Rogério Marinho acredita que PEC da Gastança vai explodir contas públicas e prejudicar os mais pobres

Rogério Marinho apelou para que parlamentares avaliem riscos de aprovação de PEC da Transição

 

Senador eleito pelo PL, o ex-ministro do Desenvolvimento Regional Rogério Marinho foi às redes sociais fazer duras críticas à PEC da Transição, conhecida como PEC da Gastança, que teve a minuta apresentada na quarta-feira (16) pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin. Com a posse somente em 2023, Rogério pediu que os senadores “protejam o Brasil”.

Ao fim de quatro três dias do segundo turno da eleição presidencial, Marinho alertava sobre os projetos de gastos do PT. “Finalmente apareceu o projeto que Lula escondeu durante a campanha: gastar como se não houvesse amanhã”, postou. “Teremos muito trabalho para preservar o equilíbrio fiscal, duramente conquistado nos últimos seis anos”. Ontem, porém, as críticas foram ainda mais pesadas.

No Twitter, Rogério Marinho fez críticas ao modelo econômico adotado pelo governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva, sobretudo com relação aos gastos públicos e a responsabilidade fiscal. No entendimento de Rogério Marinho, a proposta sobre os gastos acima do teto de gastos proposto pelo governo eleito traz prejuízos a todo o país, mas principalmente aos mais pobres.

O ex-ministro Rogério Marinho também repostou um post em que é apresentada uma projeção alarmante: que a PEC trará gastos ao longo de quatro anos que corresponderiam à economia de 10 anos com a Reforma da Previdência. “Espero que o Congresso atual proteja o Brasil e nosso futuro da avidez dos companheiros”. “O PT ainda não aprendeu que irresponsabilidade fiscal prejudica principalmente os mais pobres. E o pior: não vai aprender nunca! Faz o L”.

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