Mundo

Reservas internacionais da China têm queda inesperada em janeiro, a US$ 3,222 trilhões

 

As reservas internacionais da China diminuíram em janeiro em meio a uma queda nos preços de ativos globais, segundo dados publicados nesta segunda-feira, 7, pelo PBoC, como é conhecido o banco central chinês.

No fim de janeiro, as reservas da segunda maior economia do mundo totalizavam US$ 3,222 trilhões, representando baixa de US$ 28,5 bilhões em relação a dezembro.

 

O resultado surpreendeu analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam estabilidade do montante de reservas em US$ 3,25 trilhões.

 

Estadão Conteúdo

Mundo

Protestos contra obrigatoriedade da vacina ganham adeptos em todo o mundo

 

Em novembro de 2021, uma nova variante do coronavírus impôs um revés aos países europeus que transitavam para o “pós-pandemia”. O surgimento da Ômicron fez com que diversos governos recrudescessem as medidas de combate à Covid-19 e a alta transmissibilidade da nova cepa mostrou a necessidade de se avançar ainda mais com as campanhas de vacinação pelo mundo. Em muitos países, a solução encontrada foi a exigência de um “passaporte da vacina” para a entrada em estabelecimentos. O documento é uma forma rápida de se comprovar que uma pessoa completou o esquema vacinal contra a doença. A medida, no entanto, desagradou movimentos da direita pelo mundo. Entoando gritos de “liberdade”, manifestantes se opuseram à obrigatoriedade da vacina. Muitos usaram a oportunidade para desacreditar os imunizantes em si. Em quase todos os países, os atos se tornaram políticos. Na América do Norte, por exemplo, os protestos convergiram para críticas aos governos. Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá, e Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, foram alguns dos alvos de manifestantes. Na França, a oposição de Macron se aproveitou para atrair a atenção da população às vésperas das eleições presidenciais. Na Suécia, Alemanha e Canadá, neonazistas se infiltraram nos protestos. Veja como os protestos têm acontecido ao redor do mundo.

  • Canadá

Caminhoneiros do Canadá se mobilizaram no final de janeiro contra a exigência de passaporte da vacina contra a Covid-19 para atravessar a fronteira com os Estados Unidos. No início do mês, o país começou a exigir que os caminhoneiros não vacinados ficassem em quarentena por 14 dias após chegarem dos EUA. Apesar do governo estimar que menos de 15% dos motoristas não se imunizaram contra a doença, a medida desagradou a categoria, que realizou protestos em Ottawa, capital do Canadá. Além dos caminhoneiros, outros milhares de manifestantes se juntaram ao “Comboio da Liberdade”, e logo os atos se transformaram em pedido para revogação de todas as medidas restritivas para contenção do coronavírus e pela derrubada do governo de Justin Trudeau. Os atos foram marcados por polêmicas como o levantamento de bandeiras e placas com suásticas e danças no túmulo de um soldado canadense. Em pronunciamento sobre os atos, o presidente do Canadá definiu as manifestações como uma “minoria marginal”. A revolta contra Trudeau fez com que ele e sua família tivessem que ser escoltados para um lugar não revelado.

 

  • Estados Unidos

 

Em 23 de janeiro, milhares de manifestantes de todos os cantos do país se reuniram em Washington. O movimento se concentrou na capital em virtude da exigência de passaporte da vacina para entrada em alguns estabelecimentos como restaurantes, casas de show, teatros e academias no distrito. Saindo do memorial de George Washington, os manifestantes marcharam até chegarem ao memorial Abraham Lincoln, onde discursos foram feitos pelos organizadores, muitos deles médicos. “A obrigatoriedade e as liberdades não são compatíveis. São como óleo e água”, disse um dos oradores aos presentes. Alguns deles carregavam bandeiras em defesa do ex-presidente Donald Trump e contra Joe Biden. O protesto contra a “tirania” da obrigatoriedade das vacinas no país rapidamente se tornou um protesto contra os imunizantes.

