Emprego, Inclusão

Outback oferece vagas de emprego em Natal para pessoas com deficiência

 

O Outback Steakhouse abre processo seletivo para o preenchimento de duas vagas de emprego para pessoas com deficiência em Natal. As oportunidades são para o cargo de auxiliar de limpeza.

Os (as) interessados (as) nas vagas devem se inscrever pelo site https://outback.gupy.io/, precisam ter mais de 18 anos e possuir ensino médio/técnico completo, além de ter disponibilidade de horário, inclusive aos finais de semana e feriados. A marca procura pessoas dedicadas, com perfil dinâmico e vontade de crescer. Não é necessário ter experiência na área.

O Outback oferece ótima remuneração e benefícios como vale-transporte, refeição no local, assistência médica e odontológica. Durante o processo seletivo, os(as) candidatos(as) passam por uma inscrição online, dinâmica em grupo e algumas entrevistas. Os(as) funcionários(as) selecionados(as) ap&ó ;s essas etapas passam por um treinamento nos restaurantes.

Serviço:

Como participar: A inscrição para o processo seletivo será por meio do sitehttps://outback.gupy.io/
Cargos disponíveis: Auxiliar de limpeza.
Requisitos: Pessoas com ensino médio/técnico completo e disponibilidade de horário, inclusive aos finais de semana e feriados.
Faixa etária: Maiores de 18 anos.
Remuneração: Variável de acordo com as horas trabalhadas.
Benefícios: Vale-transporte, refeição no local, assistência médica e odontológica (os dois últimos após o período de experiência).
Etapas do processo seletivo e duração: Inscrição online, dinâmica e entrevistas.

Inclusão, Política

Secretária do Governo Lula quer aumentar cota racial em concursos

Secretária do Governo Lula quer aumentar cota racial em concursos

 

A socióloga Márcia Lima, secretária nacional de Ações Afirmativas e Combate ao Racismo, afirmou que pretende aumentar a cota para pessoas negras em concursos públicos. Em entrevista à coluna, Lima cobrou responsabilização de empresas reincidentes em crimes de racismo e citou o Carrefour como exemplo.

A lei de cotas em concursos públicos completa uma década e perde a validade em junho de 2024. Lima tem trabalhado no texto da nova lei e planeja que o texto seja enviado ao Congresso ainda neste ano, para aproveitar a volta dos concursos públicos no país.

O cenário é diferente em relação à lei de cotas nas universidades, que não tem validade. Lima avalia que o governo ainda não tem dados suficientes para avaliar o impacto da lei nos últimos dez anos. Resultado de uma ação do governo Bolsonaro, que ignorou a revisão da medida em 2022 e atrasou o Censo.

Professora de sociologia da Universidade de São Paulo (USP), Lima tem pós-doutorado na área pela Universidade de Columbia, nos Estados Unidos. A secretária do Ministério da Igualdade Racial criticou o argumento de uma suposta meritocracia para atacar ações afirmativas.

“Essa história de que ação afirmativa compromete a meritocracia é uma loucura. Tem de ter mesmo ação afirmativa em tudo no Brasil, não tem jeito, é uma sociedade extremamente desigual”.

 

Leia os principais trechos da entrevista.

A lei de cotas nos concursos públicos completa dez anos e perde a validade no ano que vem. O que o ministério planeja?

É uma prioridade nossa para este ano. Queremos fazer uma proposta ousada, aumentar o percentual, que hoje é de 20% para negros em concursos a partir de três vagas. Os concursos públicos vão voltar. Quanto antes a lei for aprovada, mais pessoas negras teremos no serviço público. Também estamos buscando tirar a validade da lei, para que fique como a de cotas no ensino superior, que a cada década passa por uma revisão mas segue em vigor. No campo dos professores, que ainda abriu concursos nos últimos anos, houve um problema muito grave. Quando fizeram concurso com mais de três vagas, fracionaram para não cumprir a cota de 20%. Nos últimos quatro anos, a USP fez 140 concursos. Só um teve mais de três vagas e cumpriu a cota. Você tem uma lei, mas sabe que não vai acontecer nada. Também estamos atentos a fraudes na classificação racial.

Como pretendem combater as fraudes na seleção de cotistas?

