Deu na TN
Deu na TN
Um grave acidente na noite desta quinta-feira (17), por volta das 20h10,no km 145 da BR 304, no município de Angicos/RN, causou a interdição total da rodovia.
Após uma colisão frontal de veículos, informações obtidas com usuário que está no local de que havia um homem preso nas ferragens e que faleceu decorrente de um princípio de incêndio que alastrou-se tomando conta do veículo.
Equipe PRF esteve no local, assim como demais equipes de Bombeiros, ITEP, PC e SAMU foram acionadas.
Além de uma vítima fatal, duas outras ficaram feridas. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dos sobreviventes.
Informações do Grande Ponto
O número de mortos no incêndio florestal em Lahaina, na ilha de Maui, no Havaí, chegou a 93 neste domingo (13/8). No entanto, as autoridades já reconhecem que o número deve aumentar cada vez mais.
Isso porque o tamanho do desastre foi muito grande e as equipes de busca ainda não conseguiram vasculhar toda a região. Segundo o The Guardian, os cães farejadores só cobriram 3% da área total de buscas.
Esse já é considerado o incêndio mais mortal dos Estados Unidos em 100 anos. Em 2018, um total de 95 pessoas morreram após uma grande queimada em Paradise, no norte da Califórnia.
O maior desastre do tipo foi em 1918, quando 453 morreram em Minnesota e Wisconsin.
Testemunhas relatam que a velocidade das chamas foi muito grande e rapidamente o fogo atingiu casas, prédios e automóveis.
Autoridades locais apontam alguns fatores para tamanho desastre, como a falta de coordenação em tempo real, que impediu avisos e ordens de evacuação.
Os setores responsáveis do Havaí até tentaram mandar alertas em celulares, televisores e rádios, mas houve uma interrupção generalizada de energia e muitos moradores não tiveram tempo de correr.
A cidade histórica de Lahaina tem cerca de 13 mil habitantes e foi totalmente destruída. Ela fica na segunda maior ilha do Havaí. O custo da reconstrução da cidade é estimado em US$ 5,5 bilhões.
Deu no Metrópoles
Chegou a 14 o número de mortos no desabamento de um prédio na cidade de Paulista, no Grande Recife.
Os corpos dos três últimos desaparecidos, uma mulher e seus filhos de seis e nove anos, foram localizados nos escombros na tarde deste sábado, 8, conforme as autoridades locais.
A tragédia aconteceu por volta das 6 horas da manhã de sexta-feira, 7. Equipes dos bombeiros, Defesa Civil e animais que auxiliaram nas buscas devem permanecer no local pelas próximas horas.
O edifício do Conjunto Beira Mar, no bairro do Janga, já estava interditado desde 2010 por risco estrutural, mas ainda abrigava muitos moradores de forma irregular. As colunas do prédio que caiu tinham três andares e estavam acopladas a um condomínio residencial maior, segundo imagens divulgadas. A região era atingida por fortes chuvas no momento da tragédia.
Um vídeo que simula o que teria supostamente acontecido com o submersível da OceanGate, que desapareceu no Oceano Atlântico, já teve mais de 24 milhões de visualizações no TikTok em menos de 24 horas. Todos os cinco ocupantes do submersível morreram.
A animação promete mostrar como a pressão no submersível teria gerado uma implosão. O vídeo usa um modelo do próprio veículo da empresa OceanGate. Ele foi compartilhado pelo perfil “starfieldstudio”, de animação 3D.
🎥 Vídeo simula implosão de submersível e é assistido milhões de vezes em 24h pic.twitter.com/XMK3PJeyBD
— UOL Notícias (@UOLNoticias) June 23, 2023
O vídeo foi compartilhado ontem, antes de a Guarda Costeira dos Estados Unidos ter confirmado, na tarde desta quinta-feira (22), que “todos os destroços [encontrados] apontam para a implosão catastrófica da embarcação”, disse o contra-almirante John Mauger.
“Com o colapso instantâneo pela pressão, o casco aqueceria imediatamente o ar no submarino até aproximadamente a temperatura da superfície do sol, enquanto uma parede de metal e água do mar esmagaria de uma ponta do barco à outra em cerca de 30 milissegundos”, informou o estúdio no vídeo.
A animação teve mais de 1,3 milhão de curtidas, 23,3 mil comentários e mais de 121 mil contas salvaram o conteúdo até a noite desta quinta-feira.
A mesma conta havia compartilhado outro exemplo de implosão de um submarino em agosto de 2022, sem mencionar a OceanGate na ocasião.