  • Suécia

 

Na Suécia, cerca de 9 mil pessoas se reuniram na capital Estocolmo no dia 22 de janeiro para protestar contra o passaporte da vacina. A apresentação do certificado para entrar em locais fechados com mais de 50 pessoas é obrigatória para os cidadãos suecos desde 12 de janeiro. Durante o protesto, os presentes entoavam cantos dizendo: “Não ao passaporte da vacina, sim à liberdade”. O grupo marchou pelas ruas da capital em direção à praça Sergel sob liderança do Movimento da Liberdade. Um outro ato aconteceu em Gotemburgo, a segunda maior cidade da Suécia, reunindo 1.500 pessoas. Alguns manifestantes se juntaram ao movimento neonazista de resistência nórdica, conhecido no país pela sua violência.

  • França


Antes mesmo da lei que prevê a implementação de restrições mais rígidas a pessoas não vacinadas contra a Covid-19 ser aprovada na França, manifestantes se mobilizaram para dizer não às medidas. Desde 8 de janeiro, milhares saíram às ruas pedindo a não implantação do passaporte da vacina. O Ministério do Interior estimou que 105,2 mil pessoas participaram dos atos no dia 8. Os movimentos foram impulsionados pela fala do presidente Emmanuel Macron, que, no início de janeiro, declarou: “Para os não vacinados, quero muito irritá-los. E vamos continuar fazendo isso, até o fim. Essa é a estratégia.” Alguns dos manifestantes, inclusive, foram convocados pelo candidato presidencial de extrema-direita Florian Philippot. Apesar das movimentações, o governo não cedeu. Em 24 de janeiro, a exigência do passaporte da vacina para a entrada de maiores de 16 anos em locais como cinemas, restaurantes e trens se tornou obrigatória. Anteriormente, os não vacinados podiam entrar nos estabelecimentos mostrando apenas o resultado negativo de testes de detecção da Covid-19.

 

  • Bélgica

 

Bruxelas, a capital da Bélgica, foi inundada por protestos contra a nova medida do primeiro-ministro Alexander De Croo, que determinou que toda a população belga deveria tomar a dose de reforço após cinco meses do esquema vacinal para manter os seus passaportes de vacina para frequentarem bares, cinemas e outros espaços públicos no país. Em 23 de janeiro, os movimentos contra a medida reuniram 50 mil pessoas em Bruxelas e ganharam os tabloides do mundo pela violência. Os confrontos eclodiram quando a polícia decidiu usar canhões de água e gás lacrimogêneo para repelir os manifestantes, que arremessaram pedra e fogos de artifício perto da sede da Comissão Europeia. Segundo a polícia, mais de 60 pessoas foram presas neste dia.

  • Alemanha

Em um discurso no parlamento alemão, o chanceler Olaf Scholz defendeu a obrigatoriedade da vacina contra a Covid-19 visando aumentar a taxa de imunizados no país. A fala do primeiro-ministro desencadeou uma série de protestos. Semanalmente, dezenas de milhares se mobilizam em marchas em cidades e vilarejos da Alemanha contra a medida. No dia 11 de janeiro, o Ministério do Interior contabilizou a presença de 188 mil pessoas. A maioria não condena apenas o mando de vacinação, mas os próprios imunizantes – o país tem a maior parcela de não-vacinados entre as grandes nações da Europa Ocidental. Grande parte do centro de gravidade dos atos permaneceu concentrada na extrema-direita, dando novo impulso ao partido AfD. Alguns protestos contaram, inclusive, com a presença de grupos neonazistas, o que acendeu um alerta sobre a radicalização do movimento.