Há estudos detalhando as estratégias de fraudes nesses concursos públicos e até escritórios de advocacia especializados em recursos. Vamos criar recomendações para qualificar e padronizar as comissões de heteroidentificação. A política é para beneficiar pessoas socialmente reconhecidas como negras e que sofrem com isso no cotidiano. Várias injustiças já foram cometidas, tanto colocando para dentro pessoas brancas como deixando de fora pessoas pardas. A comissão não é uma aferição de 100%. Nunca vai ser. Vamos fazer essa política e lidar com as consequências dela. Os resultados são muito positivos. Conseguimos produzir inclusão racial. Isso é inegável. As comissões não decidem se você é negro ou não, mas se você tem características para ser beneficiário de uma política pública.

Márcia Lima, secretária nacional de Ações Afirmativas e Combate ao Racismo

 

E a lei de cotas nas universidades? A revisão foi no ano passado, no governo Bolsonaro, e nada aconteceu.

Estamos nos debruçando sobre novos dados, inclusive do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e outros encomendados pelo Ministério da Educação. O governo Bolsonaro não apresentou as informações e foi cobrado pelo Tribunal de Contas da União. Tampouco temos o censo, que deveria ter sido feito em 2020, passou para 2022 e ainda não foi concluído. Não conseguimos nem saber se a população preta e parda com nível superior aumentou nos últimos dez anos. Para a gente melhorar a lei, precisamos melhorar os dados. E os dados não existem neste momento. Penso que o ideal é aguardar este ano para melhorar os indicadores e em seguida apresentar ao Congresso uma proposta mais robusta. Se a gente fizer a revisão agora, será limitada.

O que a pasta tem feito após denúncias de racismo em aeroportos?

Tivemos uma reunião com a Anac [Agência Nacional de Aviação Civil] e com a Polícia Federal no caso do deputado estadual Renato Freitas. O ministro Silvio Almeida falou nessa conversa: “Vocês não podem tolerar o racismo”. O racismo tem de ter esse custo financeiro, de licença, de licitação. Empresas que cometem racismo recorrentemente têm de perder esses direitos. Para mim, já é o caso do Carrefour. Temos também de ter uma conversa com as companhias aéreas, porque é uma questão de tratamento. Eles alegam que a revista é aleatória. O problema é como você trata uma pessoa negra e uma branca nessa situação. Ninguém está pedindo para que os procedimentos de segurança sejam flexibilizados. Disseram que desconfiam de pessoas que ficam nervosas. Eu fico nervosa toda vez. Como pessoa negra, se sou abordada por qualquer segurança ou autoridade eu sinto medo. Você fica nervoso porque é a sua vida.

E quanto ao caso Vini Jr?

Já tínhamos começado a desenhar com o Ministério do Esporte campanhas de comunicação dentro e fora dos estádios, com os jogadores, com as torcidas. Existem alguns jogadores, como o Aranha, que podem ser figuras importantes nesse debate. O Aranha precisa de uma retratação, de um reconhecimento da história dele. Podemos pegar pessoas que passaram por isso dentro e fora do Brasil.

Lula assinou há dois meses o decreto que exige pessoas negras em pelo menos 30% dos cargos do serviço público federal. Esse perfil já está mudando?

Temos de fazer nosso dever de casa na inclusão racial para cobrar ações afirmativas no setor privado. O recadastramento periódico dos servidores federais, que vai até agosto, nos dará uma ideia do números de servidores negros em diferentes órgãos. A novidade é que colocamos o campo raça/cor como preenchimento obrigatório. É uma variável demográfica que descreve uma característica da população, como o Censo Demográfico do IBGE. Não é identitária. Em países que não coletam esses dados, como a França, as desigualdades mensuradas de outras maneiras tendem a ser maiores.

Como tem sido a experiência de comandar uma área tão desprezada pelo último governo?

Passamos bons pedaços aqui no começo. Não tinha internet, computador, nada. Já havia uma destruição acachapante da estrutura física. Me sinto uma cientista social mais completa por ter essa oportunidade de olhar para dentro do Estado. Essa história de que ação afirmativa compromete a meritocracia é uma loucura. Tem de ter mesmo ação afirmativa em tudo no Brasil, não tem jeito, é uma sociedade extremamente desigual. Não sempre no formato de cotas. Também há formação de servidores, políticas de bônus, políticas públicas, conteúdo didático dos livros, campanhas nos estádios. O trabalho, a cultura, as ações afirmativas mantêm o jovem negro longe da mira bala. Estamos em um ministério que tem pessoas muito qualificadas e é comandado por mulheres negras. Isso é História. É bom fazer parte dela.

