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Servidores denunciam ao MP nepotismo e assédio no alto escalão do TJ

 

Polêmicas envolvendo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) parecem não ter fim. Após a Procuradoria Geral da República (PGR) abrir investigação para apurar um suposto esquema de troca de favores e tráfico de influência dentro da Corte goiana, recentes denúncias envolvendo assédio moral e nepotismo apontam novas violações dos princípios administrativos ocorrendo no interior de um dos tribunais mais bem pago do país.

Em um documento encaminhado ao Ministério Publico Federal (MPF), no fim de agosto, servidores reclamam de perseguição por parte do alto escalão do TJGO e pedem providências. O órgão, no entanto, declinou da competência de analisar as queixas e as enviou ao Ministério Público de Goiás (MPGO) – pasta responsável pela atribuição, conforme explicou o MPF.

A notícia, no entanto, foi recebida com tristeza por parte dos denunciantes, que procuraram o órgão federal por não acreditarem em uma atuação efetiva do MPGO em casos envolvendo o tribunal Goiás. “MP também está corrompido”, disse, à reportagem, um dos servidores do tribunal.

O Metrópoles apurou que uma das pessoas cujo comportamento motivou a denúncia foi o diretor judiciário do TJGO, Divino Pinheiro Lemes. Um grupo de 12 trabalhadores do órgão declarou que Divino supostamente persegue terceirizados que se identificam como LGBTQIAPN+, coage funcionários do TJGO a prolongarem suas jornadas e ameaça demitir servidoras comissionadas caso elas engravidem.

Ainda segundo as declarações, o diretor não permite que servidores entrem em reuniões da diretoria com celulares. O motivo, segundos os funcionários públicos, seria impedir produção de provas contra ele.

A notícia é do Metrópoles.

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TJ de Alagoas ignora MP e mantém absolvição de Arthur Lira

TJ de Alagoas ignora MP e mantém absolvição de Lira - Diário do Poder

 

O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) confirmou a absolvição do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), em uma investigação sobre um suposto esquema de “rachadinha”.

A decisão foi tomada pela Câmara Criminal da Corte, que manteve a sentença proferida em primeira instância em dezembro de 2020. Na época, Lira foi acusado de liderar um esquema de “rachadinha” durante seu mandato como deputado estadual nos anos de 2003 e 2006.

O julgamento ocorreu após o Ministério Público de Alagoas (MPAL) apresentar um recurso questionando a absolvição de Lira. O resultado colegiado no TJ alagoano terminou empatado, resultando na prevalência da decisão mais favorável ao réu.

Lira havia sido absolvido na primeira instância e as provas utilizadas na denúncia foram anuladas pela sentença, pois foram consideradas obtidas de forma irregular, violando direitos e regras processuais.

Deu no Conexão Política

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Justiça manda Jean Wyllys apagar post sobre senador e empresário

 

O ex-deputado federal Jean Wyllys terá que apagar uma publicação em que cita o empresário Otávio Fakhoury e o senador Marcos do Val (Pode-ES).

A decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo avalia que a publicação de Jean é potencialmente danosa à imagem do empresário e do senador.

“Não se pode excluir o fato de que o conteúdo das publicações feitas pelo agravado pode causar momentosos efeitos contra a imagem, a honra e a dignidade do agravante, e está aí configurada a situação de risco concreto e atual”, entendeu o juiz Valentino Aparecido de Andrade.

A postagem se refere ao embate envolvendo o empresário, do Val e o senador Fabiano Cantarato (PT-ES) na CPI da Covid, quando Fakhoury foi confrontado com um ataque homofóbico que teria feito contra o petista.

Deu no Diário do Poder