Imformações JP News

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Eduardo Saverin perde R$ 22 bilhões com queda em ações do Facebook e deixa posto de brasileiro mais rico do mundo

 

O investidor brasileiro Eduardo Saverin viu sua fortuna despencar US$ 4,3 bilhões, ou R$ 22 bilhões, nesta quinta, 3, com a forte queda nas ações da Meta, empresa que controla redes sociais como Facebook, Instagram e WhatsApp. Assim, Saverin passou a ter “apenas” US$ 13,3 bilhões (R$ 70,2 bilhões), e perdeu o posto de brasileiro mais rico do mundo para Jorge Paulo Lemann, da empresa de bebidas Ambev, que tem US$ 16,1 bilhões (R$ 85 bilhões), segundo informações do tempo real da revista norte-americana “Forbes”.

Saverin é um dos fundadores do Facebook e a maior parte de sua fortuna está ligada à Meta – outros bilionários com ações da empresa também viram suas fortunas caírem, como Mark Zuckerberg, que perdeu cerca de US$ 30 bilhões (R$ 158 bilhões) e deixou o ranking das 10 pessoas mais ricas do mundo.

A perda de valor nos papéis da Meta ocorreu após o anúncio de que o Facebook sofreu uma queda no número de usuários ativos na rede social pela primeira vez em sua história. Fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg atribuiu o resultado negativo à concorrência de outras redes sociais, principalmente o TikTok, que pertence à empresa chinesa ByteDance e atrai um público mais jovem. Ao longo do dia, os papéis da Meta chegaram a cair 26%, embora a situação ainda possa mudar antes do fechamento do dia na Bolsa Nasdaq, que congrega empresas de tecnologia.

A capitalização da Meta, avaliada em US$ 879 milhões  na quarta, 2, despencou mais de US$ 200 bilhões em uma única sessão da Bolsa.

Deu na JP News

Mundo

Biden confirma morte de chefe do Estado Islâmico na Síria

Forças norte-americanas atacaram uma casa e entraram em confronto por duas horas com homens armados Foto: Reprodução

 

O chefe do grupo extremista Estado Islâmico (EI), Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurashi, morreu em uma operação das forças especiais dos Estados Unidos nesta quinta-feira (3) na Síria, mais de dois anos depois da eliminação de seu antecessor.

“Durante a noite, sob minha direção, as forças militares dos Estados Unidos no noroeste da Síria executaram com sucesso uma operação de contraterrorismo para proteger o povo americano e nossos aliados, e tornar o mundo um local mais seguro”, afirmou o presidente Joe Biden em um comunicado.

Os soldados americanos estão sãos e salvos, afirmou o presidente, que deve discursar à nação nas próximas horas.

Um funcionário de alto escalão do governo americano disse que o líder do EI morreu durante a operação, ao detonar uma bomba que levava junto com ele.

A bomba detonada por Qurashi também matou integrantes de sua família, incluindo mulheres e crianças.

“Graças à habilidade e à coragem das nossas Forças Armadas, tiramos do campo de batalha Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurashi, líder do ISIS (acrônimo do Estado Islâmico em inglês)”, afirmou Biden no comunicado.

A operação, que utilizou helicópteros para o transporte de tropas, aconteceu em Atme, na região de Idlib, e deixou 13 mortos, informou a ONG Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).

 

O chefe do Estado Islâmico, Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurashi
O chefe do Estado Islâmico, Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurashi

 

Em outubro de 2019, Abu Bakr al-Baghdadi, antecessor de Qurashi, foi eliminado em um ataque na região de Idlib, controlada em grande parte por extremistas e rebeldes.

De acordo com o OSDH, os militares pousaram perto do campo de deslocados da localidade de Atme, e depois começaram os confrontos.

Os correspondentes da AFP na região relatam que a operação americana tinha como alvo um edifício de dois andares em uma área cercada por árvores. Parte do prédio foi destruída no ataque.

A região de Idlib está fora do controle do governo sírio.

Os confrontos duraram duas horas, segundo o OSDH. “Pelo menos 13 pessoas, incluindo quatro crianças e três mulheres, morreram na operação”, afirmou o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.

Bombardeios e tiros

Os moradores da região afirmaram à AFP que ouviram bombardeios e tiros.

