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Banco Central comunica vazamento de dados de 87 mil chaves Pix

© Marcello Casal JrAgência Brasil

 

Um total de 87.368 chaves Pix de clientes da Sumup Sociedade de Crédito Direto S.A. (Sumup SCD) teve dados vazados, informou nesta sexta-feira (22) o Banco Central (BC). Este foi o sétimo vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020.

Segundo o BC, o vazamento ocorreu entre 28 de setembro de 2023 e 16 de março de 2024 e abrangeu as seguintes informações: nome do usuário, Cadastro de Pessoa Física (CPF) com máscara, instituição de relacionamento, agência e número da conta.

O vazamento ocorreu por causa de falhas pontuais em sistemas da instituição de pagamento, informou o BC, destacando que a exposição ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.

Embora o caso não precisasse ser comunicado por causa do baixo impacto potencial para os clientes, a autarquia decidiu divulgar o incidente em nome do “compromisso com a transparência”.

Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo ou do internet banking da instituição. O Banco Central ressaltou que estes serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu que os clientes desconsiderem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.

A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas. O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas. A legislação prevê multa, suspensão ou até exclusão do sistema do Pix, dependendo da gravidade do caso.

Histórico

Foi o sétimo incidente de vazamentos de dados do Pix desde a criação do sistema, em novembro de 2020. Em agosto de 2021, ocorreu o vazamento de dados 414,5 mil chaves Pix por número telefônico do Banco do Estado de Sergipe (Banese). Inicialmente, o BC tinha divulgado que o vazamento no Banese tinha atingido 395 mil chaves, mas o número foi revisado mais tarde.

Em janeiro de 2022, foi a vez de 160,1 mil clientes da Acesso Soluções de Pagamento terem informações vazadas. No mês seguinte, 2,1 mil clientes da Logbank pagamentos também tiveram dados expostos.

Em setembro de 2022, dados de 137,3 mil chaves Pix da Abastece Ai Clube Automobilista Payment Ltda. (Abastece Aí) foram vazados . Em setembro do ano passado, 238 chaves Pix da Phi Pagamentos tiveram informações expostas.

O caso mais recente foi na última segunda-feira (18), quando 46 mil clientes da Fidúcia Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte Limitada (Fidúcia) tiveram informações vazadas. Em todos os casos, foram vazadas informações cadastrais, sem a exposição de senhas e de saldos bancários. Por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados, a autoridade monetária mantém uma página em que os cidadãos podem acompanhar incidentes relacionados com a chave Pix ou demais dados pessoais em poder do BC.

Em comunicado, a Sumup informou ter sido comunicada da ocorrência pelo Banco Central. “A empresa agiu rapidamente para mitigar a situação, aumentar a proteção dos dados e diminuir as chances de que o fato ocorra no futuro”, destacou o comunicado.

Fonte: Agência Brasil

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Natal tem caso de vazamento da prova do Enem

 

A equipe destacada para fazer a segurança durante a aplicação de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já identificou oito pessoas que vazaram o caderno de questões da primeira prova, realizada no último dia 5.

De acordo com o Inep, fotografias que mostram as perguntas que constavam da prova foram detectadas por meio de monitoramento do Ministério da Educação (MEC) e do instituto, que acionaram a Polícia Federal para apurar o caso.

A PF já colheu depoimentos das pessoas que cometeram as irregularidades nos municípios de Caruaru (PE), Natal, Cornélio Procópio (PR) e Brasília. Além disso, as investigações prosseguem no Rio Grande do Sul e no Ceará.

A corporação concluiu que não há informação sobre postagem de conteúdo da prova antes do início do teste.

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Aprovados em concurso da Fundase protestam após prova ser anulada por vazamento de questões

 

Um grupo de aprovados no concurso da Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Norte (FUNDASE/RN) se concentou na tarde desta quarta-feira (31) em frente à Secretaria de Administração, localizada no Centro Administrativo, em Natal, em um protesto motivado pela anulação da prova do curso de formação para o cargo de Agente Socioeducativo.

A prova foi realizada no fim de abril deste ano, mas foi anulada pelo Governo do Estado após vazamento de algumas questões.

Representantes do movimento afirmaram que a decisão de anular a prova gerou insatisfação entre os candidatos, que reivindicam a revisão da medida e a garantia de um processo seletivo justo e transparente. De acordo com os aprovados, a remarcação da homologação é necessária para garantir a integridade e a transparência do processo seletivo.

De acordo com o grupo, o protesto visa chamar a atenção das autoridades competentes para a situação e buscar uma solução satisfatória para os candidatos afetados.

Em uma nota divulgada nas redes sociais, a Fundase informou que “a comissão organizadora do concurso decidiu cancelar a avaliação final do curso de formação, que ocorreu em 30 de abril, devido a um erro na plataforma de gerenciamento da prova. Em decorrência disso, uma nova avaliação será realizada de forma presencial em 10 de junho, com a divulgação dos resultados prevista para o dia 23 de junho. Enquanto o concurso não é concluído, as vagas estão sendo preenchidas por agentes temporários”.

Um grupo de candidatos aprovados se reuniu com o Secretário de Administração do Estado, Pedro Lopes, para apresentar um pedido, solicitando que o resultado do concurso seja mantido. Durante a reunião, os candidatos expressaram sua preocupação e argumentaram em favor da validação dos resultados obtidos no processo seletivo.

