segundo relatos nas redes sociais, os passageiros foram evacuados do transporte.

Fonte: O Globo

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Como regras de segurança fundamentais salvaram vidas na colisão entre aviões no Japão

 

Assistindo às imagens da colisão da Japan Airlines (JAL) no aeroporto de Haneda, em Tóquio, parece milagroso que alguém tenha saído ileso.

No entanto, embora, tragicamente, cinco dos seis tripulantes do avião Dash 8 da Guarda Costeira do Japão que atingiu durante a aterrissagem na terça-feira (2) tenham morrido, todos os 379 passageiros e tripulantes a bordo do Airbus A350 sobreviveram ao acidente.

Embora as investigações sobre o que aconteceu no incidente, que viu o avião da JAL explodir e virar uma bola de fogo, estejam em andamento, os especialistas dizem que o sucesso da evacuação se deve a uma combinação de padrões de segurança modernos e da própria cultura de segurança rigorosa da Japan Airlines.

“Pelo que vi nas filmagens, fiquei surpreso e aliviado por todos terem saído”, diz Graham Braithwaite , professor de segurança e investigação de acidentes na Universidade Cranfield, no Reino Unido.

“É um impacto tão severo para qualquer aeronave ter que suportar. Mas sabendo o que sei sobre aquela companhia aérea e quanto esforço eles colocaram na segurança e no treinamento da tripulação, o fato de terem feito um trabalho tão bom não deveria ser uma surpresa tão grande.”

Na verdade, foi um acidente catastrófico há quase 40 anos que ajudou a transformar a Japan AIrlines numa companhia aérea tão segura, diz ele.

Em 12 de agosto de 1985, o voo 123 da JAL de Tóquio para Osaka caiu, matando 520 dos 524 a bordo, após um reparo defeituoso da cauda por técnicos da Boeing – não da companhia aérea – após um incidente anterior.

Até hoje, é o acidente com uma única aeronave mais mortal da história da aviação.

“É evidente que o efeito foi profundo na companhia aérea”, diz Braithwaite. “Numa cultura como a do Japão, eles assumiram essa responsabilidade como um grupo e queriam garantir que nada parecido acontecesse novamente.

“Então, quando as coisas dão errado, eles veem isso em termos de como podem aprender. Tudo é uma oportunidade para melhorar.”

Em 2005, percebendo que muitos funcionários ingressavam na empresa sem se lembrar do acidente ocorrido 20 anos antes, a JAL abriu um espaço em sua sede corporativa exibindo partes dos destroços, além de histórias de tripulantes e passageiros.

“A sensação era que há pessoas que entraram no nosso negócio e não sabem o que é dar errado. Todos precisam entender quanto esforço é necessário para a segurança”, diz Braithwaite.

Quase quatro décadas depois, a crise ainda tem um efeito profundo na mentalidade da empresa, diz ele.

“Eles têm uma cultura muito rígida em relação aos procedimentos operacionais padrões e em fazer tudo corretamente. Essa é uma das razões pelas quais, neste caso, acho que a equipe parece ter tido um desempenho tão bom”, diz ele.

Embora não esteja claro quem foi o culpado pelo acidente de terça-feira, Braithwaite diz que a evacuação bem-sucedida é “absolutamente” positiva para a Japan Airlines.

“Se você quiser ver um motivo pelo qual deveria voar com eles, acho que é isso”, diz ele.

A JAL é regularmente nomeada entre as companhias aéreas mais seguras do mundo em uma lista anual do site Airlineratings.com.

O editor-chefe Geoffrey Thomas diz: “A Japan Airlines tem desfrutado de um excelente recorde de segurança desde 1985. No entanto, esse acidente não foi culpa da companhia aérea e foi devido a reparos defeituosos realizados pela Boeing”.

“É classificada como uma companhia aérea sete estrelas pelo nosso site e passou em todas as principais auditorias de segurança. Além disso, o regulador de segurança aérea do Japão tem um desempenho melhor nos oito critérios de supervisão do que a média mundial em conformidade.”

“Uma evacuação digna de livro didático”

As incursões na pista, como são classificadas, são “raras, mas podem ser catastróficas”, diz Braithwaite.

Com diferentes companhias aéreas e operadores terrestres movimentando veículos, os aeroportos tornam-se “imóveis complicados onde temos que trabalhar muito para proteger”.

Obviamente é muito cedo para saber o que aconteceu em Tóquio e como as duas aeronaves chegaram à pista ao mesmo tempo.

No entanto, a mensagem da indústria da aviação é a mesma: parece ter sido a reação rápida da tripulação que salvou centenas de vidas. Segundos depois de o avião parar, as rampas de escape foram infladas e os que estavam a bordo foram rapidamente retirados, mesmo com a cabine cheia de fumaça.