Implosões ocorrem quando um submarino, ou submersível, neste caso, ultrapassa o seu limite de profundidade, segundo Gustavo Roque da Silva Assi, professor da USP (Universidade de São Paulo), em entrevista ao UOL.
Os veículos são projetados para suportar uma certa pressão de acordo com suas características, como o diâmetro da embarcação, a espessura das paredes e do tipo de aço do qual é feito.
“Se ele passar da pressão determinada pelo projeto, ele estará sujeito a uma carga externa, de fora para dentro, maior do que ele consegue suportar. Assim, o submarino vai colapsar, ele vai implodir”, diz Assi.
Outra possibilidade para uma implosão em ambiente de extrema pressão, segundo o pesquisador, seria se o veículo tiver tocado o solo marinho. “Se ele encostar em alguma coisa do lado de fora em meio a uma pressão muito alta, como seria no fundo do oceano, a estrutura não suportaria.”
Em um caso de implosão, a chance de sobrevivência é nula. “Uma pessoa aguentaria nadar até, no máximo, uma profundidade de 50m. Uma falha estrutural em um submarino abaixo desta profundidade já seria catastrófica, mortífera para a tripulação.”
Os tripulantes do submersível (da esquerda para direita): Stockton Rush, CEO da OceanGate; Paul-Henry Nargeolet; Suleman Dawood e seu pai Shahzada Dawood; e o bilionário britânico Hamish HardingImagem: Shannon Stapleton/REUTERS; Reprodução/LinkedIn; Família Dawood; e JANNICKE MIKKELSEN/Jannicke Mikkelsen via REUTERS
O submersível, apelidado de “Titan”, submergiu na manhã de domingo, 18 de junho. Os turistas queriam ver os destroços do Titanic, localizado no Atlântico Norte.
O barco de apoio na superfície, o quebra-gelo Polar Prince, perdeu contato com ele cerca de uma hora e 45 minutos mais tarde, segundo a Guarda Costeira dos EUA.
Um piloto e quatro passageiros faziam parte da expedição. São eles: Stockton Rush, presidente da OceanGate; o bilionário Hamish Harding; Shahzada e Suleman Dawood, um empresário paquistanês e seu filho; e Paul-Henry Nargeolet, ex-comandante da Marinha Francesa e considerado um dos maiores especialistas do naufrágio do Titanic.
O submersível foi dado como desaparecido a cerca de 700 quilômetros ao sul de São João da Terra Nova, capital da província canadense de Terra Nova e Labrador, segundo as autoridades canadenses, na área onde ocorreu o naufrágio do Titanic, em 1912.
Deu no UOL
A Guarda Costeira encontrou nesta quinta-feira (22) destroços nas áreas de busca pelo submarino desaparecido enquanto fazia uma expedição pelo Titanic.
A Guarda Costeira dos EUA realiza uma entrevista à imprensa às 16h, pelo horário de Brasília, sobre as descobertas do veículo operado remotamente que identificou destroços próximos às áreas de busca.
Neste momento, segundo a Guarda Costeira, as autoridades estão “avaliando as informações”.
Participam da entrevista o contra-almirante John Mauger, primeiro comandante do Distrito da Guarda Costeira e o capitão Jamie Frederick, coordenador de resposta do Primeiro Distrito da Guarda Costeira. O comunicado será realizado na Base da Guarda Costeira em Boston.
O prazo estimado pelas autoridades dos Estados Unidos para a duração do oxigênio no Titan se esgotou na manhã desta quinta-feira (22). O submarino desaparecido desceu às profundezas do Oceano Atlântico para visitar os destroços do Titanic no domingo (18).
Na tarde da última terça-feira (20), em entrevista coletiva, o capitão do Primeiro Distrito da Guarda Costeira Jamie Frederick afirmou que o Titan ainda tinha 40 horas de oxigênio, tempo que esgotou nesta manhã.
As buscas, no entanto, ainda seguem para as cinco pessoas da embarcação: o empresário e aventureiro britânico Hamish Harding, o mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet, o empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho Sulaiman Dawood, além do CEO e fundador da OceanGate, empresa proprietária do submersível, Stockton Rush.
Aventura nas profundezas
O quinteto embarcou, no último domingo (18), na aventura de conhecer um dos mais icônicos navios da história. O RMS Titanic foi construído em 1912 e fez sua viagem inaugural no dia 10 de abril, partindo do porto britânico de Southampton com destino a Nova York. No entanto, jamais chegaria ao seu destino, naufragando em sua viagem inaugural. Atingido por um iceberg, teve seu casco perfurado e afundou. Mais de 1,5 mil pessoas morreram na tragédia, já que a imponente e luxuosa embarcação não tinha botes suficientes para abrigar todos os seus ocupantes.
