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Além da Shein, Shopee anuncia instalação de centro logístico em Natal

 

Depois que a Shein anunciou que vai ter uma fábrica em Natal, mais uma famosa plataforma chinesa de vendas, a Shopee, está chegando ao Rio Grande do Norte. O grupo terá um novo centro logístico em Natal, visando levar mais agilidade nas entregas para os usuários do estado.

Com essa abertura, o objetivo da empresa é melhorar cada vez mais a experiência dos consumidores e dos vendedores brasileiros, com a otimização dos processos desde a coleta dos produtos até a entrega. Atualmente, o Rio Grande do Norte é o sexto estado da região Nordeste com mais lojistas registrados na Shopee.

Fonte:96FM

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IMPOSTOS: compras em sites como Shein e Shopee serão taxadas em 17%

Shein, Shopee e Aliexpress

 

Mais um tributo para o contribuinte. Varejistas como Shein, Shopee e AliExpress entraram na mira do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), que decidiu cobrar uma alíquota de 17% no Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para plataformas de importação.

A entidade já oficializou sua decisão e deu ciência ao Ministério da Fazenda. A partir de agora, as unidades federativas e a União vão alinhar as legislações para efetivar a cobrança da taxação.

“Para concretizar a decisão do Comsefaz é necessário que um convênio celebrado no Confaz seja aprovado, o que ainda não aconteceu”, disse, em nota, o Ministério da Fazenda.

O comitê estabeleceu que a alíquota do ICMS nessas importações será a menor alíquota modal utilizada pelos governadores, atualmente em 17%. A alíquota modal é utilizada nos casos de mercadorias que não têm alíquotas específicas.

Deu no Conexão Política

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Aliexpress, Shein e Shopee: Imposto deve ser pago pelo cliente, e não pela empresa

Aliexpress - Foto: CardMapr.nl

 

O imposto cobrado nas compras feitas no exterior não é responsabilidade das plataformas de comércio. A afirmação é das três principais empresas de comércio eletrônico da Ásia que operam no Brasil: Aliexpress, Shein e Shopee.

Aos consumidores, as companhias deixam bem claro: a conta desse imposto deve ser paga pelo cliente – e não pela empresa.

O recado de que a conta do imposto de importação é do cliente está publicado nos termos e condições de uso dessas plataformas ou nas áreas de atendimento ao cliente das empresas.

“Com relação a produtos comprados de fora do Brasil, você poderá estar sujeito à incidência de impostos sobre importação. Todas as taxas de liberação alfandegária são de sua responsabilidade e não temos controle sobre essas taxas”, cita o texto dos termos e condições da Shein no item 2.7. O trecho, aliás, é destacado em letras maiúsculas.

O contrato cita ainda que, ao usar o site, o cliente concorda que “como importador, é sua responsabilidade cumprir todos os regulamentos e leis do seu próprio país”. “Você reconhece e concorda que a liquidação de todas as taxas, despesas aduaneiras, tarifas e tributos em tempo hábil deve ser sua responsabilidade”, diz o texto.

Explicação muito semelhante está no site da Shopee que cita “responsabilidade exclusiva” do cliente. Na área de atendimento ao cliente, a plataforma diz que “há possibilidade de cobranças adicionais de tributos de importação no controle aduaneiro”. “Esse tributo é de sua responsabilidade exclusiva e não é reembolsado pela Shopee”, cita o site.

Ao se isentar de qualquer responsabilidade, a plataforma diz, ainda, que “o vendedor também não poderá ter nenhuma ação sobre estes, pois se trata de uma questão legislativa do próprio governo brasileiro”.

O Aliexpress também informa que a responsabilidade não é da empresa, e cita que o pagamento dos impostos de importação é “obrigação” do consumidor. “O comprador é obrigado a fazer o desembaraço aduaneiro. Entre em contato com a alfândega local”, cita a empresa, ao responder dúvida sobre como receber uma compra parada pela aduana.

A empresa diz que, nesses casos, o “imposto de importação e documento são necessários”. “Pague o imposto e forneça o documento para liberação alfandegária”, sugere o Aliexpress.

Alíquota de 60%
O tributo pago nas compras do exterior é estabelecido pelo chamado Regime de Tributação Simplificada, o RTS. A alíquota do tributo é de salgados 60%. Assim, uma compra de R$ 100 precisa pagar imposto de R$ 60 para a liberação na alfândega. A compra, portanto, fica em R$ 160.