Em uma gravação de áudio que circula entre a população e é atribuída a um integrante da coalizão internacional, uma pessoa que fala em árabe pede às mulheres e crianças que abandonem as casas na área atacada.

Membros das Forças Democráticas Sírias (FDS), dominadas por curdos, participaram na operação, segundo o OSDH.

Antes do anúncio de Biden, Farhad Shami, porta-voz das FDS, afirmou no Twitter que os alvos da ação eram “os terroristas internacionais mais perigosos”.

Analistas afirmam que os acampamentos superpopulosos de Atme, ao norte da província de Idlib, estão sendo utilizados como base pelos líderes extremistas que se escondem entre os deslocados.

Partes da província de Idlib e das províncias vizinhas de Hama, Aleppo e Latakia são dominadas pelo Hayat Tahrir Al Sham (HTS, Organização para a Libertação do Levante), antigo braço sírio da Al-Qaeda.

A província também abriga grupos rebeldes e outros grupos extremistas, como o Hurras al-Din (Guardiões da Religião).

Todas as facções já foram alvos de ataques aéreos, principalmente por parte do governo sírio, da Rússia, seu principal aliado, mas também da coalizão internacional antijihadista liderada pelos Estados Unidos e as forças especiais americanas.

Mas as operações com helicópteros continuam sendo raras na Síria, onde as tropas americanas estão presentes como parte da coalizão internacional.

A complexa guerra da Síria, país fragmentado com a presença de vários grupos, provocou quase 500 mil mortes desde 2011.

Deu no R7

Mundo

TENSÃO: Em desafio a Putin, Biden envia 3 mil soldados ao Leste Europeu

O presidente dos EUA, Joe Biden, aprovou nesta quarta-feira, 2, o envio de mais 3 mil soldados americanos para o Leste da Europa, reforçando a posição da Otan e desafiando as exigências do presidente da Rússia, Vladimir Putin, que ameaça invadir a Ucrânia se as forças ocidentais não se retirarem da região.

Segundo o Pentágono, 2 mil homens partirão da base de Fort Bragg, na Carolina do Norte, para a Polônia e a Alemanha e outros mil serão remanejados da Alemanha para a Romênia. Biden já havia deixado de prontidão 8,5 mil homens na região. Entre os militares enviados para o Leste da Europa estão especialistas em brigadas de combate, logística, equipe médica e de inteligência, além de soldados para missões de reconhecimento e vigilância.
Segundo o Pentágono, mais militares podem ser enviados para o Leste Europeu nos próximos dias. “É importante mandar um sinal forte para Putin de que a Otan importa para os EUA e para nossos aliados”, disse o porta-voz do Departamento de Defesa, John Kirby. “Estes não são movimentos permanentes. Além disso, essas forças não vão lutar na Ucrânia.”
Diplomacia
A Rússia reagiu com uma objeção ríspida. Alexander Grushko, vice-chanceler russo, chamou os desdobramentos de infundados e destrutivos. “Eles aumentam a tensão militar e reduzem o espaço para decisões políticas”, afirmou. Putin teve ontem uma nova conversa telefônica com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, mas sem nenhum progresso.
Novas imagens de satélite divulgadas ontem sugerem que a Rússia enviou mais tropas para seus agrupamentos militares em Belarus, na Crimeia e no oeste de seu próprio território, segundo a Maxar Technologies, empresa americana.
Os EUA já mantêm milhares de soldados na Polônia e um sistema de defesa antimísseis da Otan na Romênia, que a Rússia considera uma ameaça. Curiosamente, Biden não enviou reforços militares para os países bálticos – Estônia, Letônia e Lituânia -, ex-repúblicas da União Soviética.
Ontem, Kirby disse que a França também decidiu que enviará soldados para a Romênia sob o comando da Otan, e observou que vários outros países europeus estão considerando adicionar forças na Europa Oriental. A Dinamarca despachou uma fragata e caças F-16 para a Lituânia e a Espanha enviou quatro aviões para a Bulgária e três navios para o Mar Negro. A Holanda planeja mandar dois caças F-35 para a Bulgária e colocou um navio de prontidão.
Documentos
Ontem, documentos obtidos pelo jornal El País, da Espanha, mostram que EUA e Otan se recusaram a fechar as portas para uma adesão da Ucrânia à aliança militar. De acordo com os documentos, os americanos também assinaram um tratado sobre segurança na Europa com a Rússia.
De acordo com o jornal, o pacto propunha medidas para ampliar o desarmamento e fortalecer a confiança entre Moscou e Washington. O acordo fica condicionado a uma redução da presença militar russa na fronteira com a Ucrânia. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Estadão Conteúdo
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“Lockdowns tiveram pouco ou nenhum efeito na mortalidade por Covid-19”, diz estudo da Johns Hopkins

