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Suzane Von Richthofen começa faculdade de Direito

 

Suzane Louise Magnani Muniz, ex-Richthofen, começou nesta quarta-feira (28) a cursar a faculdade de direito no campus Bragança Paulista da Universidade São Francisco. Ela, atualmente com 40 anos, está morando na cidade do interior de São Paulo com o marido, o médico Felipe Zecchini Nunes.

Suzane foi aprovada na instituição após usar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As aulas na universidade começaram há uma semana, mas ela compareceu pela primeira vez apenas nesta quarta.

Ela contou aos colegas que não foi nos primeiros dias para evitar um ritual comum aos calouros da universidade. Os professores costumam pedir aos alunos que se levantem um a um, fale o nome em voz alta e diga porque resolveu estudar direito.

Suzane está matriculada no curso matutino. Chegou cedo, subiu para o segundo andar discretamente, usando uma camiseta preta, uma calça cinza e um tênis branco. Ela cumprimentou os colegas e se sentou na última fileira de cadeiras, bem perto da porta.

Alguns alunos da universidade foram até a sala dela para fazer fotos e vídeos, imagens que logo foram divulgadas em grupos de WhatsApp.

Essa não é a primeira vez que Suzane inicia um curso de ensino superior. Em 2002, ano em que mandou matar os pais, ela fazia direito na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), mas interrompeu o curso no primeiro semestre após a sua prisão.

Informações da coluna True Crime, do jornal O Globo

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Suzane retira von Richthofen do sobrenome; mudança foi feita no registro de união estável

 

Suzane Louise von Richthofen, condenada pela morte dos pais, agora se chama Suzane Louise Magnani Muniz. Ela retirou do seu nome o sobrenome dos pais, von Richthofen, e adotou parte do sobrenome da avó materna, Lourdes Magnani Silva Abdalla, além de ter acrescido o sobrenome do marido, o médico Felipe Zechini Muniz.

A alteração foi feita no dia 13 de dezembro de 2023, no registro de união estável do casal, no Cartório de Registro Civil de Angatuba, no interior de São Paulo. O Estadão obteve cópia do registro.

As razões para a mudança do nome não foram declaradas formalmente, já que não é uma exigência legal. A lei federal nº 14.382/22 de julho de 2022 permite que qualquer cidadão maior de 18 anos realize a alteração sem a necessidade de processo judicial e independentemente de prazo, motivação, gênero, juízo de valor ou de conveniência, salvo se houver suspeita de vício de vontade, fraude, má-fé ou simulação, segundo o texto legal.

De acordo com a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP), somente no primeiro ano de vigência da lei, 2.639 pessoas fizeram mudanças em seu nome.

No caso de Suzane, ela fez a alteração ao registrar em cartório a união estável com o médico de Bragança Paulista. A união foi registrada com separação total de bens. Segundo informações de funcionários do cartório, em 2016, quando registrou sua união estável com o empresário Rogério Olberg, ela já havia tentado fazer a mudança, conseguiu apenas acrescentar o sobrenome da linha materna, Magnani, ao seu nome de solteira, sem a retirada do von Richthofen.

Suzane cumpre em liberdade o restante da pena de 39 anos e seis meses de prisão a que foi condenada pela morte dos pais, o casal Manfred e Marísia von Richthofen, assassinados em casa, em outubro de 2002. O namorado e um irmão dele participaram do crime e também foram condenados.

Ela ficou presa durante 20 anos. Em janeiro do ano passado, com a progressão para o regime aberto, Suzane deixou a Penitenciária Feminina de Tremembé e passou a morar em Angatuba, onde chegou a montar uma loja virtual de acessórios femininos.

No dia 26 de janeiro deste ano, Suzane deu à luz seu primeiro filho, fruto da união com o médico. O bebê nasceu em Atibaia, no hospital em que o médico trabalha, e foi registrado com o nome do pai e o novo sobrenome da mãe. Na certidão, no entanto, constam os nomes dos avós von Richthofen, como exige a lei.

A reportagem entrou em contato com Suzane e seu marido e ainda aguarda retorno.

Fonte: Estadão Conteúdo

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Irmão de Suzane von Richthofen transforma herança em dívida milionária

 

Devido ao parricídio (assassinato dos pais) cometido por Suzane Louise von Richthofen em 2002, a herança da família ficou sob os cuidados do irmão Andreas von Richthofen. O valor dos bens, à época do crime estimado em quase R$ 10 milhões, tornou-se agora uma bola de dívidas.

A lista de bens herdados por Andreas após uma batalha judicial com a irmã incluía carros, terrenos, imóveis e dinheiro em contas correntes e aplicações.