“Estou excepcionalmente impressionado com os pilotos, tripulantes e passageiros pelo que parece ter sido uma evacuação clássica nas condições mais extremas”, disse um piloto de uma grande companhia aérea europeia que desejou permanecer anônimo, pois não está autorizado a falar pela companhia aérea.

Estamos num bom momento na aviação, acrescentaram: “A natureza robusta das aeronaves modernas e o treinamento de pilotos para lidar com situações anormais evoluíram ao longo de décadas até um ponto em que temos o período mais seguro na aviação desde o seu início.

“Os procedimentos foram refinados à medida que as aeronaves ficaram maiores, para que todos os passageiros possam ser evacuados em 90 segundos. Os comissários de bordo de algumas companhias aéreas também podem agora iniciar uma evacuação se esta for claramente catastrófica, economizando segundos vitais ao não esperar que o capitão a inicie.”

Regras de segurança fundamentais

Como os funcionários da JAL sabem muito bem, os registros de segurança da aviação moderna estão, diz o piloto, “presentes no sangue de outras pessoas que não tiveram tanta sorte”.

Os acidentes tornam-se lições, que são “partilhadas por toda a indústria para que todos os tripulantes possam melhorar o seu trabalho”.

Eles citam um acidente da Aeroflot em 2019, que também viu um avião pegar fogo ao pousar em Moscou, matando 41 dos 73 a bordo, como um incidente semelhante ao de terça-feira, do qual se soube.

E em 1980, o voo 163 da Saudia – no qual todos os 301 a bordo morreram por inalação de fumaça depois que o avião fez um pouso de emergência bem-sucedido em Riad, mas os pilotos não conseguiram ordenar a evacuação – foi o ímpeto para dar autoridade à tripulação de cabine para retirar os passageiros, eles dizer.

Qual o tamanho de um Airbus A350-900?

A aeronave que pegou fogo no aeroporto de Haneda, em Tóquio, após uma colisão com outro avião, transportava um total de 367 passageiros mais 12 tripulantes, segundo a Japan Airlines. Cinco pessoas no avião da Guarda Costeira do Japão morreram e 17 passageiros do avião comercial ficaram feridos.

Outro acidente que teve grandes efeitos na segurança no futuro foi o desastre da British Airtours em 1985, no Aeroporto de Manchester, no Reino Unido.

A aeronave sofreu uma decolagem abortada, pegando fogo. Embora tenha parado na pista e os bombeiros tenham chegado rapidamente, 55 pessoas morreram – principalmente por inalação de fumaça.

“Surgiram muitas recomendações que influenciaram muitos dos recursos das aeronaves modernas”, diz Braithwaite.

“O fato de haver uma quantidade razoável de espaço ao redor das saídas. Luzes espalhadas pelo chão. A tripulação de cabine avalia se a pessoa sentada na saída sobre a asa consegue abri-la. Sinais de saída muito mais claros. Os materiais com os quais fazemos as cabines. Uma grande característica daquele incêndio em Manchester foi que ele liberou fumaça rapidamente.”

“Todas essas coisas contribuem para uma evacuação bem-sucedida.”

Ele cita sua ex-colega em Cranfield, a professora Helen Muir, como alguém que mudou o cenário da segurança após aquele acidente. Ela era conhecida por realizar testes “incentivados”, em que os participantes recebiam mais quanto mais cedo saíam do avião. Seu comportamento foi então monitorado e repassado aos fabricantes de aeronaves e às companhias aéreas.

Hoje, diz ele, sabemos que é “a influência da tripulação de cabine que leva as pessoas a evacuar uma aeronave, e o fazem rapidamente”.

Steven Erhlich, presidente da PilotsTogether – uma instituição de caridade criada durante a pandemia para apoiar a tripulação – concorda.

“É muito cedo para comentar os detalhes do incidente, mas o que está claro é que a tripulação teve um desempenho exemplar”, diz ele.

“O treinamento de segurança que as companhias aéreas – neste caso a JAL – submeteram continuamente às tripulações valeu a pena, permitindo a evacuação em 90 segundos. A conclusão, do meu ponto de vista, é que os passageiros precisam prestar atenção às instruções de segurança e lembrar que as tripulações não são funcionários glorificados do serviço de alimentação, mas sim profissionais de segurança bem treinados.”

Os padrões mínimos de segurança internacionais estabelecidos pela Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO, parte da ONU) determinam que a tripulação de cabine pratique evacuações de emergência anualmente. Os fabricantes de aeronaves também devem provar que qualquer avião novo pode ser totalmente evacuado em 90 segundos.

Além disso, as companhias aéreas individuais podem ter requisitos adicionais – a British Airways tem regras mais rigorosas sobre os materiais utilizados na cabine, diz Braithwaite, após o acidente em Manchester.