 

 

Em artigo da Gazeta do Povo dessa quarta-feira (2), foi destacado que estamos no terceiro ano da pandemia de Covid-19. Do uso obrigatório de máscaras aos passaportes de vacinação, as restrições governamentais às nossas liberdades permanecem em vigor. Entretanto, pelo menos nos EUA, a era dos lockdowns que limitavam os americanos às suas casas para “retardar a propagação” acabou.

Infelizmente, uma nova meta-análise de estudos mostra que toda a dor e sacrifício que sofremos com essas imposições não teve muito resultado – apesar de seus enormes custos.

A nova revisão de pesquisa foi liderada pelo economista Steve Hanke e publicada pela Universidade Johns Hopkins. Ele avaliou 24 estudos relevantes examinando o rigor do lockdown, o impacto das campanhas para que o povo não saísse de casa e a eficácia de restrições específicas. A meta-análise conclui que “os lockdowns tiveram pouco ou nenhum efeito na mortalidade por Covid-19”.

Por que a ordem de permanecer em casa não combateria efetivamente a pandemia? Bem, até certo ponto ela simplesmente atrasa o inevitável. Além disso, pesquisas mostraram que a maior parte da disseminação do Covid-19 ocorreu em casa.

“As microevidências contradizem o ideal de saúde pública em que as famílias seriam locais de confinamento solitário e transmissão zero”, concluiu Casey B. Mulligan, economista da Universidade de Chicago. “Em vez disso, as evidências sugerem que ‘os domicílios apresentam as taxas de transmissão mais altas’ e que ‘os domicílios são ambientes de alto risco para a transmissão de [Covid-19]’”.

“Estudos de índice de rigor descobriram que os lockdowns na Europa e nos Estados Unidos reduziram a mortalidade por Covid-19 em apenas 0,2%, em média”, conclui sua nova pesquisa. “[Ordens para que os cidadãos permanecessem em casa] também foram ineficazes, reduzindo a mortalidade por Covid-19 em apenas 2,9%, em média. Estudos específicos (sobre restrição não farmacêuticas) também não encontraram evidências amplas de efeitos visíveis na mortalidade por Covid-19.”

No entanto, os custos dessas medidas draconianas não foram mínimos. Elas devastaram a economia, agrediram a classe trabalhadora, alimentaram uma crise de saúde mental juvenil, levaram a overdoses recordes de drogas, pioraram uma onda de crimes, atrasaram tratamentos médicos que salvam vidas e muito mais.

Quando se trata de políticas de lockdown, a “cura” provou ser muito mais prejudicial do que útil.

Deu na Gazeta do Povo

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Google fecha 2021 com lucro de US$ 76 bilhões, quase o dobro de 2020

Sundar Pichai

 

A Alphabet, controladora do Google, terminou o ano de 2021 com um lucro líquido de US$ 76 bilhões, quase o dobro (90%) ante US$ 40 bilhões de um ano antes.  A receita obtida no último ano foi de US$ 257 bilhões, um incremento de 41% contra US$ 182 bilhões de 2020. O lucro operacional também quase dobrou (90%), ao saltar de US$ 41 bilhões para US$ 78 bilhões.