Deu no Metrópoles

Inclusão

Marco Temporal: DPU recomenda rejeição integral de projeto para terras indígenas

A Defensoria Pública da União (DPU) apontou a necessidade de rejeição integral do projeto de lei do marco temporal na demarcação de terras indígenas (PL 490/de 2007). A recomendação está em nota técnica encaminhada pelo defensor público-geral federal em exercício, Fernando Mauro Junior, ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, na última sexta-feira (26).
Desde a quarta (24), o texto tramita em regime de urgência na Casa. “A aprovação do Projeto de Lei 490/2007 representaria grave violação de direitos humanos, contrariaria os deveres do Estado brasileiro explícitos na Convenção da ONU sobre a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio e, também, afrontaria precedentes do Sistema Interamericano de Direitos Humanos”, diz trecho do documento.
De acordo com a nota técnica, a tese do marco temporal despreza o caráter originário dos direitos territoriais indígenas atualmente reconhecidos pela Constituição Federal de 1988. “Seria um contrassenso admitir que o mesmo texto constitucional tivesse estabelecido qualquer marco temporal para o reconhecimento das terras indígenas”, destacam os defensores na nota.
Dessa forma, para os defensores e defensoras que assinam o documento, a atual Constituição não pode ser utilizada como referência para a ocupação indígena, que tem parâmetros diferentes dos requisitos da posse do direito civil.
“O que se sabe é que o território – quando transformado em terra – é o espaço físico necessário para que determinada sociedade indígena desenvolva suas relações sociais, políticas e econômicas, segundo suas próprias bases culturais. É o elo subjetivo dos povos indígenas com seu território tradicional que permite serem quem eles são e, dessa feita, o espaço tem verdadeiro valor para assegurar a sobrevivência física e cultural, sendo por isso de vital importância para a execução dos seus direitos fundamentais.
A nota técnica é assinada pelos coordenadores do Grupo de Trabalho Comunidades Indígenas, defensor público federal Wagner Wille Nascimento Vaz e defensora pública federal Daniele de Souza Osório, e pelo secretário-geral de articulação institucional da DPU, Gabriel Travassos.
Os defensores e defensoras públicos federais João Paulo de Campos Dorini, Marina Mignot Rocha, Thales Arcoverde Treiger, Lídia Ribeiro Nóbrega, Raphael de Souza Lage Santoro Soares, Renan Vinicius Sotto Mayor de Oliveira, Erik Palacio Boson e Benoni Ferreira Moreira, pontos focais do GT, também assinam o texto, assim como o defensor Rodrigo Alves Zanetti, membro do grupo.

 

 

Inclusão, Política

CAS/CadÚnico de Parnamirim abre neste sábado para atendimentos de atualização cadastral

 

A Central de Atendimento Social de Parnamirim vai funcionar neste sábado (27), das 8h ao meio-dia. O objetivo é atender as famílias parnamirinenses que necessitam de atualização cadastral e tirar dúvidas sobre as demandas atendidas pelo órgão da Secretaria de Assistência Social.

A Central é responsável pelo atendimento das demandas socioassistenciais da cidade, como o Bolsa Família, Auxílio Brasil, Benefício de Prestação Continuada e Cadastro Único.

Além dos atendimentos já agendados para o sábado, a equipe também acolherá quem ainda não programou a ida à Central. Dúvidas, no WhatsApp (84) 98726-9904.

CAS / CADÚNICO – CENTRAL DE ATENDIMENTO SOCIAL

Rua Pedro Bezerra Filho, 55, Santos Reis, ao lado do colégio PH3

Sábado (27), plantão das 8h às 12h

Educação, Inclusão

Câmara de Parnamirim conclui Curso de Libras

 

A última aula da segunda edição do Curso Básico de Língua Brasileira de Sinais (Libras), promovido pela Escola do Legislativo Professora Eva Lúcia, foi realizada nesta terça-feira (23). Visando a inclusão social e a acessibilidade no legislativo municipal, a capacitação foi ministrada pela professora Walkíria Vidal.

Ao longo do curso, os alunos aprenderam a se comunicar em Libras, que é língua oficial reconhecida pela legislação brasileira, foram batizados com sinais por pessoas surdas e ainda realizaram um vídeo alusivo ao Dia Nacional da Libras, em 24 de abril.

A pedagoga Josilane Marques conta que ver formada a segunda turma do Curso Básico de Libras deixa a sensação de dever cumprido. “A sensação é alegria e satisfação, de saber que estamos contribuindo para a inclusão no nosso município. Somos muito gratos por tudo que a Câmara e a Escola do Legislativo vêm desenvolvendo pelo nosso objetivo e propósito, que é, de fato, fomentar a educação e a inclusão”, declarou.

