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Lula nega perdão a presos do 8/jan, mas concede indulto a terrorista Battisti

 

Em sua cruzada contra a metade do País que votou em Jair Bolsonaro (PL), Lula (PT) se negou a incluir os presos pelos atos do 8 de janeiro no decreto de indulto natalino, afastando-se cada vez mais da expectativa de liderar a pacificação dos brasileiros.

Governa só para quem votou nele e, mesmo estes, a cada dia avaliam mal a sua gestão, como mostram pesquisas de avaliação, como a divulgada pelo Paraná Pesquisas ontem. Em recente evento de radicais em Bruxelas, chamou eleitores de direita de “neofascistas”. E disse que “essa gente (…) tem que ser extirpada”.

Hoje tomado pelo desejo de vingança, Lula foi o mesmo que indultou o terrorista fugitivo Cesar Battisti, assassino cruel de 4 inocentes na Itália.

Também se negou a condenar terroristas do Hamas que assassinaram 1.300 civis (inclusive brasileiros) em Israel, país amigo e democrático.

Lula não reavaliou sua simpatia pelo Hamas nem quando se confirmou que os terroristas arrancaram a facadas bebês do ventre de mães judias.

A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

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Terrorista do Hamas assassina idosa ‘brutalmente’, tira foto do crime e publica registro nas redes

Idosa foi assassinada por terrorista do Hamas

 

Uma idosa que não teve a identidade revelada foi “brutalmente assassinada” por um terrorista do grupo palestino Hamas na manhã de sábado (7), na comunidade Nir Oz, localizada no sul de Israel, no noroeste do deserto de Negev, relatou a neta dela no Instagram.

Segundo a jovem, ela e a família tomaram conhecimento da tragédia de um jeito traumático: o agressor invadiu a casa da idosa, a matou, pegou o telefone dela, tirou uma foto do corpo e postou o registro no Facebook da vítima.

“Experimentei o pior pesadelo da minha vida”, escreveu a neta. “A coisa mais pura do mundo, a luz da minha vida, do meu mundo inteiro. Isso não pode ser real”, acrescentou.

A jovem descreveu a avó como uma pessoa “boa”, “pura” e preocupada com a comunidade, ou kibutz, onde vivia. A palavra, em hebraico, significa uma pequena comunidade israelense economicamente autônoma e com base na cooperatividade.

A neta conta que, todas as manhãs, a idosa ia de bicicleta até a comuna para lavar e dobrar as roupas de todos os integrantes do kibutz. Mais tarde, ela se dedicava a cuidar de seu jardim.

“Todas as manhãs ela ia de bicicleta até a comuna para lavar e dobrar as roupas de todos os integrantes do kibutz, voltava à tarde para cuidar do jardim que ela mais amava”, contou.

Deu no R7

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[VÍDEO] Projeto de Styvenson que equipara ações de facções a terrorismo é aprovado na Comissão de Segurança do Senado

 

A Comissão de Segurança Pública do Senado aprovou nesta terça-feira (28) um projeto de lei que equipara a ato terrorista as ações praticadas por grupos criminosos organizados, como os atentados praticados no Rio Grande do Norte entre os dias 14 e 24 de março por uma facção criminosa.

De autoria do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN), a proposta também altera as penas para este tipo de crime. O texto segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

Caso seja aprovado em caráter definitivo, serão considerados como terrorismo atos como a limitação da livre circulação de pessoas, bens e serviços e a manutenção de monopólio territorial, controle social ou poder paralelo, tanto em zona urbana como rural, com uso de violência ou ameaça, entre outras ações.

O senador Styvenson destacou que a proposta preenche uma lacuna na legislação.  “Ele pode não dar solução, mas ele ocupa a vacância legislativa e jurídica do que os operadores do direito, delegados, juízes e promotores não tinham como operar.  É mais uma arma contra a guerra do crime. A gente está dando o primeiro passo para conter a expansão criminosa no nosso Estado, no nosso Estado que eu falo: Brasil”, afirma Styvenson.

Na Comissão de Segurança, o projeto foi relatado pelo senador Alessandro Vieira (PSDB-SE). Ao ler o documento, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) disse que a proposta visa enfrentar o crime organizado, especialmente o vinculado ao narcotráfico, para proteger a população.

“Compete ao Estado combater estas organizações, independente do governo de turno. Nós, aqui, o Senado Federal, somos uma instituição de Estado. Então, temos que fazer o nosso papel no sentido de combater essas organizações. Hoje elas estão estruturadas, então não estamos enfrentando amadores. E se nós não juntarmos, independente das nossas preferências, das nossas visões de mundo, quem é que está sofrendo? É a população da qual nós somos responsáveis”, afirma Mourão.

Veja vídeo:

Deu no Portal da 98