“Torrando dinheiro”: Fátima já recebeu mais de R$ 7 milhões

 

A candidata Petista Fátima Bezerra continua gastando dinheiro com força visando se reeleger governadora do RN, gastando bem mais do que todos os seus principais adversários juntos, tornando, de um certo ponto,  a eleição desigual e injusta.

Com a recente proibição de doações feitas por pessoas jurídicas, a maior parte do financiamento de campanha passou ter origem nos fundos públicos —o FEFC (Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha).

O novo cenário aumentou o controle e poder de decisão das elites partidárias na estratégia da alocação desses recursos: quem recebe e quando. Este ano, serão mais de R$ 6 bilhões distribuídos entre Fundo Partidário e FEFC.

Faltando pouco mais de duas semanas para o primeiro turno, e a cerca de uma semana da data limite para a distribuição dos recursos públicos definida pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a Folha pesquisou como os partidos dos dois principais candidatos à Presidência estão distribuindo seus recursos.

Enquanto o PL declarou ao TSE ter distribuído todos os recursos disponíveis do Fundo Partidário e já ter repassado aos seus candidatos 96% dos recursos do FEFC, o PT ainda tem uma reserva de 30% do FEFC guardada para a reta final da campanha e o segundo turno.

Como resultado, qualquer candidato do PL que venha a disputar um segundo turno dependerá quase que exclusivamente de recursos de doações de pessoas físicas.

No PL, até o momento, Anderson Ferreira Rodrigues, candidato ao governo de Pernambuco, foi quem mais recebeu recursos: R$ 11 milhões, R$ 1 milhão a mais que o presidente Bolsonaro, agraciado com R$ 10 milhões. Jorginho Mello, que disputa o governo catarinense, recebeu R$ 9 milhões.

Já o PT, o segundo partido que mais recebeu recursos do FEFC, destinou a Lula, até agora, R$ 85,9 milhões. O candidato ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, recebeu R$ 19,5 milhões. A próxima candidata na lista dos que mais receberam recursos do PT é Fátima Bezerra, que concorre à reeleição ao governo do Rio Grande do Norte, com R$ 7,1 milhões.

Caso haja segundo turno, o PL terá um grande desafio pela frente para financiar seus candidatos e precisará contar com seus eleitores mais fiéis para garantir os fundos necessários.

Comentário dos Libertários:

O gasto absurdo na Campanha da atual governadora Fátima (PT) tem como objetivo maior  liquidar a fatura já no primeiro turno . Segundo fontes de dentro do PT, o pavor de toda equipe do staff é a oposição conseguir levar a eleição ao segundo turno. Se isso acontecer o jogo recomeça do zero a zero .

 

Informações da Folha de São Paulo

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