A servidora informou que, no dia 6 de junho, vai haver a entrega dos certificados dos alunos concluintes.

Economia, Inclusão

Ilhas do Caribe: inscrições para sorteio podem ser feitas até a próxima segunda-feira, 22

 

O empreendimento habitacional Ilhas do Caribe, que passou mais de 10 anos com as obras paradas, deve ser entregue ainda neste ano de 2023. O sorteio dos apartamentos remanescentes acontecerá no próximo dia 23/05 e, até lá, as inscrições seguem acontecendo.

O período para se inscrever começou no último dia 2 e continua em vigor até o dia que antecede o sorteio (22). A inscrição do cidadão não garante o acesso automático a um dos apartamentos, mas o direito de participar do processo, que está sendo conduzido pela Secretaria Municipal de Habitação e Regularização Fundiária (Seharf).

Para concorrer a uma das unidades os requisitos são:

Ser maior de 18 anos;

Inscrição no Cadastro Único de Parnamirim;

Renda compatível com a modalidade (até R$1.800,00);

Não ser proprietário de imóvel residencial; e

Não ter participado de programa habitacional.

As inscrições podem ser feitas online ou de forma presencial.

INSCRIÇÃO ONLINE

Para fazer o processo remotamente, basta acessar o link http://mcmv.parnamirim.rn.gov.br:8080/#/. 

INSCRIÇÃO PRESENCIAL

Secretaria Municipal de Habitação e Regularização Fundiária (Seharf): Avenida Brigadeiro Everaldo Breves, 353, Boa Esperança.

Em caso de dúvidas sobre o processo, basta entrar em contato com o 3644-5300.

Cidade, Inclusão

Secretaria de Assistência Social de Parnamirim presta serviço à população em situação de rua

 

Duzentas e oitenta e uma mil pessoas em situação de rua foi o número registrado no Brasil em 2022. Isso representa um aumento de 38% em relação aos dados de 2019, após a pandemia de Covid-19. Essa é a conclusão de um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (pea) de 13 de fev. de 2023. 

No Rio Grande do Norte, em todo o estado, 2.200 pessoas vivem em situação de rua. 

Em Parnamirim, no último cadastramento da Prefeitura existiam 250 pessoas vivendo em situação de rua e a Secretaria de Assistência Social junto com outras secretarias parceiras desenvolvem um belíssimo trabalho em prol a essa população.

As politicas públicas voltadas para esse grupo de pessoas que vivem em situação de rua incluem os serviços prestados no Albergue Noturno, Centro Pop e o Consultório na Rua. 

Para o coordenador do Albergue Noturno, Antônio Magnos, a Prefeitura, faz a um trabalho diferenciado no albergue que funciona desde 2013, e que neste ano a meta é transformar o albergue com atendimento 24 horas.

Hoje o Albergue Noturno funciona na rua Sub-oficial Farias 265, bairro de Monte Castelo, das 17h até às 8h da manhã, com toda uma equipe técnica formada por assistentes sociais, psicólogos, educadores sociais e cuidadores, mantendo um trabalho bem diversificado com várias atividades dentro do município. Neste ano o albergue pretende desenvolver um trabalho junto com a Secretaria de Educação implantando uma sala de aula dentro do Albergue  Noturno, e também desenvolver trabalhos com as Secretarias de Cultura e Turismo e com outras secretarias mantendo as parcerias para atender a demanda desse público na cidade de Parnamirim. 

“Quando chegam no albergue Noturno, eles rebem um kit de higiene pessoal, fazem três refeições, saindo pela manhã após o café da manhã”, disse o coordenador Antônio Magnos.

Outro Equipamento da Secretaria de Assistência Social que ajuda a essa população é o Centro Pop que fica na Rua Sargento Noberto Marques 220, no Centro. 

A coordenadoria Gorethe Santana falou que o Centro Pop funciona das 8h da manhã até às 17h e que também conta com uma equipe técnica composta por assistentes sociais, psicólogos, educadores sociais. “Por dia atendemos cerca de 30 pessoas em situação de rua, mas já chegamos a atender bem mais. Trabalhamos a parte psicossocial, damos três refeições diárias, acolhemos essas pessoas o dia inteiro fazendo atividades e oficinas”, disse.