Agora, mais de duas décadas depois do crime que chocou o país, Andreas acumula 24 ações na Justiça de São Paulo por dívidas de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e condomínios atrasados. O débito soma cerca de R$ 500 mil. A informação é da coluna True Crime, do jornalista e escritor Ullisses Campbell, no jornal O Globo.

Conforme levantamento do jornal, duas das seis casas herdadas por Andreas chegaram a ser invadidas por “falsos sem-teto” — pessoas que entram nas casas sem arrombar portas e portões, reformam o local e passam a morar de graça até o proprietário reivindicar o imóvel.

Andreas perdeu o título de uma das residências para invasores por usucapião — previsto na Constituição Federal, a ação possibilita a aquisição de imóvel por meio da posse prolongada, pacífica e ininterrupta. O tempo dessa posse pode variar entre 5 e 15 anos.

Outro imóvel da família von Richthofen também corre risco de ser invadido: uma casa geminada no bairro Brooklin Paulista, em São Paulo, onde ficava a clínica da mãe de Andreas e Suzane. O jovem chegou a morar lá entre 2005 e 2015.

Além da usucapião, Andreas pode perder as propriedades herdadas com as dívidas de IPTU. Segundo o O Globo, a casa localizada na Rua Barão de Suruí, no bairro Flores, acumula R$ 48.524,07 em tributos atrasados.

Com informações do Metrópoles

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Suzane von Richthofen deixa prisão após Justiça conceder progressão para o regime aberto

Suzane von Richthofen

 

Suzane von Richthofen, presa desde 2002 por matar os pais, deixou o presídio onde cumpria pena na tarde desta quarta-feira (11) após a Justiça conceder progressão para o regime aberto. Ela cumpria pena em Tremembé, no interior de São Paulo.

Segundo a SAP (Secretaria de Administração Penitenciária), Suzane saiu da Penitenciária Feminina I “Santa Maria Eufrásia Pelletier” por volta 17h35.

Ela estava presa desde novembro de 2002. Suzane foi detida algumas semanas após a morte dos pais, Manfred Albert von Richthofen e Marísia von Richthofen, em 31 de outubro daquele ano. Eles foram mortos a pauladas enquanto dormiam.

Suzane foi condenada inicialmente a 39 anos de prisão e estava no regime semiaberto desde outubro de 2015, quando passou a ter direito às saídas temporárias. Ela já havia sido autorizada também pela Justiça a cursar biomedicina em uma universidade em Taubaté, cidade próxima a Tremembé. Na época do crime, Suzane tinha 18 anos e estudava direito.

“Em decisão da 2ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté, proferida nesta quarta-feira , foi concedida a progressão ao regime aberto, após ser verificado o cumprimento dos requisitos estabelecidos pela Lei de Execução Penal”, afirmou o Tribunal de Justiça de São Paulo.

Pelo crime, também foram condenados a penas semelhantes os irmãos Daniel Cravinhos, que era namorado de Suzane, e Cristian Cravinhos.

Deu no R7

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Suzane von Richthofen apresenta trabalho sobre maternidade na universidade

Suzane von Richthofen apresenta trabalho sobre maternidade na universidade

 

Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão por matar os pais, apresenta um trabalho sobre maternidade em um evento acadêmico de ciência e tecnologia realizado na manhã desta quinta-feira (20), em uma universidade de Taubaté, no interior de São Paulo.  Suzane estava credenciada para apresentar o trabalho e foi ao evento acompanhada de colegas da universidade.

O trabalho de Suzane é sobre “os desafios da gestação tardia e a importância das tecnologias reprodutivas”. No espaço, ela apresenta o estudo, destacado em um banner, para alunos, professores e outros pesquisadores.

O evento que Suzane está participando é a 11ª edição do Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento (Cicted), que acontece até o dia 21 de outubro no Departamento de Gestão e Negócios (GEN) da Unitau e também no colégio da instituição.

A reportagem acionou a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), para checar se Suzane recebeu uma autorização especial para participar do evento, já que não estuda na instituição onde acontece o congresso e sim em outra universidade, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

Suzane na universidade

Desde o ano passado Suzane Von Richthofen, que cumpre pena em regime semiaberto, está cursando biomedicina em uma universidade em Taubaté (SP). O pedido foi feito pela defesa, após ela obter nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para conseguir cursar o ensino superior.

Durante as férias da faculdade, ela ainda teve autorização para frequentar aulas de um curso particular de informática. De acordo com o pedido da defesa, ela não estava ambientada com as ferramentas tecnológicas por causa da prisão.

