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Abraham Weintraub é demitido da Unifesp por faltas injustificadas

Abraham Weintraub

 

O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub foi demitido de seu cargo de professor na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) devido a faltas injustificadas.

A decisão foi tomada pela CGU (Controladoria Geral da União) e publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 7.

Weintraub atuava como professor de ciências contábeis desde 2014, mas seus vencimentos já estavam suspensos desde abril do ano passado.

Na ocasião, foi aberto um processo administrativo para investigar as faltas injustificadas do ex-ministro, assim como as de sua esposa, Daniela Weintraub, que também era professora na universidade.

Deu na Jovem Pan

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Abraham Weintraub e esposa têm salários suspensos pela Unifesp, que investiga faltas injustificadas

 

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) suspendeu preventivamente os salários de Abraham Weintraub e sua esposa, Daniela Weintraub, devido a uma investigação interna que apura faltas injustificadas do casal, que mora nos Estados Unidos, como docentes da instituição.

Ambos são professores com carga horária de 40 horas semanais no Campus Osasco. Abraham faz parte do departamento de Ciências Contábeis há nove anos, e Daniela, do departamento de Ciências Atuariais há quase uma década.

Segundo a Unifesp, em 13 de abril, a Ouvidoria da universidade recebeu uma denúncia contra Abraham. A partir disso, as providências necessárias começaram a ser tomadas para que um processo administrativo disciplinar seja aberto se forem comprovadas irregularidades na atuação do servidor.

No mesmo mês, a instituição também instaurou um procedimento para investigar faltas injustificadas e abandono de cargo por parte de Daniela.

Devido às investigações, ambos tiveram as remunerações suspensas de forma preventiva. “A universidade seguiu os fluxos internos institucionais para a apuração dessas ausências, suspendendo os salários dos(as) servidores(as) Abraham e Daniela Weintraub a partir do mês de abril de 2023”, afirmou a Unifesp.

Deu na CNN

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Weintraub diz que tem provas que Lewandowsk tentou comprar sua casa, o que gerou “desconforto”

 

 

O ex-ministro da educação Abraham Weintraub revelou que foi Ricardo Lewandowski o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) que tentou comprar sua casa, em entrevista ao Jornal Jovem Pan. Anteriormente, Weintraub havia dito em participação em um podcast que um ministro tentara realizar o negócio através de uma imobiliária, mas ele teria recusado a oferta; anteriormente, o ministro havianegado um pedido de habeas corpus preventivo de Weintraub. No podcast, o ex-ministro não disse o nome do magistrado que teria tentado a negociação. Após a declaração, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou que Weintraub desse um depoimento na Polícia Federal para revelar o nome de quem havia tentado comprar a casa, no âmbito do inquérito das fake news.

“Eu não queria trazer à tona o nome do ministro, mas já que fui convocado, fui lá e tive que falar. Era o Lewandowski e a esposa dele. Tentei preservar ao máximo, mas já que foi dito que eu não tenho provas, que é fake news, que é muito grave, tive que revelar. No podcast, eu descrevi que tinha sido um ministro do STF que no passado me negou um habeas corpus preventivo, quando eu estava sendo investigado por crime contra a segurança nacional. Pedi o habeas corpus para responder em liberdade, e o Lewandowski foi um dos que me negou. Estava nos Estados Unidos quando fui informado do interesse dele de comprar. A gente tem, e vai disponibilizar as provas. Eu disse no podcast que não era grave [a situação], mas no depoimento falei que fiquei desconfortável. Minha casa não estava à venda”, explicou Weintraub, sobre a situação.

Na sequência, o ex-ministro deu mais detalhes de como se sentiu com a situação. “Eu não tinha citado o nome dele, justamente para evitar um mal-estar. Me causou desconforto porque temos esse passado, ele me julgou e me negou um habeas corpus preventivo. Foi através de corretora, nunca tive contato pessoal com ele. Não achei que foi um recado, se não teria tomado providências. Não estou falando que fui chantageado mas é uma experiência que gera desconforto. Imagina se eu vendo e sai no jornal ‘Abraham Weintraub vende casa por tantos milhões para o ministro Lewandowski’, é algo que gera desconforto. Não menti e não achei que era tão grave para ser convocado para depor sobre fake news. Achei que foi um desserviço”, criticou Weintraub.

Além da casa, o ex-ministro também disse ter feito um depoimento sobre a suposta reunião em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) teria comentado sobre operação da Polícia Federal contra o filho Flávio Bolsonaro antes dela ocorrer, em novembro de 2018. De acordo com Weintraub, o delegado reconheceu que ele não disse que o presidente tinha informações que não deveria ter. Neste caso, o Ministério Público Federal do Rio de Janeiro foi outro órgão a convocar o ex-ministro para esclarecer a declaração, que também foi dada no podcast.

Deu na JP News

Política

“Além de Judas, é um covarde”, diz Malafaia sobre Moro

A live do canal ConservaTalk teve o pastor Silas Malafaia como convidado na 2ª feira (17.jan.2022). Ao lado dos ex-ministros Abraham Weintraub (Educação), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Ricardo Salles (Meio Ambiente), o líder religioso abordou temas como educação e política, sempre ancorado na pauta de costumes conservadores, da qual todos os presentes são fiéis defensores.

Um dos principais alvos da discussão foi Sergio Moro, ex-ministro da Justiça e atual pré-candidato à presidência da República pelo Podemos. Salles citou que circula na internet a informação de que Weintraub estaria “se preparando para pular para o barco do Moro”.

O ex-ministro da Educação aproveitou a oportunidade para negar a informação: “Papo de maluco, fico até ofendido”, disse. Segundo o grupo, o Moro é um oportunista e não é conservador.

Malafaia chamou o ex-juiz de “Judas” e “traíra”. Citou duas situações para justificar a sua opinião. Uma delas foi o fato de Moro ter se calado diante das medidas de restrição colocadas em prática no começo da pandemia de covid-19 por governadores e prefeitos. Segundo o pastor, Moro é “Judas” porque não se pronunciou quando policiais tentaram travar trabalhadores informais que vendiam seus produtos nas ruas.

De acordo com o pastor, “além de Judas, [Moro] é um covarde, porque esperou um momento difícil de [Jair] Bolsonaro para tentar sair em glória e se ferrou”, se referindo à conturbada saída do ex-ministro da Justiça do governo.

Ainda segundo Malafaia, Moro já o procurou para uma conversa, mas ele se recusou.

“Eu não falo com um cara que era ministro da Justiça e não deu um pitaco, uma palavra da covardia de governadores e prefeitos contra o povo pobre vendendo laranja, limão para viver. E esse caboclo ficou calado. Então, é um covarde que não merece a consideração do povo brasileiro”, falou.

Poder 360