O Consultório na Rua que foi implementado na administração do prefeito Rosano Taveira em 2017, desenvolve os trabalhos através das secretarias de Assistência Social e de Saúde, dando atenção básica para essa população visando ampliar o acesso delas à saúde.

Cidade, Inclusão

Câmara de Parnamirim realiza Audiência Pública sobre a Campanha da Fraternidade 2023

 

 

A Câmara de Parnamirim, através da
proposição do vereador Thiago Fernandes, vai realizar nesta segunda-feira (03), uma audiência pública sobre a Campanha da Fraternidade 2023.

A Audiência vai acontecer às 10h, no Plenário Dr. Mário
Medeiros.

A Campanha da Fraternidade deste ano tem como tema “Fraternidade e fome” e é uma realização da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
A Campanha nasceu por iniciativa de Dom Eugênio de Araújo Sales, em Nísia Floresta, Arquidiocese de Natal (RN).

 

Emprego, Inclusão

Startup potiguar lança programa gratuito para desenvolvimento da carreira feminina

 

A startup Atena Jobs, que atua no recrutamento e seleção de mulheres em posição de liderança, abre inscrições nesta quarta-feira (8) para um programa voltado para o desenvolvimento da carreira feminina. Incluindo uma formação online com 30 vagas, a iniciativa também proporciona a oportunidade das candidatas participarem de processos seletivos de acordo com o perfil de cada uma.

O programa é gratuito e voltado para mulheres e pessoas não-binárias que atuam em cargos de analista sênior/master, engenheiras sênior/master, coordenadorainiciante ou que já ocuparam cargos de liderança e estão fora do mercado de trabalho, em qualquer área de atuação. Para se inscrever, deve-se acessar o site da Atena Jobs. É importante destacar que o programa não garante contratação.

Os encontros on-line ocorrerão em quatro sessões ao vivo, nos dias 8, 15, 22 e 29 de abril de 2023, das 14h às 16h. Além de uma introdução – na qual serão discutidos os objetivos do curso e a importância de se discutir a carreira feminina –, também serão abordados os seguintes temas: “Desafios enfrentados pelas mulheres na carreira”; “Competências e habilidades importantes para o sucesso na carreira feminina”; e “Estratégias para o desenvolvimento da carreira feminina”.

A Atena Jobs trabalha com empresas que desejam aumentar a participação das mulheres em cargos de liderança, buscando contribuir para que se encontre o cargo ideal para cada perfil de profissional. “O nosso programa vem para esclarecer para as mulheres que elas podem assumir esses cargos, com bons salários e benefícios, melhorando a qualidade de vida das famílias”, esclarece Magda Damasceno, fundadora da startup.

A Atena Jobs é uma starup pré-incubada na incubadora de empresas do Parque Tecnológico Metrópole Digital (Metrópole Parque). Para mais informações, acesse o site www.atenajobs.com.br.

 

Inclusão, Política

Frente Parlamentar da Mulher é instalada na Assembleia Legislativa do RN

Foto: João Gilberto

A bancada feminina da Assembleia Legislativa reuniu-se nesta quarta-feira (8) para instalação da Frente Parlamentar da Mulher que tem como objetivo atuar constantemente em ações que proporcionem igualdade às mulheres potiguares. Divaneide Basílio (PT) e Eudiane Macedo (PV) foram eleitas, à unanimidade, presidente e vice-presidente da Frente, que será composta ainda pelas deputadas Isolda Dantas (PT), Terezinha Maia (PL) e Cristiane Dantas (SDD), que presidiu o grupo nos últimos anos.

“Essa frente revela o significado de termos reforçado a bancada feminina desta Casa Legislativa. O gesto da ex-presidente Cristiane Dantas em abrir para que outras deputadas presidam esse instrumento tão importante precisa ser registrado”, disse Divaneide Basílio ao celebrar a sua indicação e a da deputada Eudiane Macedo para a presidência da Frente em 2023.

“É uma alegria imensa, eu e Eudiane que viemos da Zona Norte e que trazemos essa voz das comunidades. Com certeza faremos um trabalho voltado ao enfrentamento de todas as violências, pela garantia dos direitos das mulheres, por essa interlocução e com todos os espaços que defendem a vida. Ao lado das minhas colegas Isolda, Terezinha, Cristiane e Eudiane faremos um trabalho coletivo e articulado”, celebrou.

A primeira ação da Frente Parlamentar da Mulher na 63ª Legislatura será organizar as ações do dia 8 de março, data em que celebra o Dia Internacional das Mulheres.

Foto: João Gilberto