Além disso, em novembro ela ainda foi flagrada por estudantes em ônibus do transporte coletivo, saindo da faculdade. O transporte e as mensalidades são de responsabilidade da presa.

Com informações do G1

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Suzane von Richthofen deixa penitenciária de Tremembé para “saidinha” temporária

 

Beneficiada pela chamada “saidinha” temporária, Suzane von Richthofen deixou, na terça-feira, 13, a Penitenciária de Tremembé, em São Paulo. Ela foi condenada a 39 anos de prisão por matar os pais em 2002. A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) informou que tanto ela quanto os demais detentos que receberam o benefício poderão ficar sete dias em liberdade.

O retorno a penitenciária deve ocorrer até às 14 horas de 19 de setembro, quando a saída temporária será encerrada. Essa é a terceira vez que Suzane recebe o benefício. Outras duas ocorreram em março e em junho. De acordo com a SAP, a saída temporária é dada aos presos que apresentam bom comportamento, além de terem cumprido uma parte da pena e estão em regime semiaberto.

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Sem visitas por risco de coronavírus em presídio, Suzane von Richthofen perdeu namorado

Suzane Von Richthofen Foto: reprodução

Em função das medidas restritivas relacionadas ao coronavírus, Suzane von Richthofen, assim como todos os presos do sistema penitenciário de São Paulo, está sem receber visitas e sem previsão para previsões temporárias da cadeia, como no caso do feriado da Páscoa, em abril.

Além do isolamento imposto pelo Estado, a detenta, condenada a 39 anos de cadeia por ter assassinado os pais, perdeu também seu companheiro. ÉPOCA confirmou que Rogério Olberg, que se apresentava como namorado de Suzane, encerrou o relacionamento há cerca de seis meses.

Desde o ano passado, a relação de Rogério e Suzane vinha sendo marcada por brigas. Ele não gostou de saber que ela escondeu dele a existência de uma conta bancária na qual mantém dividendos em aplicações, incluindo o valor de R $ 120 mil reais que a detenta seria dada do apresentador Gugu Liberato por uma entrevista exclusiva concedida em 2015. Suzane nega que foi remunerada.

O enlace do casal começou graças a colega de cela de Suzane, Luciana Olberg, irmã de Rogério. Foi Luciana quem disse à Suzane, em 2016, que Rogério estava interessado nela. Na ocasião, a detenta não aplicar qualquer interesse no rapaz. Justificou preferir ficar sozinha.

Um mês depois, a Justiça avisou que Suzane só migraria para o regime semiaberto se ela tem um endereço fixo. Na semana seguinte, um detenta aceitou namorar Rogério e, na sequência, deu à Justiça o endereço do novo namorado para passar as saidinhas na casa dele.

Ele não mantinha o hábito de vê-la na visita dominical. O casal costumava se encontrar nas temporárias da prisão em feriados – cada uma delas se estende por sete dias. Em 2019, foram cinco oportunidades.

Desde o Dia das Mães do ano passado, Rogério não busca Suzane na penitenciária de Tremembé. Na saída de agosto, outubro e dezembro uma amiga foi apanhá-la e a levou para a casa de outra cunhada, também em Angatuba. Suzane e Rogério também não são mais vistos pelo município.

Antes de namorar Rogério, Suzane mantinha relacionamento estável com presidiária Sandra Ruiz, uma sequestradora conhecida em Tremembé como Sandrão. O fim do namoro das duas também foi marcado por brigas, em 2015. Hoje, as duas disputam na Justiça a posse de três máquinas de costura industrial dadas ao ex-casal por Gugu Liberato.

Na cadeia, Suzane se vangloria de receber mensalmente cerca de 100 cartas de pretendentes homens e mulheres de todo o país. Algumas ela responde. Isso também gera desconfiança em Rogério. Um amigo da família Olberg disse que Suzane e Rogério brigam muito durante as saidinhas dela. Segundo essa fonte, eles terminam o namoro com frequência, mas acabam reatando perto dos dados dela regressar ao cárcere.

Em seu processo de execução penal, Suzane foi questionada para onde iria o seu namoro com Rogério chegasse ao fim. Ela antiga que possui uma rede de amigas em Tremembé e que seria acolhida por elas fora da cadeia. A mais próxima de Suzane era Vanessa Martins, uma presa de 38 anos que matou o enteado de 5 com uma série de socos no estômago por ciúmes da criança com o marido. Recentemente, no entanto, Vanessa anunciou que também rompeu com Suzane.

Procurada por Época para comentar o caso, uma advogada de Suzane e de Rogério Olberg informou que eles não vão se manifestar sobre o episódio.