Segundo a Receita, esse regime é aplicado às remessas postais no valor de até US$ 3 mil destinada à pessoa física ou jurídica. A alíquota de 60% é aplicada a todas as compras e produtos, independentemente da classificação tarifária de importação dos produtos da remessa.

Fonte: CNN

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Procon multa Shopee em R$ 7 milhões por descumprir ofertas e falhar em entregas

Procon multa Shopee em R$ 7 milhões por descumprir ofertas e falhas em entregas 

 

O Procon-MG (Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor) do Ministério Público de Minas Gerais multou a plataforma de comércio eletrônico Shopee em R$ 7,4 milhões por descumprimento de oferta, sobretudo quanto à não entrega de produtos adquiridos no sistema.

Segundo o órgão, o MPMG (Ministério Público de Minas Gerais) recebeu diversas reclamações contra os serviços prestados pela empresa, que também tem críticas de clientes no site Reclame Aqui.

Para o Procon-MG, as práticas constatadas infringem o Código de Defesa do Consumidor e o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor.

Conforme informou o MPMG, a Shopee alegou que a reclamação que originou o processo administrativo não faz nenhuma referência à empresa e que não existe vendedor na plataforma com os dados informados pelo reclamante.

“Sustentou, ainda, que não cria o conteúdo das ofertas nem as listas de produtos veiculadas pelos vendedores, como também não intervém nas discussões realizadas direta e exclusivamente entre os vendedores e compradores terceiros, pois é uma provedora de aplicativos de internet”, concluiu.

O valor da multa deve ser depositado na conta do Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor. A empresa tem prazo de dez dias úteis para recorrer após ser notificada. A reportagem procurou a companhia e aguarda retorno.

Deu no g1

Mundo

Shopee fecha na Argentina e reduz operações na América Latina

 

A Shopee, empresa de comércio eletrônico pertencente ao Sea Group, anunciou nesta última quinta-feira (8) que vai diminuir ou encerrar as operações em países como Chile, Colômbia, México e Argentina.

A informação foi anunciada pela agência Reuters, que teve acesso a um e-mail interno direcionado a funcionários. Após ser veiculada na imprensa, a pauta foi confirmada pela própria companhia.

“Essas mudanças não estão relacionadas às operações no Brasil”, informou, em nota, a organização. Apesar disso, acredita-se que será cobrada uma nova taxa sobre a venda por parte de lojistas que usam a plataforma.

A gigante do e-commerce com sede em Cingapura vai manter suas operações no Chile, Colômica e México, mas cortará a maioria de seus colaboradores nesses locais, afetando dezenas de trabalhadores.

Já no país de Alberto Fernández e Cristina Kirchner as portas serão totalmente fechadas. Quando tentam acessar o site, os argentinos se depararam com um cartaz na página oficial anunciando o fechamento definitivo das operações locais.

“Lamentamos informar que o Shopee Argentina deixará de operar a partir de 8 de setembro de 2022 às 10h. Todos os pedidos feitos até esse horário continuarão sendo processados ​​e atendidos normalmente, e os serviços e suporte pós-venda continuarão disponíveis até 31 de outubro para todos os usuários que fizeram compras em nossa plataforma”, diz o texto.

No e-mail encaminhado a funcionários, o presidente-executivo da Shopee, Chris Feng, afirma que “à luz da atual incerteza macroeconômica elevada”, a empresa precisava “focar recursos nas operações principais”.

Deu no Conexão Política

Economia

Bolsonaro diz que não vai taxar compras de apps como AliExpress

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) negou que assinará medida provisória para taxar compras por aplicativos.

De acordo com ele, eventuais irregularidades nesse tipo de transação devem ser combatidas por meio de fiscalização, e não com aumento de impostos.

A declaração do mandatário vem à tona após rumores de que o governo federal aplicaria taxação de compras em sites internacionais. Veículos da grande imprensa apontaram que o Executivo federal estaria preparando uma Medida Provisória (MP) para fechar o cerco contra esse tipo exercício de plataformas digitais como Shopee e AliExpress.

Ainda de acordo com essas mídias, Bolsonaro estaria sofrendo pressão da classe empresarial que se sente prejudicada com a ampla concorrência no mercado internacional.

O presidente da República, no entanto, negou as informações, classificando o que foi veiculado na imprensa como ‘fake news’.

“Não assinei nenhuma MP para taxar compras por aplicativos como Shopee, AliExpress, Shein etc., como grande parte da mídia vem divulgando”, garantiu Bolsonaro.

Deu no Conexão Política