Sundar Pichai, CEO da Alphabet e Google, credita o resultado aos investimentos em inteligência artificial e às vendas dos novos Google Pixel. Por sua vez, Ruth Poirat, CFO da companhia, lembra do forte crescimento da divisão de nuvem, Google Cloud.

Além dos resultados financeiros, os destaques do balanço financeiro indicam que a companhia aumentou a vida útil dos servidores de três para quatro anos. Na prática, isso significa uma redução de US$ 2,6 bilhões com depreciação de equipamentos e um aumento de US$ 2 bilhões no lucro líquido da empresa.

Mundo

Michael Jordan tem iate de R$450 milhões com quadra de basquete e todo o luxo

 

Joy, iate de Michael Jordan

 

Como o maior jogador da história do basquete, Michael Jordan naturalmente é também um dos mais bem pagos esportistas de todos os tempos: não espanta, portanto, a notícia de que o antigo número 23 do Chicago Bulls recentemente adquiriu um super iate avaliado em 80 milhões de dólares, equivalentes a mais de R$ 450 milhões. Com 70 metros, cinco decks diferentes e capacidade para receber até 12 hóspedes, a embarcação possui até mesmo uma quadra de basquete em seu deck principal.

Intitulado Joy (Alegria, em português), o super iate foi fabricado em 2016 e adquirido por Jordan em 2019, e é mantido ancorado na ilha caribenha de São Bartolomeu. Com oito cabines de luxo, cada uma com seu elevador privativo, o barco oferece a estrutura completa esperada, com jacuzzi, salão de ginástica, uma incrível sala de jantar, um bar, além de um sistema audiovisual de última geração, TV via satélite, Wi-Fi veloz, e mais – além, é claro, da quadra de basquete, devidamente protegida por redes laterais durante as partidas, para evitar as bolas ao mar.

 

Joy
O Joy é o segundo barco do astro do basquete

 

Michael Jordan no JOy

 

Joy, iate de Michael Jordan
A quadra permite uma partida ao ar livre e no meio do mar

 

Além de todo luxo das acomodações, o quarto principal do Joy tem o mar como maior atração: com janelas em 270 graus rodeando toda a cabine, o oceano é visto por todos os lados de quem estiver deitado na imensa cama ao centro do quarto. As janelas são feitas com vidros especiais e isolantes, capaz de manter o quarto refrescado nos dias de calor, e aquecido em noites geladas, e cada uma das 8 cabines possui seu próprio banheiro, com direito a uma ducha especial. Além do Joy, Michael Jordan também possui um barco de pesca intitulado Catch 23, avaliado em cerca de R$ 44,9 milhões.

 

Joy, iate de Michael Jordan
O Iate possui uma luxuosa sala de jantar
Joy, iate de Michael Jordan
As refeições podem ser feitas em um dos 5 decks

 

Vencedor de 6 títulos da NBA e reconhecido por 5 vezes como melhor jogador da liga, Jordan é reconhecido como o maior jogador da história do esporte, e possui fortuna atualmente estimada em 2,2 bilhões de dólares, equivalentes a cerca de 12,4 bilhões de reais. A compra do Joy, portanto, não representa um grande abalo em seu orçamento: estima-se que anualmente o ex-atleta ganhe entre 60 a 100 milhões de dólares da Nike em produtos e patrocínios.

 

Joy, iate de Michael Jordan
A Suíte de Jordan tem uma visão de 270º do mar

 

Joy, iate de Michael Jordan
Cada uma das oito cabines tem um elevador particular no Joy

Deu na Hypeness

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‘Reconhecimento de que somos uma grande nação’, diz Guedes sobre convite para entrada do Brasil na OCDE

 

 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou, na tarde desta terça-feira, 25, que o convite para a entrada do Brasil na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é um “reconhecimento de que somos uma grande nação”. A declaração foi dada em pronunciamento feito no Palácio do Planalto ao lado dos ministros da Casa Civil, Ciro Nogueira, e das Relações Exteriores, Carlos França. “Esse início de processo de acessão é um reconhecimento de que somos uma grande nação”, disse Guedes. Além do Brasil, os governos de Argentina, Bulgária, Croácia, Peru e Romênia também foram convidados para darem início às negociações para a adesão à entidade, em um processo que pode durar de dois a cinco anos.