O piloto que conversou com a CNN realiza práticas de evacuação semestrais no simulador da companhia aérea. Eles também terão que praticar em um simulador cheio de fumaça sintética.

“Isso faz diferença em relação ao treinamento da geração anterior”, dizem. “Isso tira o fator de choque do cenário real. Isso ‘enjaula o chimpanzé’ – temos pensamentos e ações racionais em vez de instintivos, é muito mais seguro.”

Braithwaite diz que o aspecto rotineiro do treinamento arraiga os procedimentos na mente da tripulação.

“Essa é a parte invisível para nós como passageiros, mas é absolutamente rigorosa”, diz ele.

“Quando chegamos à terra firme, eles geralmente ficam sentados ali, pensando: ‘Isso é o que farei.’ Eles estão olhando para fora da aeronave. Eles sabem exatamente onde está a alça. É essa ‘rotinização’ de comportamento que acabou de acontecer aqui [em Tóquio].

“É uma surpresa chocante para todos nós, mas é o treinamento que dá certo. E levar isso tão a sério é uma parte importante.”

Fonte: CNN

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Homem fica preso em caminhonete por seis dias e sobrevive tomando água da chuva

 

Incapaz de mover as pernas, Matt Reum usou tudo o que podia alcançar com as mãos enquanto estava preso em uma caminhonete destruída por seis dias e esperando para ser resgatado.

Os socorristas chegaram até ele na terça-feira (26), depois que dois pescadores avistaram seu veículo destruído em um riacho próximo à Interstate 94, no noroeste de Indiana.

Sem ninguém nas proximidades e com horas de trabalho, o homem de 27 anos foi forçado a ser engenhoso. “Havia um cano de esgoto bem acima dele, então a água da chuva descia quando chovia, e ele usava a camisa para filtrá-la enquanto bebia”, disse Zachary Swets, do Corpo de Bombeiros de Portage, à WBBM, afiliada da CNN, na quinta-feira (28).

“Ele também usava um airbag que havia sido acionado como cobertor quando ficava com frio para se aquecer, apenas tentando se manter vivo”, explicou.

Embora estivesse ferido, Reum estava com a cabeça no lugar e decidiu escrever sobre a experiência em um diário, disse Swets. “Assim que o encontrei, ele me deu seu diário”, contou à WBBM.

Os socorristas disseram que Reum estava de bom humor, apesar de tudo, enquanto trabalhavam para libertá-lo. O tenente Ross Steffel, do Corpo de Bombeiros de Portage, à WBBM que “ele estava sorrindo, rindo, fazendo piadas”.

Outra coisa que chamou a atenção dos socorristas foi o fato de ele ficar pedindo um Big Mac, segundo eles.

Os socorristas estão a caminho

Antes que os socorristas pudessem chegar, eles garantiram ao motorista que a ajuda estava a caminho.

Nivardo Delatorre ligou para o 911 na terça-feira quando ele e seu sogro, Mario Garcia, encontraram o motorista, que disse estar preso no local há dias, sem conseguir falar ao telefone.

“Eles estão a caminho, amigo. Eles estão a caminho”, gritou Delatorre para o homem durante uma ligação para o 911 obtida pela CNN na quinta-feira.

Delatorre deu informações às autoridades enquanto Garcia ficou com o homem, que tinha ferimentos desconhecidos, mas disse aos homens que não sentia suas pernas. Suas pernas poderiam estar quebradas, disse Delatorre ao 911.

“Vocês podem precisar das mandíbulas da vida para abrir as portas”, disse Delatorre ao despachante. “A caminhonete dele está bastante destruída.”

O pescador repetiu alguns dos detalhes para o despachante, com o choque e a surpresa evidentes em sua voz. “Estou surpreso que ninguém mais o tenha visto”, disse ele. “Tem um pessoal pescando aqui embaixo e eu acabei de chegar e vi o caminhão embaixo da ponte. Achei meio estranho”.

Algo brilhante chamou sua atenção

A dupla de pescadores inicialmente avistou algo brilhante no riacho enquanto procurava buracos de pesca perto de Portage, cerca de 40 milhas a sudeste de Chicago. Ao se aproximarem, viram que era parte do caminhão mutilado.

Garcia disse que quando chegaram ao caminhão, ele empurrou o airbag para trás, descobrindo uma pessoa sentada no banco do motorista. Ele presumiu que a pessoa estava morta, mas tocou o ombro do homem. “Ele se virou. Ele acordou”, afirmou.

Reum disse aos pescadores que estava firmemente preso em seu assento sob a ponte desde 20 de dezembro, lembrou Garcia mais tarde em uma coletiva de imprensa realizada pela polícia estadual.

Quando os pescadores o encontraram, Reum “tinha quase perdido toda a esperança porque não havia ninguém lá”, disse o pescador ao motorista.

