Política

‘Recado político foi dado’, diz Sóstenes sobre ato em Copacabana

 

O segundo-vice-presidente da Câmara dos Deputados , deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), deu declaração após a manifestação realizada, no Rio de Janeiro, em Copacabana, neste domingo (21), com a organização do pastor Silas Malafaia, seu padrinho político, e o protagonismo do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro.

Na avaliação do dirigente da Câmara, a concentração da multidão que se reuniu para a manifestação foi uma mensagem com endereço certo.  “O recado político foi dado, da nossa luta por liberdade de expressão e pelo Estado Democrático de Direito”, frisou. 

E completou: “O evento foi ótimo, dentro de todas as perspectivas. Um evento sem violência, mostrando que a direita continua com sua capacidade de ir às ruas com milhares de pessoas”. 

Deu no Diário do Poder

Política

“Esquerda dificilmente enganará evangélicos”, diz líder da bancada

 

O deputado e líder da bancada evangélica na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), afirmou que “o PT foi desmascarado ao longo do seu governo” e não “enganará” os evangélicos nas eleições de 2022. Em entrevista ao Poder360, o deputado afirmou que segmento é “70% pró-Bolsonaro”.

“A dificuldade que o ex-presidente Lula terá com o segmento evangélico será enorme por conta de que na 1ª eleição do presidente Lula, lá em 2002, ele teve todo o apoio de segmento, mas quando vieram a governar eles fizeram um governo altamente ideológico de afrontas aos valores cristãos. Ou seja, a esquerda dificilmente enganará ao segmento evangélico”, disse em entrevista gravada na terça-feira (15.mar.2022).

Segundo Sóstenes, denominações evangélicas de “pouca densidade” podem ter um “viés um pouco de esquerda”, mas representam quantidade “ínfima” no cenário eleitoral. “Eu entendo que o segmento evangélico ainda é 70% pró-Bolsonaro e o restante subdivide isso aí entre Sérgio Moro e o ex-presidente Lula”, disse.

Para o deputado, Bolsonaro pode perder votos “em pouca quantidade” para Sergio Moro no 1º turno, mas que devem ser recuperados em uma eventual disputa entre Lula (PT) e Bolsonaro (PL) na 2ª etapa.

“Eu já acho que já está claro que o 2º turno dessa eleição será, em caso de confirmação da candidatura do ex-presidente, Lula e Bolsonaro. E aí esse eleitor que vote no 1º turno no Sergio Moro com certeza não voltará no Lula”, afirmou.

 

Poder360