“Esse processo de acesso à OCDE exige do brasil justamente essa convergência na reforma tributária, na liberalização financeira, a convergência nos acordos internacionais de serviços. É um reconhecimento pela nossa agenda e um reforço, um compromisso de seguirmos nesses trilhos das reformas de modernização”, disse Paulo Guedes. De acordo com os ministros, o Brasil já adotou 103 dos 251 instrumentos normativos da entidade – destes, 37 foram implementados nos três anos da gestão Jair Bolsonaro.

“Para melhor atuar na etapa que se inicia, já determinei criação de unidade exclusivamente dedicada no Itamaraty, às relações da OCDE, com a formação de novos quadros na diplomacia econômica. Determinei também a formação de uma equipe de negociadores que coordenará as negociações com a OCDE do roteiro de acessão e também o fortalecimento da delegação permanente que o brasil criou junto a OCDE em 2018, em um projeto que se iniciou na Embaixada em Paris e que precisa ganhar corpo para que possamos seguir essa negociação que durará alguns anos, mas para a qual o Brasil já está em processo bastante avançado”, afirmou o ministro das Relações Exteriores, Carlos França.

Em nota divulgada na noite desta terça, o Palácio do Planalto afirma que o “Brasil está em plena consonância com os valores fundamentais da OCDE, expressos na Declaração sobre a Nova Visão do Sexagésimo Aniversário da OCDE e na Declaração Ministerial do Conselho de 2021, tais como a defesa dos princípios de livre mercado, o fortalecimento da democracia, a modernização econômica e a proteção do meio ambiente e dos direitos humanos”. “Aderir à OCDE contribui para promover a competitividade e o dinamismo da economia brasileira e atrair investimentos, com geração de emprego, renda e oportunidades empresariais, bem como aprofundar a integração internacional do Brasil. Permite, ainda, o aprimoramento contínuo dos processos de formulação de políticas públicas e das estatísticas econômicas e sociais do País”, acrescenta o governo.

Deu na Jovem Pan

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Bento XVI admite erro em depoimento sobre casos de abusos na Alemanha

O ex-papa Bento XVI reconheceu, nesta segunda-feira (24), que estava presente à reunião, em 1980, sobre caso de abuso sexual quando era arcebispo de Munique. Ele disse que, equivocadamente, contou a investigadores alemães que não havia comparecido.
Relatório publicado na semana passada sobre abusos na arquidiocese entre 1945 e 2019 diz que o então cardeal Joseph Ratzinger não agiu contra clérigos em quatro casos de acusações de abuso, quando era arcebispo entre 1977 e 1982.
Em entrevista coletiva quinta-feira (20) em Munique, advogados que investigaram o abuso questionaram afirmação de Bento, em comunicado de 82 páginas, de que não se lembrava de ter comparecido à reunião em 1980 para discutir o caso de padre acusado de abuso. Eles disseram que a afirmação contradiz documentos que têm em mãos.
Em nota hoje, o secretário pessoal do ex-papa, o arcebispo George Ganswein, afirmou que Bento compareceu à reunião, mas que a omissão foi “resultado de descuido na edição do comunicado” e não foi feita “de má fé”.
“Ele [o ex-papa] sente muito por esse erro e pede para ser desculpado”, disse Ganswein.
O secretário afirmou ainda que Bento pretende explicar como o erro aconteceu após examinar o relatório, de quase 2 mil páginas, enviado eletronicamente na última quinta-feira.
O ex-papa, que está com 94 anos e tem enfrentado problemas de saúde, continua vivendo no Vaticano após renunciar ao cargo em 2013.
Agência Brasil