Enquanto esperavam por socorristas profissionais, Reum agradeceu aos homens várias vezes, lembrou Garcia. “Ele estava vivo e ficou muito feliz em nos ver. Nunca vi um alívio como aquele”, disse ele.

As temperaturas no condado de Porter atingiram a mínima de 1° C nos últimos dias. “É um milagre que ele esteja vivo com esse clima”, disse o Sargento Glen Fifield, da Polícia Estadual de Indiana, na coletiva de imprensa.

Ele tem um longo caminho para se recuperar

Não se sabe ao certo o que causou o acidente. Parece que o caminhão saiu da I-94, errou o guard rail, voou, rolou até o riacho e parou embaixo da ponte.

Quando as equipes de emergência chegaram, tiveram dificuldade em levar o equipamento até o local do acidente, segundo as autoridades.

As pistas da I-94 no sentido oeste tiveram que ser fechadas na tarde de terça-feira, enquanto as equipes trabalhavam para libertar o motorista e levá-lo a um helicóptero.

Reum conseguiu chegar a um hospital horas depois, segundo a polícia. Ele, um soldador, “sempre foi uma pessoa positiva, gentil e cheia de energia”, disse Brad Sievers, do Boilermakers Local 374, à CNN em um comunicado.

Ele tem ossos quebrados e lesões nas pernas que podem exigir cirurgias, conforme o sindicato de Reum há oito anos e uma conta GoFundMe criada para ajudar com suas despesas médicas e recuperação.

O estado de saúde de Reum foi elevado a grave na noite de quinta-feira no Memorial Hospital de South Bend, informou o Beacon Health System em um comunicado. A CNN entrou em contato com o sindicato na quinta-feira para obter atualizações.

Um comunicado divulgado pela companhia em nome da vítima disse que ele “quer agradecer a todos pela manifestação de apoio e por todos os votos de felicidade, incluindo os bons samaritanos que o encontraram, os socorristas e seus cuidadores no Memorial Hospital”.

Ele pediu um tempo para processar o que aconteceu e um tempo para descansar e se recuperar, diz a declaração. “Matt sabe que tem uma história para contar e, quando estiver pronto, planeja compartilhar detalhes dessa experiência”.

“Não importa o quanto as coisas fiquem difíceis, há uma luz no fim do túnel, às vezes da maneira menos esperada”, disse Reum no comunicado.

Fonte: CNN

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Motorista embriagado causa acidente e derruba poste perto da Arena das Dunas

 

Um motorista com sinais de embriaguez acabou ocasionando um acidente durante a noite desta terça-feira (19), no entorno da Arena das Dunas, localizada no bairro de Lagoa Nova, zona Sul da capital. O veículo ficou totalmente destruído e, com o impacto, um poste foi derrubado.

De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal e do Corpo de Bombeiros, os agentes foram acionados por volta das 22h. Ao chegar no local, o motorista foi encontrado ainda dentro do carro. Foi preciso o auxílio dos militares para fazer a retirada do homem do veículo.

Durante a abordagem, os agentes perceberam que o motorista apresentava sinais de embriaguez e realizaram o teste do bafômetro que confirmou a presença de 1,93ml de álcool. O homem foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) com ferimentos leves e posteriormente foi encaminhado ao Hospital Clóvis Sarinho.

Na manhã desta quarta-feira (20), uma equipe da Neoenergia Cosern fez o trabalho de remoção e troca do poste que foi atingido pelo veículo. A energia foi interrompida na região onde o acidente aconteceu para que o trabalho fosse realizado. Três equipamentos de energia serão trocados no local.

Fonte: Novo Notícias

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GRAVE: Carro capota na BR-101 em frente ao Carrefour nesta terça-feira (19)

 

Um veículo de modelo TR4, da Mitsubishi, capotou nas primeiras horas desta terça-feira (19) na faixa esquerda da BR-101, em área próxima ao supermercado Carrefour, no sentido Natal-Parnamirim.

A Polícia Rodoviária Federal já está no local e efetua neste momento o atendimento a ocorrência.

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Carro capota e mulher fica presa às ferragens na RN 288 no Seridó

 

O condutor de um carro perdeu o controle e capotou o veículo na RN-288, entre São José do Seridó e Caicó. O carro ficou completamente destruído.

O motorista conseguiu sair do carro ileso. Mas a sua mãe, que estava com ele no carro, ficou presa às ferragens e precisou da ajuda do Corpo de Bombeiros.

O resgate durou horas, e os Bombeiros precisaram utilizar um alicate hidráulico para conseguir resgatar a mulher. Após ser retirada do carro, as vítimas foram encaminhadas para o Hospital Regional do Seridó, em Caicó.

Fonte: Portal da Tropical