A história do navio “inafundável” deixou o mundo inteiro chocado, mas ao mesmo tempo fascinado. Nestes mais de 100 anos de histórias, não faltaram estudos, teses acadêmicas, peças de teatro, romances, documentários e séries de TV abordando o tema.
O assunto ganhou força total em setembro de 1985, quando uma equipe localizou os destroços do Titanic, cerca de 600 km de Terra Nova, no Canadá, e a 1.448 quilômetros da costa de Cape Cod, Massachusetts, nos EUA. Popularizou-se de vez com o filme dirigido por James Cameron em 1997, protagonizado por Leonardo di Caprio e Kate Winslet. Foi o que bastou para a tragédia se tornar um ícone pop, intrigando e conquistando ainda mais pessoas.
Deu na CNN
Neste domingo, 18, a Marinha do Brasillocalizou mais um tripulante do barco que naufragou no litoral sul de Santa Catarina.
Ao todo, seis dos oito passageiros já foram encontrados e resgatados. O último resgate ocorreu às 17h40, por meio da aeronave Super Cougar. O sexto sobrevivente foi identificado como Deivid Luiz Monteiro Ferreira e encaminhado para o Hospital Celso Ramos.
De acordo com a Marinha, ele apresentava quadro grave de hipotermia e foi encontrado a cerca de 200 km da costa. “Ao longo do dia, embarcações, aeronaves Super Cougar da MB, C-105 (Amazonas) e P-95 (Bandeirante Patrulha) da Força Aérea Brasileira realizaram buscas em uma extensa área considerada com alta probabilidade de localização dos náufragos. A MB continua mantendo esforços nas buscas pelos outros dois desaparecidos”, informou a Marinha.
Os outros cinco integrantes da embarcação de pesca BP Safadi Seif foram localizados no sábado flutuando em uma balsa, cerca de 24 horas após o desaparecimento, graças a um navio rebocador que patrulhava a área, a 180 km da costa.
O trabalho conjunto entre Marinha e Corpo de Bombeiros para encontrar as vítimas se iniciou neste sábado a 46 km da costa do município de Garopaba, região onde o último sinal da embarcação foi detectado. Durante as buscas, as autoridades coletarem registros de embarcações que avistaram a embarcação em outra região, a cerca de 180 km da costa catarinense.
A Capitania dos Portos em Santa Catarina irá instaurar um inquérito administrativo, com prazo de 90 dias de conclusão, para apurar as possíveis causas e responsáveis pelo naufrágio. Antes do acidente, a Marinha havia emitido um alerta de ressaca para a faixa sul de Santa Catarina, até a altura de Florianópolis.
A passagem de um ciclone extratropical na região Sul do Brasil tem causado ventos fortes e chuvas intensas na costa.
Deu na JP News
Um indígena yanomami morreu e outros dois ficaram feridos depois de serem baleados na comunidade Uxiu, dentro da terra indígena, em Roraima. Os feridos foram transportados para a capital Boa Vista na manhã deste domingo (30).
As lideranças indígenas acusam os garimpeiros ilegais que atuam na região pelo crime, que ocorreu na tarde de sábado (29).
Ferido gravemente na cabeça, Ilson Xirixana, de 36 anos, chegou a uma unidade médica desacordado, mas não resistiu. As informações foram repassadas por Júnior Hekurari Yanomami, presidente da associação Urihi.
O Ministério dos Povos Indígenas pediu que o Ministério da Justiça mobilize a Polícia Federal na investigação sobre o ataque.
Segundo Sonia Guajajara, chefe da pasta, uma comitiva interministerial do governo federal está caminho de Roraima para reforçar a ações contra garimpeiros. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, também partirá para o local.
Deu no Antagonista
Uma colisão frontal entre dois veículos deixou uma pessoa morta e outras quatro feridas no final da noite de sábado (29) em Mossoró, no Oeste potiguar.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF) o acidente aconteceu por volta das 23h50 no quilômetro 11 da BR-304, no trecho que liga o Rio Grande do Norte ao Ceará.
Uma pessoa morreu, duas foram socorridas com lesões graves e outras duas tiveram ferimentos leves.
Equipes da PRF, bombeiros, e Polícia Civil e Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) atenderam a ocorrência.
A vítima fatal foi identificada como Sebastião Ferreira Cipriano, de 41 anos. O corpo do homem foi recolhido ao Itep para passar por perícia. Os feridos foram levados para o hospital.
As causas do acidente ainda serão esclarecidas pelas investigações.
Deu no G1