Fonte: Portal da Tropical

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Agentes da Polícia Civil são alvo de operação que investiga vazamento da autópsia de Marília Mendonça

Corpo da cantora foi periciado em Minas Gerais

 

Dois agentes da Polícia Civil de Minas Gerais são investigados por possível envolvimento no vazamento de fotos da autópsia do corpo da cantora Marília Mendonça. A Corregedoria da instituição cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos suspeitos nesta terça-feira (23).

Segundo fontes, um dos suspeitos é um homem de 48 anos, ex-subinspetor da Delegacia da Mulher de Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte. Atualmente ele trabalha como plantonista.

Membros da corregedoria estiveram na casa do investigado. Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, foram encontrados uma bucha e um cigarro de maconha, dez pedras de crack e 45 pinos com cocaína na casa e no carro dele.

Na ocasião, o homem acabou preso por tráfico de drogas. Ele foi solto nesta terça-feira (23), após conseguir um habeas corpus na Justiça. A juíza Arlete Aparecida da Silva Coura afirmou que não há motivos que justifiquem a manutenção da prisão preventiva e que o investigado é “primário e não possui registros criminais”.

Já a outra investigada é uma servidora do setor de toxicologia do IML (Instituto Médico-Legal) de Belo Horizonte. A corregedoria fez buscas no local de trabalho da servidora. Ela não foi presa.

A Polícia Civil não confirmou oficialmente a identidade dos investigados. Em nota, a corporação limitou-se a informar que a investigação continua em andamento na Corregedoria-Geral do órgão.

Deu no R7

Economia

Banco Central comunica vazamento de dados de 137,3 mil chaves Pix

 

Cerca de 137,3 mil chaves Pix de clientes da Abastece Ai Clube Automobilista Payment Ltda. (Abastece Aí) tiveram dados vazados, informou hoje (16) o Banco Central (BC).

Esse foi o quarto vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020.

Como um cliente pode ter mais de uma chave Pix, o BC informou que o total de pessoas (físicas e jurídicas) afetadas chega a 137.122. Cada pessoa física pode ter até cinco chaves para cada conta e cada pessoa jurídica pode ter até 20.

Segundo o BC, sob registro da Agência Brasil, o vazamento ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.

O incidente ocorreu entre 1º de julho e 14 de setembro e expôs os seguintes dados: nome do usuário, Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), instituição de relacionamento, agência, número e tipo da conta, data de criação da chave Pix.

Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo da Acesso ou do internet banking da instituição.

O Banco Central ressaltou que esses serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu para os clientes desconsiderarem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.

A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas. O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas, como multa, suspensão ou até a exclusão da Acesso do sistema do Pix.

Posicionamento
Em nota enviada ao veículo de comunicação estatal, a Abastece-aí comunicou que “em razão do incidente de segurança, do qual foi vítima, já bloqueou as atividades suspeitas”.

A empresa ressaltou que não foram expostas senhas, informações de movimentações, saldos financeiros ou quaisquer outras informações sob sigilo bancário.

“Potenciais informações indevidamente acessadas do PIX são dados cadastrais, não permitindo movimentação de recursos, nem acesso às contas ou a outras informações financeiras. A empresa reforça que todas as medidas cabíveis a essa investigação já estão sendo tomadas”, diz a nota.

Histórico
Esse foi o quarto incidente de vazamentos de dados do Pix desde a criação do sistema, em novembro de 2020. Em agosto do ano passado, ocorreu o vazamento de dados 414,5 mil chaves Pix por número telefônico do Banco do Estado de Sergipe (Banese).

Inicialmente, o BC tinha divulgado que o vazamento no Banese tinha atingido 395 mil chaves, mas o número foi revisado mais tarde.

No último dia 21, foi a vez de 160,1 mil clientes da Acesso Soluções de Pagamento terem informações vazadas. No início de fevereiro, 2,1 mil clientes da Logbank pagamentos também tiveram dados expostos.

Nos três casos anteriores, foram vazados dados cadastrais, sem a exposição de senhas e de saldos bancários.

Por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados, a autoridade monetária mantém uma página em que os cidadãos podem acompanhar incidentes relacionados com a chave Pix ou demais dados pessoais em poder do BC.

Deu no Conexão Política.

Cidade

Tubulação tem vazamento e água invade rua e casas na Zona Leste de Natal

 

Um vazamento em uma tubulação na madrugada deste sábado (23) fez a água invadir casas na Rua Dr. Manoel Miranda, também chamada de Avenida 11, no bairro do Alecrim, na Zona Leste de Natal.

Moradores contaram que desde as primeiras horas da manhã a água desceu de um trecho próximo à linha férrea do trem e fez da rua uma espécie de “cachoeira”, com uma intensidade forte.

De acordo com a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern), a adutora foi fechada para que o vazamento de água parasse. Com isso, o bairro do Alecrim está com o abastecimento de água comprometido neste sábado.

Técnicos de operação da Caern foram ao local no fim da manhã deste sábado, mas nenhuma previsão de conserto foi informada.

Água invade casas

A água que vazou da tubulação alagou a rua e invadiu casas. Alguns moradores contam que na madrugada já tiveram trabalho para evitar problemas maiores. “Desde 1h da manhã a gente está tirando a água e não parava de entrar”, contou Dona Francisca.

“De manhã, quando eu vi a rua alagada, me assustei. Aí vi aqui a situação da vizinha, parecia uma cachoeira, uma água que descia com muta força”, lamentou a moradora Sheila.

Ela disse que desde o início da manhã tentam comunicação com a Caern, mas sem sucesso – a companhia chegou ao fim da manhã. “A gente desde cedo que tenta se comunicar com a Caern, mas eles não atendem”.

Deu no G1